Projeto Trocador de calor duplo
-
Upload
evelyn-antunes -
Category
Documents
-
view
27 -
download
7
description
Transcript of Projeto Trocador de calor duplo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA – CT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS COM TROCA DE CALOR E MASSA
DOCENTE: MÁRCIA MARIA LIMA DUARTE
PROJETO TROCADOR DE CALOR DE TUBO DUPLO: aplicação do
método da efetividade (ε-NUT)
Evelyn Cristine Evangelista da Silva Antunes
Izana Manuela Araújo Ferreira de Medeiros
Maria Izabel Vidal da Silva
Natal – RN
2015.1
Evelyn Cristine Evangelista da Silva Antunes
Izana Manuela Araújo Ferreira de Medeiros
Maria Izabel Vidal da Silva
PROJETO TROCADOR DE CALOR DE TUBO DUPLO: aplicação do
método da efetividade (ε-NUT)
Relatório referente à disciplina Operações
Unitárias com Troca de Calor e Massa, ministrada
pela prof. Márcia Maria Lima Duarte, apresentado
como requisito parcial para obteção de aprovação.
Natal – RN
2015.1
SUMÁRIO
1. PROBLEMA ......................................................................................................... 3
2. DETERMINAÇÃO DAS TEMPERATURAS DE SAÍDA DAS CORRENTES ....... 3
3. DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE TROCA TÉRMICA PARA O ARRANJO
CONTRA CORRENTE ................................................................................................ 7
4. DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE TROCA TÉRMICA PARA O ARRANJO
CORRENTE PARALELA .......................................................................................... 11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 13
6. ANEXOS ............................................................................................................. 14
3
1. PROBLEMA
Você é proprietário de uma pequena fábrica que necessita de um permutador de
calor de tubo duplo para aquecer água que escoa no espaço anular a 40 oC e a
uma vazão de 0,4 kg/s. Água aquecida a 90 oC escoa através do tubo a uma vazão
mássica de 0,2 kg/s. Você precisa determinar as temperaturas das correntes de
água na saída desse trocador de calor e o fluxo de calor transferido para arranjo
contracorrente. O permutador é constituído de tubos de cobre de 1 mm de espessura,
de 5 m de comprimento, tendo o tubo interno 3 cm de diâmetro e o externo 5 cm
de diâmetro. Qual seria a superfície de troca térmica necessária para realizar essa
operação? Repita os cálculos para arranjo paralelo e comente os resultados.
2. DETERMINAÇÃO DAS TEMPERATURAS DE SAÍDA DAS CORRENTES
Quando as temperaturas de saída de um trocador de calor não são conhecidas,
pode-se estimá-las através do método NUT-ε, o qual utiliza apenas as temperaturas
de entrada para estimar a quantidade de calor trocada entre os fluídos e então, pela
equação da taxa de calor trocado, calcular as temperaturas de saída. O método requer
o conhecimento das propriedades físicas dos fluidos nas suas temperaturas médias.
Logo, é necessário que inicialmente sejam atribuídos valores para as temperaturas de
saída dos fluidos a fim de se obter a temperatura média e, consequentemente, os
valores das propriedades físicas.
Conhecidos esses dados, é possível, então, aplicar o método NUT-ε e calcular
as temperaturas de saída para cada fluido. Por fim, compara-se a temperatura de
saída obtida pelo método com a temperatura de saída atribuida no ínicio dos cálculos,
4
e a diferença entre elas deve ser mínima o suficiente para que as variações das
propriedades físicas dos fluidos com a temperatura sejam desconsideradas. A figura
abaixo mostra o esquema do procedimento matemático realizado.
Os cálculos mostrados a seguir representam o último laço de iteração, isto é,
os cálculos da etapa em que a diferença entre as temperaturas de saída atribuídas e
as temperaturas de saída calculadas foi menor do que o valor estabelecido.
5
2.1 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES DOS FLUIDOS
Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
eeeeee
Considerações: O sistema opera a pressão igual a 1 bar e todo o calor removido
do fluido quente é absorvido majoritariamente pelo fluido frio, isto é, a capacidade
calorífica do material que compõe o trocador de calor é desprezível.
¹ Dado extraído da tabela do PERRY (1999, p. 359) presente nos anexos. No caso
do fluido frio, o valor de Cp foi obtido através de média aritmética entre os valores
de Cp a 40 °C e 50 °C
2.2 APLICAÇÃO DO MÉTODO NUT- Ε PARA O ARRANJO CONTRA CORRENTE.
A. Cálculo do Cmín
Aplicou-se a eq. 1 para cada um dos fluidos e o menor valor encontrado foi
considerando como sendo o Cmín.
Fluido Frio (espaço anular) Tfe (°C) 40
Tfe (K) 313
mf (kg/s) 0.4
P (bar) 1
Tfs CHUTE (°C) 50
Tfs (K) 323
Tmédia (°C) 45
Tmédia (K) 318
Cpf¹ (kJ/(kg.K)) 4.1820
Fluido Quente (tubo interno) Tqe (°C) 90
Tqe (K) 363
mq (kg/s) 0.2
P (bar) 1
Tqs CHUTE (°C) 70
Tqs (K ) 343
Tmédia (°C) 80
Tmédia (K) 353
Cpq¹ (kJ/(kg.K)) 4.2056
Calcular Cmín mq (kg/s) 0.2
Cpq (kJ/(kg.K)) 4.2056
Cq (kJ/K.s) 0.84112
mf (kg/s) 0.4
Cpf (kJ/(kg.K)) 4.18195
Cf (kJ/K.s) 1.67278
Cmin (kJ/K.s) 0.84112
𝐶𝑖 = �̇�𝑖𝐶𝑝𝑖 𝑬𝒒. (𝟏)
6
B. Cálculo do ε
Calcular o ε Cf (kJ/K.s) 1.67278
Tfs (K) 323
Tfe (K) 313
Cmin (kJ/K.s) 0.84112
Tqe (K) 363
ε 0.398
C. Cálculo da quantidade de calor trocado Q
D. Cálculo das temperaturas de saída para ambos os fluidos
Calcular quant. De calor trocado (Q)
ε (kJ/K.s) 0.398
Cmin 0.84112
Tqe (K) 363
Tfe (K) 313
Q (Kj/s) 16.728
Calcular Tqs Tqe (K) 363
Q (Kj/s) 16.7278
mq (kg/s) 0.2
Cpq (kJ/(kg.K)) 4.2056
Tqs (K) 343.11
Tqs (°C) 70.11
Tqs CHUTE (°C) 70.00
Calcular Tfs Tfe (K) 313 Q (Kj/s) 16.7278
mf (kg/s) 0.4
Cpf (kJ/kg.s) 4.18195
Tfs (K) 323.000 Tfs (°C) 50.000 Tfs CHUTE (°C) 50.000
𝜀 =𝐶𝑓 (𝑇𝑓𝑠 − 𝑇𝑓𝑒)
𝐶𝑚𝑖𝑛(𝑇𝑞𝑒 − 𝑇𝑓𝑒) 𝑬𝒒. (𝟐)
𝑞 = 𝜀𝐶min(𝑇𝑞𝑒 − 𝑇𝑓𝑒) 𝑬𝒒. (𝟑)
𝑇𝑞𝑠 = 𝑇𝑞𝑒 −𝑄
𝑚𝑞𝐶𝑝𝑞 𝑬𝒒. (𝟒) 𝑇𝑓𝑠 = 𝑇𝑓𝑒 +
𝑄
𝑚𝑓𝐶𝑝𝑓 𝑬𝒒. (𝟓)
7
3. DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE TROCA TÉRMICA PARA O ARRANJO CONTRA CORRENTE
Como as temperaturas de entrada e saída de ambos os fluidos agora são
conhecidas, é possível, então, calcular a área de troca térmica do trocador de calor a
partir da equação 6.
É importante salientar que o método da média logarítimica da diferença de
temperatura (MLDT) também poderia ser usado para calcular a área de troca térmica
e resultaria no mesmo resultado. Para fins de aprendizado, calculou-se a área de
trocar térmica para o arranjo contra corrente através do NUT e para o arranjo corrente
paralela através do MLDT.
3.1 DETERMINAÇÃO DO NÚMERO DE TRANSFERÊNCIA (NUT)
Calcular NUT Cf (kJ/K.s) 1.673
Cq (kJ/K.s) 0.841
Cr 0.503
ε 0.398
NUT 0.571
3.2. DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR DE POLIMENTO (UL)
Para o cálculo do coeficiente de transferência global, inicialmente é preciso
determinar os coeficientes peliculares para cada fluido, seguindo as etapas indicadas
na tabela a seguir. Para o fluido quente, tem-se:
𝐴 =𝑁𝑈𝑇 ∗ 𝐶𝑚𝑖𝑛
𝑈 𝑬𝒒. (𝟔)
𝑁𝑈𝑇 =1
𝐶𝑟 − 1ln (
𝜀 − 1
𝜀𝐶𝑟 − 1) 𝑬𝒒. (𝟕)
8
TUBO INTERNO (FLUIDO QUENTE) 1- CALCULAR VAZÃO MÁSSICA (Eq. 8)
Di (m) 0.03 L (m) 5 A (escoamento) (m²) 0.0007065 mq (kg/s) 0.2
Gi (kg/m².s) 283.086
2- CALCULAR NÚMERO DE REYNOLDS (Eq. 9)
Di (m) 0.03
Gi (kg/m².s) 283.086 μq (kg/m.s) 0.000355
Re 23922.730
JH1 71
3 - COEFICIENTE PELICULAR (Eq. 10)
JH 71
κq2 (W/m.K) 0.668
Di (m) 0.03
Cpq (J/kg.K) 4205.6 μq
3 (kg/m.s) 0.000355
φ 1 Pr 1.307 hi (j/m².K.s) 2066.999
4 – CORREÇÃO DO COEFICIENTE PELICULAR (Eq. 11)
Di 0.030 De 0.032 Di/De 0.938 hi (corrigido) (kj/m².K.s) 1.938
1 Valor extraido da gráfico do Kern (1980, p. 655) presente nos anexos deste trabalho (p.14). 2 Valor extraído da tabela do PERRY (1999, p. 361) presente na seção anexos deste trabalho (p.14). 3 Valor extraído da tabela da viscosidade da água a 1 bar presente na seção anexos deste trabalho (p.14)
𝐺𝑖 =𝑚𝑞
𝐴𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑬𝒒. (𝟖)
𝑅𝑒 =𝐷𝑖𝐺𝑖
𝜇𝑞 𝑬𝒒. (𝟗)
ℎ𝑖 = 𝑗𝐻 𝜅
𝐷𝑖(
𝐶𝑝𝜇
𝑘)
1/3
(𝜇
𝜇𝑤)
0.14
𝑬𝒒. (𝟏𝟎)
9
Analogamente, para o fluido frio, tem-se:
TUBO EXTERNO (FLUIDO FRIO) 1- CALCULAR O DIÂMETRO EQUIVALENTE – Eq. (A)
Di (m) 0.05
De tubo interno (m) 0.032 Deq (m) 0.0461
1- CALCULAR VAZÃO MÁSSICA (Eq. 8)
Deq (m) 0.0461
A(escoamento) (m²) 0.00115866
mf (kg/s) 0.4 Ge (kg/m².s) 345.226
3- CALCULAR NÚMERO DE REYNOLDS – Eq. (9)
Deq (m) 0.0461
Ge (kg/m².s) 345.226 μf (kg/m.s) 0.000596
Re 26717.394 JH
4 90
4 - COEFICIENTE PELICULAR – Eq. (10)
JH 90
κf5 (W/m.K) 0.641
Deq (m) 0.0461
Cpf (J/kg.K) 4181.95
μf6 (kg/m.s) 0.000596
φ 1 Pr 3.888 he (kJ/m².K.s) 1.9668
4 Valor extraido da gráfico do Kern (1980, p. 655) presente na seção anexos destre trabalho (p.14). 5 Valor extraído da tabela do PERRY (1999, p. 361) presente na seção anexos deste trabalho (p.14). 6 Valor extraído da tabela da viscosidade da água a 1 bar presente na seção anexos deste trabalho (p.14).
ℎ𝑖 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜 = ℎ𝑖 𝐷𝑖
𝐷𝑒 𝑬𝒒. (𝟏𝟏)
𝐷𝑒𝑞 = 𝐷𝑖
2 − 𝐷𝑒 𝑡𝑢𝑏𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜2
𝐷𝑒 𝑡𝑢𝑏𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑜 𝑬𝒒. (𝑨)
10
A partir dos coeficientes peliculares calculados para cada fluido, é possível
obter o coeficiente global de transferência de calor de polimento através da equação
12.
Coeficiente Global de Transferência de calor de polimento he (kJ/m².K.s) 1.9668
hi (corrigido) (kJ/m².K.s) 1.938
UL (kJ/m².K.s) 0.976
3.3. DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR DE PROJETO (US)
O cálculo do coeficiente global de transferência de calor de projeto (US)
leva em consideração o fator de incrustração, o qual representa uma
resistência adicional a tranferência de calor devido ao acúmulo de sujeiras nas
paredes do trocador, reduzindo, portanto, a área de troca térmica. O cálculo de
Us é dado pela equação 13.
Coeficiente Global de Tranferência de calor de projeto (Us) UL (j/m2.K.s) 976.09
Rd7 (m2.K/W) 0.001
US (kJ/m2.K.s) 0.4940
3.4. ÁREA DE TROCA TÉRMICA PARA UL
Por fim, agora que os valores do NUT, Cmín e UL são conhecidos, a área
de troca térmica para o trocador operando em contra corrente foi calculada
através da equação 6.
7 BARALDI, Aline. Monitoramente do Desempenho Térmico de Trocadores de Calor Duplo Tubo de uma
planta Slurry. 2011.43f. Monografia (Bacharel em Engenharia Química). Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/38558/000823814.pdf?sequence=1>.
Acesso em: 25 de Mar. de 2015.
𝑈𝐿 = ℎ𝑒 ∗ ℎ𝑖
ℎ𝑒 + ℎ𝑖 𝑬𝒒. (𝟏𝟐)
𝑈𝑠 = 𝑈𝐿
1 + 𝑅𝐷𝑈𝐿 𝑬𝒒. (𝟏𝟑)
11
Área Troca Térmica para UL NUT 0.571
Cmín (kJ/K.s) 0.841
UL (Kj/m².K.s) 0.976
A (m²) 0.4921
3.5. ÁREA DE TROCA TÉRMICA PARA Us
Analogamente, a área de troca térmica para Us também foi obtida pela equação
6.
Área Troca Térmica para Us
NUT 0.571
Cmín (kJ/K.s) 0.8411
US (kj/m2.K.s) 0.4940
A (m2) 0.9725
4. DETERMINAÇÃO DA ÁREA DE TROCA TÉRMICA PARA O ARRANJO CORRENTE PARALELA
Conforme foi mencionado anteriormente, o método da média logarítimica da
diferença de temperatura (MLDT) foi utilizado no cálculo da área de troca térmica
(A) para o arranjo corrente paralela, através das equações 14, 15, 16 e 17. Na
equação 17, Q representa a taxa de calor trocado, a qual foi calculada
anteriormente (página ) e vale 16.728 kJ/s
𝐴 =𝑁𝑈𝑇 ∗ 𝐶𝑚𝑖𝑛
𝑈𝐿 𝑬𝒒. (𝟔)
𝐴 =𝑄
𝑈(Δ𝑇)𝑚𝑙 𝑬𝒒. (𝟏𝟕)
(Δ𝑇)𝑚𝑙 =Δ𝑇1 − Δ𝑇2
ln(Δ𝑇1
Δ𝑇2)
𝑬𝒒. (𝟏𝟔)
Δ𝑇1 = 𝑇𝑞𝑒 − 𝑇𝑓𝑒 𝑬𝒒. (𝟏𝟒)
Δ𝑇2 = 𝑇𝑞𝑠 − 𝑇𝑓𝑠 𝑬𝒒. (𝟏𝟓)
12
Calcular ΔTml Tqe (K) 90
Tfe (K) 40
ΔT1 (K) 50
Tqs (K) 70.11
Tfs (K) 50
ΔT2 (K) 20.11
ΔTml (K) 32.82
4.1. ÁREA DE TROCA TÉRMICA PARA UL
Através da equação 17, tem-se:
Área de Troca Térmica para UL
Q (kJ/s) 16.728
UL (Kj/m².K.s) 0.976
ΔTm (K) 32.82
A (m²) 0.5222
4.2. ÁREA DE TROCA TÉRMICA PARA Us
De maneira análoga da equação 17, tem-se:
Área de Troca Térmica para US
Q (kJ/s) 16.728
US (kJ/m2.K.s) 0.4940
ΔTml (K) 32.82
A (m²) 1.03
13
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A tabela a seguir sumariza os resultados obtidos neste trabalho. Através do
método da efetividade proposto por Incropera e Dewitt (2002), obteve-se as
temperaturas de saída das correntes do trocador. Nas considerações feitas para a
resolução do problema, assumiu-se que a capacidade calorífica do material que
compõe o trocador de calor é desprezível, logo, todo o calor removido do fluido quente
(Qq) é absorvido pelo fluido frio (Qf), isto é, Qq = Qf. Através da equação da taxa de
calor trocada8 e utilizando os valores encontrados para as temperaturas de saída,
observa-se que esses valores são de fato iguais, validando, assim, os resultados
obtidos pelo método NUT-ε.
TEMPERATURAS DE SAÍDA Fluido Frio (°C) 50.00
Fluido Quente (°C) 70.11
Qf (kJ/s) 16.7278
Qq (kJ/s) 16.7278
ÁREA DE TROCA TÉRMICA - CONTRA CORRENTE
APOLIMENTO (m²) 0.4921
APROJETO (m²) 0.9725
ÁREA DE TROCA TÉRMICA - CORRENTE PARALELA
APOLIMENTO (m²) 0.5222
APROJETO (m²) 1.0300
Além disso observa-se que, para as mesmas condições de operação, a área
de troca térmica obtida para o arranjo contra corrente é menor do que a área para o
arranjo corrente paralela, o que está de acordo com o que prever a literatura9.
8 Qi=mi*Cpi*(Tis - Tie), sendo i tanto fluido quente quanto fluido frio 9 INCROPERA, F. P., DEWITT, D. P. Fundamentals of heat and mass transfer. 5ª Ed. New York City: Wiley,
2002
14
6. ANEXOS