Os Dez Mandamentos Lição 10
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Os Dez
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xodo 20. 14
No adulterars.
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RECAPITULAO
1. O sexto mandamento defende a vida e tudo que se faz necessrio para sua manuteno.
2. Todos os atos, pensamentos e palavras que atentam contra vida desonram a vontade de Deus.
3. A defesa da vida um dever cristo que deve ser cumprido com toda dedicao e temor.
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ADULTRIO
- ADULTRIO est ligado, primariamente pureza da relao conjugal.
Como todos os mandamentos, aqui o preceito deve ser expandido, referindo-se toda sorte de relaes em que haja infidelidade, bem como o abuso que leve outros a pecar.
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A FINALIDADE DO MANDAMENTO
A finalidade do stimo mandamento a seguinte: Visto que Deus ama a pureza e a castidade, ele exige que toda impureza esteja longe de ns.
Em resumo: que no nos manchemos com nenhuma imundcie ou
intemperana ou excessos da carne. A isso corresponde o mandamento afirmativo, determinando que, em todas as nossas aes, a nossa vida seja regrada pela castidade e pela
continncia. Joo Calvino
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A FINALIDADE DO MANDAMENTO
Mais especfica e expressamente, o preceito probe todas as formas de
prostituio e de dissoluo, a que a incontinncia leva. Isso porque, pela
impureza e desonestidade, mais visvel e mais manifesta na
prostituio, o corpo sofre desonra, e somos impelidos pelo mandamento a considerar abominvel toda forma de
incontinncia ou desregramento. Joo Calvino
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A VONTADE DE DEUS EM RELAO AO
NOSSO PRXIMO Pergunta 138. Quais so os deveres exigidos no stimo mandamento? R: Os deveres exigidos no stimo mandamento so: castidade no corpo, mente, afeies, palavras e comportamento; e a preservao dela em ns mesmos e nos outros; a vigilncia sobre os olhos e todos os sentidos, a temperana, a conservao da sociedade de pessoas castas, a modstia no vesturio, o casamento daqueles que no tm o dom da continncia, o amor conjugal e a coabitao, o trabalho diligente em nossas vocaes, o evitar todas as ocasies de impurezas e resistir s suas tentaes.
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DEVERES POSITIVOS
1. Castidade o CMW vai ao cerne do problema ao referir-se ao corpo, mente, desejos e comportamentos. O cerne do pecado o corao. Mt. 15. 19
2. Cuidado mtuo a preservao deve ser mtua. Pecar ou levar outros a pecar tem o mesmo peso e as mesmas consequncias. 1 Tm. 4. 3 7
3. Vigilncia evitar situaes que proporcionem a ocasio ao pecado prprio ou de outrem. Mt. 5. 28
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DEVERES POSITIVOS
4. Vesturio as roupas indecorosas promovem a licenciosidade e do ocasio ao pecado. 1 Tm. 2. 9
5. Casamento e o amor conjugal a proviso de Deus para uma vida sexual pura e criao de uma sociedade santa. Cl. 3. 18, 19
6. Fugir da impureza em todas as suas formas e cultivar uma vida de diligente exerccio da vocao de Deus para cada um. 1 Ts. 5. 22; Ec. 9. 8, 9
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A VONTADE DE DEUS EM RELAO AO
NOSSO PRXIMO
Pergunta 139. Quais so os pecados proibidos no stimo mandamento?
R: Os pecados proibidos no stimo mandamento, alm da negligncia dos deveres exigidos, so: adultrio, fornicao, rapto, incesto, sodomia e todas as concupiscncias desnaturais, todas as imaginaes, pensamentos, propsitos e afetos impuros; todas as comunicaes corruptas ou torpes, ou o ouvir as mesmas; os olhares lascivos, o comportamento imprudente ou leviano; o vesturio imoderado, a proibio de casamentos lcitos e a permisso de casamentos ilcitos;
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PECADOS PROIBIDOS
1.Todas as relaes sexuais fora do casamento heterossexual e monogmico.
2.Todos os pensamento e desejos impuros
3.Toda linguagem imoral ou toda disposio de ouvir linguagens que degradam a dignidade moral do homem. Ef. 5. 3, 4
4.Toda cobia do olhar e o comportamento indecoroso, seja pelo vestir-se ou comportar-se de modo imoral.
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A VONTADE DE DEUS EM RELAO AO
NOSSO PRXIMO
Pergunta 139. Quais so os pecados proibidos no stimo mandamento?
R: o permitir, tolerar ou ter bordis e a frequentao deles, os votos embaraadores de celibato; a demora indevida de casamento; o ter mais que uma mulher ou mais que um marido ao mesmo tempo; o divrcio ou o abandono injusto; a ociosidade, a glutonaria, a bebedice, a sociedade impura; cnticos, livros, gravuras, danas, espetculos lascivos e todas as demais provocaes impureza, ou atos de impureza, quer em ns mesmos, quer nos outros.
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PECADOS PROIBIDOS
1.A prostituio em todas as suas formas e o incentivo ou apoio a qualquer empreendimento que a promova
2.O celibato obrigatrio
3.O namoro prolongado por questes que no sejam fundamentais para a realizao do casamento
4.O divrcio ou abandono do lar
5.As amizades mundanas, onde o crente mais influenciado que influenciador.
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PECADOS PROIBIDOS
6. Todos os comportamentos que firam a temperana e promovam a promiscuidade e todos os sentidos
7. Todas forma de incentivo promiscuidade sexual ou em outras reas da vida, como os vcios.
8. Todos os atos, pensamentos ou palavras que firam a pureza de si mesmo ou de outros.
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RECAPITULAO
As Trs Categorias da Lei
Os Trs Usos da Lei
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AS TRS CATEGORIAS DA LEI
Lei Moral
Lei Civil
Lei Cerimonial
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Cerimonial
dirigia os judeus f no Messias. Smbolos e tipos de Cristo.
Judicial (Civil)
Um modelo para um bom governo de justia e paz. Dirigida aos judeus como uma nao.
Moral
Preceitos universais e perenes, aplicveis ao todos os seres humanos.
AS TRS CATEGORIAS DA LEI
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Cerimonial
No estamos sujeitos a nenhuma ordenana que tipificava a Cristo. Ele foi cumprida.
Judicial (Civil)
No se aplica ns, pois agora o evangelho toca pessoas de todas as naes
Moral
Sujeitos: ele representa nossos deveres para com Deus e com o prximo; o caminho para a santificao. Ele expressa a graa.
NOSSA RELAO COM ESTAS LEIS
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OS USOS DA LEI: COMO ELA SE APLICA A NS
THEOLOGICUS A lei como um espelho
Revela nosso pecado e carncia Rm. 3. 20
CIVILIS A lei como protetora
Promove um esprito de justia 1 Tm. 1. 9, 10
LEGIS A lei como encorajadora
Estimulam o servo de Deus Sl. 19. 7 - 13
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Pergunta 99: Que regras devem ser observadas para a
boa compreenso dos dez mandamentos?
R. Para a boa compreenso dos dez mandamentos as seguintes regras devem ser observadas:
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1. Que a lei perfeita e obriga a todos plena conformidade do homem inteiro retido dela e inteira obedincia para sempre; de modo que requer a sua perfeio em todos os deveres e probe o mnimo grau de todo o pecado. Sl. 19:7, Tg. 2:10; Mt. 5:21-22
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2. Que a lei espiritual, e assim se estende tanto ao entendimento, vontade, aos afetos e a, todas as outras potncias da alma - como s palavras, s obras e ao procedimento. Rm. 7:14; Dt. 6:5; Mt. 22:37-39 e 12:36-37
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3. Que uma e a mesma coisa, em respeitos diversos, exigida ou proibida em diversos mandamentos. Cl. 3:5; 1 Tm. 6:10; Pv. 1:19; Am. 8:5.
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4. Que onde um dever prescrito, o pecado contrrio proibido; e onde um pecado proibido, o dever contrrio prescrito; assim como onde uma Promessa est anexa, a ameaa contrria est inclusa; e onde uma ameaa est anexa a promessa contrria est inclusa.
Is. 58:13; Mt. 15:4-6; Ef. 4:28; Ex. 20:12, Pv. 30:17; Jr. 18:7-8; Ex. 20:7
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5. Que o que Deus probe no se h de fazer em tempo algum, e o que Ele manda sempre um dever; mas nem todo o dever especial para se cumprir em todos os tempos. Rm. 3:8; Dt. 4:9; Mt. 12:7; Mr. 14:7.
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6. Que, sob um pecado ou um dever, todos os da mesma classe so proibidos ou mandados, juntamente com todas as coisas, meios, ocasies e aparncias deles e provocaes a eles. Hb. 10:24-25; I Ts. 5:22; Gl. 5:26; Cl.
3:21; Jd. 23.
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7. Que aquilo que nos proibido ou mandado temos a obrigao, segundo o lugar que ocupamos, de procurar que seja evitado ou cumprido por outros segundo o dever das suas posies. Ex. 20; Lv. 19:17; Gn. 18:19; Dt. 6:6:7; Js. 24:15
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8. Que, quanto ao que mandado a outros, somos obrigados, segundo a nossa posio e vocao, a ajud-los, e a cuidar em no participar com outros do que lhe proibido. II Cor 1:24; I Tm. 5:22; Ef. 5:6 - 8.