2.1 Estado plano das deformações2.1 Estado plano das deformações
γ = 0 (estado plano de tensões - - estado plano de deformações)
2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações
Convenção de sinal
Equacionamento
Equacionamento
2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações
Substituindo θ por θ + 90°:
2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações
� deformações principais
DEFORMAÇÕES NORMAIS
DEFORMAÇÕES CISALHANTES
2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações
O elemento infinitesimal do suporte está sujeito a um estado plano de
deformações com os seguintes componentes: Ɛx = 150 x 10^-6, Ɛy = 200 x 10^-6,
ϒxy = -700 x 10^-6. Determinar as deformações planas equivalentes em um
elemento orientado a θ = 60° no sentido anti – horário em relação à posição
original.
2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações
O estado de deformação no ponto da lança do guindaste hidráulico tem
componentes Ɛx = 250.10^-6, Ɛy = 300.10^-6, ϒxy = -180.10^-6. Usar as
equações de transformação da deformação para determinar (a) as deformações
principais no plano e (b) a deformação por cisalhamento máxima no plano e a
deformação normal média.
2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações2.2 Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações
Uma viga engastada de 7,874 polegadas de diâmetro e 2 metros de comprimento
é submetida por duas forças, conforme ilustrado abaixo. Determine:
a) A tensão normal atuante no ponto A (em pascal) – 0,1 ponto
b) A tensão cisalhante atuante no ponto A (em pascal) – 0,1 ponto
c) A tensões principais em A (em pascal). Desenhá-las em um elemento
infinitesimal – 0,1 ponto
d) A tensão cisalhante máxima e sua respectiva tensão normal em A (em pascal).
Desenhá-las em um elemento infinitesimal – 0,1 ponto
e) Desenhar o círculo de mohr para o estado plano de tensões – 0,1 ponto
2.3 Círculo de 2.3 Círculo de MohrMohr –– Estado plano de deformaçõesEstado plano de deformações
Equação de uma circunferência
2.3 Círculo de 2.3 Círculo de MohrMohr –– Estado plano de deformaçõesEstado plano de deformações
O estado de deformação no ponto da chave tem componentes Ɛx = 260 x 10^-6; Ɛy =
320 x 10^-6 e ϒxy = 180 x 10^-6. Usando o círculo de Mohr, determine: a) as
deformações principais no plano e b) a deformação por cisalhamento máxima no
plano e a deformação normal média.
2.4 Rosetas e extensômetros2.4 Rosetas e extensômetros
� Roseta: três extensômetros agrupados
2.4 Rosetas e extensômetros2.4 Rosetas e extensômetros
Roseta 45°
Fazendo:Fazendo:
2.4 Rosetas e extensômetros2.4 Rosetas e extensômetros
Roseta 60°
Fazendo:Fazendo:
Achadas as deformações: usar círculo de
Mohr para calcular as deformações
principais
2.4 Rosetas e extensômetros2.4 Rosetas e extensômetros
A roseta de 45° esta montada no elo da retro-escavadeira. As seguintes
leituras foram obtidas em cada aferidor: Ɛa = 650.10^-6, Ɛb = -300.10^6 e Ɛc =
480.10^-6. Determinar (a) as deformações principais no plano, (b) a
deformação por cisalhamento máxima no plano e a deformação normal média
associada.
2.4 Rosetas e extensômetros2.4 Rosetas e extensômetros
A roseta de 60° esta montada na superfície de uma chapa de alumínio. As
seguintes leituras foram obtidas em cada aferidor: Ɛa = 950.10^-6, Ɛb =
380.10^6 e Ɛc = -220.10^-6. Determinar (a) as deformações principais no
plano, (b) a deformação por cisalhamento máxima no plano e a deformação
normal média associada.
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
Material homogêneo e isotrópico
Mesmas propriedades em todas as direções
�Estado de tensão triaxial:�Estado de tensão triaxial:
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
OBTIDO PELO LEI DE HOOKE
Lembrando que:
Resposta linear-elástica
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
�Deformações devido a tensões cisalhantes
Onde: G (módulo de cisalhamento)
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
� Equação de deformação máxima:
Dedução:
Considera-se apenas cisalhamento:
e
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
� Equação de deformação máxima:
(Lei de Hooke)
Onde: G (módulo de cisalhamento)
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
� Dilatação e módulo de compressibilidade:
+=
=
Desprezando produto das deformações
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
� Dilatação e módulo de compressibilidade:
DILATAÇÃO (e): mudança de volume por unidade de volume
Lei de Hooke
Pressão de um líquido (p)
K: módulo de compressibilidade
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
A haste é feita de alumínio 2014. Se tiver sujeita a uma carga de tração de 700 N e seu
diâmetro for de 20 mm, quais serão as deformações principais em um ponto de sua
superfície? Dado: E = 73,1 Gpa; γ = 0,35
Uma barra de plástico com diâmetro de 0,5 polegada está com carga em uma máquina de
tração e foi determinado que Ɛx = 530 x 10^-6 quando a carga é de 80 lb. Determinar o
módulo de elasticidade e a dilatação do plástico. Dado: γ = 0,26
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
As deformações principais em um ponto, medidas experimentalmente na fuselagem de
alumínio de um avião a jato são, Ɛ1 = 630 x 10^-6, Ɛ2 = 350 x 10^-6. Supondo que esse seja
um caso de estado plano de tensões, determinar as tensões principais associadas a esse ponto
no mesmo plano. Dado: E = 10 x 10^3 ksi e γ = 0,33
Resposta: σ1 = 8,37 ksi; σ2 = 6,26 ksi
O eixo tem raio de 15 mm e é feito de aço ferramenta L2. Determinar as deformações nas
direções x` e y` se lhe for aplicado um torque T = 2 kN.m. Dado: G = 75 GPa
2.5 Relação material propriedade 2.5 Relação material propriedade –– dilatação e módulo de compressibilidadedilatação e módulo de compressibilidade
Determinar as deformações principais em um vaso de pressão cilíndrico cheio de ar, com uma
pressão interna de 40 MPa. O vaso tem 2 metros de comprimento, raio interno de 0,4 metros
e espessura de 10 mm. Dado: G = 73 GPa; γ = 0,33
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
� Estado de tensão uniaxial
dúctil: tensão de escoamento
frágil: falha
� Estado de tensão multiaxial: teorias da falha (baseiam-se nas tensões principais)
Materiais dúcteis� Materiais dúcteis
. Teoria da tensão de cisalhamento máxima
. Teoria da energia de distorção máxima
� Materiais frágeis
. Teoria da tensão normal máxima
. Critério de falha de Mohr
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
� TEORIA DA TENSÃO DE CISALHAMENTO MÁXIMA
� Origem molecular da dutilidade em monocristais
Deformação plástica ocorre por dois distintos mecanismos: Escorregamento (slip) e
maclação (twinning)
Plano de escorregamento = superfície na qual o escorregamento ocorre
Direção de escorregamento = direção do movimento de escorregamento
Maclação = processo no qual os átomos sujeitos a tensões se rearranjam de maneira que
uma parte do cristal torna-se uma imagem da outra.
� Processo da deformação plástica
Uma das principais falha foi não ter levado em consideração as imperfeições cristalinas
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
� TEORIA DA TENSÃO DE CISALHAMENTO MÁXIMA
Aresta ou cunha Parafuso Mista
� Processo da deformação plástica
O movimento da discordância aresta pode
mover-se por escorregamento somente
no plano de escorregamento
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
� TEORIA DA TENSÃO DE CISALHAMENTO MÁXIMA
O processo pelo qual ocorre a deformação plástica é chamado de
DESLIZAMENTO
� Processo da deformação plástica
Além da densidade de discordâncias, a orientação da discordância é fator
importante na determinação da ττττcr por deformação plástica
Discordância não move com a mesma facilidade em
todas as direções cristalográfica
� TEORIA DA TENSÃO DE CISALHAMENTO MÁXIMA
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
todas as direções cristalográfica
- A direção preferencial depende do tipo de estrutura
cristalográfica
-FCC → plano (111) , direção [110]
- Cada plano de escorregamento pode conter mais de uma
direção de escorregamento
- Sistema de escorregamento = combinação de plano e
direção
� Processo da deformação plástica
BCC possuem alto no. de sistemas de
escorregamentos
� TEORIA DA TENSÃO DE CISALHAMENTO MÁXIMA
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
Deformação plástica extensa
Altamente dúteis
� TEORIA DA TENSÃO DE CISALHAMENTO MÁXIMA ou critério de escoamento de Tresca
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
Para evitar falha:
menor ou igual a
� TEORIA DA ENERGIDA DE DISTORÇÃO MÁXIMA
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
� Usa-se a energia de deformação no regime elástico (resiliência)
Se a equação for aplicada nas três dimensões:Se a equação for aplicada nas três dimensões:
+
=
� TEORIA DA ENERGIDA DE DISTORÇÃO MÁXIMA
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
“ O corre escoamento em um material dúctil quando a energia de distorção por unidade
de volume do material é igual ou maior que a energia de distorção por unidade de
volume do mesmo material quando ele é submetido a escoamento em um teste de
tração simples” M. Huber, 1904
Portanto, distorção por unidade de volume:Portanto, distorção por unidade de volume:
Estado plano de tensões:
� TEORIA DA ENERGIDA DE DISTORÇÃO MÁXIMA
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
Teste de tração uniaxial
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
� FRATURA FRÁGILVIDROS E CERÂMICOS:
superfície brilhante e lisa
Superfície granulada
� TEORIA DA TENSÃO NORMAL MÁXIMA
Marcas de sargento: em V
Nervuras em forma de lequePEÇAS DE AÇO
� TEORIA DA TENSÃO NORMAL MÁXIMA
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
“ Um material frágil falha quando a tensão principal máxima σ1 atinge“ Um material frágil falha quando a tensão principal máxima σ1 atinge
um valor-limite igual ao limite de resistência que o material suporta
quando submetido a tração simples”
� CRITÉRIO DE FALHA DE MOHR
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
� usa-se quando há diferenças entre tração e compressão
� são feitos testes de tração, compressão e torção
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
Uma barra com área de seção transversal circular é feita de aço carbono SAE
1045, cujo limite de escoamento é 150 ksi. Se a barra for submetida a um torque
de 30 kip. pol, a um momento fletor de 56 kip. pol, qual diâmetro ele precisará
ter de acordo com a teoria da energia de distorção máxima. Usar um fator de
segurança 2.
2.6 Teorias da falha2.6 Teorias da falha
O pequeno cilindro de concreto com diâmetro de 50 mm está sujeito a um torque
de 500 N.m e uma força de compressão axial de 2 kN. Determinar se ele falhará
de acordo com a teoria da tensão normal máxima. O limite de resistência do
concreto é 28 MPa.
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