Novo testamento interlinear analítico grego português

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Todo mundo sabe (ou deveria saber) que as nossas traduções das Escrituras são pobres. Esse é o Novo Testamento interlinear Grego/Português - é o texto analítico, então não é a mais perfeita das traduções embora seja melhor do que a maioria das que temos, portanto ainda assim é uma ferramenta muito boa e importante, então vai aí como algo a mais para estudo e auxílio no entendimento dos Escritos - aproveitem muito esse arquivo, ele é muito raro, não se encontra na internet para download e é um tanto caro para adquirir. Obs. final: Caraca, como demorou para upar!! :)

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  • 1. NOVO TESTAMENTO interlinear Gego L-analticotges L-Paulo Sergio Gomes e Odayr Olivettipartir da 2a ediyao de The Greek New Testament according to the Majority Text, d'eZane C. Hodges e Arthur Farstad

2. Paulo Sergio Gomes e Odayr Olivettipartir da 2 8 ediao de The Greek New Testament according to the Majority Text, de 3. Testamento Interlinear Analtico Grego-Portugues Panlo Sergio Gomes e Odayr OlivettiNovo Testaneno Iner/inear Analitico Grego-Portuges - Te.to Majoritrio con Aparao CriticoO 2008, Ediora Cultura Cst!i. Obra composta com base em The Greek Ne)v Testamen Accoding to le Majority Text Second Edilion de Zane C. Hodges eArthur L. Farstad 1985 pela Thomas Nelson Publishers, Nashille, USA. Todos os direitos so reservados. edi~o - 2008 3.000 exemplaresConselbo Editorial Ageu Cilo de MagalMes Jr., Alex Barbosa Vieira, Andre Lus Ra.nos, Claudio Marra (Pre.sidente), Femando Hamilon Cosa, francisco Bapisa de Melo, Francisco Solano Porela Neto, Mauro Femando Meister. Valdeci da Silva Sanos Conselho Consultivo Augustus Nicodemus Lopes, Jo!io Ales dos Sanos, Mauro Femando Meiser, PauJo Anglada, Paulo Bencio ProduAoEditorial Notas Analticav PauJo Sergio Gomes Trad~iio Final do Odayr Olivetti, Paulo Sergio Gomes Resiio e Editorariio Paulo Sergio Gon1esrad~ lnterlinear do eLeituro de Prvts !a859Pereira Gomes, Thals Perera Gornes Capa Lela Design testamento nterlioear analtico Grego-Portgues- texo com aparato critico por Paulo Scrgio Gomes e Odayr Olivetti . _ S Paulo: Cultura Crista, 2008 ajoritario1024 p.: 623 cm Texto Gego e aparato com introdu;:ao: The Orcek New TesUrnen according to he majoria tex, 2a. ed., de Zane C. Hodges e Arthur L. Farstad Q J985, Thornas Nclson, !NC. S 978-85-7622-244-6 1. Exegese Bblica l. Ttulo 225.1 CDDEDITORA CULTURA CRISTA R. iguel Teles Jr., 394 - Canbuci - SP - 15040-040 - Caixa Postal 15.136 Fone (01) 3207-7099 - Fax (01 1) 3279-1255 - www.cep.org.br Superintendene: Haeraldo Fcrrera Vargas Editor: Claudio Antnio Batisa Marra 4. PREFACIO Editora Cultura Crista, en seus 60 anos de existencia, tem se destacado pela qnalidade dos livos e revistas pubHcados, sua fideHdade bfblica e, nao menos mportante, pelo valor pratco deles. razao e estanos convencidos de que nossa missao e reformar a igreja no Brasil por meo da literatura. Desejamos que a igreja brasileira nao siga as tendencas da noda, passageira e mundana que e, mas busque sempre orienta:ao divina nas Escrituras. estudo bfblico, serio e profundo, endspensavel para esse fim. Numa epoca que descarta sentido original do texto, porizando que eu penso que texto significa para tnirn, voltar ao metodo gramatico-hstrico de interpreta:ao e urgente. Os livros que lan:amos seguem essa orienta:ao sadia, como se pode constatar de sua leitura e estudo, nas preocupamo-nos tambem em fornecer aos nossos leitores ferramentas que os ajudem nessa tarefa. Nossos ttulos na area de hermeneutica, exegese e estudos bfblicos atestam isso amplarnente. : com essa preocupa:ao que lan:amos esta obra. Novo Testamento Itterlinear Ana/tco Grego-Portugues, de Paulo Sergio Gornes e Odayr Olivetti, traz uma contribu:ao inedita aos estudiosos da Bfblia em Lngua portuguesa. Prmeiramente, pelo uso do Texto Majoritrio (uma versao bem rnas atual e acurada do Textus Receptus), agora, pela primeira e, pub1icado em nosso pas. Texto Majoritrio representa a grande maioria dos 1nanuscritos empregados ao longo dos seclos pela igreja crsta. As varantes escolh.idas para compor texto de Zane Hodges e Arthur Farstad, publicado pela editora homas Nelson e empregado no Novo Testarnento Interlinear Analftico GregoPortugu2s, sao as que aparecem com rnaior freqencia nos varos tipos de manuscritos gregos, cita:es e erses antigas. 1 presente pubHcayao oferece importante auxl io ao interprete no prmero passo para a exegese do Testamento - a determinayao do texto -, visto que as edi:es criticas de Nestle e da UBS nao indicam todas as discrepancias entre essas edi:es e Texto Majoritro. Em segundo lugar, a contbu:iio nedita se deve ao cidadoso trabalho de tradu:iio e revisao. Dele resultaram duas entreinhas e urn texto fnal primoroso. Desse modo, pesqsador acompanhara desde a traduyao paavra por paavra ate a reda:ao final. Uma exegese cuidadosa, porem, nao dispensara a analise apresentada e obtera proveito no uso do aparato crtico. resultado sera um estudo bblico de mais quaHdade e fiel as Escrituras. estudo semantico podera entao ser aprofundado com awdlio de um lexico especiaizado, que tambem a Cultura Crista oferece. apstolo Paulo, em suas cartas aos tessalonicenses, demonstrou grande aprecia:iio e carnho por aquees crentes. Uma das razes foi, segundo Paulo, modo como eles receberarn a Palavra dc Deus: 'gradecemos tambem a Deus, continuamente, porque recebestes a palava de Deus por ns pregada, e a acolhestes nao como palavra de homens, n1as como de fato e. palavra de Deus, a qual tambem esta operando em s, que sos crentes" (lTs 2.13). greja precisa desenvolver hoje a mesa caracterstica e a Editora Cultura Cristii continuara a contribuir para esse fim. Cludio , editor (Com substancal contrib:Ao de Paulo Anglada, do Conseho Consultivo)Na conJe.:ida Pericope da Mulher Adlera. encont:tada em Joao 7.53~8. . e no Livro de Apo"''!t iJC"tk . W;..w. aur PC~k-fA "~ .m.(11.-utradu:aofinal mais prximo possvel do centro do conjunto de palavras que traduz. ordem grega, ae "espalhada" USuprmos letras e/ ou palavras entre parenteses para facilitar a letura da J tradu:ao interlinear.,.---------------sempre uma palavra da final uma verdade.ira ~.,~s. ~ 1" ~ raduyao do termo grego. mas vem debaixo dele para demonstrar a 15.21 :t ~ adapta~ao que se faz necessaria nurna J ! ~~ ~ U -n; versao diomatica. . . ~ t . 15.22 l( -~~3.5fs.0~1J~.~~~ ;>1~.~:Nemit , f).V NQ(o:>letras ou palaras entre colchetes fazem parte da radu;ao literal, mas precsam ser substitudas.-16.7 [(r. :, r. ~~!D -~ :.~-ow" "~f ...-~, 'f ':t'llM 11r~Q.l."~J)"i[ .""-"'"" ro-artigo usado como pronome e traduzido litealmente e em seguida, ".. l aps a barra, vem p ronome adequado. rectativo, que em grego introduz cita:io ou discursoclireto pode ser representado tambem pelos dos pontos (:) Obsera;es sobre as notas anal1ticas - sistema de siglas e semelhante ao usado em programas eletrnicos como Bible Works para texto ; contudo, nao n1esmo, pois foi desenvolvido especalrnente para esta obra em po.rtugu~s. Ha sjmplifica:es na analise com.o, por exemplo, tenno generico 'partfcuJ1 34 6>t + 5 p1 7 - r1"estavel texto 6 dlvide-se em L42 (a favor) a 74 (contra) para a omssao de . Pelo esquema derivativo, texto mais curto possui a mais forte reivindca:Ao de originaldade. Porem a divsao em exige que uma decisao definitiva seja adiada. pode ser visto novan1ente como refletindo desdenhoso demonstrativo /oanino, todavia seu acrescimo aqui parece harnonizar-se com as te ndencas redaconais de Ms. Se a palavra e espuria, ha mistura entre Ms e 6/"", que pode ter acontecido em ambas as d i re:es. 7 segue seu nodo 6i 26. costumeiro com texto mais longo de 5 ~ pode refletir uma tentativa de melhoria estillstica na qual breve (v) foi considerado mais vigoroso. Por outro lado seu texto poderia facilmente surgir de um erro por parte de um escriba. (20) 8.11 -() l 1 p 67 14 -() 25 simples onissao por parte de um escriba de pelo arquetipo explica as leituras de 2 e Ms. 7 reteve texto mais longo que sua base j{ exibia. arquetipo , todavia, ocorre urna mudao:a na ordem das palavras. Os dados mostram qe arquetipo ainda possuia a leitura original aqui. por~o nao citada de 1 espalha-se entre as tres leituras, e todas omitem . Era que se poderia esperar caso arquetipo seja mesmo a fonte desse e. r que concorda com 6 exibe coe~o na dire:ao da leitura orginaJ.(21) 8.1 l+ 11 .1 6 + ~s- 41"Um puro lapso do escriba parece ser a razao para a perda de em 5, onde redaor nao possui qualquer preferencia por encurtar texto. ampla circula~o dos textos 5 pode ser esperada como tendo influencia em outras partes, como evdentemente ocorreu com 4 '1 Uma parte de 4 chegou ainda a omtir . 7 naturalmente evita a omissao ao prender-se ao seu texto basco. Das vinte e uma leituras consideradas, deveria parecer que esquema derivativo proposto da conta dos dados nos manuscritos. aplica~o de criterios internos e transcricionais as prprias variantes e protegida contra a indevda subjetividade porque deve ser conduzida dentro das restri:es de um esquema derivativo da hista textual. Quao dificil edescobrir um esquerna derivativo viavel em que a qualidade intrnseca das leituras venha a combinar de forma natural, somente saberao aqueles que tentarem realizar processo! Mas, embora procedmento seja dificl, ele esta longe de ser impossvel. texto resultante de Joao 7.538. L irnpresso nesta edi:ao, contem uma forma estlstica Joanina mais evidente do que a 1, forma representada no Texto Recebido ou nos textos oferecdos pela United Bible Soceties (UBS) e Nestle-Aland. Este resuJtado fala por si mesmo. Dferentemente do aparato basico para a rnaor parte do Testamento, aparato para Joao 7.53-8.1 1 nao e dividido em duas parte. razao bvia para sto e que, de qualquer forma, a maior parte das varia:es consideradas exigiriam um tratamento no pmeiro aparato. Somente em tres lugares os textos TR ou Cr estao contra iJI ou . sgla requer a concordancia de 5 61, grupos que juntos incluem aproximadamente otocentos dos mais de novecentos manuscritos que contem a perfcope. Esta c1aro que uso desta sigla nao subentende a concord1ncia de todos os oitocentos com texto, rnas a concordanca da maora deles. Se 5 se separa deste consenso, mas nao conduz consigo qualquer outra famla, a sigla se torna . Todas as outras combina;es de tesemunhas alem destas acma menconadas, sao tratadas como equivalentes a urna letura "" e sao nc.ludas aparato. Mas ao ines da designa:ao ge11eralizada ' usada ern outra parte, os grupos famliares individuais sao especificamente mencionados. Se em algum ponto nao houer entrada no aparato, letor deve conduir que texto impresso possui valor de ou de . Os editores encorajam todos os estudantes seos do texto do Testamento a que aralisem os dados oferecidos no aparato, qual tambem pode ser supLementado pela consulta a von Soden (Die Scf1rfte11, , Parte 1:486-524; Parte 2:717-765). Somente se a reconstru:ao dervatva for mnuciosarnente avaliada eque sua natureza provisria podera ser avan:ada ao nvel de certeza pratica. lsto exige a coopera:ao de mutas mentes. xxiii 27. APARAlPARA APOCALIPSElivro do Apocalipse estudante do texto nao mais depende da obra de von Soden. Em Soden estao os estudos dos manuscritos em dois volumes de . C. Hoskier, Concerning the Textoftle Apocalypse (1929). Nesta obra que permanece um modelo impressionante para todo trabalho futuro deste tipo, Hoskier juntou uma apresentar;ao detalhada de leituras varantes encontradas em todos os manuscrios gregos acessves a ele. Ha um total de 256 mnsculos (letras ninsculas) em sua lista. Quando se subtraem desta Lista os manuscritos nao colados por ele, e outros ajustamentos sao feitos, permanecem ainda 215 textos, Destes, apenas 11 podem ser identificados como cpias de manuscritos re.manescentes, de forma que, se forem tambem descartados, as testemunhas minscuJas valiosas ficarao em 204. Desde os tempos de Hoskier, noos acessos a manuscritos aumentaram um pouco este total, porem, para os objetivos desta edir;ao os materiais de Hoskier sao suficentes. . evidente que 1 era desconhecido de Hoskier, entretanto, suas leituras foram adicionadas as de , , e C para aparato deste texto. outro inestigador moderno cuja obra no Apocalipse foi ndspensael aos editores e Josef Schn1id. estudo de SchJnid do texto de ApocaJipse apoia-se bastante nos dados fomecidos por Hoskier, e suas concluses aparecem em seu livro Studie zr Gesclichte des Grieclische Apokalypse-Textes ( /2, , 1955-56). Schmid descobriu que os manuscrtos do Apocalipse diidern-se em quatro formatos de texto, aos quas denomnou Andreas, ( Koine), 4J~7-K, e e C. Destes, ele concede a mas alta posi:ao a e C como os melhores representantes do texto orignal. Mas Schmid abandona qualquer pensamento de n texto grego eclesasticamente padronzado do Apocalipse, tal como Hort hava proposto para Testamento como wn todo, e considera todos os quatro formatos de texto como retrocedendo pelo menos ao quarto seculo. Os abundantes dados e dscusses que Schmid deixou como seu legado a todos os pesquisadores no Apocalipse sao imensamente valiosos. Os editores reconhecem sua dvda para com Schmid, mesmo ao discordarem dele em suas conduses. Na edi:ao do texto do Apocalipse, metodo e essencialmente mesmo do empregado em Joao 7.53-8.11. volume mais abundante de materiaJ torna mpratcael a discussao dos problemas de forma tao ampla quanto a que foi feita para aquela perfcope. Aqui tambem, como na passagem de Joao, os resultados sao apresentados como proisrios e experimenta.is. discussao segunte dara esbo:o geral da abordagem proposta, entretanto os dados devem ser buscados principalmente no prprio aparato. Resta a comunidade de eruditos do Testamento a avaliayao destes dados aluz do esquema devativo em destaque. hstra genealgica pressuposta para texto desta edi:ao e representada abaixo na forma de diagrama. As linhas pontiJhadas novamente ndicam algumas das principas rotas de mistura. Autgrafo substitui~o ao aparato devonc4'Esquema Deriato do Apocalipse 28. Pode-se obserar pela histria deriatia proposta que agrupamento esta nais do autgrafo. Este e agrupamento identficado por Schmid como e, para fins do aparao do Texto Majoritario, nclui testemunho do uncial 046 do decmo seculo e setenta e tr~s manuscritos minisculos. (Para uma lista destes tanto com as designa:es padrao como com os nmeros que lhes foram atribudos por Hoskier, er pg. xxxvili). e maior grpo de textos, e os seus aproximadamente inte subgrupos sugerem uma longa histria de transmissiio. Todaia, ele nao e d~ntico ao texto original. Pode-se denonstrar que dee derivar-se de uro arquetipo posteri.or ao autgrafo. Isto porque ha pelo menos dos erros bvios de escriba. 2.25 a leitura da falia e , ao inves de . Nao apenas e ininteligvel aqui, mas tambem em lugar de e um ransparente itacisrno. Ademais, ern 15.2 a leitura da farnilia e t em lugar de . Esta claro que bouve uma transposi;ao involuntaria aqui. Tambem, erro niio parece ter sido produzido por um escriba que nao conhecia grego, pois para produzi-lo escriba deveria ter tentado escrever a frase inteira aps uma Unica vista dela. Quen1 quer que tenha sido escriba, edficiJ condena-lo de muitos outros erros, e seu texto nao da snais aparentes de reisao delberada. Ha muito motivo para se pensar que prottipo do grupo fcaa a ua ou d uas cpias do prprio autgrafo. Mb e um agruparnento pequeno mas mportante que freqenten1ente apoia as leituras de . Os dez rnanuscrtos cuja evid~ncia constitui a familia para aparato desta ediiio poden ser classificados ern dois subgruos bem definidos. Siio e1es: 250 - 424 - 6 16 - 2084 172 - 1828 - 1862 - 1888 - 2018 - (2032) Todos rnenos quatro destes manuscritos siio equipados com uma forma abreviada do comentario de Andreas. Aqueles que nao siio assm equipados siio: 172, 616, 1828, e 2084. manuscrito 2032 e muito fragmentario, e testemunho do texto de Mb no aparato freqi.entemente apoia-se nos outros nove. Uma divsiio b com freqenca (embora nem scmpre) refletira as diferen;:as entre os dois subgrupos, sendo que a bos podeIIJ ter tido um exemplar aparentado que retrocederia independentemente ao arquetipo de toda a fanlia. Mb nao partiJha de qualquer das leituras de que podem com grande probabilidade ser atribudas a erro de escriba. Antes, seu texto base parece anteceder Andreas e antecipar leituras encontradas n1ais tarde nesse formato de texto. Entretanto, parente mais prxmo da famlia ~1 parece ter circulado Egito, e mesmo Hoskier chegou a denominar grupo de "Cptico". Algumas das leturas da fanlia siio provavelmente intruses de um preairsor de ~. mas estas variantes sao apenas ocasonais. todo, Mb reflete daramente uma base muito antiga, e os editores nao detectaram qualquer raziio para rejeitar testemunho conjunto de e Mh quando ambos concordan1 entre s. ' compreende um grande ag-upaento de manuscrtos que, no presente aparato, nclui testen1l10 de 29 docuenos. texto de < e essencialmente uma entidade fechada na qal somente uma pequena quantidade de varia;:es sig.nificatias ocorre entre os rnembros da famUia. Muitos, porem nem todos, dos manuscritos a refletr ' devem ser encontrados em Athos. Parece provavel que eles reproduzem urn exemplar antigo e respeitado que uma vez foi possudo por esse centro monastico. Hoskier e Schmid se referem a este grupo como "Complutensano" visto ser claramente texto de < aquele que foi representado na famosa Polglota Complutensiana. cujo Novo Testamento f mpresso em 1514, mas que, de fato, s chegou a circular alguns anos depois. Na opiniiio de Schmd, M' euma Jnistura de Andreas com (), e nisto, sem dvida, ele esta certo. problerna para trabalho da derivaao e determinar quais destes elementos constituntes prximo 29. formavam a base e qual teria sido eJernento intrusivo. conclusao parece inescapavel de que a base de ' era de fato . Isto .fica claro apartir de algunas considera:es. Para come:ar, ' compartilha duas leturas de que sao provaveis falhas de escribas. Em 22.15 ' se junta a na leitura em lugar de . artigo poderia muto facilmente ter sido omitido por um escriba, e a frase resultante e contraria ao uso do autor. mesmo erro e tambem partilhado por e , com implica:es derivativas significativas para eles tambem. Os corretores facilmente deixam de notar erros pequenos desse tipo. Em acrescimo, ' junta-se a novamente na omissao de (21.15) por honooteleuton. Naturalmente, ambos os casos, se vistos isoladamente, poden ser atribudos a coincidencia. Entretanto, deve-se levar em conta a considera:ao adiciona de que se e elemento basico para corre:ao, algumas das escolhas feitas pelo redator de ' sao muito peculiares. Assirn em 3.7 ' se junta a ' na invulgar leitura y . se comparar com as principais verses de Andreas aqui, e dificil imaginar a raziio que levaria um redator a escolher texto a nao ser que ele ja estivesse em seu exemplar (veja aparato para os dados). mesmo pode ser dito a respeito da ordem peculiar das paavras em 13.13, onde e ' tem . Se uma das leituras mais brandas de Andreas ja estivesse no texto de ', seria estranha a preferencia do redator aqui por . Uma observa:ao semelhante e pertinente quanto a variante + em 13.14, cuja escolha por um revisor seria de difcl expica:ao.Constrastadamente, as leituras em que ' se junta a Andreas normalmente parecem ser do tipo daquelas que um redator naturalmente haveria de escolher. balan dos dados (que, e claro, esta discussao considera apenas brevemente) favorece fortemente a conclusao de que ' e fundamentalmente um texto altamente retrabalhado na dire:ao de Andreas. Se isto e assiJn, ' nada pode acrescentar aresolu:ao dos problemas textuais do Apocalipse. Schmid ja havia chegado a essa mesma conclusao. Md e ' sao subgrpos da familia de manuscritos associados com comentario de Andre, bispo de Cesareia, na Capadcia. vida e obra de Andre sao fixadas, ern geral, final do sexto seculo e nc do setirno. Isto bem pode ser muito tarde, mas de qualquer forma, formato de texto que Andre teria sado e muito mais antigo. conclusao de uma data quarto seculo para tipo Andreas e feita necessaria pela observa:ao (feta tanta por Schmid quanto por Bousset) de que muitas das cone:es de e sao deste tipo. Visto que e a sigla dada aos corretores aproximadamente contemporaneos do texto , exemplar que eles empregaram deve ser, pelo menos, tao antigos quanto prprio . , de fato, nao e improvavel que ele seja muito mais antigo. De qalqer forma, prprio Andre parece ter se utilizado do nais respeitado manuscrito disponvel a ele como te."'cto sobre qual comentou. Nao ha qualquer razao para que exemplar matriz do tipo de texto Andreas nao pudesse bem retroceder ao segundo seculo. Porem, como Schrnid ja concluiu, formato de texto Andreas e uma recensao na qual muitas de suas leituras sao revises gratuitas do texto original. Estas revises geialn1ente refletem tanto uma melhoria estilstica quanto w embelezamento reverente. Assim, em 1.11, Andreas tem acrescirno , retirada de 22.13 (cp. 21.6). repetido acrescimo de no captulo 16 e urn outro exemplo do trabalho do(s) revisor(es). texto original traz apenas em 16.3, porem redator de Andreas acrescentou em 16.4, 8, 10, 12, e 17. Md c01npleta processo acrescentando ; t. mbem em 16.2 (como faz Mb). processo reverso aparece em ~1, , C e ", a onde de 16.3 e retirado conforme os demais locais. Apenas tem un1a leitura nao prontamente explicada como sendo corre:ao de um escriba, pois, que escriba se esperaria que acrescentasse apenas para a segunda instancia? Entretanto texto resultante e JOoci 30. estilisticamente bom: " primeiro... segundo anjo.... tercero .... quarto .. ., e assim por diante. 1: aqui que encontran1os a obra do autor original. Nao ha qualquer razao substancial para se crer que Andreas e possuam qualquer relacionamento deivativo um com outro exceto prprio original. Na opiniao dos atua.is editores, as leituras em que Andreas e concordam devem ser tratadas como orignais. Md e sao citados separadamente para exibir fato de que seu prottipo mtuo estava mais prximo de ' que quaJquer deles individualmente esta. Para os propsitos do aparato desta edi~ao, texto de Md foi determinado pelo testenunho de treze manuscrtos, e texto de ' pelo testemu.nho de vinte e quatro (veja as Tabelas, p. xxxvii). reconstr~o do texto de Andreas publicada por Schmid (Stdie11, . Parte 1) reflete ' nas de perto. Mas e provavel que Md por vezes preserve texto original Andreas como em 2.21, que diz, .e com Mbne a mpcS$001! n~o declarddaTempoVozpprtnefuuroa ma fa aori51opp ssiemediaJpas!VF FlhO~~'J ~J~cWOIUGEMIUNw.GEWG!NAtOCIAUJ!ODAVJ..u, &;~'. D! .~W).)}Livro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraao. genealogia de J esus Crislo (Cp. Lc 3.23-38)2 c:" fiaa.31.2 ' ',dams " " f'AJW>I)GIRDU/f,M}/J~ diun.' c:"'!c:" :' i3' clams '1c:51m ..' bmG!ODJ!m. GEROUGEACJIsaque gerou Jac,'., (Q' l. i rNJo GfW.I JvoJ, osf,."' gms,(.1.uGl~3 'Jc:uns ' iws1.3 c,... " c:' d>nu .." t dgf> pp ~wvivs d""" np.U1'.1.4' /'ikJ' ~via3s dams1.5dams f" dgJS 'c:" " ' '"3s .m.de Tamar Juda gerou Perez e Zera,Perez gerou Esron1, ',Esrom gerou Arao,v[ l"""""'AJW) >JW:J.'L,4 Arao gerou Anina dabe, An1inadabe gerou L. .v, AMINAIMWMI~ fH!'Ao ;J I.MSOMINMsse< Naassom, AMi!.AD'.El G!t; . Naasson gerou Sal , NM!SOWlllMSSON w G!W.I l>. mom_, NM!WM fRJ a3 d:um n 3TAMAkvl. ,,ENrAo Gli'OUD"/f~:f?.~ irw .. ~"d"" c:" 'c":> G'IOV v>iRU4 " ' iDZLWl.MAd>Jm '.5. np ' np ' u. " ' f ''..3 gerou Juda e seus irmaos,~~ . v JacIVOA,l! Gli'.OV5 :J v~ tn--W. vGRDUGLIQJ., { Q~Obede gerou Jesse,Jsst D~~6e Jesse gerou Davi.rei 40. 21 L. RflDa mher que fora es- . e 0 Lu' v 1 r" f.< dnm L:'""" ~,v,ENT.J.o G[OOUlGWM' ,vAJlS w..",',ww. r.1/>..forao gero Uzias,&: v ,..c!Nf,OGJIDUGnOtJ()fl,olJORAM . GNJU W.GltOVGIROOEz(Q~ASIHEZEQIJIASJOAT).;/JMENT.J.o G[1'0U~ G!.'UZIAS.,:I.tt'C.TIVl80-,,. Jc.1117c;esav Q.1'R.fJesus Criso nasce de Maria (Lc 2.1-7)18 dm ' '.....:;'t"' dn/' yv~18 nascimcno de 1.18 'J } ry 00 0 Jess Cristo f assim: olwb l"' '1"1pg{ !! 2~w.~~~" ~' y'bdg(s1 t;'8J11' . c 0 &. Estando Mara compro; ddm "b1 i.,...1''''~IAoiOIJ EfrANX>PROMl'l'OO.L'.,,~ ~~, "~ ",i.:;ppm ""'3 .....,,.il' ywu t~W.._u. 1(J'V" i;8'... 19 'l" ~< d'"" i'"""~ l 1 u "" ~~~ .v U ~ ,, "' lJll)l >(,4rh e. TR Cr s ' vs 'DI 18 vstn 19 '. Bv~ iJl C 20 rv Bs lllKC1 117 18'y salara seu p dos (> 42. 24seus pecados: 22 tdo 3 3." 1.22 ~f> i'&'' 22 isso aconteceu para que se cumprsse que Se- '~('~r~'~ oiro;-1-;sio;a -..~.' .t')!f. tJ> D /)clnn< """"'.. ml' "'-~~'l,'J:.,.. ~~~~~~ f: "" ~ ll1'. 23 l''"..21 c1n. v"'r' v,v" y+ c; crevcra e recebeu sua ~l c: ~~"">" ~~ u- i'.: C(:Jl' l(IA(WO .(Jy"."" 25 'o. Elhedeuonomede f} .' . 1 yv1 ~ JESUS. ~ =rro _, ~ ~..... ;' "'c...... '. .~- ;'""'" f''b ~lam """" ~ fvlw .m. v'""'Honens sabios vem adorar reir;S''" -Tendo Jesus nas 2.1 Tou ' v cldo em Belem da ~ .F 'JO ,': m! "" -: Judeia nos dias do rei f)c; ~ , Herodes. alguns ma~ ~ w 11:r ~ " gos oriundos do oriente t, chegaram a Jerusalem 2 r11 ~r~~ ~< ~~ ~;~~!1WNo< ~2"e pergntaram: nde ', 1 2.2 c; cs a nascido Rei dos ii~}~ ~tl~~rMM2.1 f. ~r~'"Ltt!H!a.i.SC.!IHJu,f.11'!tlCu"'.'{,pM)/fr.& ''m> ;b/.4.c;an&n 2s v" d# ydmp '"",), [[fll!~- W"f>O'.-,t-:f,_ 'V~,fy!'l'l'fU'I' ;m""' ! 1 dm 'n' ." [Mq '""""' > 65""" dm1 6',1111-;.,t. r.c l"'J.. y' f nfdJ-. l'W"8!lltmM001 """"' v.A.""'() R{TA.Y.f"lf () J', L.tf Ji.1> i-zr hrryyllmiulp yu)l'!'d 11b l""' 1 C : , : , para 13, fazei cuidadosa H]"';J OIJN'IX> l'.(c()t/".(} ~ ,.,,._ MM!)(QUI investiga:iio acerca do l' ..,..., ...,.J) -...J "1 - . ,.t1,.1.t ""11 ~().; menino; assim que ~." lVl1'MJ!M 1!nu t"'"" m.1p .. (yu;..UO b 11 ' {p""""""" ; d.b l... n3p .~.11(1.."' > bdgif ' mr.nmp 111(1)v1u3;" 111 1 ' i"''"'n' d>m usamp >n'1(iaaJp ppdm"'10/ll,:>OC:O~ -.~.,~11.~.1,.,fct1t,::::~~~rcw. 0f .3p { od.fAWICDE t.'f - .,,,.i mene.. 9 Ent3o eles, atendeo do ao rei, pa.rtiram, e cis l"'l, t menino com MarJa, J Q.i ~ ofry ~ . :~11 p~.'' presentes: ouro, i.ncenso.....~' ' Depos, abrindo os seus ~= ~ estojos, ofereceram-lbe~e, rstrandhumil d e r nente lhew-n.111WMGlio Dtll! J.. s:! tlt"""'NrQt'l'I~e mirra. 12 Avisados e.m sonho que 3 retoroasse.n a Herodes, voltaram por outro cammbo para a sua terra. 44. 62Jose, Marja e Jesus fogem para EgtoJ3 vpaago c pgmp maili13 Ten d o oltado, 2.13 , , f apareceu em sonho um ~~~~~~~ .-..1 111 JM~~rcv anjo do Senhor a Jose e ' .."'~:~=~~ paanms S ' iap3wv , ., . . J1 dgmp 'iD 00 c.iap3 b t' ;ff)}f::r~~. 't:;:'ro'f:f : ~%~ .'.. . u 11paanm> ! :;~1u roist! kOOoi,;t;,>.>.~.ANO~>OADf=,.. , 0~'({..g,,c; ~r R2.182.17 u ~~~f'J~.:;J ! ~0,,.,~~RJose, Mara e Jesus fixam-se em Nazare'l!p;' Lu11"2s j'f ;,._ .;' ::'"" v'- ddmo "" ( v nhor apareceu cm sonho u.-::I) DV"" 1>1 ~ .()'~' ~ '() a )ose Egito 20 e Lhe ' v m, 2.20 , u't djsse: eana -e, toma J> "" oozu;oo '""~"' 1 menino e sua mae e ; ;: ! r t>f !l ! t ' u ai pura a terra de Isra.,,,..... " 0W 0>c-:u,..,' d;m :1v'"' L v , ~~ ~11 1:,."" g;:i:::-i (tUv Jv : que procuraam rirar a 1r.~~~....,. ~ vida do menno." 2 1 Ele ." 2.21 se leva.ntou, omou . ~,,.21 dn " .,._11 =:dn1np (ppm df,J' ~-. , i~~. "~"(/{!'"~'(;S= d&m '"'menino e sua m~ e eio v para a terra de lsrnel. 22 ~lf! r~ ;,r~>- ~ ~ ~>f. ' giao dn GaJileia 23 e foil'8"" l3$b z .,,..r... ,..u!(""r""" (' ,:w-3 ~:v..'" (' d.t "JJ '"" ' ( nu3U;Py..c. '"" 22-..parm (_C t''~"".,t.Lv''"(:""" pd df 1r.'S> vltJOcA.1rl:MtlX'J ~'i r.w. .11-D.S.1 1>1 s (U" ~ ,dn ""'' u d~ 1 t-Qtl QL!~p~L fU:t.t- (Nazareno.,.,. ~ o.'JMDA,.. ...,..~ii".... JnN,A""~ os.(flflCIWW)O -"f"~ aft..Cp"6"'1' c):(:;"""' !-3.dd(p ip:sdfp ddf> ;:y"1"'3'3.1 ' f 2 t ( ( ~..,,,,. dmn(:''.. dJf pdf"' d!ffi.~ 2 ' iy""'""'"JONJ .1"'llLIGANDO&>'"m 1;..,. iypml.3.2 () ~ DHA10,,.,..,-..p' C ' !1(, fJL~v,D!1 ~10pegando no d.eserto da /udei a, 2 e diza:c!ul'imo:t 11) IOt nimk. .t.ra_esta..!"~aareceu /34J tista ,..~ .>L1r~,( .....!"' '' ~l(J(JS! ""'~" ,f:'/r' '"'" or .. ''D Uy.)/JurJ;- 'S-'(L"pV s.;18J11$ 1 lvipxl v"""" da r-(._ tppnnv ofl'"-P c(n!U t f)..J ;lldn 12'm dn"' ,_ dd& (b cn8 !Jle . Cr s ;u; TR1111 s+ 1 e .TJtCr416" '! 6 '~ s 10 6 ,s '!N11 1 '!C 47. CUS 49' at!.3iJ.& . . u, l. .ae limpara totalmente a ! llli'""-""r.,f't"...fYIJoao batiza Jesus (Mc 1.9-1/;u3.21, 24)13 b n dnns 1''""' ctltii;13 Entao jesus e da Gali leia ao Jordao, a '"""' dams /odo, pa ra ser batizado 1 t w . por ele. 4 Joao, porem. ''""" odm (n. (.r.tl -,.. i ~~;''S"" 14 dnms ' u ' u. 3. 14 w procuraa demo~-lo. ~ . !il .. ~ .1ia3J dizendo: eque enho U.A, rAro (OfMt (y~ppd l..,.. i W ." : prr toda a justi~a. En-..,, .....,.,. 10 ,.;~ r1."ffi m...n ..~. b tao ele acedeu. 16 Logo t, J.' 1, '! 111 ipo3f '111' 16 . 3.16 ct '' 'l 1 depois dc batizado, jesus )! ( DffOO/I ! ~R6'"'1ZAIXJ 0 Jfsu; ...~ (' ''""'' dJlI> saiu da ga. De imedia~{ ' OflAl "lJlX'J. ' w '"""' .u u U L. ~ to abriram-se .Pan ele os /!WJ.. " NJ.;. ! r '." 111(111 ';b .l' tf ceus t ele v Espfrito .. ~ >i "' , l. .f l 0 1 u de Deus descendo como 01 i' .""""'b ""'3 Q AltAELI cM 1 ~ s111 ppd""' dnmp '""' po111ba sobre ele. PARAHf (). ct.< ~~ ' "...:' ocb r.."" 03) u i. C 04 3.13r.gf ( danu( (c/Jf.A i.f;.,;~z,,-'"'"'dm ~ ''""' 00 "'" fb .nm 7't nsTtc ; L; ((,(rsvs 1~f~DO -f' ~.. ~u 11i'jv:'"'"' dm 'S""4.1 rc. "2 '4.2""'""" ,. 1 ' vl;""'' tv- rh-1!""'10'"t 6 ' s tRC, (Crl16Depois disso Jessfoi leado pelo u . Esplrito para1""'>Ol!tlo~ADO t~,(!W desero.para ser tentado pelo t, ; 1 &. Diabo. 2 Tendo jejuado 1 W'~:~~ S . .. V qua renta das e quaren 2, t. ta noites, sentiu fon1e. -.'.J-Q..h""-' J-. .,,,~D(;~~ff1Y;...."')fM.w...;w.6 'm s !416 1 s tRC 1 6- v~ IRC 1 6 1 t s tRC. (Crl B,"l 'lC, (Crl 2 .: ~~ 6 'S IR 48. 4 10 3 Entao tent~dor se 4.3 l rQ ( t, 1 aproxmou dele e lhe "'~""~ ~ ; tJ~ vuf ~ 1>1 ~1:"'' 1 disse: se es ilho de .; . i. '( Deus, ordena que estas ,~ ''""' ""}' ro 8:1.1' g'fo,. ~ " ';' pedras se tra11sformem u v ." en1 paes." w 't' . '. 6!J!-t' S-~~'" '1> dsnem cvuz. r..mW1 f'< V.!. 1 assou a residir em Ca (, : (11csu s chama sinagogas deles, pre- '' 'L; 'i. 'J 'looOnms "m fVP gando Bangelho do '> ~~ .,. ...., ~ ~1 dd!p ysdfp 8'"9 reino e curando toda e f :' - qulquer doen~a e en- :~ ~ l~~:J::g ~ ~~ ~ .'""' '4f fsr fermida.de entre p. l. ' :i>p ~ ww T OQI. D('< 1 IN!t~D.. .QU c JI 24 Sua fa'a espalhou-se (J!""'00 u.cft.V< NffRMMC> vooox, por oda : Sla. entao 41 4. 4.24 Kcxl. &f > ..j ( dd"" c1"" 1 lhe trouxeram todos os ~ ~ ~ ~ ~1 ~...,.,.,u 24 ' 1&03 que est.avan1 passando L; . Q d"'' nf i);m !; mal com dv~rsas doen- ~ ~ ~ ~ i "' --Jw. ~ , , ,., " ..r. cbf sat. ' ~as c sofrendo orn1en ; U c; , .; J> ~dm$ ros: endemoninhados. ~ 8: ~U"~~J:'00 Dfw.~-:S , .. ~~ i..">r" ~"p b epil!ticos e par.llticos, t ., 0l. ( imp 11dfr ro,(Nlm 11"fhD(( l~HADOS . 1 v6v..tp ' "-'fp e ele os c rou. 25 . ' ()f IQNDO ,.m IND!/.'!>< - ' t il IU Aproximaram-se dele, "'()( ~ :((ans ~;wms J.J .... ..,.,. !U---5""'-""'J>l!O."""'viWp dn>< 51. MATEUS513 dunp 8'"" clrl'PS'"'2 (' ...,..._.... '""' ''8'.>3 _,., dmp5.3;nmpn dJ .J ....r. dpp ''' 4 l(""mrr> dnm5.4wfppm ' &'"""acnfpJ5 anmn dnmp55c~ ' ""'c...!> b; ""'6 """'"' dnm v c>pD '~'''n dalsJ(av..r. < .pmXor.'ciC''lfp)p7 (;"""'"' dnmp5.7""""' ' clrrrnmP" 13;nmn ddl ... ,. porque deles ~ rei' v. . t ) oos .1 no dos ceus. ~ i)tU ~ r. ...W. ('t 4 Bem-aenurados os u, U>'11.8Aro ......10 mansos. " "'~..~ (1) r..: porque eles herdario . ' i. n W>i .. nw. a erra. .. w;.. J()t"~Jr U!' ~llk"' v 6 Bem-a,enturados vf . 1.>tv. 1RNJ cHMWX>11:>,oc"MWJOll/LHOl>fDfJ ":"~~Bem -aenuradosos puros de cora~o. porque eles contemplario Deus. 9 Be.m -aenturados os que promoen a porque eles strio chamados illhos d.e(fv 1 Deus. :;;-~g: 10 Bem-aventurados 05 , persegui dos por ~~ causa da justia, ' f. v. porque deles ~ rei>oaM c ~~"' D dus no dos ceus. ?(JfH.J" Of:t'i> ~"f, ~ol tt{~)CEUS" v:( ' { -3> u ~~~ ~ ~"-' ~~ ~ f~-"' .' _, ' y--3 l f i 11v 01 pfj : wlw~:: [ [)"S(IM .1~ , ~( IN n,. ~~~ ""'"' ;1"""' ...., of'l'CP . '1'J' ' os HOM!r i;np14 l""' p f~ dn ~ l :l~ 1 v ~V$a'3 ;' sarem, nem um JOta & , . ' dn ~ ' c1nr. nern 111esno menor ~ r!~wr... > ~~ 01t,_' ~ h [J vim=I::;r''d! v. ol'f'lP 1-120 wv :. TR sv cv M'B,Cr13 ' vt < !n.._ dgmp1 53. tAUS515 crr.'"' 'l'" i1 1 < -21> i~ ...L , ).( & dmp '"' scribas t fariseus, de~:i"".:) fivL< ..>00mantil'3 nenhuma ntra res ."no reno dos ~s.((111Jcsus adcre contra a ira 2t5.21 "'c (f :; L;, .lp ' .f"'sm... .c;*'r" oi} C1 .;. ;rrJ17""..,, ' (b 20.13; 5.17) 'oc'' '"' ltf """(oo L fl .22 iy""'" c'' ly""" 1 ' (,. ' /.111mmL~J.,.:4).""''"".(;~ i......., -..f&) ...,~~ 'pL((V.t.- W.6'""""111an s(.flt 'ci ..dm ;ppgm~..'';i'aj)..,. i- ("'' ~'"".--"'ll.O'GW u>... 0rmm (' 111 (yn""36 "m"'' '; V (: :Tjv'; ' iu p1J ""' ""' .,., ,,......v( 1..:.cNJAU { tL ,...,. Jv""' fS.. :,...' r""' 'Df'.,Atl11...)('.....,KfiLJ1fi:.1L),iL"'"~ ,,,_ c ~r>a 24 ....w. ib d.,..l 1AIVAIt! ':!.:~ .. , ~:'4' r-((- )J,J$ :w.=IJesus censura di rcio (19.9; Mc 10.11, 12; L; 16.18)31 "Tamb~m foi dito: 5.31 "' f. 0 ' & i11 roo.o m;, oull' ! (!VV:R Dl Quem se divorciar de 1 '1.- ':JD :I'-" ~ IAP'til: sua mulher, d~lhe a ut , t.D 24.) compeente cer idao de sW:.,. ,~ "''"' - meta adulterio, e quen "'1. ""' ~. } ' :,., ' .... se casa com uma mulher i. COtNTI divorciada cee aduJ.,, , !lt31 JJ.pJsocc on< Orm-Icx"v'".'v .-=3 0 difs yv'm ~:fWD' ',,,..3'ppd& 11""'" 32(.) c 'ipl orpdp ' m-&.}..wdafs yv"'rs ctW" c;b Dy tropaAD"3< ; vnm ' ' """v' .,,...,.m c:....,' vipn)~rio.Jesus codeoa juran1c11os 33 Acresce que U 5.33 " , 33 J> imal> :.' que f dito aos ~"i~ ~~ 0< 1 1 ~~ ~ z~ ipJddm antgos: Nllo conet- r:, e f rQ , ~ oi) 11"ru rci.s perjurio, nas c- ~ ~~~:':~JWkJuwQ. 1Rs ~ ~ ~~!' UMIO "'~~'"'' preto nen1 u n s fio de .)( s t . 5.37 ' cbelo. 37 Seja. porem, a ...-.;:_ '11 w ~rr~ ~ .. ... ~ ~ ~;:; vossa palara sm, sim. t . ou nao, nao. que a alem . VOSWDt IM N}.c ,() ! u vl(( dsso e do Maligno. '!:"" '""" . ! . ~"'" :~r ~ / ' . ISW .> ~ t ~ fi , """'" "~~1e~1)dzm vr.- l(1J'JAndando a segunda milha (U6.29, 30)38 '&12 ' yn~.5.38 " !> , v v/. 1&'Xm,."" '""" c' amv '" 39 (yl'I""~~' y )dv 24.20; D 9.21)5.39' vnu ddou~ :gg~ v ~' u1~f 4) 4). '''.. ' )({,,;. 11 ..otli~111s~uvistes que foi O/ho por olho e por dnte. 39 Maseu s digo: Nao resist.iistv:';~ ao maJfeitor. n'sl~~~11pd 1" ii' mm38g~ ~ dto: . ( 21.24; dente) disso, ao que bater em!> 1 paL tua face direita, vola-lhez> ..z~ ~~ ~~ :~t.>m tambem a outra. 40 a 2t fiv u v, 1 c) . quem pleitea oontra t e Otiw"fll&:Z. u;f'' ~ algu'm te for a an < "- -' u t 1 li j> t dar uma milha, < com '".. &"""b 1.t( dam> .....,., n. fl'C .ym2 ~ cpmp="' '= ' v,:;:. DJ.""'~"": >IUS """'~Ds ~r~:00.t.1.39 ''c; s 9'1 t,i..43"Oustes que foi~".GQ.t. (() nimigo. 44 a eu s .J w.ouc; d igo: Ama os ossos ~ nimigos, aben~oai os u que vos amaldi~oam . .'1'0' : "' ! tereis? N:io e que os 5.46 ~l a : 11 ii, coletores de impostos 1 11 NMRDl!IMW ; v Vi_ ,, fazem? 47 se saudar- [ (? . . ot des somente os vossos '-"-l .D"' r "< .....,. ~ :~lf "' ''-': 1 IJ rou ... ig~. que fareis de no- ? 5.47 dn J'"< mn:!p i11-" '' f d&m v ddmp 1'6>d J 47 [< :/ c( s.Jlp d.omr .wnp l'Flr,b p p""" "'12 1 ' dnmp """ ub rvlp>)p 48 t tw.o.< ...,) :f)." .. ".;;; :""'1 esmola dane dos ho- : v ; :.na 11(v" dgm mens para que s e- W ~ e1< ..:" :~ ~ . ,.,,, &~ b .,, Jam. Se fzerdes, ndo . EL , v c & '">~>&tJ!d"'f~ '-"" ,..... """" ''"' .< ~ ,...,.,. " (' '!p;"" (.n.. ...m,..0 .> ! > WI/ ~ ~ ..--tua di.reita faz. 4 Para . L , 6.4 1 v-}, dr& que a ua esmo]a seja 11J1o Of)JI fAZ : n~~,, 'V :~~ --;1~.1".:V:.t,. t( ...lC9 ..v 4> vc). 'manidaft4I.t..r.w.~J1Jesus ensina como orar S (' v' ""'26.5 ". -:v r 1 1J, c r21Joi} i,;, b dimp(m""" .i.ipj ddf ..f ' l' ~ v(td( dfp .c;"f.."1WD.,~~-.J.D'(..10&;S. t:, 'i s :r>J POl!Qt r """"" w...< ~~PC'rl!T.A.'">' ...,.,vf ,, f..W.OfOIARfM"'M ' lf'~x..-.cP()s,:v: fl< -...... ,,. ....,_:;:ac".~~ ~!' iiJ .1'(,,)> ddmp , v ' v. vdn ivh "" 1 ' ow ~~~i ~~~~ :~~ ~~~ ppd1' < 11(iJ d;m ;""" WCD6 l'""'f' n' pc.;"""'21 if..,.-:. f dni)v.-:.. .~.!u6.6 2()'i"= CM,El'OUOLVU6'; ~,.:v.'t.XJ.v a>-0. 1'. -=.f pensa. 6 Mas quandoutrdn ...ru ~ ~. ~ fores orar, entra em eu 'i 1 , l. , quarto particular c, ten0 :~~~~.,J;u ~~~~ ~ ;g:;~ 1J do fechado a port, ora u ) :( 4) (v c) ~. t em iegredo a teu a. "" ~ , .,~ .> 110 ',,.c n. eu Pai, que e .v t 4) secreto, e recompensar. ~ . . _., u ~! ~ g ~~ R~f'i'~~~ 1 publi11ente. 7 Quando v c) Q.' 6.7 v f orardes, nao fiqueis re.t: LY ' , IVAXO'MN> ~ ~ . r. -. peindo paJavras, comoiJPI l' .. ....,et(v"; rS- '""''""' 1.r. sar. fS- u:......u -)....,./'1'8"' ddm vl' ddN .., ' dnm "'m FS- dnnu "'"'"'"' v dd7 'f''' c 1 a""l c:b dv"'"''0 1a3p '< l' ... ~ ci;gr w,;fp}p 8 1 v' "'"1'2 dmp oa'in3s i" dnm wm fS 0rrnp (sfsixalp 6 l'"'..uuS "Quando em ora nilo sejas como os hipcritas, pois eles gos tam de orar em pe na sinagogas e nas WJUinas das grandes avenida para que sejam istos pe los homen s. Garan to-os que eles ja esldo recebendo sua recom ~,Cl'WJilMS1 r;) ., < ( os gentios, pos el:sg: ~t~"!~. ~ 1 , ,~' pensam que por falarem v Luv . muito serao ouvidos. 8 ~ ~ Vf~OA['J;:;rt"M s UMO~ Nao vos iguaJeis a eles. 6.8 :, erdade ~ qe vosso ~ ~"'"''"'' :~1 w . 10 U ~ Pai conhece a ossa ne :f~ (v cessidade, antes de lhe ~l()P1taH -;oio DACOVl)ou ~.ci&irc~, 1 ~~~1 J fazcrdes splicas. :t :. ?6~~~~~~w. ~>&- > ~ """"C:' G df> yfsp~- AHf(.'J'~~r P{too.Mo :1'C'>~i()S)(,,(dn i S"()13niio nos exponhas 6.13a tentayo,mas livra-nos do Maligno. Porque teu e rein0, poder e a gl ria ara sempre.l. i t , 1 J3 < 1 Lvsw. 1 :: ~~~"'~ w~~~ ('81cw;..,... ' ':;::= :0 "06. 14osp ~-i' p m.dl " df!n" ''~s11g~;~g1=~ ~:fr'" d&l. ; ;. '.' "'11 c' dnls '"r' ~ ~"' . _ n.os ~ L d "'> " fi 14v''('"11Amem. lomens: :; }, . < '"" .....,. dnli~14 "Porquanto, se per-doardes aospJ ii - ""' +J~.,. ..,.,., ':f'~~: ~ ~~ ~ ddmp d1np clanp , t ...,., t'"' 1-R!>YI>J.1A~~urgF >tJ ,...,.,,.., ~ &r :~" : w&3s r( ~seus deLitos, vosso Pai, que esta nos ceus, tambern s perdoara. s v p. 6. 15 ' :fi Mas, se oiio perdoardes ~~f~ ~ ""'' '. ~ n:-::: NJ ~ ~'.,.~' ~~ ~ mamb 18 juando, e, sim, a teu a, ft. y Q ;> r i>. b 1 .....,z.. ddmp qe esta oculto. Entao 1 r"'~ . r~ un ~~~ ~;rr sdn VJm teu Pai, que ~ secreo, . 1r y 24) ' ddnu d"" )''' e recompensnl 11'1frt IU 'l.U'DI n ,f11 1-'1 ')( 'fl(L:b '""" ( '"'' (">JS ' Ol!OUb"6.19 ' i v3 20 ,.mJ> v' v'dm>b oltt' i!""" i' "'. v{vV (' b sn1AJVN!I ~ u-.~n.!)( .....1 ~)'fu. 6.20 .-....1 1v2,c),100Ul'D'MJJ..~.Jl,t..;U,_"'....,......,[t111"'~t~ 11-;).(;.~i.J.i1h.r,(OOROEMWOOR~u(D)IA!)O('>'!())R~Wm( 1TOUROS(.{)"1t:t"1UIWllsn.o-...f ,_ ..W'!J 2.wW)D~~! Tll11!?f,o;r ~~6.26J,(:"'O:t' 1d&fs f ' "' v"r dm1 vc;'00 n em segam ~-.,1 ct, '1... W-~ ""' < 1 11t "'f' ~ d. c ~t"' ~ ~~ nem ajunam em celei [u u t , ~ip>. b 0111.y1pJp ros. enanto, osso : ~" ~.~ :-"::' '"' ;:- ~~ , ' ...,, ;.&f,.. ' cbm i ceeste as aimenta. f~ . ~ mm f!' d""" Vs nao valeis mas que , ., -.osso ., ["1/ A.fyrmmp p!au ("" 1 ii1.,._ (....~p -;(m6.32b i :1< 1 'dnn .h l'"'igr~" 1 :D~ 7.., ' f......p 32 """8 "~'~Dll,!SC..-..rn;f1 ~'~ " lmj ' ou-::opd~np iiannpnr Yifp.1s ~ 34 1 i' i2 (t d.1U.b cW i< .b .....'25 vJ} . 1 R Cr sv00