Movimento Circular Uniforme

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Movimento Circular Uniforme

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Movimento Circular Uniforme.  s para uma circunferência pode ser escrito como. No entanto, se período é o tempo de uma volta temos. Dividir por T é igual a multiplicar por f. Para uma volta  = 2  t = T (período). Ou, como f = 1/T. Três tipos básicos de acoplamentos. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Movimento Circular Uniforme

Movimento Circular Uniforme

Page 2: Movimento Circular Uniforme

Tf 1

tsv

s para uma circunferência pode ser escrito como

rsC ..2

trv

..2

No entanto, se período é o tempo de uma volta temos

Trv ..2

Tf 1

frv ...2

tsv

Dividir por T é igual a multiplicar por f

Page 3: Movimento Circular Uniforme

t

Para uma volta

= 2

t = T (período)

Trv ..2

T 2

Ou, como f = 1/T

f.2

rT

v ..2

rT

v ..2

rv .

Page 4: Movimento Circular Uniforme

Três tipos básicos de acoplamentos

• Por correias ou correntes.va = vb

ωaRa = ωbRb

faRa = fbRb

Fa< fb

Ta> Tb

Page 5: Movimento Circular Uniforme

Três tipos básicos de acoplamentos

• Por catracas• Sentidos opostos va = - vb

ωaRa = ωbRb

faRa = fbRb

Fa< fb

Ta> Tb

Page 6: Movimento Circular Uniforme

Três tipos básicos de acoplamentos

• Por Eixos• Mesmo Sentido va < vb

fa fb

Ra Rb

ωa = ωb

fa = fb

Ta = Tb

Page 7: Movimento Circular Uniforme

Transmissão de MCU

Correm juntasMesmo sentido de

giroMesma

velocidade linearVA = VB

BBAA fRfR ...2...2

Correm juntasSentido oposto

de giroMesma

velocidade linearVA = VB

BBAA fRfR ...2...2

Giram JuntasMesmo Sentido

de GiroMesma

velocidade angularA = B

BBAA fRfR .. BBAA fRfR ..

Polia Engrenagens Eixo

B

B

A

A

RV

RV

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Page 9: Movimento Circular Uniforme

02) Na temporada automobilística de Fórmula 1 do ano passado, os motores dos carros de corrida atingiram uma velocidade angular de 18.000 rotações por minuto. Em rad/s, qual é o valor dessa velocidade?(A) 300 π. (B) 600 π. (C) 9.000 π. (D)18.000 π. (E) 36.000 π.

Page 10: Movimento Circular Uniforme

04) (Unicamp – modificada) Em 2009 foramcomemorados os 40 anos da primeira missão tripulada à Lua, a Missão Apollo 11, comandada pelo astronauta norte-americano Neil Armstrong. Além de ser considerado um dos feitos mais importantes da história recente, esta viagem trouxe grande desenvolvimento tecnológico.a) A Lua tem uma face oculta, erroneamente chamada de lado escuro, que nunca é vista da Terra. O período de rotação da Lua em torno de seu eixo é de cerca de 27 dias. Considere que a órbita da Lua em torno da Terra é circular, com raio igual a r = × 3, 8 108 m. Lembrando que a Lua sempre apresenta a mesma face para um observador na Terra, calcule a sua velocidade orbital em torno da Terra.

Page 11: Movimento Circular Uniforme

05) (Pucmg 2010) “Nada como um dia após o outro”. Certamente esse dito popular está relacionado de alguma forma com a rotação da Terra em torno de seu próprio eixo, realizando uma rotação completa a cada 24 horas. Pode-se, então, dizer que cada hora corresponde a uma rotação de: a) 180º b) 360º c) 15º d) 90º

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Operação com vetores

Page 13: Movimento Circular Uniforme

Determinando as características

• Direção: horizontal• Sentido: direita• Módulo: 4 m

{ 1 m

d

Page 14: Movimento Circular Uniforme

Determinando as características

• Direção: vertical• Sentido: cima• Módulo: 10 m

{ 2 m

d

Page 15: Movimento Circular Uniforme

Determinando as características

• Módulo: ?

• Hip2 = cat12 + cat22 • Hip2 = 32 + 42 • Hip2 = 25• Hip = • Hip = 5

{ 1 N

F

25

Page 16: Movimento Circular Uniforme

Determinando as características

• Módulo: ?

• Hip2 = cat12 + cat22 • Hip2 = 12 + 42 • Hip2 = 17• Hip =

{ 1 N

F

17

Page 17: Movimento Circular Uniforme

Determinando as características

• Módulo: ?

• Hip2 = cat12 + cat22 • Hip2 = 22 + 42 • Hip2 = 20• Hip = • Hip = N

{ 1 N

F

5.25.4 2

5.2

Page 18: Movimento Circular Uniforme

Determinando as características

• Módulo: ?

• Hip2 = cat12 + cat22 • Hip2 = 12 + 42 • Hip2 = 20• Hip = • Hip = N

{ 1 N

F

5.25.4 2

5.2

Page 19: Movimento Circular Uniforme

Método dos Polígonos

• Direção: vertical• Sentido: cima• Módulo: • FR = F1 + F2• FR = 3 + 2• FR = 5 N

{ 1 N

1F2F

RF

Page 20: Movimento Circular Uniforme

Método dos Polígonos

• Direção: vertical• Sentido: cima• Módulo: • FR = F1 + F2• FR = 3 - 2• FR = 1 N

{ 1 N

1F

2FRF

Page 21: Movimento Circular Uniforme

Método dos polígonos

Page 22: Movimento Circular Uniforme

E o módulo?

• Hip2 = cat12 + cat22

• Hip2 = 22 + 72 • Hip2 = 4 + 49• Hip2 = 54• Hip =

53

Page 23: Movimento Circular Uniforme

Método dos polígonos

Page 24: Movimento Circular Uniforme

E o módulo?

• Hip2 = cat12 + cat22

• Hip2 = 22 + 62 • Hip2 = 4 + 36• Hip2 = 40• Hip =

525.2.2

Page 25: Movimento Circular Uniforme

Método dos polígonos

Page 26: Movimento Circular Uniforme

Exemplo: Um corpo recebe a ação de apenas duas forças: F1 = 10 N e F2 = 10 N. Essas forças são iguais? Justifique.

• Possibilidades:

Page 27: Movimento Circular Uniforme

Exemplo: Uma pessoa anda 120 m para o leste, 80 m para o sul e, em seguida, 60 m para o oeste. Calcule a intensidade do vetor deslocamento sofrido nesse percurso.

Page 28: Movimento Circular Uniforme

Método do Paralelogramo

Quando o ângulo entre os vetores são indispensáveis.

Page 29: Movimento Circular Uniforme

Método do Paralelogramo1 - Gráfico

Page 30: Movimento Circular Uniforme

Método do Paralelogramo2 - Equação

cos222 BABAVR

Page 31: Movimento Circular Uniforme

Exemplo 01) Duas forças, F1 e F2 têm intensidade iguais a 10N cada uma. Calcule a intensidade da

resultante entre F1 e F2 quando o ângulo entre elas for:

a) 60° b) 90° c) 120° 60 s2.F1.F2.co ² F2 F1² F a) R

52.10.10.0, 100 100 FR

100 100 100 FR N310 F300 F RR

60

Page 32: Movimento Circular Uniforme

90 s2.F1.F2.co ² F2 F1² F b) R

2.10.10.0 100 100 FR

100 100 FR N210 F200 F RR

90

Page 33: Movimento Circular Uniforme

120 s2.F1.F2.co ² F2 F1² F c) R

0,5)2.10.10.(- 100 100 FR

100 - 100 100 FR N10 F100 F RR

120

Page 34: Movimento Circular Uniforme

02) Dois vetores deslocamentos possuem intensidades 12 m e 16 m. Quais são as possibilidades de intensidades do vetor soma desses deslocamentos..

Possibilidades:

Page 35: Movimento Circular Uniforme

“Melhor” e “pior” possibilidade

S = 16 + 12S = 28 m

S = 16 – 12S = 4 m

Page 36: Movimento Circular Uniforme

Relembrando a soma vetorial• Transformar dois vetores (ou mais) em um

(resultante).

• Métodos:– 1 – Polígono (emenda)– 2 – Paralelogramo (ângulo)

Page 37: Movimento Circular Uniforme

Casos importantes

120

Page 38: Movimento Circular Uniforme

Decomposição Vetorial

Transformar um vetor em dois

Page 39: Movimento Circular Uniforme

Componentes de um Vetor

• Se juntarmos as componetenes, chegamos ao vetor

• Se separarmos o vetor em 2 partes, encontramos uma parte no eixo x e uma parte no eixo y

1 N

F

{

FyF

xF

Page 40: Movimento Circular Uniforme

1 N

F

{

yF

xF

Como encontrar os valores das componentes?

hipCOsen hipsenCO .

Page 41: Movimento Circular Uniforme

1 N

F

{

yF

xF

Como encontrar os valores das componentes?

hipCA

cos CAhip .cos

Page 42: Movimento Circular Uniforme

Exemplo

• Dados:• F = 100 N• sen = 0,5

• Fy = 50 N

FyF

xFsenFFy .

5,0.100yFsenhipCO .

Page 43: Movimento Circular Uniforme

Exemplo

• Dados:• F = 80 N• cos = 0,4

• Fy = 32 N

FyF

xFcos.FFy

4,0.80yFcos.hipCO

Page 44: Movimento Circular Uniforme

• F x = F . cos • Fx = 10 . 2• 2• Fx = 5 2 N

• F y = F . sen • Fy = 10 . 2• 2• Fy = 5 2 N

Page 45: Movimento Circular Uniforme

• F x = F . cos • Fx = 30 . 1• 2• Fx = 15 N

• F y = F . sen • Fy = 30 . 3• 2• Fy = 15 3 N

Page 46: Movimento Circular Uniforme

Geralmente, quando surge?

Polígono• Situações comuns:

– Vários vetores– Em quadriculado– Formando 90°– Fácil desenho– Alinhados

Paralelogramo• Situações comuns:• - Quando é

conhecido o ângulo entre DOIS vetores.

Page 47: Movimento Circular Uniforme

Outras Operações com vetores

Multiplicação por escalar e vetor oposto

Page 48: Movimento Circular Uniforme

Multiplicação por escalar

vm

vs

tw

vu

.2

.3

.2

Page 49: Movimento Circular Uniforme

Diferença vetorial

wva

tvg .2at.2g

Page 50: Movimento Circular Uniforme

1d

3d

2d

3 13d d

2 12d d

Multiplicação por Escalar

Page 51: Movimento Circular Uniforme

mtvu .2

Page 52: Movimento Circular Uniforme

01) (UFC-CE) Analisando a disposição dos vetores BA, EA, CB, CD e DE, conforme figura a seguir, assinale a alternativa que contém a relação vetorial correta.

a) CB + CD + DE = BA + EAb) BA + EA + CB = DE + CDc) EA - DE + CB = BA + CDd) EA - CB + DE = BA – CD e) BA - DE - CB = EA + CD

Page 53: Movimento Circular Uniforme

Extra (CFT-CE) Uma partícula desloca-se sobre a trajetória formada pelas setas que possuem o mesmo comprimento L. A razão entre a velocidade escalar média e a velocidade vetorial média é:

a) 1/3 b) 2/3 c) 1 d) 3/2 e) 2Deslocamento escalar = 6 LDeslocamento vetorial = 4 L Vme/Vmv=(6L/t)/(4L/t) Vme/Vmv=3/2

Page 54: Movimento Circular Uniforme
Page 55: Movimento Circular Uniforme

VETOR VELOCIDADE

VV

V

É o vetor que representa a direção e o sentido do movimento em todos os pontos da trajetória

-Módulo:tSV

Direção:tangente a trajetória

Sentido: o mesmo do movimento

Page 56: Movimento Circular Uniforme

ACELERAÇÃO VETORIAL

ACELERAÇÃO TANGENCIAL:Responsável pela variação do módulo do vetor velocidade.

Módulo: tVaT

Direção: Tangente a trajetória

Page 57: Movimento Circular Uniforme

Sentido

V

V

VTa

TaTa

Acelerado

V

V

V

Ta

Ta

Retardado

Page 58: Movimento Circular Uniforme

ACELERAÇÃO CENTRÍPETAÉ a aceleração que modifica a direção do

vetor velocidade(movimento).

Módulo:

RVaC

2

Direção: Radial

Sentido: Para o centro

Ca

Ca

CaR

Page 59: Movimento Circular Uniforme

Dinâmica numa trajetória curva

V

a

ca ta

a.mFR

RFcRF

tRF

tR a.mF

t

cR a.mFc

A força resultante tangencial é responsável pela mudança do módulo do vetor velocidade.(1)

A força resultante centrípeta é responsável pela mudança da direção e sentido do vetor velocidade.

Page 60: Movimento Circular Uniforme

Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de ilustração de Autor Desconhecido.

Page 61: Movimento Circular Uniforme

(06) (Vunesp) Curvas com ligeiras inclinações em circuitos automobilísticos são indicadas para aumentar a segurança do carro a altas velocidades, como, por exemplo, no Talladega Superspeedway, um circuito utilizado para corridas promovidas pela NASCAR (National Association for Stock Car Auto Racing). Considere um carro como sendo um ponto material percorrendo uma pista circular, de centro C, inclinada de um ângulo (alfa) e com raio R, constantes, como mostra a figura, que apresenta a frente do carro em um dos trechos da pista. Se a velocidade do carro tem módulo constante, é correto afirmar que o carroA)não possui aceleração vetorial.B) possui aceleração com módulo variável, B)direção radial e no sentido para o ponto C.C) possui aceleração com módulo variável e C)tangente à trajetória circular.D) possui aceleração com módulo constante, direção radial e no sentido para o ponto C.E) possui aceleração com módulo constante e tangente à trajetória circular.

Page 62: Movimento Circular Uniforme

07) (Unifesp 2007) A trajetória de uma partícula, representada na figura, é um arco de circunferência de raio r = 2,0 m, percorrido com velocidade de módulo constante, v = 3,0 m/s.O módulo da aceleração vetorial dessa partícula nesse trecho, em m/s2, é

a) zero.b) 1,5.c) 3,0.d) 4,5.e) impossível de ser calculado.

Page 63: Movimento Circular Uniforme

Extra) (PUC–SP - modificado) Um móvel parte do repouso e percorre uma trajetória circular de raio 100m, em movimento acelerado uniformemente, de aceleração escalar igual 1m/s2. Calcule, após 10s, as componentes tangencial e centrípeta da aceleração e a resultante da aceleração.at = aceleração escalar = constante sempre at = 1 m/s2

ac = v2

Rac = ?R = 100 mv = ?v depende da aceleração tangencialv = v0 + a.t

v0 = 0

v = ?

a = 1 m/s2

v = 0 + 1.10

v = 10 m/s

ac = v2

R

ac = 102

100

ac = 100

100

ac = 1m/s2

Page 64: Movimento Circular Uniforme

at = 1 m/s2

ac = 1m/s2 Diagonal de um retânguloTriângulo retânguloaR

2 = ac2 + at2

aR2 = 12 + 12

aR2 = 2

aR2 = 2

aR = 2m/s2

Page 65: Movimento Circular Uniforme

Extra) Um móvel percorre uma trajetória circular de raio 100m, Determine o deslocamento escalar e o módulo do deslocamento vetorial quando este percorre 1/4 da circunferência da trajetória descrita.Deslocamento escalar = depende da trajetóriaUm ciclo = 2.r = 2.3,14.100 = 628 m¼ de ciclo = 628/4 = 157 m

Deslocamento Vetorial = Hip2 = c12 + c22

Hip2 = 1002+1002

Hip2 = 20000hip = 1002

B

A

∆r

d

o

100 m

100 m

Page 66: Movimento Circular Uniforme

Extra) (UNIFESP-SP) Um móvel executa um movimento com velocidade escalar constante, ao longo de uma trajetória plana composta de trechos retilíneos e trechos em arcos de circunferências, conforme a figura abaixo.Os raios de curvatura dos pontos A, B, C, D e E estão indicados

na figura.Pode-se afirmar, corretamente, que o módulo máximo da

aceleração ocorreu quando o móvel passava nas proximidades do ponto:

a) A b) B c) C d) D e) Eac = v2

R

Page 67: Movimento Circular Uniforme

Extra) (UFCE) Uma partícula descreve trajetória circular, de raio r=1,0m, com velocidade variável. A figura mostra a partícula em um dado instante de tempo em que sua aceleração tem módulo a=32m/s2 e aponta na direção e sentido indicados.Nesse instante, o módulo da velocidade dapartícula é:a)2,0m/s b) 4,0m/s c) 6,0m/sd) 8,0m/s e) 10,0m/scos 60 ° = cahip0,5 = ac ac = 0,5.32 ac = 16 m/s2

32ac = v2 16 = v2

R 1V2 = 16 v = 4 m/s

Page 68: Movimento Circular Uniforme

08) (UNESP – 07) Uma técnica secular utilizada para aproveitamento da água como fonte de energia consiste em fazer uma roda, conhecida como roda d’água, girar sob ação da água em uma cascata ou em correntezas de pequenos riachos. O trabalho realizado para girar a roda é aproveitado em outras formas de energia. A figura mostra um projeto com o qual uma pessoa poderia, nos dias atuais, aproveitar-se do recurso hídrico de um riacho, utilizando um pequeno gerador e uma roda d’água, para obter energia elétrica destinada à realização de pequenas tarefas em seu sítio. Duas roldanas, uma fixada ao eixo da roda e a outra ao eixo do gerador, são ligadas por uma correia. O raio da roldana do gerador é 2,5 cm e o da roldana da roda d’água é R. Para que o gerador trabalhe com eficiência aceitável, a velocidade angular de sua roldana deve ser 5 rotações por segundo, conforme instruções no manual do usuário. Considerando que a velocidade angular da roda é 1 rotação por segundo, e que não varia ao acionar o gerador, o valor do raio R da roldana da roda d’água deve ser (A) 0,5 cm. (B) 2,0 cm. (C) 2,5 cm. (D) 5,0 cm. (E) 12,5 cm

Page 69: Movimento Circular Uniforme

Extra: Três engrenagens giram vinculadas conforme a figura. A engrenagem A gira no sentido horário com velocidade angular 30 rad/s. As polias C, B e A possuem raios R, 2R e 3R, respectivamente. Determine as velocidades angulares de B e C e seus sentidos de rotação.

vA = vB ωA.3R = ωB.2R

30.3 = ωB.2 ωB = 45 rad/s (sentido anti-horário)

vB = vC ωA.3R = ωC.R

30.3 = ωC

ωC = 90 rad/s (sentido horário)

Page 70: Movimento Circular Uniforme

ExemplosEnem Quando se dá uma pedalada na bicicleta abaixo (isto é, quando a coroa acionada pelos pedais dá uma volta completa), qual é a distância aproximada percorrida pela bicicleta, sabendo-se que o comprimento de um círculo de raio R é igual a 2..R, onde = 3?

raio da roda traseira = 40cmraio da coroa traseira = 5cmraio da coroa dianteira = 15cm

Enquanto a coroa dianteira dá uma volta, a coroa traseira dá três voltas, pois esta é três vezes menor. Em consequência do acoplamentoexistente entre a roda e a coroa traseiras, ambas darão o mesmo número de voltas. Sendo assim,temos:para uma volta da coroa dianteira a roda traseira dará três voltas, assim:

C = 2..R.3, onde R é o raio da roda traseira

C = 2.3.40.3 = 720cm = 7,2m

Page 71: Movimento Circular Uniforme

Exemplo 03       (FUVEST) Uma cinta funciona solidária com dois cilindros de raios RA=10cm e RB=50cm. Supondo que o cilindro maior tenha uma frequência de rotação fB igual a 60rpm: a) Qual a frequência de rotação fA do cilindro menor? b) Qual a velocidade linear da cinta ?

Page 72: Movimento Circular Uniforme