ANTIBIÓTICOS -LACTÂMICOS - USP · Antibióticos naturais OH O OH HO NH(CH3)2 H O OH OH O NH2 Cl H...

Post on 20-Jul-2020

23 views 0 download

Transcript of ANTIBIÓTICOS -LACTÂMICOS - USP · Antibióticos naturais OH O OH HO NH(CH3)2 H O OH OH O NH2 Cl H...

ANTIBIÓTICOS β-LACTÂMICOSANTIBIÓTICOS β-LACTÂMICOSANTIBIÓTICOS β-LACTÂMICOSANTIBIÓTICOS β-LACTÂMICOS

Profa. Mônica Tallarico PupoQuímica Farmacêutica Il

Profa. Mônica Tallarico PupoQuímica Farmacêutica Il

Referências bibliográficas básicas

G. L. PATRICK. An introduction to medicinal chemistry, 2nd

ed., Oxford University Press, 2001, cap. 14

3rd ed, 2005, cap. 16 (p. 379-435)

4th ed, 2009, cap. 19 (p. 421-474)

5th ed, 2013, cap. 19 (p. 413-467)

L. A. MITSCHER. Antibiotics and antimicrobial agents. In:

“Foye’s principles of medicinal chemistry”, 5th ed., Lippincott“Foye’s principles of medicinal chemistry”, 5th ed., Lippincott

Williams & Wilkins, 2002, Cap. 34, p. 819-866. ou L. A.

Mitscher, T. L. Lemke, E. J. Gentry. Antibiotics and

antimicrobial agents. In: “Foye’s principles of medicinal

chemistry”, 6th ed., Lippincott Williams & Wilkins, 2008, Cap.

38, p. 1028-1083.

R. B. SILVERMAN. The organic chemistry of drug design and

drug action. Academic Press, 1992, p. 181-185.

Química Nova, v.33, p.667-679, 2010

Material adicional sugerido

Antibiotics: Actions, origins, resistance

by C. Walsh. 2003. Washington, DC: ASM Press. 345 pp.

São produtos derivados do metabolismo microbiano, análogos sintéticos baseados em protótipos naturais ou compostos

sintéticos que antagonizam o crescimento ou sobrevivência de outras espécies de micro-organismos em baixas concentrações

ANTINEOPLÁSICOS• dactinomicinas• antraciclinas• bleomicinas

ANTIBACTERIANOS• β-Lactâmicos (penicilinas, cefalosporinas, carbapeninas, monobactamas)• macrolídeos

naturais

• bleomicinas• derivados do ácido aureólico• mitomicinas

• macrolídeos• aminoglicosídeos• tetraciclinas• lincosaminas• polipeptídeos• outros

ANTIFÚNGICOS• anfotericina B• nistatina• griseofulvina

sintéticosANTIBACTERIANOS• sulfas• quinolonas• oxazolidinonas

Pesquisa e desenvolvimento de antibióticos

Fernandes, P. Nature Biotechnol. 2006, 24, 1497

Produtos naturaisProdutos sintéticos

β-Lactâmicos: ~ 50% das vendas globais em 2004

Von Nussbaum et al. Angew. Chem. Int. Ed. 2006, 45: 5072-5129

Gerhard Domagk(1895-1964)

Nobel laureate

Von Nussbaum et al. Angew. Chem. Int. Ed. 2006, 45: 5072-5129

Prontosil1935

1928 - Alexander Fleming1877 - Pasteur e Joubert descobrem que certos fungos produzem substâncias tóxicas que matam bactérias

"When I woke up just after dawn on September 28, 1928, I

certainly didn't plan to revolutionize all medicine by

discovering the world's first antibiotic, or bacteria killer,"Fleming would write later,"But I guess that was exactly what I did."

Penicillium notatum

Staphylococcus aureus

St. Mary’s Hospital de Londres

British Journal of Experimental Pathology (1929)

1936 - introdução das SULFONAMIDAS sintéticas

1938 - Florey e Chain (Oxford) - isolamento da PENICILINA G

1941 - primeiros testes clínicos com extratos brutos de penicilina

1940s - EUA - experimentos para produção em larga escala

1944 - penicilina disponível para uso

N

SHN

CH3

OCH3

COOH

H H

O

1944 - penicilina disponível para usodos Aliados

1945 - Hodgkins - estrutura da penicilina G(raio-X)

OHHNH2N

NH

NHH2N

NH

OO

OHHO

CHO

O2N

OH

OH

HN

Cl Cl

O

1947 - CLORANFENICOL(Streptomyces venezuelae)

Antibióticos naturais

OH O OH

HONH(CH3)2

H

OOH

OH

O

NH2

ClH

1948 - CLORTETRACICLINA(Streptomyces)

OH

O

O

NHCH3

HO

HO

HO

1944 - ESTREPTOMICINA(Streptomyces griseus)

O

HO O

HO

O

O

O

HO

OHO

(H3C)2N

O

OCH3

OH

1952 - ERITROMICINA

N

S

OAc

COOH

O

HN

H H

O

H2N

COOH

1956 - CEFALOSPORINA C(Cephalosporium acremonium)

OOH

OHOH

H3C

H2N

HO OH

1952 - ERITROMICINA(Streptomyces erythreus) O

O

OH

O

Cl

O

HN

NH

O

HN

O

H

HO

HO

HOOCH

H

OHOHHO

NH

OHN

H

O

H2N OH

NH

OH

H

O

CH3

CH3

H

NHCH3

1956 - VANCOMICINA(Streptomyces orientalis)

1976 - ÁCIDO CLAVULÂNICO(Streptomyces clavuligerus)

N

O OH

O

H

COOH

NH

O

O

NN

O

O

O

S

O

O

O

OH

HNH

N

OO

N

ONHN

O

O

N

NO

N

O

NH O

SO

N

OH quinupristina(derivado semi-sintético de PN produzido por Streptomyces)

dalfopristina(derivado semi-sintético de PN produzido por Streptomyces)

H2N

SNH

O O

N

O N

NH2N

OMe

OMe

OMe

NH2

Antibióticos sintéticos

sulfametoxazol(1930’s)

trimetoprim(1950’s)

NNOO

F

O

NH

O

N

COOH

N

HN

F

O

ciprofloxacina(1960’s, 1987)

linezolida(2000)

N NH

O

O

H2N

H3C

ONH2

O

OCH3

HN NH2

NH2

OH2N

1940 / 1958 – ACTINOMICINA D(Streptomyces parvulus)

ANTIBIÓTICOSANTINEOPLÁSICOS

ANTIBIÓTICOSANTINEOPLÁSICOS

1950s - MITOMICINA C(Streptomyces caespitosus)

1963 - DAUNORRUBICINA(Streptomyces caeruleorubidis)

OMe O

O

OH

O

OH

O

O

NH2OH

N NO

H2N

HN

O

O

NH

N

O

NH

HO

O

HN

HO

O

NH

S N

S

N

OH

O

OO

OH

OH

HO

O

OHO

O NH2

OH

OH

1966 - ÁCIDO BLEOMICÍNICO (culturas microbianas)

Fármacos aprovados pelo FDA no período 1981-2010 (total = 1355)

Newman & Cragg J. Nat. Prod. 2012, 75, 311-335

H

NH H

N

OHO

PN = 59Antibacterianos = 10 Anticâncer = 11

DOI: 10.1021/np200906s

Daptomicina – Spreptomyces roseosporum

Antibacteriano (2003) - Cubicin®Dalbavancina - PND

Antibacteriano (maio, 2014)

NH

HN

OH O OH O

NH2

OOH

Tigeciclina – PNDAntibacteriano (2005)

A necessidade contínua de novos antibióticos…

› Resistência bacteriana

› Infecções hospitalares

Clardy, J, Fischbach, MA, Walsh, CT Nature Biotechnol. 2006, 24, 1541.

Baltz, RH J. Ind. Microbiol. Biotechnol. 2006, 33, 507.

› Pacientes imunocomprometidos

› Bioterrorismo

1957 - Sheehan - síntese total da penicilina G1958 - Beechams - isolamento do 6-APA

N

SH2NCH3

OCH3

H H

Antibióticos β-lactâmicos - PENICILINASAntibióticos β-lactâmicos - PENICILINAS

P. crysogenum O3

COOHÁcido 6-aminopenicilânico

penicilinas semi-sintéticas

P. crysogenum

H H

Cisteína Anel tiazolidínico

H H

Aneldiidrotiazínico

N

SHN

CH3

OCH3

COOH

H H

O

R

ValinaAnel β-lactâmicoou Azetidinona

N

S

COOH

OAc

O

HNR

O

H H

PENICILINAS CEFALOSPORINAS

Sítios de ação dos antibióticos

Célula bacteriana

Célula animal

Parede celular bacteriana

canais de porina

peptideoglicana

bicamada lipídicagra

m p

osi

tivo

lipopolissacarídeos

e lipídeos

bicamada lipídica

peptideoglicana

gra

m n

egat

ivo

OH

OH

OH

H

H

NHH

OHH

HO

OH

OH

OH

H

H

NHH

OH

HO

Estrutura glicopeptídicaEstrutura glicopeptídica

NHH

O CH3

NHH

O CH3

C

COOH

HH3C

N-acetilglicosamina (NAG) Ácido N-acetilmurâmico (NAM)

ligações com

cadeias

peptídicas

ligações com

cadeias

peptídicas

Biossíntese da parede celular bacteriana

β-lactâmicos

Dissacarídeo+5 aminoácidos ancorado na membrana

Reação de transglicosilação

tran

spep

tid

ase

tran

spep

tid

ase

tran

spep

tid

ase

tran

spep

tid

ase

H2N CH2 C OH

O

Gly

Múltiplas ligações cruzadas na parede celular bacterianaMúltiplas ligações cruzadas na parede celular bacteriana

Reconhecimento molecular

R

NH

O

H

O

NH

SCH3

COOH

H

CH3

inibidor (penicilina)R 3

Peptidoglicano

O

NH

H3C

H

OHN

CH3

COOH

H

substrato D-alanil-D-alanina

inibidor (penicilina)

D-Ala

cadeia peptídica

D-Ala-COOH

OH

TRANSPEPTIDASE

D-Ala

O

TRANSPEPTIDASE

cadeiapeptídica

cadeiapeptídica

Gly

H+

- D-Ala- D-Ala

Formação da ligação cruzada na parede celular bacteriana catalisada pela transpeptidase (mecanismo normal)

D-Ala

OH

TRANSPEPTIDASE

cadeiapeptídica

cadeiapeptídica

Gly

OH

TRANSPEPTIDASE

N

S

COOH

HN H H

O

R

O

H+

Mecanismo de inibição dos antibióticos β-lactâmicos

cadeiapeptídica

Gly

TRANSPEPTIDASE

HN

S

COOH

HN H H

O

R

O

O

BLOQUEADA

TRANSPEPTIDASE

TRANSPEPTIDASE

HN

S

COOH

HN H H

O

R

O

O

BLOQUEADAIRREVERSIVELMENTE

H2O

Instabilidade do anel β-lactâmico

• tensão do anel

• C carbonílico da lactama é extremamente eletrofílico

• hidrólise em meio ácido

• hidrólise em meio básico

• sensível ao ataque de β-lactamases

• participação do grupo vizinho

N

O

H H

S

COOH

HNR

ON

S

COOHO

altamente tensionado

R

NR2

O

N

O

R R

R

R

N

O

H H

S

COOH

HNR

O

H+/ H2O

penicilina

-OH / H2O

β-LACTAMASES

S

N

O

R

O OHO

Reações de degradação das penicilinas

HN

S

COOH

O

HN

S

COOH

NH

R

ác. penicilóico

HN

HS

COOH

N

O

O

R

ác. penicilênico

RHN

NH SH

COOH

O OHO

ác. penamáldico

HN

S

COOH

NH

R

O OHO

ác. penicilóico

RHN

NH SH

COOH

O OHO

ác. penamáldico

O

- CO2

O

HN

S

COOH

NH

R

O

ác. penilóico

RHN

H2NSH

COOH

O OHO

H

O

ác. penamáldicopenicilamina

+

RHN

O

H

O

peniciloaldeído

- CO2

N

O

H H

SNR

O

H+/ H2O

S

N

O

RH

H

Participação do grupo vizinho na abertura do anel β-lactâmico

OCOOH HN

COOH

O

H H

SHNR

Relação estrutura-atividadeRelação estrutura-atividade

Modificações

livre

N

O

COOH

O

Biciclo essencial

Modificações possíveis

Instabilidade em meio ácidoInstabilidade em meio ácido

Redução da participação do grupo vizinhoRedução da participação do grupo vizinho

H H

SHNR

N

O

S

COOH

NR

OGrupo retirador

de elétronsGrupo retirador

de elétrons

N

O

H H

S

COOH

HNR

O

NO CH3

XRN

3

X

Y

X = Y = H OxacilinaX = H, Y = Cl CloxacilinaX = Y = Cl Dicloxacilina

OCH2

fenoximetilpenicilinaou penicilina V H2N

X = H AmpicilinaX = OH Amoxicilina

D

Instabilidade frente a β-lactamases

N

O

H H

SHNR

O

β-lactamase

HN

O

H H

SHNR

O

O-EnzO

COOH

Enz-OH

O

COOH

O-Enz

β-Lactamases

sítio ativosítio ativo

N

O

H H

S

COOH

HNR

OGrupo volumoso

R O CHOCH3

meticilina

OCH3

RN

O CH3

X

Y

X = Y = H OxacilinaX = H, Y = Cl CloxacilinaX = Y = Cl Dicloxacilina

Espectro de açãoreduzido

canais de porina

N

O

H H

S

COO-

HNR

O

gram negativo

lipopolissacarídeos

e lipídeos

bicamada lipídica

peptideoglicana

interior da célulagram positivo Enzima alvo

N

O

H H

S

COOH

HNR

O

COOX

X = H CarbenicilinaX = Carindacilina

S

COOH

Ticarcilina

H2N

X = H Ampicilina

X

D

NN N

O O

X

H

X = H AzlocilinaX = CH3SO3 Mezlocilina

N N

O

HN

O

O

H3CPiperacilina

X = H AmpicilinaX = OH Amoxicilina

Grupos hidrofílicos

N

O OH

O

H

COOH

ácido clavulânico

Inibidores de β-lactamasesInibidores de β-lactamases

Fraca ação antibiótica

Alta afinidade por β-lactamases

Inibição irreversível

Combinações com penicilinas de amplo espectro

Streptomyces clavuligerus

Clavulin® - amoxicilina + ácido clavulânico

N

S

OO

COOHO

NN

NN

S

OO

COOHO

sulbactama tazobactama

Unasyn® - ampicilina + sulbactama Zosyn® / tazocin ® - ampicilina + tazobactama

sintéticos

Clavulin - amoxicilina + ácido clavulânico

Mecanismo de inibição da β-lactamase por ácido clavulânico

O

N

HNC

C

NH2

S Me

Me

H H

H

O

PróPró--fármacosfármacos dada ampicilinaampicilina

PIVAMPICILLINR = CH2OC

O

CMe3

TALAMPICILLINR = O

O

OO

CO2R

•• AumentamAumentam permeabilidadepermeabilidade pelaspelas membranasmembranas celularescelulares•• GrupoGrupo ácidoácido carboxílicocarboxílico polarpolar éé mascaradomascarado pelopelo ésteréster•• ÉsterÉster éé metabolizadometabolizado pelaspelas esterasesesterases fornecendofornecendo oo fármacofármaco

BACAMPICILLIN

R = CH

Me

OC

O

O CH2Me

PróPró--fármacofármaco recíprocorecíproco dada ampicilinaampicilina

N

S CH3

CH3

HN

HH

O

O

NH2

OO

CH3

O O

O N

S

O

O

O

H3C

Inibidor de β-lactamase

CEFALOSPORINASinstabilidade em meio ácido X mecanismo de ação

CEFALOSPORINASinstabilidade em meio ácido X mecanismo de ação

N

SHN

O

R

O

HH

O

H2O / H+

H+

N

SHN

O

R

O

HH

OH

COOH

O

OH2O

COOH

O OH

ác. anidrodesacetilcefalosporóico

Caráter abandonador do grupo em C-3

Cefalosporinas de 1a geração

N

S

COOH

HN

O

S

O

HH

O

OCEFALOTINA

N

S

COOH

HN

O

NH2

O

HH

CEFALEXINA

N

S

COOH

HN

O

NN

N

NO

HH

S S

CEFAZOLINAN N

• em geral menos ativas que penicilinas• mais ativas em Gram +• resistência bacteriana (β-lactamases)

Cefalosporinas de 2a geração

N

S

COOH

HN

O

O

HO

O

O

NH2

CEFAMICINA C

Me

HOOC

NH2

Maior estabilidade frente a esterases

N

S

COOH

HN

O

S

O

HO

O

O

NH2

CEFOXITINA

Me

Maior estabilidade frente a esterases

Maior resistência a β-lactamases

• em geral aumenta a atividade frente a Gram -• maior resistência a β-lactamases (-OMe e oximino)

N

S

COOH

HN

O

O

O

HH

O

O

NH2

CEFUROXIMA

NO

Me

oximinocefalosporinas

Maior resistência a β-lactamases

Cefalosporinas de 3a geração

N

S

COOH

HN

O

S

N

O

HH

N

CEFTAZIDIMA

NO

H2N

MeMe

COOH

Anel aminotiazol aumenta a

N

S

COOH

HN

O

NO

Me

S

N

H2NO

HH

O

O

Me

CEFOTAXIMA

Não usual devido a excelente atividade em Gram – (4a geração???)Anel aminotiazol aumenta a

penetração na membrana externa das bactérias Gram -

N

S

COOH

HN

O

N

O

Me

S

N

H2NO

HH

S

CEFTRIAXONA

N

NN

O

Me

OH

N

S

COOH

HN

O

N

HO

S

N

H2NO

HH

CEFDINIR

Gram – (4a geração???)

N

SHN

O

N

S

N

H NO

HH

N

O

Me

N

SHN

O

N

S

N

O

HH

N

O

Me

Cefalosporinas de 4a geração

ZWITTERIONS

COOHH2N

O

CEFEPIMACOOH

H2NO

CEFPIROMA

• maior atividade em Gram –• alta afinidade por transpeptidases• baixa afinidade por β-lactamases

CARBAPENEMS (carbapeninas)

N

O

TIENAMICINA

COOH

S

H HNH2OH

CARBAPENEMS (carbapeninas)

Protótipo natural

Amplo espectro contra gram + e -

Alta resistência a β-lactamases

� Fraca estabilidade química e metabólica; baixa absorção no TGI

NH

Análogos sintéticos

OHH

HN

O

N R2R1

N

O IMIPENEMCOOH

S

H HHNOH

NH

N

O

H

H3C

COOH

S

N

R3

R2R1

meropenem R1 = H, R2 = R3 = CH3

ertapenem R1 = CH3, R2 = H, R3 =

COO-

N

HN

OO

H COOH

OH

NOH

O

HOOC NH2

NOCARDICINA A

MONOBACTAMAS

Mesmo mecanismo de ação?????

NSO3

-Na+

HN

OO

NO

COO-Na+

S

N

H2N

CH3

AZTREONAM

Análogo sintético

Protótipo natural

Atividade em gram negativos aeróbicos

Antibióticos β-lactâmicos derivados de PNs microbianos em triagens clínicas