Movimento de uma carga em um Campo Magnético Uniforme (CMU)

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FORÇA MAGNÉTICA

PARTE 2

PROFESSOR: DEMETRIUS LEÃO

SÉRIE: 3º ANO

DISCIPLINA: FÍSICA 1

Movimento de uma carga em um Campo Magnético

Uniforme (CMU)

Aprendemos na última aula que:

Onde:

• F é a força magnética que a partícula sofre (N);• q é a carga elétrica da partícula (C);• B é a intensidade do campo magnético (T);• v é a velocidade da partícula (m/s);• ϴ é o ângulo formado entre o vetores velocidade e campo

magnético.

Consequências

1º CASO: q é lançada com ϴ=0° ou 180°, isto é, a direção da velocidade é paralela com o campo magnético.

Conclusão: sendo o seno desses dois ângulos igual a zero, uma partícula dentro de um CMU realiza um movimento retilíneo uniforme (MRU).

2º CASO: q é lançada com ϴ=90°, isto é, a direção da velocidade é perpendicular com o campo magnético.

Conclusão: sendo o seno desse ângulo igual 1 a expressão da força magnética fica apenas F=q.v.B, e uma partícula dentro de um CMU realiza um movimento circular uniforme (MCU), perpendicularmente à direção do campo magnético.

FORÇA CENTRÍPETA• Qualquer força que seja capaz de provocar um

movimento curvo ou circular em um objeto previamente em movimento.

FORÇA DE ATRITO

FORÇA NORMAL

FORÇA DE TRAÇÃO

Particularidades do Segundo Caso

• Cálculo do Raio (R) da trajetória de uma partícula carregada dentro de um CMU

Onde:

• R é raio da trajetória descrita pela partícula (m);

• m é a massa da partícula (kg);• v é a velocidade da partícula (m/s);• q é a carga elétrica da partícula (C);• B é a intensidade do campo

magnético (T).

Particularidades do Segundo Caso

• Cálculo do Período (T) da trajetória de uma partícula carregada dentro de um CMU (ou seja o tempo gasto para a partícula descrever uma volta completa)

Onde:

• T é período da trajetória descrita pela partícula (s);

• m é a massa da partícula (kg);• q é a carga elétrica da partícula (C);• B é a intensidade do campo magnético

(T).

3º CASO: q é lançado obliquamente à direção do campo.

• Conclusão: havendo simultaneamente um MRU no eixo y, e um MCU no eixo x, a trajetória resultante configura um movimento helicoidal uniforme (MHU).

Dos três casos, o mais “relevante” é o da partícula que entra

perpendicularmente em um CMU, executando um MCU.

Vamos fazer alguns exercícios do livro?PÁGINA: 636 (todos) e 638 (todos de

aplicação)

SEM PREGUIÇA