Expositio cum crisi idealismi Berkeleyi, quam p. p. …804377/FULLTEXT01.pdftra mentem ponamus, quum...
-
Upload
nguyentruc -
Category
Documents
-
view
230 -
download
0
Transcript of Expositio cum crisi idealismi Berkeleyi, quam p. p. …804377/FULLTEXT01.pdftra mentem ponamus, quum...
E X P O S I T I O c u m C R I S I 7
I D E A L I S M I B E R K E L E Y I.
QUAM
V E M A AMPL. FACIJLT. PIIILOS. UPSAL.
p . p .
S I G U R D R 1 B B I N GΡ Π ΙΓ . M AG.
ET
A X E L R E I N H O L D ÅBERGIIO C M IE N S IS .
IN AUDITORIO G UST. DIE VII JU N II M D C C C IL II
II. A. M. 8.
PA R S· V II.
HI -nffl
U P S A L I A E ,
EXCUDEBANT REG IA E ACADEMIAE T Y P O G R A rfll.
Quod rec t i s s imum nobis occuri t in hac , u t i tu d icam u s , t r an s f o r ma t ion e de terminat i onum conscientias ex r e a l i t a t e so lummodo de facto d a t a , quam conscientia; immed ia t ae haben t (qii* t r an sfo rma t io , ut in pr i nc ipio d i s s e r t a t i o n i s os t endimus, ipsa phi losophia est) ad n e c e s s i t a t e m et c l a r i t a tem n o t i o n i s ; id e s t , quod B E R K E - L EY U S p o s t u l a t , neccsse e s s e , hanc explicat ionem sen s i b i l i u m in t e l l ec tu i itft f i er i , u t substant ia in rebus sens i b i l i bu s ostendi poss i t , i. e. a l i qu id , quod independeris s i t ab r e a l i t a t e i l l a , quae ipsum sensibi le e s t , quod plane a nobis de t e r mi na t u r i). In hoc postulato duo i n su n t : e t, n ec e s s a r i um nobis e s s e , extra immedia t e da ta egr ed i (quia haec r e l a t i va sunt ) 2) , e t , in hoc rem i t a t r a c t ar e , u t ad ab so lu tu m al iquid ven i amus , quia sine hoc ne r e l a t i v u m qu idem poss ibi le est 3) . Evidenter prajterea pa t e t , s en s um i l lum r c a l i t a t i s et objectivae existent ia; , qui solus i n t u i t u s nost ros ab imag ina t i on ibus immediate s e ce rn i t , nu l l am a l i am vi in ha b e r e , quum cogitat ione exa m i n a t u r , quam quod confusa conscient ia es t , r e s , ut eas r c a l e s vocemus , a nost ro a rb i t r i o plane independentes esse et a l i quid in sose habe re , quod a b s o l u t u r a sit; alitis s a n e , non eas poneremus aeque r ea l es esse ac nos ipsos; s e d , u t j a m j a m os t end imus , modi tantum vel qual i tata- t es apud nos essent 4) ” Pos s ib i l e non esse t , dicit K a n - T I U S , u t objec t a a nos t r i s imagina t ionibus separaremus , si r e g u l a m necessar i am non haberemus ad unamquamque Te ni , s ecundum quam s jn th c s i u mul t i tudinis apud e a m , s i n g u l a r i , ab oinnibus a l i i s d iver so, modo f ac i am us : hase nec e s s a r i a regula sola e s t , qua unamquamque rem ab a l i i s s ecerner e possum, et ab a rb i t r a r i i s phuntasiae im a g i n i b u s ’^ ) . Si enim in complexibus qua l i ta t um gensi-
0 V. s u p r a ·
2 ) V. s u p i a .
3 ) V. s u p r a .
4 ' V. s u p r a .
5 ; L . C. p p .
Lil ium t a l i s necess i tas non i n e s s e t , a c t i v i t a t e m d e t e r m i
nan tem in ee non ha be re n t , ecd p lane pass ivae et ah
al i is determinatae essent: ideoque r evera non o b j e e t a , sed
idem ac hoc al i ud : ut eniin r e s s i n t , neccsse e s t , si vel
max i me ab ali i» de t e r min an t u r , t amen se ip sas d e t e r m i
n en t , i t a , u t hae de te rmina t i ones ab a l i i s t a i me n s e
cundum c a r u m na tu r am f i an t , ideoque s e m p e r ab i i s
ips is datae dici possint ; a l i as enim nul l am n a t u r a m s ive
e ssen t i am habe rent i). ll;cc r e rum independen t i a ea e s t ,
quam JACOBI secundum LEIBNIZIUM e a r u m vin cu lu m
substan tia le voca t , s i ve , quod sun t u n u m p e r se.
R e m a l i q ua m , dici t J a C O B I , loco c i t a t o , nton r ea-
l em d i c imus , si n o s par tes ejus co n ju n g i m u s , u t illae s i nt
p r i u s et uni tas e a rum p o s t e r i u s : hoc n ih i l n i s i i m a
g i n a t i o n e m in me , sive repraesen ta t ioncin su b j e c ti vam ,
unum p e r accidens, dico; sed tunc soluminodo u n i t a t e m
mu l t i t ud in i s objectum et objet ivain voco, quum t o t u m
p r i u s e s t p a r t i b u s, i. e. hae ad r e a l i t a t c m et q u a li t a t em
ab i l lo determinatae sun t , ut non t a l es e s s e n t , s i in hac
r e l a t i one ad cetexas et ad u n i t a t e m non essent a). Quid ,
quod, si i t a non e s se t , ipsa repraesentat io ob ject i vae rea-
l i t a t i s imposs ibi l is esset. ” Conjunct iones nos t r as ( a r b i
trariae) r e a l i t a t i s , sive repraesentat iones nostrae r e rum n i
h i l sunt , nis i umbrae et imag ines facticiae r e ru m , qua* prae
sentes e r a n t , et i g i tu r r e a l i t a t c m ip sam nu rnquani ex
p r i me re possunt. Re a l i t a s non mag is ex t r a s e i p s am
r e p r a e s e n t a r i po t es t , quam vi ta ex t r a v i t a m , ve l con
sc i ent i a ex t r a consci entia in. I n tu i t u s r e a l i t a t i s e t sensus
v e r i t a t i s , conscient ia et vi ta idem sunt . S o m n u s f r a t e r
i ) J a c o b t , Ideal u. Real. p. 2 0 6 . — Cf. S p i n o z a L. c. P. I.Prr. XV, VIII Cor. I I , Pr. XXV.
a) “ W en n ich drcy oder funf Dingc liicr auf dera T ische zusammcnstclle, und in einc Vorstcllnng vercinigc, so ist mcine Vorstcllnng dic Vorstcllnng eincr lo t al i tä t o Icr cines Ganzen. Dicscm Ganzcn (i· e. huic R e p r a e s e n t a t i o n i totius alicujiis) correspondirt aber nichts, das a 11s i c h einc Totalitiit oder cin Ganzes wäre”. (L . c. p. a5 i .}
A
eet m o r t i e et eomnia umbrae vitae Qu i numqu am v ig i l ave r i t , non posset somniis uti , e t i m p o s s i b i l e e s t , u t s o m n i a o r i g i n a r i a , e t p h a e n u m e n o n o r i g i n a l e e s s e n t ” ·).
Non mino ri s deinde m o m e n t i , nec minus nece s sa r i um e s t , l i anc r erum subs t an t i um sive a bs o lu t a m e s sen t i am in consc i en t i a esse et numquam ex t r a eam ex i s te re nec fingi. Necess i t as haec j a i n j am demo ns t r a t a est 2 ) , cujus expos i t i o dialexin eff ici t , qua s u b s t a n t i a , in p r im a for ma r e a l i s t i c a t o l l i t u r . Hic ad hanc quaest ionem r e ve r t i m u s , u t hanc nece ss i ta t em in g en e re o s t en d am us , e t non so l um exempl i s speci al i bus vel in r espectu s ens ib i l i um. In i t i um facimus observando, quum su b s t a n t i a et uni t as haec id e s t , quod i ntui t us poss ib i l es et e a , quae hoc modo per c ip iun tu r , i. e imm ed i a t e pe r cep t a , rea- l i a r e d d i t : necesse e ss e , haec j um jum in im me d i a t e dato i n s i t : si h o c i g i t u r in conscient ia i ne s t , necessar i o seq u i t u r , idem e t i am de s u b s t a n t i a va l er e 3). Deinde concedatur o p o r t e t , i d em necessario dicendum esse de not i on ibus i n t e l l e c tu s , ((scii, quod in consci ent i a i nsunt e t in r e b u s ) , quibus imiqjediate datum expl i ce tur . Ad hoc p robandum primo r e l ega mu s ad id , quod in praeccdenti- bus d ixi mus , omn i a , tjuas ad consci ent i am r e f e r u n t u r , nece s s a r i o s im i l i t ud inem quamdam ei h a b e r e 4) , quae au t e m , q u um conscient ia mera nc t i v i t a s s i t , ideoque a nul l o a l i o d e t e r m in a r i ul lo modo poss i t 5), nu l l a a l i a e s t , qu am conscient ia ipsa 6): quod in inf in i tum r epe t i potes t . Secundo, quod c o n s c i e n t i a e e s t , e t i am in
1 ) Jacobi , L . c. pp. a 3 i —233.а ) v. sup ra .3) B erkelevus , v. diss. supra cfr. 1. H. F ic h tk , Die ldee der
Persönlichkeit und der induviduellen Fortdauer , El- b e r f c ld ; i8 3 8 , pp. 4 2 sqq.
4 ) v. sup ra .5) v. supra.б ) e fr . B oström , De Notionibus Religionis cte. pp. G , g.
w m m m
c o n s c i e n t i a necessc est . i ' x t r n enim et I n t r a con- s e i e n t i a m , l o c u m r espicere 11011 po t e s t , quia l o c u s , u t j a m j a m J3ERKELEYUS et praecipue, maxima cx i d e n l i a , K a n t i u s demons travi t , ipse forma p e r c ep t i o n i s , iileo- que inodus conscientiae, e s t : sed e x t r a c o n s c i e n t i a m e s s e camdcm vim h a b e t , ut un icu iqae , c r e d i m u s , in ape r t o si t , ac, i n n u l l a r e l a t i o n e ad c o n s c i e n t i a m e s s e , i. c. non per c ip i ; si au t e m a l i q u i d r e f e r t u r ad conscient iam, ab ea j a i n j a m , u t hjec r e l a t i o poss i b i l i s sit» de terminatum e s t , et, ut lvaec r e l a t i o consci - entice s i t , haec i l lam amplec t a tur , nccesse e s t ; i t u , ut i- p s a enuntiat io hujus r e l a t i o n i s , consci en t i am r e q u i r a t , e t sic in infinitum. Si i g i t u r a l i quid d i c a t u r d e t e r m i
na r e conscient iam: in hac enunt i a t i one n u l l u m a l iumsensum esse po t e s t , quam quod consc i ent i a s ib i i p s i e s t , se ponens in re lat ione ad a l i ud , quod i g i t u r e t i a m i n conscient ia est. I Ioc a u t e m : consc i ent i am es se d e t e r m i n a t a m , sed quum id , quod eam d e t e r m i n a t , j a m j a m i n ea e s t , a seinet ipsa esse d e t e r m i n a t a m , i. e. ess e id, quod determinet sc : li. e omnem consc i en t i am e s s e con
scient iam sui , c i rculus e s t , qui in inf ini tum r e p e t i , seil numqnam »inci potes t : ai de caussa pe r cep t i onum loquor , c a j amjam perceptio oet; si non percept io est , non u t caussa mihi ades t , et ego i g i t u r non ut ab ea d e t e r m i
na tu s .Quum jam haec un i t as vel su b s t a n t i a , quae a c t i v i t a s
e t determinans est in complexu q u a l i t a t u m s e n s i b i l i u m , non e conscientia sensual i demo ns t r a r i vel d ec l a r a r i poss i t , qnte seiuper re l a t i ve pass iva sive ab objec t is d e t e r m i n a t a est , et cx qna nuinquam a l i u d , quam quod de fac to datum est, ostendi po tes t ; neccssc nobis e r i t , ut s u p e r vel p o n e eam eg red i amur , quum, eam ip s a m ob caus sa m , quia solum ut f a c t u m a d e s t , p r i n c ip iu m e t causuam non in se habe t ; vel ab hac opposi t i one su b j ec t i e t objecti nos l evemus, neccssc e s t , ad u n i t a t e m , Mtrumquc nnipiecte nicm. Reflexione au tem e t c o g i
t a t i o n e , ut BFiR K E I iEYUS ipse d i c i t , α dat is p r og re d i -
«vu r , nt pr inc ipium quaeramus i). Al) omnibus autemconced i t u r (dicit idem auctor nos t er 2 ) ) nos , in ref lexione, n i h i l , ni s i not iones concipere , quamo br em p r inc ip i a haec s ens i b i l i um leges sive regulae sunt 3) , h. e. not iones* quibus ve ram et absolutam e ssent iam r e r u m concipimu s ; q u * , quum nihi l nisi modi conscientiae s i n t , per quas ne mi n ima quidem re l a t io ad al iquod ” r espondens” i i t , a l i i s ve rb i s , quum, sua na tu r a , ab omn i concre t ione mater iae plane sejunctae s i n t , eo magi s c r i t e r i u in praeb e n t , su b s t an t i a m r e rum conscientiae im m a n e n t e m esse.
l l i t c sunt pos tu la t a , ut r e rum r e a l i l a s v ind i ce tu r ; quae a B E R K KL E YO ipso facta sunt ; et quibus ee s a t i s facer e p u t a b a t , notiones h a s , s i ve , ut i l l e eas v o c a t , (irchcl v pa, in intel lectu Dei ponendo, a quo n o b i s cotnrau- n i c n r cn tu r . Quaerimus nunc , nuin r ea l i l a s r e r u m hoc m odo , e t a c e te r i s ejus pr i nc ip i is demo ns t r a r i e t v indicar i po s s i t , v e l , quod idem est , si haec p r i nc ip i a , ideo- que sub s t an t i a , hoc modo concepta , nu l l a d ia lex i eve r t i poss int ? Quod necesse est , negemus .
a) Q u alita tes sensibiles, co m o d o , nuo e t insce e t ea rum re la tio ad substantiam a B E R K E L E Y O concip iun tu r , p r iu s f i u n t , u n ita te a liqua , eas d e te rm in a n to c t con- j a n g e n t e , sire ab ea in d ep en d e n te s , unde se q u itu r , eas neque ab hac d e term in a ri , e t com plexus earum , sive res sensib iles e x te rn a m et a rb itrariam ccnnec tionem f i e r i , quee num quam objectivi aliquid c o n s t i tu it: quod c o n tra e xp er ien tia m re p u g n a t et possib ilit a tem o b jec to ru m , e t ad Ide altsm um subjectivum ducit. Ilsec necessar io consequi ex eo modo, quo B k R K E L E Y U S rem c xp l i c i t , ex e o a p p a r e t : quod dici t cocx is tent i am et succcsaionem idearum non pende re nec a subjecto pc r c i p i e n t e , quod ad eae p lane pa s s ivu m est 4), nec ab ideis pe r cep t i s , cuui qui-
1 ) v. supra.2 ) v. supra.3) v. supra.4) y. supra ct Beskeieyu*, 1. e. pp. ;3 sqif.
l iue eadein rat io est «) unde i g i t u r s e q u i t u r , cne non
sua na tu r a ipsas successionem et c o e x i s t e n t i a m d e t e r m i n a r e , et vice versa (sci l icet successionem c t coexi- s t en t i am n e tu r a m carum non d e t e r m i n a re ) ; quodl q u a l i
t a t e s p l a n e d i s s imi l es sun t 2 ) ; unde conc ludi l i c e t , u n i t a t e m in t ernam iis non inesec ; quod nos eami sol am oli c aus s am eas con jungimus , quod eas v i d e m u s in (ex
t e r na ) co ex i s t en t i a , ut conspectum ea rum babea i i nus et in ve rb i s nos t ras percept iones e x p r i m am u s 3) ; — quod i dem e s t , ac nul lam caussam apud eas ip sas e s s e h u j u s u n i t a t i s ; quod conjunct io ha;c «olummodo su cc e s s i v a expe r i en t i a et reflexione r e l a t i o nu m enrum fit 4)» unde s e qu i t u r , exper i ent i am adesse longe ante qua in res , et han c un i t a t em da t a e conscientia; non inesse , e t in hoc praeterea c i rculum ades se ; et de n i q ue , quum ht»s compl exus p e r c ip im u s , e t i am r e r um ve r am e s s e n t i a m nos amp lexos esse 5).
N em o , u t c r e d i m u s , non v id e t , litec numqus im con c i l i a r l posee cum notione subs tant i ae , in r eb u s praesent i s . Hoc demons t ra r e c o n a b i m u r , quaerendo, u b i , s e
cundum sys tema B e R K E L E Y I , res s ens ib i l e s poss int
e u b s i e t e r e .N o n i n s e i p s i s . Na m ct ideae p lane pass i vae sunt ,
e t supra os t end imus, r e g u l a m esse, e t i am per s e pe r sp i cuam , unamquamque pa s s iv i t a t em , qua t a l e m , p os tu l a r e a c t i v i t a t r i n fi) ; unde s e qu i t u r , a l i qu id ab so lu t e pass ivi non da r i posse ; sed id , quod t an tu mm odo d e t e r m i n a t u m e s t , sempe r ab a l i o quodam d e t e r m i n a r i , e t necesse e s t , hoc a l iud i g i t u r una cum suo de t e r min a to concipiendum s i t , vel pot i us , hoc de t e rminans p r i u s conc ip i a-
1) supra .
2) „
l i i
t u r , necesse e s t , quo de t e rm in a tu m um qn am qua tale conc i p i a t u r , quuin ipsa ejus real i tae et qua l i t a s ea e s t , ut d e t e r m i n a t u m sit . I g i t u r : quum lioc d e t e r m in a tu m conciper e v o l o , p r i u s s emper id e s t , u t a c t i v u m conc ip i am , a quo pa ss ivum u t consequens s equ i t u r ; h. e. pass ivium et es t et conc ip i tu r p e r a c t i v um , i. e. nih i l nisii modus ejus est . — Et B E R K E L E Y U S expresse d i c i t , q u a l i t a t e s s ens ib i l es idem esse ac sensat iones dolor i s e t de l ec t a t i on i s : j a i n au tem hac numquain ad sun t , n i s i ut modi conscientiae, quod idem i g i t u r e t i am dc q u a l i t a t i b u s s ens ibi l ibus va l e t i \ Ex hoc j a m j a m ap pa r e t , B E R K E L E Y U M su b s t an t i am r e rum vind icare non potuisse. O b se rv a t u m nempe d i l i gen t i s s ime ve l i mus , nos s ens ib i l e u t r e s pe r c ip e r e , quum p r imu m id se jungimus a nobi s inet ips is . ” To to an imo tuo adtende ad hoc” , dici t J a c o b i , ” ut t i bi pe r sp i cuum si t in to t a v i t a : in pr imo i n t u i t u M e et T e , consc ient i am et objectum una adesse in m e n t e , u t rumq ue in eodem indivis ibi l i momento t e m po r i s , s ine a n t e et p o s t e a , longe an t equam vel m i n im a d iv in a t i o notioni 8 caussae et effectus in conscient ia o r t a es t ” V BER K EE iE Y US ips e hoc videt in respectu s p i r i t u u m , cos , ut reialcs s i n t , sua n a t u r a act ivos esse. ”Non s ine caussa” dicdt E S C I I E N R A C I I I U S , ”B e R K E - L E Y U S pondus addit hui c r e i , sens ibi les res tantum eae e s s e , quae complexus »unt q u a l i t a t u m sens ib i l i um, sine s u b s t a n t i a ; nam s p i r i t i b u s ex i s t en t i am veram et r e a - lem a d t r i b u i t ” 3) — H ylas t qui c a us s am dici t Real i smo, saepe ad postulandum r ed i t , res exis tent iam , ab eo modo, quo concip i antur n nost ra ( sensua l i ) percept ione, indepen- den te in ha be re , quia a l id s r ea l i t a s e arum ad merum phaenomenon r edu c i t u r ; quod idem T lE DEM AN NU M et praecipue, d a r i s ve rb is , T e n n e m a n n u m vidimus contundere : quum au tem hi omnes ab hoc postu l a to ad eubetan-
i) v. sup ra .• j ) L . c. p. 1^6.3) L. e. p. u5.
t i a m ex t e r nam concludere s t uden t , nuinquarn «e de fendere pos sun t ; hanc enim independeutian) sive a b s o l u t a m r e a l i t a t e i n in subs t an t i a externa ponentes , in comt r adi - c i iones sese imp l i can t , quibus se l i be ra r e n e s c i u n t . Quid a l i ud per c ip imus , i i s respondi t seinper B E R K E L J K Y U S , n is i comp lexum q u a l i t a t u m ? ” Ego, et ut m i h i ptersua- s i s s imum es t , t ot us mundus , qui philosophiae nom adhaer ea t , hu jus substantiae plane igi iari sumus.
Qu id , dicat a l i q u i s , quod res in pe rsp icuo s n t : s e cundum totum sye t ema B E E K E L E I J I c l a r i s s i m e p a t e t , m e n t e m q u a l i t a t e s c o n n e c t e r e , Ii. c. s u b s t a n t i a m e a r u m e s s e : quid, quod hoc e t i am B E R K E I L E I O r ep r ehensum est nb 1 H. X lCHTIO x). — At t a m e n , hoc modo 11011 u l t e r i u s progress i sumus , e t reve r ia n ih i l r e m ju va t in hoe r e sp ec t u , si qua l i t a t e s ex t r a » u t i n t r a ment em ponamus , quum nondum os t en tum e s t , quo modo p o s s i b i l e ei s i t , ac t iv i ta t e i n e t u n i t a t e m in m u l t i t u d i ne esse 2)· — Quin e t i a m , p o n a m u s , m e n t e m ad percept iones sensuales re l at i ve ac t i vam esse ; concedendum tamen s empe r e s t , e a m, qua t a l e m , obj icctum nnn i qua m e f f i c e r e vel c aus sa r e , sed s i bi ips i sub je c tu m e s t , t a n t um dum se d e t e r m i n a t a m nb ob j ec to s e n t i t ; e t hoc i g i t u r ei da tu m est 3) , i t a , u t p e r c e p t i o nes immediata? s emper consc i en t i s ads int conjuncttse cum sensu n e c e s s i t a t i s et dependentia: 4) c t haee un i t a s ve l h ic modus existent ia? qua l i t a t um non minore n e c e s s i t a t e se os t endi t , quam qua l i t a t e s ipsa? 5). J a m a u t e m ,
1) Beytrage elc. p. 7 3.2) cf. Heoel, 1. c. p. 492.3) Cfr. ScHELLtNG, Vom Ich (Ups. 1820) p. a5 ; cf. diss. supra.4) Fiohti, , Zweile E iul. ctc. p. 3.2,3; Versuch ciner neuen
J ja rs tt c tc . , p. 8.5) Hnec JiuTicia necessaria , quibus qualitates sensibiles con-
nectimus , a Malebranciiio ”J u g e m e n s na t u r e i s " appellantur, vel etiam, ut ipso nomine indicaret, ea non ex meo arbitrio pendere ”s e n s a t i o n s c o r a p o s é c s ” ; et hic auctor rectissime dicit , dc iis cadcm yalere ac de
u t B L R K E L E Y I fer t sent ent i a , in t e l l ec tus p r imus is est , qui s cnsat ioncs, exper i en t i a successiva, connect i t , i t a u t e x p e r i e n t i a longe ante qu am, quas vocat res, incipiat» — H u i c au t em et ca ab su rd i ta s iaest , quod poss ib i l e es set , nos qu a l i t a t e s , qua t a l e s , pe r c ipe re , a n t e : sub s t a n t i a m et s i n e i l l a : quod, ut nemo non v idet , nu inq u a m fieri petes t , quia l iuic dis t i nc t i oni , et, ut e a consc i en t i a : a d s i t , not io caussa l i t at i s j amj am inest : in hoc ide 11:1 val e t quod sup ia de rclat ione modorum ad qubst an- t ian» exposuimus . E t res nuinquain al iud f ierent , quam connec t ioncs n o s t r a ; , ideoque arbi trar iae (si e t i am m o d u s , quo hae conjunct iones fiunt, legibus de t e rmina tus esset — de quo i n f r a v idebimus, — actus ipse syntheseos
sensationibus, quod falsa non possunt esse, quia de facto nobis data videntur, quamobrem de iis non magis disputare possimus, quam de sensationibus (L. c. Γ. I. pp. 190 — 201). — Negandum 11011 est, conscientiam, in prima ct infima forma, i· e· conscientium immediatam sensu strictissimo, nihil aliud esse, quam successionem s t a t u u m conscientiae sive s e n s u u m ; ita, ut jamjam, quum perceptiones conscientiae vel subjecto ut objecta opponuntur, conscientia, cui determinationes ejus in hac forma adsunt , conscientia m e d i a t a sine dubio appellanda sit: quum nempe ct subjectum ct objecta sc invicem determinant , ideoque in relatione tantummodo qua talia exislunt. Haec mutua relatio autem ipsa necessaria est , quia conditio est, ut conscientia sibi ipsi sit: hoc enim talem oppositionem inter objectum ct subjectum pcfctulat, quae de facto prima forma est, in qua conscientia sui sit, ut modo ostendimus (cf. J a c o b i 1. c. p. 2 0 9 ) . — Evidenter etiam apparet, hanc oppositionem in conscientia esse, quia a 1 i ås non conscia esset (ut modo ostendimus). Hinc autem sequitur, hanc oppositionem subjecti ct objecti p r i m a m s i ve i m m e d i a t a m f o r m a m es se , qua c o n s c i e n t i a s u i s i b i est . Si autem lucc relatio non sine cogitatione existerc possit (quum nempe sensus facultas solum s e n t i e n d i est ) , inde sequitur, cogitationem sive intellectum jamjam intuitui inesse, li. c. quod intellectus, ut dicit K a n t i u s ’thut das Objcct hiuzu” vel ”quod intuitus sine notionibus sunt aeci” (I,. c, p. 55).
t amen p l ane arbi trar ius eempe r fieret). — De in de , r e · i nd iv idua l i e et determinata n u mq u a m, t a l i co l l e c t ioonc , ex s t a r e poeset , sed tan tum no t i o a l icujus in ge : n i e r e : qu i a s c i l ice t synthesis ipsa non de t ermina tu r i n t e rmaa re l a t i one sive natura s e n s a t i o n u m , sed secundum c;oiexi- e t e n t i a m externam et casu o h l a t a m fieret i). — D e n i i q u e quaeramus l iceat , qua; s i t u n i t a s , quam in mu l t i t ucdine s ensa t i onum perc iperem? Si conscient ia d e t e r m imatae s ensa t iones sunt , nemo non v id e t , m u l t i t u d i n e m Hianc i p sa m esse conscient iam. Si au t em i ta s i t , p r i m o , s e rn sa - t i ones non toto genere diversas es s en t , e t r es s e n s ib i i l c s non ” complexus sensat ionum , successive o r t a expterr ien- t i a ” , sed unitas iis inde a pr i nc ipio ines se t i. e. mni i tas i p su m principium ea rum e s s e t , et ipsee i t a de t em n i i na - r e n t u r , u t conscientia essent d e t e rm in a t a ( qu ibus omin i b us except is , cogi tar i non po tes t , quomodo u n i l a t e i i n i n m u l t i t ud in e per c ipe remus, si non a p r i nc ipio ei i n s s i t ) ; e t de inde , difficultas h is omnibus non s u b l a t a e s t , <quia
») C f . Mesbelsoiu» in objec tionibus ejus c o n t r a expos i t iom en i J aco bu systematis S p i n o z ,e ( J a co b !, JVcrke B d . i W . i. p. 117; Mendulsohx , JVevke; Vinclobonce i 838 p. 5 i 6) *’W c n n das G n en d l ich e n u r a u f d e m Z u s a m m e n oder I n h e g r i f f c allcr E inzc lnen b e r u l i t , a lso c i n b l o s s s c s C o l l e c t i v u m q u i d i s t , das eine a u d e r e S u b s f a tn t i a - 1 i tä t l ia t , ais die d e r G l ic d e r , so frage i c h : wo es suib.v- s l i r t . Icdes C ollcc livum beru l i t a u f dem G c d a n k c n , der das Mannigfaltige zusa m m e n fa s s t , denn ob jec t ive betr rac li - t e t ist jedes E inzelnc Eiti D ing fiir sich ; n u r d ie Biczic- l iung macht es zutn T he i l des G anzen . B ez iehung aber i s t Opeiation des Dcnkcns . (Hoc Mendelsoiix , I. (C. in al ie»quodam sensu d ic i t , sed rectissime e t i a m h o c loco a p p l ic a r i potest.) A lso , vvo su b s is t i r t dieses C o l lec t iv rum ? Nic-bl im Einzclneai , d e n n dieses su b s is t i r t n u r jedcs> fiir s e in e n Theil. Aticb n icb t in e inem a n d e re n C o l l e c t i v n i m , d e n n dieses filrht a u f offenbare U n g c re im th c i te n ( h o c potes t repeti in infimitum) W e n n also dieses P a n , diieses Z usam m en W a l n k e i t haben so l i , so inuss es i n e i i n c r w i r L I i c h c n t r a n s c e n d c n t a 1 c 11 E i 11 h c i t suibsi- s t i r c u ” (de his verbis id e m dici po tes t , ac supra).
consc i e n t i a ecnei ialie, quum abso lu t e pas s iva eet (sec. B l i R K E L E Y U M ) , eo minus s u b s t r a t u m po tes t esse a l i cui a l i o , q u u m ipsa , qua t a l i s , s ub s t r a t o eget .
T e r t i u s d e n i q u e m o d u s , quo su bs t a n t i a dec l a r a r i pos sc t , nobis] r e s t a t , ad quem B E R K E L E Y U S ipse r e fug ium s u u m h a b e t , u t r e a l i t a s r e rum non t o l l a t u r ; hanc un i t a t em n e mp e , leges d iv inas e s s e , quas in r e b u s s ens ib i l i bus perc ip imus i). Si j a m l i be n t i s s i me a f f i r m a m u s , hoc r ec t i s s imu m per se e s s e , quaeramus t a m e n o p o r t e t , num secundum princip i a B t R K E L E Y I p o s s i b i l e s i t ? — Pr i mo i g i t u r , neccsse e s t , u t r e l a t io t a l i s i n te r Deum et res sens ib i l es e x i s t a t , Dei exi- s t e n t i a m ejusque communica t ionem cum r ebus f i ni t is , c r e a t i o n e (qua; a B e R K E L E Y O s t a t u i t u r ) , eo mod o , quo a B E R K E L E Y O expositae sun t , probe d em on s t r a t a s e s s e . In hoc r e spec tu rem in f ra exa mi nab imus . Deinde a u t e m h ic id t an tu m de hac re o bs e r v a t u m v o l u m us , quod praeterea, secundum pr inc ipi a Bl R K E L E Y l , de ea dici poss i t . — R u r s u s i g i t u r admonemus , τ ο Es se idem esse ac Tc P e r c i p i , i deoque, esse a l i c u i , a l i quo modo s i ve secundum leges a l i q u a s , nul l um al iuin s ensum h a b e r e , quam perc ipi ab a l i q uo , a l i quo modo ve l secund u m has l ege s ; e t p o r r o , quod e t iam d e m o n s t r a v i m u s , quo ad a l i qu id ab a l i quo p e r c i p i a t u r , hoc α pe rc ip i cn t e s e m p e r de t er i n ina r i , h. e. modum ejus conscientiae esse a).
i ) v. supra.
a ) v. supra pp. Cf. S p i n o z a , P. I. Def. V, Pr. XXV Cor;·., Pr. XVIII, — Dicere, ut B f . r k e l k y d s , ”aliquid in alio existere, non ut accidens in substantia, quia tunc pars ejus esset, sed ut perceptum in pereipiente” (v. supra), hoc idem est ac de aliquo laqui , quod absolute incomprehensibile est. Caussa hujus distinctionis apud B e r k e -
l e y u m inter substantiam cum accedentiis, et percipientem cum perceptis, et ea est, quod mentem, quatenus percipiens est, absolute passivam statuit, quamobrem substantia vocari non potest, — quo autem actus perceptionis nullo modo concipi potest, nee in genere, noc praecipue apud
i ta
c£) Hi c olbscrvamus, quod B ER K E L E Y U S Ii 1 s ve rb i s s di c i t : ” qua m q ua m Deus oinnia n o v i t , el ium ecns ib i l i a ,, ab co ( a m en oninis imperfect io removenda e s t ; li. c. o imnie pe rcep t i o sensual is” . IIoc e s t : quamquam Deus o i m n ia p e r c i p i t , tamen sensibile non, qua t a l e , p e r c i p i t , «quia tunc ei es s e t , i. e. ab eo pe r c i pe r e tu r sive (quod iidein est ) de t e rminare tur modo sensual i . E r g o : S e n s u , a l e ip sum apud sensibil ia id e s t , quod non d i r ec t e ex Deo d e c l a r a r i , ideoque non apud eum s u b s i s t e r e , j i ot tes t . y@) Quum et quoad res m ih i su n t , e t i am a m e d e t e r rm i - n a n t u r , ut j am antea o s t end imus ; quod e t i am ( u t seat is ad t enden t i , ex praecedentibus, mani f es tum est ) B E R J K E - L E Y U S ipse nonnullis moment i s concedit . I Ioc ne m p ee se - ■ c os t endi t c o , quod et q ua l i t a t e s sens ibi les d e t e r m i m a n -
Deum , qui absolulc perfecta facultas percipiendi est , , secundum Berkeleyum , et tamen mera nctivitas; — et' c a , quod notionem relationis inter substantiam et accideentia determinat, quo modo se o s t e n d i t in phoenomecnis; ' “quomodo res compositee in substantia simplici posssint capi,” (v. supra) quia scilicet oblitus esset, quod sputiium, «it id ipse determinavit, idea est; et de altera parte, qquod Deus omnia novit, sine qualitatibus sensibilibus, In. c. etiam sine extensione (Bsrreleyds , 1. c. p. 2 i 3).
Malf.branchius, cum quo Berkelkyus in bis couilicctari vult, hanc relationem inter ideas ut modos vel ” parrtes” substanti® divina; revera multo magis cum Idealismo «consentaneum concepit, quum (I. c. T. IV pp. 56, 77) «liicit, necessario etiam in mundo intelligibili spatia idealia «dari inter ideas carum rerum , qnre immediata objecta ssunt miea: cognitioni; qua; spatia a Deo sine dubio videnttur, in ideis ejus omnium rerum, ita, ut ” pro certo halbere poissimus, aliquid corporei existere (ut absolutum) inon co modo, quo nos id sensibus percipimus, sed quomiodo intellectui prwsens est.” (L. c. T. I I I , p. 222). Nfihil al iud sane hic restitit, quam ut perscrutatus esset, q i uo - n a o d o spiatia et corpora ab intellectu divino et pwro conciperentur: et omnia vitia Empcrismi , quibus Berrks- leyus laborat hic afuissent. Cf. S m o z A , l \ II. Fr. I . .
t u r <(i pe r c ip i en t i i ) ; et m e a ref lexione (non i g i t n r Dei) sensii i l iones combinan tu r 2 ) . IIoc idem c e t , a c , u t r e s , quoaid mi h i s i nt , non in eodem e t i am r e sp ec tu Deo esse po s s iu n t , e t vice ver s a: in qua m a t e r i a omn i a a r g u m e n ta a pp l i c a r i pos sun t , quae B E R K E L E Y U S ipse in medi um p r o t u l i t , quum de subs tant i a ex te rna ag e r e t u r . — Un icuun , quod r e s t a t , id e s t , ut Deus conscientiae da re t , 110η modo s ensat iones , sed e t i a m , e t ab h i s s ec r e t a s et a prr ior i o r t a s , l eges c a r u m, quas e g o postea s ensat io- nibuis t r i b u e r e m . Hoc vero e t i am imposs ib i l e est . — Narnt eo, p r i m o , f i ere t , ut leges ha; non o b j e c t i vae e s sent , , non ad objecta eo rumve n a t u r a m p e r t i n e r e n t : e con t i r a r i o , na tu r a in t erna et ab so l u t a ob j e c t i s , e t i a m si r em hoc modo exp l i c emus , plane de ce t , quia l e g e s illa; sun t lege s subj ec t i , in percept ione ee n sa t i on um , non au- tcin ob j e c t o ru m ; i c. nu l l a objecta ex i s t un t . N e m o non i n t e l l l i g i t , nos, hac s e n t e n t i a , in r e spec tu ob j ec to rum, ad Idca i l i sm um su bjcc t ivum Κ.ΑΝΤΠ c t F l C I l T I I ductos esse. JHaec i g i t u r s e n t e n t i a , quse s t a t u i t , res c e r t e qu idem necc : ss i t a te non c a r e r e , hanc au tem iis non a d t r i b u i p e r s e , sed co mm un ica r i a subj ec to , ut de t e r mi na t i o ne s ejus necetssariae eo e f f ic i an tur , ad circulum F ich tianum neces- sarico d u c i t , quo r cn l i t a s re rum revera t o l l i t u r : quam- obresm h.xc ph i l o soph i a nuinquam a sensu commu n i accipi p o s s i i t , et r eve r a c t ia in contra sent ent i am B E R K E L E Y I r ep u i gna t , qui objec t ivam r ea l i t a t em rebus v ind i ca r e s t u d e t , , quum d ic i t , ’ eas iudependentes esse a Sp i r i l i bus finitis* ’ 3). — De in de , hoc omne^ repugna t con t r a quod co- g i t a . r i et d e t e r m i n a r i potes t dc monte pc r c i p i c n t e , qua;, quoaid perc ipiens e s t , e t i am l i be ra e t a se ipea de ter - i n ima t a c og i t a r e t u r , ncccsse e s t ; e t , si se per c ip i t de ter - minaa tam, hoc rur sus de t e rmina t i o ips ius e s t , et sic. in inf ini i tum 4)· — Praeterea j quum mens ad sp i r i t u m per-
0 V. suprs,2) V. supra3 ) V. supra4) Y. supra,
t i n e t , i n d c cont inuo s equ i t u r , cnm cer t e a l i quo g r r m lu quidem l i ber am esse : Sp i r i t u s sci l i ce t un us qu i s que a b solute act ivus e s t , unde ef f ic i t ur , quod abso l u t e j jaiss i - vum est , l iaud sp i r i t um vel ud sp i r i t u m per t inens e s s t e i).
i ) S p i r i tum ipsum n i h i l , nisi ac tum p urum p e rc c p t io n i i s ct l iber ta tis esse, h. e. percep t ionem ac lu o s i ta tc m esse , jpraecipue FiCHTins c lare d e m o n s t r a v i t , u t de eo n u l la co n n t ro - versia esse possit. Q u u m ejus a rg u m e n ta , q u x in o rm n i- bus script is varie exposuit , in ph i lo soph ia post e juss sy- s te m a , vulgo nota et accepta s un t , nob is h ic su if i i ic i t , verba aliqua ejus c i ta re , quae in special i r espec tu s jys tc- niatis B e r k e l e y i a l la ta sun t . ” O m nis im press io ex ee i ta t effectum r c a l e m vel se riem d e te r m in a t io n u m r e a l i i u m ; quomodo au tem ab hac serie rea Ii , ad se riem i d e a l e m effectuum, i. e. ad perceptiones t r a n sg re d i p o te s t? Hocsemper saltu in d e m o n s tra n d o f i t ; e t , u t B e r k e l e y c s f fc c i t ,mentem d e te rm in a re ad ta le q u i d , cujus om nes im ppres- siones perceptiones f i u n t , sive D eum ad ta le e n s , (quod tales im press iones , quae perceptiones essent d a r e t ; hoc dogma es t , quod n u l la n o t ione in te 11 i gi potes t.” ((f^er- tuch einer neuen D arst, etc. L. c. V. i. pp. a8, c f . . 3o). Praeterea, num sine caussa quaerimus, quomodo imjtpres-siones in spiritum cogitari possint? Haec quaestio, utt vidimus, a B e r k e l e y o ipso facta est, c t , ut ad eam resspon- deat, dicit, hoc non in sensu litterali concipiendum «esse , et contendit, hanc formulam loquendi nullam difficculta- tem praebere intellectui (v. supra). His autem res non explicata est, et dubium nonnullum secura habet num haec verba in a l i q u o sensu (si et ia m non in litterali) «comprehensibilia sint? Nam impressio semper postulat sspat i uni , sive duo entia, quae extra se invicem suntt , et praeterea duritatem sive resistentiam. Hoc autem norn potest praedicari de ente simplici et activo, cui , ut jam-jam ostendimus ” extra conscientiam” idem est ac n o np e r c e p t u m : et hoc, in novam difficultatem lapsi Suimus, de qua, ut argumentum contra Realismum, antea kocuti sumus, (quamquam aliis verbis: v. supra): nempe., ut s c i a m me impressionem habere, opus est. ut ncovam impressionem accipiam, quae hoc scire impressioniss efficiat; hoc autem rursus novam impressionem postuilat; et sic in infinitum.
I g i t u r , si cum BER KELEYO a f f i rmamus , quae ree sens i ibi les vo ca mu s , id eeee quod im med ia t e p e r c ip im us , et eii con t en d im us , in hac forma consc i ent i s nulla ru pe r c e p t i o n e m not ionis c aus s» et effectus e ss e; si porro ab omni ibus faci le i n t e l l i g i t u r , u t e t iam moilo fusius d ispu - t a v i u n u s , f o r ma m, in qua subjectum sibi im mediate est , cani e s s e , quod se perc ipi t de t e r min a tum , ab object is e c i l i i c e t , u t cont r ar i um sui ips ius : eo perspicue sequi t u r , , s ecundum B E R K E L E Y U M objecta sensibi l ia , i. e . im mied i a t e d a t u m , i d , quod sensus communis s e n s a - t i o i n e s a p e l l n t , f i er i , quod autem liic vocat ob j ec t a , fieri ” repraesentat iones (sive imag inat iones ) cocxistentise e t suiccessionis ob jec to rum” {B erkeleyanorum ) ; in i i s nutemi v i t am et r e a l i t a t em postulare non possibile e s t , ni s i e r ror e et fa l sa imaginat ione . Hoc t amen postulat um , s er aper r ed i en s , ut res (quas sensus communis i t a appe l l a t ) ex i s t an t r e a l e s , non sine caussa , cum K a i n t i o , vocari pos s i t , species transscenclentalis sub- jec t i i vi I d e a l i sm i , s empe r rediens. Ut au tem etiam vi- dca imue , quo s y s t e m a , quod tale quoddam, seinper re- ve r t i e n s , a f f i r mar e coactum e s t , denique r educ i tu r , v e r ba F r C H T I I de hac ma te r i a in r espectu K.ANT1I cite-
Ut denique, brevissimis, argumentum, Berkelhyi tangamus , quo ostendere conatur, Deum ideas apud nos creare, quod demonstrare vult , possibile esse, eo, quod no» imaginationes apud nosmet ipsos creemus, ad hoc observau- dum est , et imaginationes novas formas tantummodo esse, quarum determinationes sive partes jam ante praesentes fuerunt conscientiae; et hoc exemplum id non probare , quod Berkeleyos eo probare vult ; quia nos in imaginando a c t i v i sumus, ad impressiones vero absolute passivi essemus. Nos prsetera nullas ideas creare raosse, vel ex eo solum demonstrari potest, quod, ut dicitt Ma- lebranciiiiis, nos numquam aliquid agimns, de quo n u l l a m perceptionem habemus, quia alias nulla caussa nobis adest, cur hoc faceremus. (L. c. T. I I , pp. c6 sqqf)· — Hoc autem, in respectu perceptionis eam vim habet , ut omnis ” creatio” e x p l i c a t i o potius appellanda s i t , eorum , quae confuse in mente adsunt.
mu s : ” K A N T I I S l oqu i tu r de specie semper r e v e r te n t i ,
e ts i s c i a m , eam vanam esse , u n d e c o n c lu d o » · , e i
p e r s u a s u m n o n l u i s s e d c v e r i t a t e sua; |p h i
1 o s o p h i ®, quum ”C i t I S I N ” suam scripsi t . Quannodo
enim KANTIUS al i quid de hac vana specie r e a l i t a t i s
scire po te s t ? A s eme t ipso tantum hanc e x p e r i e n t i a m
ha be r e ei possibi le e ra t . Sci re autem, quod te i jpeum
decipis et tainen in eo pe r s eve ra r e ; hoc sane c r i t e r i u u i
est non persuasionis ct f i rmi ta t is animi sed g r a v i s i n
tern® discrepant i®” i). — F jC H T I U S ipse d i c i t , t a l i
specie non opus esse in sy s t ema te perfecto r a t i o m a l i ;
hoc e t i am r ec t i s s imu m sine dubio e s t : eys t ema aiutcm
e j u s ipsius non ta l e f u i s s e , h. e. non plenam persui as io-
nem secuin h a b u i s s e , e t i a m exper i en t i a compcr lu im est ,
exemplo s u o et sy s t e m a t i s i ps ius : et c au s sa , cu r pe r
suas ionem dare non p o t u i t , ea e s t , quod i l lud n on -E g o
condradictio e s t , et solummodo circulo denuo r e p e t i t o
demons t rar i potes t i. e. quia ey st ema non st iper Ide a l i s -
nium subject ivum p rovec tum est. ” Qu*rd sub j ec tu im r e
l a t i vum sive hyp o th e t i cu m e s t , dici t SCII E LL IN G 1ES ,
e t i am hypo thet i cum obj ec tum esse pos s i t ” a) , c t vice
ve r s a : unde s eq u i t u r , c t s ubj ec tum ct o b j e c t u m , qu®
sunt in re lat ione ad se invicem , eamdem r e a l i t a t em
ha be r e ; et n eu t rum sine al iquo absoluto ex i s te re posse.
l l a c , qu® nunc de sy s t ema te B E H K E L E Y I ostend i mus,
objecta scilicet sens ib i l ia in sensu v u lg a r i , consequen
t i i s hujus sys temat is t o l l i , BLRKKI iEYUS s ibi ips.i t a
men ocul l at , eo quod t an tu m de unoquoque gene re sen-
snt ionum s ingul a t im loqui t ur : oculis qu a l i t a t e s v i s i b i
les pe r c ip imus , gu s t a t u , g u s t a t u s , c e t t : quis , ( d i c i t ) ,
nunc negare p i s s i t , nos , quoad sensuales pe r c i p i en t e s
sumus quinque s ens ibus , i g i t u r , qua t a l e s , s ensa t i ones
t an tum quinque gene rum horum percipere. Sed hic cum fu
g i t , quod tantum a d d i t sensat iones a l t e r i u s gener i s , ad a l
t e r as et ad ob j e c t a , qu® r e v e r a j a m j a m p r a t e n t e s
1) Zw. Einl. 1. c. B;d v i , IT, i , p. 34·
2) E. c. p. ab.