Equações e diagramas T_dS

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Equações e diagramas T-dS

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  • Equaes e diagramas T-dS

  • A segunda lei da termodinmica

    A entropia uma propriedade que no conservativa!

    S=S 2S1 1

    2

    QT AExpresso matemtica da segunda lei (para um sistema fechado).

  • Entropia

    s2s1=1

    2

    qT int revUnidades kJ

    kgK orBtu

    lbmR

  • Variao de entropia entre dois estados especficos

    Variao de entropia entre dois estados especficos

    A mudana da entropia entre dois estados especficos a mesma , seja o processo reversvel ou irreversvel

  • A variao de entropia torna-se uma igualdade: utiliza-se um novo termo

    S = 1

    2

    QT A SgenVariao

    da entropia

    Transporte de entropia devido ao fluxo de

    calor

    Gerao ou produo

    de entropia

    Sgen 0 ; no uma propriedade

  • Produo de entropia Sgen > 0 processo irreversvel real. Sgen = 0 processo reversvel. Sgen < 0 impossvel.

  • Produo de entropia Sgen quantifica as irreversibilidades

    (aumenta com o aumento das irreversibilidades).

    Processo reversvel no produz entropia, Sgen = 0.

    Sgen, depende do processo, logo no uma propriedade

  • Transferncia e produo de entropia

    S2S1 = 1

    2

    QT S genVariao da entropia do sistema. Pode ser +, - ou nulo.

    Transferncia de entropia de ou para o sistema via transf. De calor. Pode ser +, - ou nula

    Produo de entropia:

    > 0 irreversibilidades internas

    = 0 no h irrevers. internas

    < 0 nunca

  • Transferncia e produo de entropia

  • Aumento da entropia A variao da entropia em um sistema

    em geral (Ssys) pode ser negativa (devido transferncia de calor para fora do sistema)

    A produo de entropia no pode ser negativa

    S gen0 : processo IrreversvelS gen=0 :processo ReversvelS gen0 : processo Impossvel

  • Transferncia de entropia

    Transferncia de entropia

    A variao da entropia deve-se a: transferncia de calor, de massa e a irreversibilidades.

    Calor transferido para um sistema aumenta a entropia, e vice-versa.

    O efeito das irreversibilidades sempre o aumento da entropia

  • Alguns cometrios sobre entropia O processo pode ocorrer apenas em um sentido em

    que Sgen 0, e no e qualquer sentido

    Entropia uma propriedade no conservativa :a entropia do universo est sempre aumentando.

    A performance em sistemas de engenharia degradada pelas irreversibilidades, e a gerao de entropia uma medida da magnitude das irreversibilidades presentes durante o processo.

  • A entropia de uma substncia pura determinada atravs de tabelas, assim como para qualquer outra propriedade

  • Procedemos da mesma forma que para as demais

    propriedades

    s=s f x sgs f

    s T , p s f T

    Das tabelas:

    E, para lquidos comprimidos:

  • Diagrama T-s para a gua

  • Questo Utilizando as tabelas do livro: Encontre a entropia da gua a 50 kPa e

    500C. Especifique as unidades. Encontre a entropia da gua a 100C com

    um ttulo de 50%. Encontre a entropia da gua a 1 MPa e

    120C.

  • Diagrama T-s

    w=PdvO trabalho era a rea abaixo da curva

    Lembrem-se que no diagrama P-v a anlise da 1a lei foi muito importante, e que,

  • Para o diagrama T-s dS=( QT )int rev

    Q int rev=TdS

    Qint rev=1

    2

    TdS

    Arrumando:

    Integrando:

  • Tr

    a

    n

    s

    f

    .

    d

    e

    c

    a

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    r

    e

    v

    e

    r

    s

    .

    d

    Em um diagrama T-S a rea abaixo da curva do processo representa a transferncia de calor para processos internamente reversveis

  • Obteno das equaes Tds

    Para um sistema fechado simples:

    O trabalho dado por:

    Substituindo:

    QW =dU

    W =PdV

    Q=dUPdV

  • Para um processo reversvel

    Logo,

    TdS = dU + PdVEm termos especficos:

    Tds = du + Pdv

    TdS=Q

    Obteno das equaes Tds

  • Equaes Tds

    Tds=duPdv

    Entropia propriedade Equao Tds expressa a entropia em

    funo de outras propriedades As propriedades so independentes do

    caminho A equao Tds pode ser utilizada para

    calcular a variao da entropia entre 2 estados

  • Utilizando-se a entalpia, h = u + Pv, possvel obter uma segunda equao Tds:

    Tds=dhvdP

    dh=d uPv =duPdvvdP=TdsvdP

    Equaes Tds

  • Variao de entropia de uma substncia pura

    Variao de entropia de uma substncia pura

    A variao de entropia ou relaes isentrpicas de um processo so:

    1.Substncia pura:

    Qualquer processo: s = s2 - s1 [kJ/(kg-K)]

    Processo isentrpico: s2 = s1

  • Variao de entropia para uma substncia incompressvel

    ds=CT T

    dT

    Primeira equaot Tds:

    Substncia incompressvel, v const, logo dv = 0.

    Ainda, Cv(T) = C(T), logo:

    Tds=CvT dTPdv

  • s2s1=T 1

    T2 C T T

    dT

    s2s1=C lnT 2T 1

    Integrando:

    Se o calor especfico no varia com a temperatura:

    Variao de entropia para uma substncia incompressvel

  • 2. Substncia incompressvel:

    Qualquer processo:

    Processo Isoentrpico : T2 = T1

    s2s1=C v lnT 2T 1

    Variao de entropia para uma substncia incompressvel

  • Questo

    Alumnio a 100oC posto em um tanque rgido adiabtico contendo 10 kg de gua a 30oC. Se a massa do alumnio 0.5 kg, encontre a temperatura final do alumnio e da gua, a variao de entropia do alumnio e da gua, e a variao da entropia total do universo devido a este processo.

  • Diagrama

    water

    AL

    Insulated wall

    Sistema fechado incluindo o alumnio e a gua

    Volume constante, adiabtico, sem trabalho realizado

  • Conservao de energiaPrimeira lei

    QW=Usys=U WU AL

    mW CW T 2T 1 WmAL C AL T 2T 1 AL=0

    Mas (T2)W = (T2)AL = T2 no equilbrio

    T 2=mW CW T 1 WmAL C AL T 1 AL

    mW CWmAL C AL

  • Resolvendo para a temperaturamW = 10 kg, CW = 4.177 kJ/kg.K

    mAL = 0.5 kg, CAL = 0.941 kJ/kg.K

    T 2=10 kg 4 . 177 kJkgK 303 K 0 . 5 kg 0 . 941

    kJkgK 373 K

    10 kg 4 . 177 kJkgK

    0 . 5 kg 0 . 941 kJ /kgK

    T2 = 303.8 K

  • Transferncia de entropiaVariao de entropia para a gua e para o alumnio

    S W=mW CW lnT 2T 1,W

    = 10kg 4 .177 kJkgK

    ln303 .8K303 K

    =0 . 1101kJK

    S AL=mAL C AL lnT 2T 1, AL

    = 0 .5 kg 0 . 941 kJkgK

    ln 303. 8K373 K

    =0 . 0966kJK

  • Produo de entropiaProduo de entropia para o Universo

    Sgen= S total= SW S AL

    = 0 .1101 kJK

    0 .0966kJK

    = 0 . 0135kJK

    0

    Sgen > 0 : Processo irreversvel

  • Variao de entropia para um gs perfeito

    dh=C p dT and v=RT/P

    Tds=C p dTRTP

    dP

    2a equao Tds

    dh e v para um gs ideal

    Substituindo:

    Tds=dhvdP

  • ds=C pdTT

    R dPP

    Dividindo por T,

    Cp = Cp(T)

    Variao de entropia para um gs perfeito

  • s2s1=T 1

    T2

    C p T dTT

    R lnP2P1

    T 1

    T 2

    C pdTT

    Integrando:

    Precisamos avaliar a integral:

    Variao de entropia para um gs perfeito

  • Ainda, podemos mostrar de Tds = du + Pdv

    que

    s2s1=T 1

    T2

    CvT dT

    TR ln

    v2

    v1

    Variao de entropia para um gs perfeito

  • Se a variao de temperatura muito pequena Cp constante (e Cv constante),

    1

    2

    C pdTT

    = C p lnT 2T 1

    s2s1=C p lnT 2T 1

    R lnP2P1

    Variao de entropia para um gs perfeito com calores especficos constantes

  • Temos Tds = du + Pdv

    Logo

    s2s1=C v lnT 2T 1

    R lnv2

    v1

    Variao de entropia para um gs perfeito com calores especficos constantes

  • Is

    o

    -

    l

    i

    n

    h

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    s

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    p

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    p

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    i

    t

    o

    s

    T

    s

    v = const.

    P = const.

    dT/ds

    Tds=duPdv v=const dT /dsv=T /C

    v

    Tds=dhvdPP=const dT /dsP=T /C P C PCv dT / dsvdT / dsP

    0

    0

  • Resumo da variao de entropia para uma substncia pura

    Resumo da variao de entropia para uma substncia pura

    1. Substncia pura:

    Qualquer processo: s = s2 s1 [kJ/(kg-K)]

    (Tabela)Processo isoentrpico:

    s2 = s1

  • Qualquer processo:

    Processo isentrpico: T2 = T1

    s2s1=C av lnT 2T 1

    2. Substncia incompressvel:

    Resumo da variao de entropia para uma substncia incompressvel

    Resumo da variao de entropia para uma substncia incompressvel

  • 3. Gs perfeito:Calores especficos constantes (formulao

    aproximativa):

    s2s1=C v , av lnT 2T 1

    R lnv2

    v1 [kJ/ kgK ]

    s2s1=C p , av lnT 2T 1

    R lnP2P1

    [kJ/ kgK ]

    Resumo da variao de entropia para um gs perfeito

    Resumo da variao de entropia para um gs perfeito

  • Questo : Ar comprimido em um dispositivo pisto cilindro de 90 kPa e 20oC a 400 kPa em um processo isotrmico reversvel. Determinar: (a) a variao de entropia do ar, (b) o trabalho realizado e (c) o calor removido.

    90kPa293K

    400kPa293 K s

    T

    12

    Q

  • s2s1=C p lnT 2T 1

    R lnP2P1

    =287 ln 40090 =428 Jkg K

    Wcomp=RT ln

    P2P1

    =287298ln 40090 =1 25 .4kJkg Trabalho compresso isotrmica p/ um gs ideal:

    Variao de entropia p/ gs com calor especfico cte.:

    Calor rejeitado (1a lei):

    QWcomp=U QW comp=1 25 . 4kJkg

  • Sar diminui devido extrao de calor. Considere que o calor rejeitado para um ambiente a 15oC. Encontre a variao de entropia para o ambiente e para o ar.

    O ambiente um reservatrio trmico. s = Q/T = 125400/288 = + 435 J/(kg K). A variao de entropia do sistema + a do

    ambiente :

    s = ssystem + senviron = - 428+ 435 = 7 J/(kg K). Se o ambiente estiver a 20oC, s = 0 porque

    ambos esto a mesma temperatura.

  • QuestoUm tanque rgido contm 1 lbm de monxido de carbono (C

    v = 0,18

    Btu/lbmR) a 1 atm e a 90F. Calor adicionado at que a presso atinja 1.5 atm. Calcular:

    (a) A transferncia de calor em Btu.

    (b) A variao de entropia em Btu/R.

  • Diagrama

    Estado 1:P = 1 atmT = 90oF

    CO: m= 1 lbmEstado 2:P = 1.5 atm

    Tanque rgido => volume cte.

    Transferncia de calor

  • Consideraes O sistema o CO no tanque O trabalho nulo (tanque rgido) Variao de energia cintica nula Variao de energia potencial nula CO gs perfeito Calores especficos constantes

  • Conservao de energia

    QW=U + KE + PE

    Q= mCvT 2T 1

    Para calores especficos constantes:

    0 0 0

    Precisa-se de T2 como obt-la?

  • Equao de estado dos gases perfeitos

    P1V 1P2 V 2

    =mRT1mRT2

    Resolvendo para T2:

    T 2=P2P1 T 1=1 . 51 . 0 90460R=825 R

  • Resolvendo para a transferncia de calor

    Q = 1 lbm 0 .18 Btulbm R 825550RQ = 49 . 5 Btu

    Agora, a variao de entropia ...

  • Para calores especficos constantes

    S2 S1=mCv ln T 2T 1 Rlnv2

    v1 Como v2 = v1

    0

    S2S1=mC v lnT 2T 1

    S2 S1= 1 lbm 0 .18 Btulb m R ln825 R550 R S2S1 = 0 . 073 Btu/R

  • Variao de entropia em alguns processos

    irreversveis

  • Alguns processos irreversveis PROCESSOS EM UM SENTIDO

  • PROCESSOS IRREVERSVEIS: EFEITO JOULESistema Isolado -> no h calor nem trabalho cruzando a fronteira.Toda a energia eltrica transformada em energia interna:

    U f U i=Vi[t f ti ] 1a . lei

    S fS i=i

    fQT

    Ps 2a . lei

    Toda a energia eltrica convertida em energia interna do sistema. A variao de S devido a P

    s, pois Q=0.

    Como S no depende do caminho, T(t)dS = dU =Vi dt -> PS = Vi t/T(t) > 0 => T(t) crescente .Energia eltrica convertida em energia interna aumentou a entropia do sistema isolado. No possvel converter a mesma quantidade de energia interna em energia eltrica.

    RV

    iQ

    S

    i

    s

    t

    e

    m

    a

    I

    s

    o

    l

    a

    d

    o

    Tf

  • PROCESSOS IRREVERSVEIS: EFEITO JOULEPor que no possvel converter a mesma quantidade de energia interna em trabalho eltrico?

    Do ponto de vista microscpico: o sistema deveria resfriar para diminuir a energia interna e transforma-la em energia eltrica . Certamente este no ser o estado mais provvel de encontr-lo portanto, esta transformao no ser espontnea!

    Do ponto de vista macroscpico a entropia do sistema isolado deveria diminuir e isto violaria a 2a. Lei! Note que de (i) (f), PS>0

    Um processo reversvel quando PS=0

  • PROCESSOS IRREVERSVEIS: ATRITOSistema Isolado -> no h calorcruzando a fronteira e toda energia Potencial da mola transformada em energia interna:

    U f U i=12

    k( x )2 (1a . lei )

    S fS i=i

    fQ /T +P

    s (2a . lei )

    Toda energ. pot. mola convertida em energia interna do sistema. A variao de S devido a P

    s, pois Q=0.

    Como S no depende do caminho, T(t)S=U=(1/2)k(x)2 => PS=(1/2)k(x)2/T(t) > 0 => T(t) crescente.No possvel converter a mesma quantidade de energia interna em energia potencial da mola!

    k

    Q

    S

    i

    s

    t

    e

    m

    a

    I

    s

    o

    l

    a

    d

    o

    mx

    x0

  • PROCESSOS IRREVERSVEIS: QUEDA LIVRESistema Isolado -> no h calorcruzando a fronteira e toda energia Potencial transformada em energia interna aps choque com gua

    U f U i=mg h0 1a . lei

    S fS i=i

    fQ /TP

    s 2a . lei

    Toda energ. pot. convertida em energia interna do sistema. A variao de S devido a P

    s, pois Q=0.

    Como S no depende do caminho, T(t)S=U=mgh0 => PS=mgh/T(t) > 0 => T(t) crescente.Aumentou a entropia do sistema isolado. No possvel converter a mesma quantidade de energia interna para elevar a bola na posio inicial h0!

    Q

    S

    i

    s

    t

    e

    m

    a

    I

    s

    o

    l

    a

    d

    o

    m

    inicial

    h0

    gua

    final

  • PROCESSOS IRREVERSVEIS: DIFERENA TEMP.S

    i

    s

    t

    e

    m

    a

    I

    s

    o

    l

    a

    d

    o

    Sistema Isolado -> energia internapermanece constante (blocos com mesma massa e calor especfico porm a Th e Tc)U f =UhU cT mix=

    T hT c2

    1a . lei

    S do sistema isolado considerado como a soma de S do sistema quente e frio. Squente diminui mas Sfrio aumenta de modo que a variao total maior que zero.

    Troca de calor com diferena de temperatura irreversvel. O bloco que atinge T

    mix no volta espontaneamente para Th e Tc, necessrio trabalho!

    inicial

    Frio Tc

    final

    Quente Th Tmix=

    T hT c2

    PS=S=C ln(T mixT c )+C ln(T mixT h )=C ln(14

    (T c+T h)2

    T c T h )>0 (2a . lei )

  • PROCESSOS IRREVERSVEIS: EXPANSO COM DIFERENA DE PRESSO

    Sistema Isolado -> na expanso para o vcuo no h calor nem trabalho cruzando a fronteira. A energia interna do gs permanece a mesma. T1 = T2 (1a lei)Processo isotrmico: P1V1 = P2V2 ou P2 = 0.5P1Variao da Entropia:

    PS=TdS=dU=0

    +PdV dS=PdVT

    =MR dVV

    S=MR ln[V2V1 ]>0Durante a expanso contra o vcuo a capacidade de realizar trabalho do gs foi perdida (no havia mq. p/ extrair trabalho). A transf. inversa irreversvel pois PS>0 , logo V2>V1

    I

    n

    i

    c

    i

    a

    l

    S

    i

    s

    t

    e

    m

    a

    i

    s

    o

    l

    a

    d

    o

    AR

    P =P1V1=VT1=T

    AR

    P=P2V2 =2VT2=T f i

    n

    a

    l

    V

    c

    u

    o

  • Eficincia do processoUm processo reversvel pode aumentar ou diminuir

    a entropia, mas NO H PRODUO DE ENTROPIA.

    A eficincia a razo entre o trabalho real e o trabalho reversvel ideal.

    Um processo real que produz ou recebe trabalho comparado a um processo reversvel ideal.

  • Processo isentrpico

    Q REV=0dS=0 or S2=S1Para um processo adiabtico reversvel

    Para um gs perfeito -> ds=0 e vdP = CPdT

    Com v = RT/P e R = CP-CV ,

    C PC v dPP=C P

    dTT

    P2P1 1

    =T 2T 1 Processos gs perfeito adiabtico reversvel,

    Pv= const.

  • Q=0 dS0 pois PS 0Processo adiabtico: Reversvel x Irreversvel

    T

    s

    P1

    P2

    1

    2s2

    Para um processo adiabtico (1->->->->2) S nulo ou positivo devido produo de entropia

  • Ts

    P1

    P2

    1

    2s2

    S nulo ou positivo devido produo de entropia, seja uma compresso ou uma expanso

    adiabtica.

    T

    s

    P2

    P1

    1

    2s 2

    Expanso, W > 0

    Compresso, W < 0

    Processo adiabtico: Reversvel x Irreversvel

  • 1A lei para um proc. adiabtico: W = U2 U1

    Para compresso, T2S < T2, pois U ~ T, logo um processo reversvel necessita de menos trabalho que um proc. reversvel: |WREV| < |W|

    Para expanso, T2S < T2, pois U ~ T, logo um processo reversvel produz mais trabalho que um proc. irreversvel: |WREV| > |W|

    Trabalho disponvel em um processo adiabtico: Reversvel x Irreversvel

  • 1a e 2a leis Q=dUW REALTdS=Q Irr

    PdV Irr=W REAL

    W REV Irr=W REALW REVW REAL= Irr0

    Eliminando Q Mas PdV o modo de trabalho reversvel

    Para produo potncia:

    1W REALW REV

    0 1

    O trabalho produzido em um processo reversvel sempre maior ou igual ao produzido em um processo irreversvel

    Trabalho disponvel em um processo adiabtico: Reversvel x Irreversvel

  • Trabalho disponvel em um processo adiabtico: Reversvel x Irreversvel Trabalho disponvel em um processo adiabtico: Reversvel x Irreversvel

    As irreversibilidades na compresso e expanso geram: Aumento da entropia do sistema devido

    produo de entropia pelas irreversibilidades Uma frao do trabalho disponvel gasta

    para superar as irreversibilidades, que por sua vez aumentam a energia interna

  • Para que servem os processos reversveis? So teis para estabelecer referncias

    entre os processos reais e ideais. A eficincia do processo, definida como a

    razo entre os trabalhos produzidos por processos reais e reversveis, compara o quo prximos eles esto

    =W

    actual

    Wreversible

    No confundir a eficincia do processo

    com a eficincia trmica de mquinas trmicas (ciclos)!

  • Questo

    Um carro com uma potncia de 90 kW (120 hp) tem uma eficincia trmica de 28%. Determine a taxa de consumo de combustvel se o poder calorfico do mesmo de 44.000 kJ/kg.

  • QUESTOUm bloco de ao de 50 kg e um bloco de cobre de 20 kg, ambos inicialmente a 80oC, so jogados em um lago a 15oC. O equilbrio trmico atingido aps um certo tempo como resultado da transferncia de calor entre os blocos e a gua do lago. Determinar a variao total de entropia deste processo. (dica: considere que o lago um reservatrio trmico)