Post on 04-Oct-2015
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Os Dez
xodo 20. 14
No adulterars.
RECAPITULAO
1. O sexto mandamento defende a vida e tudo que se faz necessrio para sua manuteno.
2. Todos os atos, pensamentos e palavras que atentam contra vida desonram a vontade de Deus.
3. A defesa da vida um dever cristo que deve ser cumprido com toda dedicao e temor.
ADULTRIO
- ADULTRIO est ligado, primariamente pureza da relao conjugal.
Como todos os mandamentos, aqui o preceito deve ser expandido, referindo-se toda sorte de relaes em que haja infidelidade, bem como o abuso que leve outros a pecar.
A FINALIDADE DO MANDAMENTO
A finalidade do stimo mandamento a seguinte: Visto que Deus ama a pureza e a castidade, ele exige que toda impureza esteja longe de ns.
Em resumo: que no nos manchemos com nenhuma imundcie ou
intemperana ou excessos da carne. A isso corresponde o mandamento afirmativo, determinando que, em todas as nossas aes, a nossa vida seja regrada pela castidade e pela
continncia. Joo Calvino
A FINALIDADE DO MANDAMENTO
Mais especfica e expressamente, o preceito probe todas as formas de
prostituio e de dissoluo, a que a incontinncia leva. Isso porque, pela
impureza e desonestidade, mais visvel e mais manifesta na
prostituio, o corpo sofre desonra, e somos impelidos pelo mandamento a considerar abominvel toda forma de
incontinncia ou desregramento. Joo Calvino
A VONTADE DE DEUS EM RELAO AO
NOSSO PRXIMO Pergunta 138. Quais so os deveres exigidos no stimo mandamento? R: Os deveres exigidos no stimo mandamento so: castidade no corpo, mente, afeies, palavras e comportamento; e a preservao dela em ns mesmos e nos outros; a vigilncia sobre os olhos e todos os sentidos, a temperana, a conservao da sociedade de pessoas castas, a modstia no vesturio, o casamento daqueles que no tm o dom da continncia, o amor conjugal e a coabitao, o trabalho diligente em nossas vocaes, o evitar todas as ocasies de impurezas e resistir s suas tentaes.
DEVERES POSITIVOS
1. Castidade o CMW vai ao cerne do problema ao referir-se ao corpo, mente, desejos e comportamentos. O cerne do pecado o corao. Mt. 15. 19
2. Cuidado mtuo a preservao deve ser mtua. Pecar ou levar outros a pecar tem o mesmo peso e as mesmas consequncias. 1 Tm. 4. 3 7
3. Vigilncia evitar situaes que proporcionem a ocasio ao pecado prprio ou de outrem. Mt. 5. 28
DEVERES POSITIVOS
4. Vesturio as roupas indecorosas promovem a licenciosidade e do ocasio ao pecado. 1 Tm. 2. 9
5. Casamento e o amor conjugal a proviso de Deus para uma vida sexual pura e criao de uma sociedade santa. Cl. 3. 18, 19
6. Fugir da impureza em todas as suas formas e cultivar uma vida de diligente exerccio da vocao de Deus para cada um. 1 Ts. 5. 22; Ec. 9. 8, 9
A VONTADE DE DEUS EM RELAO AO
NOSSO PRXIMO
Pergunta 139. Quais so os pecados proibidos no stimo mandamento?
R: Os pecados proibidos no stimo mandamento, alm da negligncia dos deveres exigidos, so: adultrio, fornicao, rapto, incesto, sodomia e todas as concupiscncias desnaturais, todas as imaginaes, pensamentos, propsitos e afetos impuros; todas as comunicaes corruptas ou torpes, ou o ouvir as mesmas; os olhares lascivos, o comportamento imprudente ou leviano; o vesturio imoderado, a proibio de casamentos lcitos e a permisso de casamentos ilcitos;
PECADOS PROIBIDOS
1.Todas as relaes sexuais fora do casamento heterossexual e monogmico.
2.Todos os pensamento e desejos impuros
3.Toda linguagem imoral ou toda disposio de ouvir linguagens que degradam a dignidade moral do homem. Ef. 5. 3, 4
4.Toda cobia do olhar e o comportamento indecoroso, seja pelo vestir-se ou comportar-se de modo imoral.
A VONTADE DE DEUS EM RELAO AO
NOSSO PRXIMO
Pergunta 139. Quais so os pecados proibidos no stimo mandamento?
R: o permitir, tolerar ou ter bordis e a frequentao deles, os votos embaraadores de celibato; a demora indevida de casamento; o ter mais que uma mulher ou mais que um marido ao mesmo tempo; o divrcio ou o abandono injusto; a ociosidade, a glutonaria, a bebedice, a sociedade impura; cnticos, livros, gravuras, danas, espetculos lascivos e todas as demais provocaes impureza, ou atos de impureza, quer em ns mesmos, quer nos outros.
PECADOS PROIBIDOS
1.A prostituio em todas as suas formas e o incentivo ou apoio a qualquer empreendimento que a promova
2.O celibato obrigatrio
3.O namoro prolongado por questes que no sejam fundamentais para a realizao do casamento
4.O divrcio ou abandono do lar
5.As amizades mundanas, onde o crente mais influenciado que influenciador.
PECADOS PROIBIDOS
6. Todos os comportamentos que firam a temperana e promovam a promiscuidade e todos os sentidos
7. Todas forma de incentivo promiscuidade sexual ou em outras reas da vida, como os vcios.
8. Todos os atos, pensamentos ou palavras que firam a pureza de si mesmo ou de outros.
RECAPITULAO
As Trs Categorias da Lei
Os Trs Usos da Lei
AS TRS CATEGORIAS DA LEI
Lei Moral
Lei Civil
Lei Cerimonial
Cerimonial
dirigia os judeus f no Messias. Smbolos e tipos de Cristo.
Judicial (Civil)
Um modelo para um bom governo de justia e paz. Dirigida aos judeus como uma nao.
Moral
Preceitos universais e perenes, aplicveis ao todos os seres humanos.
AS TRS CATEGORIAS DA LEI
Cerimonial
No estamos sujeitos a nenhuma ordenana que tipificava a Cristo. Ele foi cumprida.
Judicial (Civil)
No se aplica ns, pois agora o evangelho toca pessoas de todas as naes
Moral
Sujeitos: ele representa nossos deveres para com Deus e com o prximo; o caminho para a santificao. Ele expressa a graa.
NOSSA RELAO COM ESTAS LEIS
OS USOS DA LEI: COMO ELA SE APLICA A NS
THEOLOGICUS A lei como um espelho
Revela nosso pecado e carncia Rm. 3. 20
CIVILIS A lei como protetora
Promove um esprito de justia 1 Tm. 1. 9, 10
LEGIS A lei como encorajadora
Estimulam o servo de Deus Sl. 19. 7 - 13
Pergunta 99: Que regras devem ser observadas para a
boa compreenso dos dez mandamentos?
R. Para a boa compreenso dos dez mandamentos as seguintes regras devem ser observadas:
1. Que a lei perfeita e obriga a todos plena conformidade do homem inteiro retido dela e inteira obedincia para sempre; de modo que requer a sua perfeio em todos os deveres e probe o mnimo grau de todo o pecado. Sl. 19:7, Tg. 2:10; Mt. 5:21-22
2. Que a lei espiritual, e assim se estende tanto ao entendimento, vontade, aos afetos e a, todas as outras potncias da alma - como s palavras, s obras e ao procedimento. Rm. 7:14; Dt. 6:5; Mt. 22:37-39 e 12:36-37
3. Que uma e a mesma coisa, em respeitos diversos, exigida ou proibida em diversos mandamentos. Cl. 3:5; 1 Tm. 6:10; Pv. 1:19; Am. 8:5.
4. Que onde um dever prescrito, o pecado contrrio proibido; e onde um pecado proibido, o dever contrrio prescrito; assim como onde uma Promessa est anexa, a ameaa contrria est inclusa; e onde uma ameaa est anexa a promessa contrria est inclusa.
Is. 58:13; Mt. 15:4-6; Ef. 4:28; Ex. 20:12, Pv. 30:17; Jr. 18:7-8; Ex. 20:7
5. Que o que Deus probe no se h de fazer em tempo algum, e o que Ele manda sempre um dever; mas nem todo o dever especial para se cumprir em todos os tempos. Rm. 3:8; Dt. 4:9; Mt. 12:7; Mr. 14:7.
6. Que, sob um pecado ou um dever, todos os da mesma classe so proibidos ou mandados, juntamente com todas as coisas, meios, ocasies e aparncias deles e provocaes a eles. Hb. 10:24-25; I Ts. 5:22; Gl. 5:26; Cl.
3:21; Jd. 23.
7. Que aquilo que nos proibido ou mandado temos a obrigao, segundo o lugar que ocupamos, de procurar que seja evitado ou cumprido por outros segundo o dever das suas posies. Ex. 20; Lv. 19:17; Gn. 18:19; Dt. 6:6:7; Js. 24:15
8. Que, quanto ao que mandado a outros, somos obrigados, segundo a nossa posio e vocao, a ajud-los, e a cuidar em no participar com outros do que lhe proibido. II Cor 1:24; I Tm. 5:22; Ef. 5:6 - 8.