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Universidade Federal de Minas GeraisEscola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional

Disciplina: Respostas Neuroendócrinas relacionadas ao Exercício Físico

Prof. Dr. Washington Pires

EFEITOS ERGOGÊNICOS DA SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA

Componentes: Bruno Teobaldo Campos João Gabriel Rodrigues Lucas Chiericatti

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INTRODUÇÃO

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Creatina (ácido α-metil guanidino acético)

Amina natural

Encontrada primariamente no ME

Sintetizada no fígado, rins e pâncreas

à partir de Glicina + Arginina + Metionina

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• 60-70% livre ; 30-40% fosforilada

• 95% ME – 5% (coração, músc. Lisos, testículos e cérebro)

• 120-140g em homens adultos

• Diferentes concentrações nas fibras musculares

• Pode ser obtida também na alimentação (carne vermelha e peixes)

Produção endógena (1g/dia) +

obtida na dieta (1g/dia)

“turnover” degradação espontânea de Cr e PCr

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Em 2005 a ANVISA proibiu sua venda no Brasil

Revogação em abril/2010, com clara recomendação para praticantes de exercício de alta intensidade.

Durante este período, em 2009, a SBMEE

Acredita que seu uso é justificado em vegetarianos e idosos, mas com um fraco grau de recomendação.

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1 kg – R$ 233

15 tabletes – 1,5g /cada R$ 15

60 cápsulas – 3g Cr em 4 cápsulas – R$ 29,61

Encontrada nas formas de tabletes, cápsulas ou sólida em pó.

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fornecimento de energia temporária;

manutenção da taxa de síntese de ATP/ADP (CK);

fornece H+ ;

regula a glicólise.

efeitos protetores (Antioxidante) na quimioluminescência urinária

Como suplemento alimentar, é distribuída na forma de Creatina monohidratada ( Crm ou CrH2O)

Principais funções:

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Introdução• Estudos mostram o efeito da creatina monohidratada (CM)

no desempenho anaeróbico (curta duração) de curto (5-7 dias) e longo (acima de 30 dias) período de suplementação

• Poucos estudos sobre o efeito da CM em exercícios de avaliações de campo padronizados de potência, velocidade lateral, agilidade e mudanças de direção

• Polietileno glicol (PEG), não tóxico, ajuda absorção de substâncias

Futebol americano*

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• 28 dias de suplementação de PEG-creatine (1.25 e 2.5 g・ d-1)

• medidas de desempenho anaeróbico: salto vertical, salto em distância, tiro de 40 jardas, 20 m de shuttle run, 3 cone drill, supino reto, banco extensor e composição corporal

• randomizado, duplo cego, grupo controle (placebo), design paralelo

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Métodos Dia 0 > salto vertical, salto em distância, tiro de 40

jardas, 20 m de shuttle run, 3 cone drill

Dia 1 > Supino reto e banco extensor unilateral de ambas as pernas (1 RM e número máx. 80 % RM) + pesagem hidrostática

2 dias antes evitar exercícios*

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Sujeitos77 homens: idade = 22.1 ± 2.5 anos; massa corporal = 81.7

± 8.4 kg;

altura= 181.7 ± 5.3 cm

Placebo(celulose) n = 23

1,25 g PEG-creatina n = 272,50 g PEG-creatina n=27

Ingeriram 4 tabletes + 0.5 L de água durante 28 dias

Dia 0 , Dia 14 e Dia 28 retornaram ao laboratório

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Resultados

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Rev. Bras. Med. Esporte – Vol. 16, No 3 – Mai/Jun, 2010

Bruno Gualano;Fernanda Michelone Acquesta;Carlos Ugrinowitsch;Valmor Tricoli;Júlio Cerca Serrão;Antonio Herbert Lancha Junior;

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EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA NA PRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR

Possíveis mecanismos mesmo na ausência de T.F.:

conteúdo intramuscular de fosforilcreatina;

velocidade de regeneração de fosforilcreatina durante o exercício;

Melhora na atividade da via glicolítica pelo tamponamento de íons H+;

Tempo de relaxamento no processo de contração-relaxamento da musculatura esquelética melhora da atividade da bomba sarcoendoplasmática de cálcio;

Concentração de glicogênio muscular.

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Arciero et al, 2001

Grupo suplementado com Creatina

Grupo suplementado com creatina que

realizou Treinamento de Força

Durante 4 semanas

Aumento na Força dinâmica máxima no supino(8%) e no Leg Press (16%)

Aumento na Força dinâmica máxima no supino(18%) e no Leg Press (42%)

Arciero et al. sugerem que cerca 40% do aumento de força no grupo treinado e suplementado se deva aos efeitos agudos da suplementação de creatina, sendo o restante devido a mecanismos mediados pelo treinamento.

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EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA NA HIPERTROFIA

Em meta-análise conduzida por Branch (2003), dos 67 estudos que

mensuraram a massa corporal, 43 reportaram aumentos na massa

corporal total e/ou massa magra decorrentes da suplementação de

creatina.

Volek et al (1999) evidenciaram que sujeitos que receberam

suplementação de creatina durante treinamento de força de 12 semanas

apresentaram maiores aumentos na área de secção transversa de fibras

do tipo I, IIa e IIx em relação ao grupo controle, apenas treinado.

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EFEITOS DA CREATINA SOBRE A RETENÇÃO HÍDRICA E O BALANÇO PROTEICO:

Willoughby e Rosene (2001),

Olsen et al (2006), Volek (1999).

Especulado que mudanças nos conteúdos intracelulares de água podem influenciar a tradução de proteínas contráteis.

Berneis et al,1999

Os autores submeteram homens saudáveis às três condições definidas como de hipo-osmolaridade, hiperosmolaridade e iso-osmolaridade extracelular e observaram que, no primeiro caso, houve maior aumento na síntese protéica do que nas outras situações.

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Parise et al (2001) e Louis et al (2003)

Suplementaram creatina durante cinco dias.

Não observaram modificações na síntese e catabolismo de proteínas.

Esses dados sugerem que a creatina per se, por um curto período, não altera significativamente o balanço protéico, mesmo quando combinada a uma única sessão de exercícios de força.

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EFEITOS DA CREATINA SOBRE A EXPRESSÃO GÊNICA

Willoughby e Rosene (2001), Olsen et al (2006), Deldicque et al. (2007), Deldicque et al. (2008),

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Safdar et al, 2008 reportaram que:

A suplementação de creatina por 10 dias é

capaz de elevar a expressão de genes

envolvidos na:

Regulação Osmótica;

Síntese e degradação de glicogênio;

Remodelagem do citoesqueleto;

Proliferação de células satélites;

Reparo e Replicação de DNA;

Controle de Transcrição de RNA;

Morte Celular.

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Deldicque et al, 2005 realizaram um estudo que:

Investigou os efeitos da Creatina na expressão gênica de IGF-1 e 4E-BP1.

OS indivíduos foram suplementados com creatina e submetidos a biópsias musculares no repouso, 3 e 24 horas após sessão de

Treinamento de M.Inferior

IGF-1 e a Fosforilação do 4e-BP1

Estado Anabólico da célula muscular.

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Willoughby e Rosene (2001) e Hespel et al (2001) demonstraram que a suplementação com Creatina:

Expressão de Fatores Miogênicos regulatórios(MRF4 e

miogenina)

Responsáveis pela proliferação e

diferenciação de células satélites

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Leandro Ricardo Altimari;Julio Tirapegui;Alexandre Hideki Okano;Emerson Franchini;Monica Yuri Takito;Ademar Avelar;Juliana Melo Altimari;Edilson Serpeloni Cyrino;

Rev. Bras. Med. Esporte – Vol. 16, No 3 – Mai/Jun, 2010

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OBJETIVO DO ESTUDO

Investigar o impacto de oito semanas de

suplementação de Creatina sobre o desempenho

anaeróbio de adultos jovens treinados, submetidos a

controle dos níveis de aptidão física antes e durante o

período de suplementação, bem como de hábitos

alimentares.

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MÉTODOS

26 alunos universitários do sexo masculino;

Indivíduos que não estavam envolvidos em programas

de treinamento estruturado e não tinham feito

suplementação de creatina;

Classificados como insuficientes ativos pelo IPAQ;

Assinaram o TCLE.

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19 semanas de treinamento,3 vezes por semana, Programa de acordo com a ACSM.

Com objetivo de igualar o nível de condicionamento

dos sujeitos

Indivíduos dividido aleatoriamente em

grupo suplementado e grupo placebo

Programas de Treinamento com pesos com 4 sessões semanais

Com objetivo de manter o nível de condicionamento dos sujeitos

Antropometria,Registro

alimentar,Teste de Wingate

avaliação avaliação

Antropometria,Registro

alimentar,Teste de Wingate

DESIGN

Suplementação de creatina em cápsula, nos primeiros cinco dias 20 g/d e nos 51 dias subseqüentes foram 3 g/d associado 250 ml de bebida carbo-hidratada

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AVALIAÇÃO ANAERÓBICA: TESTE DE WINGATE

Foram avaliados os

seguintes parâmetros:

Potência pico

relativa(PPR)

Potência Média relativa

(PMR)

Índice de Fadiga (IF)

[La]

[CR]

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RESULTADOS

Não houve efeito significante da suplementação nos indicadores de desempenho anaeróbico.

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RESULTADOS

Não foi verificada alteração significante na [La], entre os momentos pré e pós-suplementação, em ambos os grupos estudados (P > 0,05). Com relação a [CR], verificou-se interação significante entre grupo e tempo (P < 0,03), embora o aumento após a suplementação no GCr, não tenha sido estatisticamente confirmado (P > 0,05).

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DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

O presente estudo não encontrou melhora no desempenho anaeróbico de adultos jovens após suplementação;

Em compensação, alguns estudos verificaram melhorias significantes nos indicadores de desempenho anaeróbio PPR, PMR, TTR e IF no primeiro sprint de múltiplas séries no TW (duas e três séries), após a ingestão de doses variadas de Cr (20 a 35 g/d) ingeridas entre períodos de quatro a 14 dias.

Essas diferenças parecem acontecer devido a falta de controle prévio da aptidão física, dos hábitos alimentares e da manutenção durante a suplementação.

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DISCUSSÃO e CONCLUSÃO

Ainda, mesmo o presente estudo não tendo encontrado diferença

no teste de única série, pode ser que a suplementação seja eficiente

em esforço de múltiplas séries de alta intensidade

A [La] no Teste de Wingate não alterou após a suplementação , o

que não suporta a teoria de que esta suplementação aumenta o

tamponamento do H+ e atrasa a instalação da fadiga

Quanto a [Cr] esta evidenciou efeito significante entre grupo e

tempo, mostrando que os sujeitos tiveram sua reserva intramuscular

de Cr aumentada.

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Estudos de caso: Creatina - agente nefrotóxico

Estudos longitudinais indicam o oposto

Diante desta incerteza, cada país tem tomado suas próprias posições

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Em humanos, os estudos não demonstram efeitos deletérios à função renal

Estudos pouco controlados

(p. ex: falta de aleatorização amostral e GC, baixo poder estatístico e ausência de marcadores precisos da função renal)

Em ratos, são empregados bons marcadores de função renal com bom controle das variáveis

Resultados contraditórios

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Edmunds et. al, 2001 Taes et. al., 2003

Em modelos animais

7 dias: 2g/Kg 35 dias: 0,48g/kg

Peso renal “Scores” císticos

Inulina (TFG)Cl (uréia)Creatinina Albumina

4 semanas (dosagem não-relatada)

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Edmunds et. al, 2001 Taes et. al., 2003

Conclusões:

Cautela ao se administrar Creatina

Principalmente em indivíduos com doença

renal pré-existente

Administração não causa danos à função

renal

Mesmo em ratos com insuficiência renal

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Modelo experimental;

Marcadores de função renal;

Pureza da solução de Cr.

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• Não existem estudos que investigaram os efeitos adversos da suplementação de Cr na função renal em idosos, crianças e grávidas

• Trabalhos que envolvem doenças renais pré-existentes, além de escassos, se limitam ao modelo animal.

• Imensa maioria dos consumidores são praticantes de academia, assim, a temática carece de estudos com maior validade ecológica.

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Não há evidências de que a suplementação de creatina prejudique a função renal em seres humanos saudáveis

Quando consumida nas diversas dosagens preconizadas

* Efeitos desconhecidos em idosos, DM II, hipertensos

Como conclusão:e

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Aos já consumintes a orientação é que não

ultrapassem a quantidade de 5g/dia, pela

carência de evidências científicas e nem façam o

uso em longo prazo pelo mesmo motivo.

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23 jogadores da NCAA – 2ª divisão

com idade entre 19-24 anos

2 anos de experiência com TF

Ingestão de 5-20g diárias por 3 meses-5 anos e 7 meses

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• Albumina sérica, • Fosfatase alcalina, • Alanina aminotransferase, • aspartato aminotransferase, • Bilirrubina, • Uréia, • Creatinina

Diferenças não significantes entre os grupos no Cl(creatinina)

Não houve correlações: parâmetros sanguíneos/dose diária/tempo de uso

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Para os autores parece que a suplementação oral de Cr

não tem efeitos negativos a longo prazo sobre a função

hepática em atletas colegiais altamente treinados sem

a concomitância de outros suplementos nutricionais.

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REFERÊNCIAS

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Souza Jr, Oliveira P.B, Pereira B. Efeitos do exercício físico intenso sobre a quimioluminescência urinária e malondialdeído plasmático. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 1 – Jan/Fev, 2005

Altimari, L. R. , Tirapegui, J. Okano, A. H. Efeitos da Suplementação Prolongada de Creatina Mono-Hidratada sobre o Desempenho Anaeróbio de Adultos Jovens Treinados. Rev Bras Med Esporte – Vol. 16, No 3 – Mai/Jun, 2010

Medeiros, R. J. S, Santos, A. A. - Efeitos da Suplementação de Creatina na Força Máxima e na Amplitude do Eletromiograma de Mulheres Fisicamente Ativas. Rev Bras Med Esporte – Vol. 16, No 5 – Set/Out, 2010

Santos, M. G., Suso J.M.G, Moreno, A. Cabanas, M., Arus, C. - Estudo do Metabolismo Energético Muscular em Atletas por 31P–ERM. Rev Assoc Med Bras 2004; 50(2): 127-32

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Molina, G. E, Rocco, G. F, Fontana, K. E. Desempenho da Potencia Anaerobia em Atletas de Elite do Mountain Bike Submetidos a Suplementacao Aguda com Creatina. Rev Bras Med Esporte – Vol. 15, No 5 – Set/Out, 2009

Gualano, B., Artioli, G. G., Junior, A. H. L. Suplementação de Creatina e Metabolismo de Glicose: Efeitos Terapêuticos ou Adversos?. Rev Bras Med Esporte – Vol. 14, No 5 – Set/Out, 2008

Gualano, B., Ugrinowitsch, C., Seguro, A. C., Junior, A. H. L. A Suplementacao de Creatina Prejudica a Funcao Renal? Rev Bras Med Esporte – Vol. 14, No 1 – Jan/Fev, 2008

Franco, F. S. C, Natali, A. J, Costa, N. M.B. Efeitos da suplementação de creatina e do treinamento de potência sobre a performance e a massa corporal magra de ratos. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 13, Nº 5 – Set /Out, 2007

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Altimari, L. R. , Tirapegui, J. Okano, A. H. Efeito de oito semanas de suplementação com creatina monoidratada sobre o trabalho total relativo em esforços intermitentes máximos no cicloergômetro de homens treinados. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas vol. 42, n. 2, abr./jun., 2006

Gualano, B., Ugrinowitsch, C., Seguro, A. C., Junior, A. H. L. Efeitos da Suplementação de Creatina Sobre Força e Hipertrofia Muscular: Atualizações. Rev Bras Med Esporte – Vol. 16, No 3 – Mai/Jun, 2010

Souza Jr, Oliveira P.B, Pereira B. Suplementação de creatina e treinamento de força: alterações na resultante de força máxima dinâmica e variáveis antropométricas em universitários submetidos a oito semanas de treinamento de força (hipertrofia) . Rev Bras Med Esporte _ Vol. 13, Nº 5 – Set /Out, 2007

Gomes, R. V, Aoki, M. S. Suplementação de creatina anula o efeito adverso do exercício de endurance sobre o subseqüente desempenho de força. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 2 – Mar/Abr, 2005

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OBRIGADO!!!