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– 1

Cinemática IX

1. (ITA) – Num plano hori zontal, sem atrito, uma par tí -

cula m1 move-se com mo vi men to

circular uni for me de veloci dade

an gular . Ao passar pelo ponto

P, outra partícula, m2, é lan çada

do ponto 0 com velo ci da de v0.

Qual o valor de v0 para que m1 e

m2 colidam em Q?

a) 2 π r b) c)

d) e) π r

Resolução:∆t1 = ∆t2

=

=

Resposta: C

2. (ITA) – Na figura, vemos dois discos finos, sepa rados

de 1,10m, presos a um eixo e postos a girar a 1800 ro -

tações por minuto. Qual é a velocidade de um projétil

atirado paralelamente ao eixo se os furos ficarem 18°

afastados?

a) 1800m/s b) 183m/s c) 180m/s

d) 660m/s e) 1320m/s

Resolução:∆tbala = ∆tdisco

=

=

=

Vbala = 1,10 . 2 . 300

Resposta: D

MÓDULO 37

2––––π r

2r––––π

r––––π

∆s–––V0

∆–––

r–––V0

π–––2

––––

2rV0 = ––––––

π

∆–––––

∆sbala–––––––

Vbala

∆–––––

2πf

∆sbala–––––––

Vbala

π–––––

10–––––––––––

18002π . ––––

60

1,10–––––––

Vbala

Vbala = 660m/s

Ciências da Natureza, Matemática e suas TecnologiasFÍSICA

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3. (ITA-2001) – Em um farol de sinalização, o feixe de

luz está acoplado a um mecanismo rotativo que rea liza uma

volta com pleta a cada T segundos. O farol se encontra a

uma distância R do centro de uma praia de comprimento

2L, conforme a figura. O tempo ne ces sário para o feixe de

luz “varrer” a praia, em cada volta, é

a) arctg (L/R) T/(2 π) b) arctg (2 L/R) T/(2 π)

c) arctg (L/R) T/π d) arctg (L/2R) T/(2 π)

e) arctg (L/R) T/π

Resolução:

(1) o tempo necessário para o feixe de luz “varrer” a praia(segmento AC) é igual ao tempo que o mecanismo rotativo dofarol gasta para percorrer o ângulo ∆ = 2, representado nafigura.

(2) Admitindo-se que o movimento do mecanismo rota tivo dofarol seja uniforme, a velocidade escalar an gular () é dadapor:

(3) Da figura, temos:

4) substituindo-se (II) em (I), vem:

Resposta: C ou e

4. (ITA) – Acima de um disco horizontal de centro O,

que gira em torno de seu eixo, no vácuo, dando 50,0 vol -

tas por minuto, estão suspensas duas pe quenas esferas M

e N. A primeira está 2,00m acima do disco e a segunda

4,50m acima do disco, ambas numa mesma vertical. Elas

são abando nadas simul taneamente e, ao chocarem-se com

o disco, deixam sobre ele pequenas marcas M' e N', tais

que o ân gulo M'ON' é igual a rad.

Podemos afirmar que a aceleração local da gravi dade tem

módulo igual a:

a) 10,1m . s–2 b) 49,3 m . s–2 c) 9,86m . s–2

d) 11,1m . s–2 e) 3,14m . s–2

Resolução:

tN – tM = ∆tdisco

– =

– =

Resposta: C

∆ 2π = –––– = ––––

∆t T

∆ . T∆t = –––––––

2 . T∆t = –––––––

T∆t = ––––– (I)

π

ltg = ––––

R

l = arc tg �–––� (II)

R

l arc tg �–––� . T

R ∆t = ––––––––––––––––––

π

5–––3

∆––––2πf

2 HM–––––g

2 HN–––––g

2 . 4,50–––––––g

5–––3

––––––––––––50

2 . 3,14 . –––60

2 . 2,00–––––––g

g 9,86m/s2

2 –

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Cinemática X

1. (ITA) – Em um relógio, o ponteiro dos minutos se su -

perpõe ao ponteiro das horas exatamente às:

a) 6h e min b) 6h e min

c) 6h e min d) 6h e min

e) 6h

Resolução:1) rel = min – h

= –

∆t = h (período de superposição)

2) ∆t6 = 6 . ∆t

∆t6 = 6 . h

∆t6 = h ∆t6 = 6h + h

Resposta: C

2. (AFA-2009) – Dispõe-se de quatro polias ideais de

raios RA = R, RB = 3R, RC = e RD = que podem

ser combinadas e acopladas a um motor cuja frequência

de funcionamento tem valor f.

As polias podem ser ligadas por correias ideais ou unidas

por eixos rígidos e, nos acoplamentos, não ocorre escorre -

gamento. Considere que a combinação dessas polias com

o motor deve acionar uma serra circular (S) para que ela

tenha uma frequência de rotação igual a 5/3 da frequência

do motor. Sendo assim, marque a alternativa que repre -

senta essa combinação de polias.

Resolução:

A polia 1 está unida por um eixo rígido ao motor. Assim, temos:fmotor = f1

A polia 2 está unida à 1 através de uma correia. Assim, temos:

V2 = V1

2π R2 f2 = 2π R1 f1

R2 f2 = R1 fmotor

(I)

A polia 3 está unida à 2 por um eixo rígido. Assim, temos:

f3 = f2

A polia 4 está unida à 3 através de uma correia. Assim, temos:

V4 = V3

2π R4 f4 = 2π R3 f3

R4 f4 = R3 f2

f4 = f2

MÓDULO 38

355––––

11

358––––

11

360––––

11

365––––

11

2π–––∆t

2π–––1

2π–––12

12–––11

12–––11

72–––11

6–––11

360∆t6 = 6h + –––– min

11

R––2

R––10

R1f2 = ––––– fmotor

R2

R3–––R4

– 3

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Finalmente, a serra s gira solidariamente com a polia 4 e, portan -to, temos:

fs = f4

(II)

substituindo I em II, vem:

fs = . fmotor

Mas, segundo o enunciado, fs = fmotor. Dessa forma:

fmotor = . fmotor

Verificando esta relação para cada alternativa, concluímos que aalternativa B a satisfaz.

Resposta: B

3. Considere dois ciclistas, A e B, descrevendo circun -

ferências con cên tricas e coplanares de centro C com

movimentos uniformes e períodos respectivamente iguais

a TA e TB = nTA, sendo n um número inteiro e positivo.

No instante t = 0, os ciclistas A e B estão alinhados com

o centro C, conforme indica a figura.

Os ciclistas A e B se movem no sentido horário e no

instante t = T1 ficam novamente alinhados com C pela pri -

meira vez e no instante t = T2 a configuração repre sentada

na figura (A e B voltando às suas posições no instante

t = 0) é repetida pela primeira vez.

Assinale a opção que indica os valores corretos de T1 e T2.

a) T1 = T2 = TA

b) T1 = TA e T2 = nTA

c) T1 = e T2 = nTA

d) T1 = T2 = TA

e) T1 = T2 = nTA

Resolução:1) Tomemos B como referencial e A se movendo com a

velocidade angular relativa:rel = A – B

= –

Para A e B ficarem alinhados pela primeira vez, A, nomovimento relativo, deve dar meia volta, isto é, ∆ = π

= – = 2

2) Para repetir a configuração inicial, A e B deverão dar umnúmero completo de voltas e o intervalo de tempo será omínimo múltiplo comum entre TA e TB, que é igual a

Resposta: C

n�–––––�n – 1

n�–––––�n – 1

n�–––––�n – 1

TA––––

2

n�–––––�n – 1

∆––––

∆t2π

––––TA

2π–––––nTA

π–––T1

2π–––TA

2π––––nTA

1–––T1

n – 1�–––––�nTA

nTAT1 = –––––––2 (n – 1)

TB = nTA = T2

R3fs = ––––– f2

R4

R3–––R4

R1–––R2

5–––3

R3–––R4

R1–––R2

5–––3

5 R3 R1–––– = –––– . ––––

3 R4 R2

4 –

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4. (ITA) – Um flutuador em colchão de ar, de massa m,

desloca-se em uma circunferência horizontal, sobre uma

mesa e preso à extremidade de um fio inexten sível e de

comprimento igual a 0,80m com velo cidade angular

indicada no gráfico (a propulsão é dada pelos gases

expelidos pelo aparelho).

Suponha a massa do aparelho constante.

Calcule os módulos da aceleração angular (), da tangen -

cial (at) e da centrípeta (acp) e assinale a res posta correta.

(rad/s2) at(m/s2) acp (SI)

a) 0,25 0,20 0,80 + 0,32t + 0,032t2

b) 0,20 0,16 0,80 + 0,40t + 0,050t2

c) 0,25 0,16 0,80 + 0,40t + 0,050t2

d) 0,20 0,16 0,80 + 0,32t + 0,032t2

e) 0,25 0,16 0,80 + 0,32t + 0,032t2

Resolução:

(1) = 0 + t

5,0 = 1,0 + . 20

(2) at = = . R

at = 0,20 . 0,80

(3) acp = = 2 R

acp = (1,0 + 0,20t)2 . 0,80

acp = (1,0 + 0,40t + 0,04t2) . 0,80

Resposta: D

Eletrodinâmica VII

1. O amperímetro do circuito abaixo é constituído de um

galvanômetro de resistência interna 0,90W e de um shunt

de resistência 0,10W. A intensidade da corrente elétrica que

atravessa o galvanômetro é de 0,10A.

a) Qual a intensidade da corrente i que atravessa o cir -

cuito?

b) Qual a resistência interna do amperímetro?

Resolução:a) Cálculo de i

uG = ushunt

Rg . ig = Rs . is0,90 . 0,10 = 0,10 . isis = 0,90A

logo, i = ig + is

i = 0,10 + 0,90

b) Cálculo de RA

RA = = (W)

Respostas:a) 1,0A b) 0,090W

MÓDULO 39

i = 1,0A

Rg . Rs–––––––Rg + Rs

0,10 . 0,90––––––––––0,10 + 0,90

RA = 0,090W

= 0,20rad/s2

at = 0,16m/s2

V2

––––R

acp = 0,80 + 0,32t + 0,032t2

– 5

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2. (VuNesP) – Um medidor de corrente comporta-se,

quando colocado num circuito elétrico, como um resistor.

A resistência desse resistor, denominada re sistência

interna do aparelho, pode, muitas vezes, ser determinada

diretamente a partir de dados (es pecificações) impressos

no aparelho. Suponha, por exemplo, que num medidor

comum de corrente, com ponteiro e escala graduada,

constem as se guintes especificações:

• corrente de fundo de escala, isto é, corrente má xima

que pode ser medida: 1,0 x 10–3A (1,0mA); e

• tensão a que deve ser submetido o aparelho, pa ra que

indique a corrente de fundo de escala:

1,0 x 10–1V (100mV).

a) Qual o valor da resistência interna deste apare lho?

b) Como, pela Lei de Ohm, a corrente no medidor é

proporcional à tensão nele aplicada, este apare lho pode

ser usado, também, como medidor de tensão, com

fundo de escala 100mV. Visando medir tensões

maiores, associou-se-lhe um re sis tor de 9900 ohms,

como mostra a figura.

Assim, quando a cha ve C está fechada, é possível medir

tensões V até 100mV, o que corresponde à cor rente

máxima de 1,0mA pe lo medidor, conforme cons ta das

especificações.

Determine a nova tensão máxima que se poderá me dir,

quando a chave C estiver aberta.

Resolução:a) Aplicando a 1.a lei de ohm,

umáx = R imáx

1,0 . 10–1 = R . 1,0 . 10–3

b) A resistência equivalente quando o medidor usa a resis tên ciamultiplicadora é dada por

Req = R + Rm

Req = 100 + 9900 (W)

A nova tensão máxima que pode ser medida é dada por

umáx = Req . imáx

umáx = 10 000 . 1,0 . 10–3 (V)

Respostas: a) 1,0 . 102W b) 10V

3. (ITA) – No circuito a seguir, V e A representam um

voltíme tro e um amperímetro, respectivamente, com

fundos de es cala (leitura máxima) e resistências internas

dadas por:

FeV = 1V e RV = 1000W

FeA = 30mA e RA = 5W

Ao se abrir a chave C,

a) o amperímetro terá leitura maior que 30mA e poderá

danificar-se.

b) o voltímetro indicará 0V.

c) o amperímetro não alterará sua leitura.

d) o voltímetro não alterará sua leitura.

e) o voltímetro terá leitura maior que 1V e poderá danifi -

car-se.

Resolução:

(1) i = i = i = 0,01A

(2) uV = RV . i

uV = 1000 . 0,01

Resposta: e

e––––Req

15–––––––––––(500 + 1000)

uV = 10V

R = 1,0 . 102W

Req = 10 000W

umáx = 10V

6 –

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– 7

4. (ITA-97) – Considere um arranjo em for ma de te trae -

dro cons truído com 6 re sis tores de resis tência 100W, co -

mo mos trado na figura. Pode-se afirmar que as

resistências equi valentes RAB e RCD entre os vértices (A,

B) e (C, D), respec tivamente, são:

a) RAB = RCD = 33,3W

b) RAB = RCD = 50W

c) RAB = RCD= 66,7W

d) RAB = RCD = 83,3W

e) RAB = 66,7W e RCD = 83,3W

Resolução:1) Para os terminais A e B, temos:

= + +

Req = =

2) Pela simetria da associação, temos:

Resposta: B

Eletrodinâmica VIII

1. (AFA-2009) – Parte de um circuito elétrico é

constituída por seis resistores ôhmicos cujas resistências

elétricas estão indicadas ao lado de cada resistor, na figura

abaixo.

Se a d.d.p. entre os pontos A e B é igual a U, pode-se

afirmar que a potência dissipada pelo resistor R3 é igual a

a)

2

b)

2

c)

2

d)

2

Resolução:1)

Redesenhando o circuito, vem:

MÓDULO 40

U�–––�3

2–––R

1–––2R

U�–––�3

2–––3

U�–––�R

1–––2R

U�–––�6

1––––RAB

1––––2R

1––––2R

1–––R

RAB = 50W100––––

2

R–––2

RCD = RAB = 50W

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2) Verificando o produto cruzado, vem:

�R2 . R5 = R . 4R = 4R2

R3 . R4 = 2R . 2R = 4R2

Temos, portanto, uma Ponte de Wheatstone em equilíbrio.Dessa forma, o resistor R6 = R não é percorrido por correnteelétrica e o circuito resume-se a:

3) utilizando a 1.a lei de ohm, vem:

uAB = (R3 + R5) . i’

u = (2R + 4R) . i’

i’ =

4) A potência dissipada pelo resistor R3, é dada por:P3 = R3 i’2

P3 = 2R . 2

Resposta: B

2. (ITA-2005) – O circuito da figura abaixo, conhecido

como ponte de Wheatstone, está sendo utilizado para

determinar a tem pera tura do óleo em um re servatório, no

qual está inserido um resistor de fio de tungstênio RT. O

resistor variável R é ajustado auto ma ticamente de modo a

man ter a ponte sempre em equilíbrio passando de 4,00W

para 2,00W. Sabendo que a resistência varia li near mente

com a temperatura e que o coeficiente linear de

temperatura para o tungstênio vale = 4,00 . 10–3 °C–1, a

varia ção da temperatura do óleo deve ser de

a) –125°C b) –35,7°C c) 25,0°C

d) 41,7°C e) 250°C

Resolução:

estando a ponte de Wheatstone em equilíbrio, temos para

R = 4,00W:

RT . R = 8,0 . 10

RT . 4,00 = 8,0 . 10

RT = 20,0 W

Para R = 2,00 W, vem:

R’T . R = 8,0 . 10

R’T . 2,00 = 8,0 . 10

R’T = 40,0 W

De ∆RT = RT . . ∆, vem:

40,0 – 20,0 = 20,0 . 4,00 . 10–3 . ∆

Resposta: e

3. (ITA-2003) – Um gerador de força eletromotriz e

resistência in terna r = 5 R está ligado a um circuito,

conforme mostra a figura. O elemento Rs é um reos tato,

com resis tência ajusta da para que o gerador transfira

máxima potência. Em um dado momento, o resistor R1 é

rom pido, devendo a resistência do reostato ser nova mente

ajustada para que o gerador continue transferindo má xima

potência. Determine a variação da resistência do reostato,

em termos de R.

Resolução:Vamos calcular a resistência equivalente do cir cuito externo aogerador, antes de R1 ser rompido.

∆ = 250°C

u–––6R

u�–––�6R

u2 1 uP3 = –––– = ––– �–––�2

18R 2R 3

8 –

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Nas condições de potência transferida máxima, te mos:

Rs + = r Rs + = 5R

(1)

Com a ruptura de R1, temos:

Nas condições de potência transferida máxima, temos:

Rs + = 5R (2)

De (1) e (2), concluímos que a variação da re sistên cia do reostato édada por:

∆Rs = –

Resposta: ∆Rs =

4. No circuito elétrico, representado a seguir, o galva -

nômetro não acusa passagem de corrente elétrica.

O resistor R1 sofre um aquecimento e sua resistência

aumenta de 50%. Para que o galvanômetro volte a acu sar

corrente elétrica nula, o cursor C deve se des locar:

a) 25cm para a esquerda.

b) 25cm para a direita.

c) 10cm para a esquerda.

d) 10cm para a direita.

e) 50cm para qualquer lado.Resolução:1)

R . R4 = R1 . R3

R . . = R1 . .

2) R . R’4

= R’1

. R’3

R . . = 1,5 R . .

� ’4 = 1,5 � ’

3 (I)

3) � ’3 + � ’

4 = 100 (II)

substituindo (I) em (II), vem

� ’3 + 1,5 � ’

3 = 100

2,5 � ’3 = 100

Portanto o cursor C deve deslocar-se 10cm para a esquer da.

Resposta: C

30R–––––

11

25RRs = –––––

11

25R–––––

11

20R–––––

7

– 45R∆Rs = ––––––

77

�4–––A

�3–––A

R1 = R

� ’4–––

A

� ’3–––

A

� ’3 = 40cm

ponte de

Wheatstone

15R–––––

7

15R–––––

7

20RRs = –––––

7

–45R–––––

77

– 9

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10 –

� MóDulos 37 e 38

1. (uFPI) – Uma par tícula descreve um movi mento

circular uniforme de raio r = 1,0m. No

ins tante t = 0, sua velocidade v0 e sua

aceleração a0 apontam nas direções

indicadas na figura ao lado. Dois

segundos depois, a partícula tem pela

primeira vez velocidade v = – v0 e

aceleraçãoa = –a0. Os módulos de v0 (em m/s) e de a0

(em m/s2) são, respec ti va men te:

a) e b) e

c) e d) e

e) e π2

2. Considere uma partícula P descrevendo uma traje tória

circular de raio R e centro C com velocidade escalar linear

constante V.

Durante o movimento, o vetor posição CP varre uma área

A em um intervalo de tempo ∆t.

Define-se velocidade areolar (VA) como a ra zão entre a

área varrida (A) e o tempo gasto (∆t):

A relação entre a velocidade areolar (VA) e a velocidade

escalar linear (V) é dada por

a) VA = b) VA = V R c) VA = V2 R

d) VA = 2VR e) VA =

3. Num relógio convencional, às 3h pontualmente, ve -

mos que o ângulo formado entre o ponteiro dos mi nutos e

o das horas mede 90°. A partir desse instante, o menor

intervalo de tempo, ne ces sário para que es ses ponteiros

fiquem exatamente um sobre o outro, é:

a) 15 minutos b) 16 minutos

c) minutos d) minutos

e) 17,5 minutos

4. (uFsCar-sP) – Exatamente à 0:00 hora, os três pon -

teiros de um re lógio coincidem. Supondo-se que seus

movimentos sejam uniformes, determine

a) quantos minutos, após este instante, pela primeira vez

o ponteiro dos minutos alcançará o ponteiro das horas?

b) quantos minutos, após esse instante, pela primeira vez

o ponteiro dos segundos alcançará o ponteiro dos

minutos?

5. (FuVesT-sP) – Dois satélites artificiais, A e B, des -

cre vem órbitas circulares, no mesmo sentido, no plano

equatorial da Terra. O satélite A é estacionário com relação

a um observador fixo em um ponto do equa dor da Terra.

Esse mesmo observador vê o satélite B passar por uma

mesma posição, numa vertical sobre ele, com um período

de 2 dias.

a) Qual o período de translação e o módulo da velo cidade

angular do satélite A?

b) Quais os dois possíveis valores do módulo da ve lo -

cidade angular do satélite B?

c) Quais os dois possíveis valores do período de translação

do satélite B?

Nota: As velocidades angulares dos satélites A e B de vem

ser medidas em relação a um refe ren cial inercial em

relação ao qual a Terra gira em torno de seu eixo com

um período de 24h.

6. (ITA) – Uma roda de bicicleta tem um raio de 25cm.

Em 5,0 segundos, o ciclista alcança uma velocida de

escalar de 10m/s partindo do repouso. A acele ração

angular da roda é:

a) 20rad/s2 b) 8,0rad/s2 c) 2,0rad/s2

d) 6,0rad/s2 e) 0,50rad/s2

7. (ueCe-2008) – Uma roda de raio R, dado em metros,

tem uma aceleração angular constante de 3,0 rad/s2.

Supondo-se que a roda parta do repouso, assinale a

alternativa que contém o valor aproximado do módulo da

aceleração vetorial, em m/s2, de um ponto na sua periferia,

depois de 1,0s da partida.

a) 3,6R b) 6,0R c)9,5R d) 8,0R

π–––2

π2

–––2

π–––4

π2

–––16

π–––2

π2

–––4

π–––4

π2

–––8

π–––2

AVA = –––

∆t

V R––––

22V

––––R

180––––

11

360––––21

exercícios-tarefa

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8. (ITA) – Considere o hodógrafo da velocidade de um

movimento. Associe:

I. Movimento Retilíneo e Uniforme

II. Movimento Retilíneo e Uniformemente Variado

III. Movimento Circular e Uniforme

a) a velocidade angular do movimento é igual à velo -

cidade angular do ponto indicador do hodógrafo;

b) a curva hodográfica se reduz a um ponto;

c) a curva hodográfica é uma circunferência de raio igual

ao da trajetória;

d) a curva hodográfica é um segmento de reta;

e) a curva hodográfica é uma parábola.

� MóDulos 39 e 40

1. (ITA) – No circuito desenhado a seguir, têm-se duas

pilhas de 1,5V cada uma, de, resistências internas des pre -

zíveis, ligadas em série, fornecendo corrente para três

resistores com os valores indicados. Ao circuito, estão

ligados ainda um voltímetro e um am perímetro de resis -

tências internas, respecti va mente, muito alta e mui to baixa.

As leituras desses instru mentos são, res pec tivamente:

a) 1,5V e 0,75A b) 1,5V e 1,5A

c) 3,0V e 0A d) 2,4V e 1,2A

e) outros valores que não os men ciona dos.

R1 = R2 = 1,0W R3 = 2,0W

2. (ITA) – No circuito abaixo, tem-se:

E: f.e.m. do gera dor

r: resistência inter na

do gerador

A: amperímetro

RA: resistência in ter na

do amperí me tro

V: voltímetro

RV: resistência inter na

do voltímetro

R: resistência do reos -

ta to

Fazendo R decrescer, po de mos afirmar que a d.d.p. lida

no voltímetro e a intensidade da corrente li da no amperí -

metro, res pec tivamente,

a) crescerá e decrescerá.

b) decrescerá e crescerá.

c) crescerá e crescerá .

d) decrescerá e decrescerá.

e) nenhuma das afirmações é correta.

3. Na figura abaixo, o gerador é ideal e o miliamperí -

metro indica corrente elétrica igual a zero. Nestas

condições a energia dissipada no resistor R, em cada

minuto, é igual a:

a) 12J b) 24J c) 36J d) 48J e) 60J

4. (ITA) – Considere o circuito a seguir em que:

V é um voltímetro ideal

A é um amperímetro ideal

G é um gerador de corrente contínua de força ele tro mo triz

, de resistência interna r, sendo R um reos tato.

A potência útil que é dissipada em Ra) é máxima para R mínimo;

b) é máxima para R máximo;

c) não tem máximo;

d) tem máximo cujo valor é

e) tem máximo cujo valor é

5. (ITA) – Na figura, está representada uma ponte de

Wheats tone. R1, R2 e R3 são resistores e E um acu mu lador

carregado. Com R1 = R2 = 1,00 . 10W e E = 6,00V, a ponte

fica em equilíbrio quando R3 = 3,00W. Mudando-se E de

6,00V para 12,0V e conservando-se os valores acima de

R1 e R2, pode-se afirmar que

2

––––2r

2

––––4r

– 11

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12 –

a) a ponte permanecerá em equilíbrio com R3 = 3,00W;

b) para equilibrar a ponte, será necessário R3 > 3,00W;

c) para equilibrar a ponte, será necessário R3 < 3,00W;

d) para equilibrar a ponte, será necessário R3 = 6,00W;

e) para equilibrar a ponte, será necessário R3 = 1,50W.

6. (IMe-2009) – A resistência equivalente entre os

terminais A e B da figura abaixo é

a) 1/3R b) 1/2R c) 2/3R d) 4/3R e) 2R

7. A variação de uma resistência elé trica com a tem -

peratura pode ser utilizada para medir a temperatura de

um corpo. Considere uma resistência R que varia com a

temperatura T de acordo com a expressão

R = R0 (1 + T)

onde R0 =100 W , = 4 x 10–3 °C–1 e T é dada em graus

Celsius. Esta resistência está em equilíbrio tér mico com o

corpo, cuja temperatura T deseja-se co nhecer. Para medir o

valor de R, ajusta-se a resis tência R2, indicada no circuito

a seguir, até que a cor rente medida pelo amperímetro no

trecho AB seja nula.

a) Qual a temperatura T do corpo quando a re sistência R2

for igual a 108 W?

b) A corrente através da resistência R é igual a

5,0 x 10–3 A. Qual a diferença de potencial entre os

pontos C e D indicados na figura?

resolução dos exercícios-tarefa� MóDulos 37 e 38

1) o trajeto de A para B corresponde à meia volta e

é feito em meio período: = 2,0s.

o módulo de V0 é dado por:

V0 = = = (m/s) = m/s

o módulo de a0 é dado por:

a0 = = (m/s2) = m/s2

Resposta: C

2) A velocidade escalar linear é dada por

V = = (1)

A velocidade areolar é dada por

VA = = (2)

T––2

T = 4,0s

π–––2

2π . 1,0–––––––

4,02πr–––T

∆s–––∆t

π2–––4

π2/4––––1,0

V 20––––

R

2πR––––

T

∆s–––∆t

πR2

––––T

A–––∆t

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Fazendo-se , vem

= .

=

Resposta: A

3) As velocidades angulares dos ponteiros dos minu -tos e das horas são dadas por:

min = = rad/h

hora = = rad/h

A velocidade angular relativa entre esses pontei rosserá:rel = min – h

Como rel = , vem:

min – hora =

– =

2 – =

= ∆t = h

Resposta: C

4) a) 1) o ponteiro dos minutos têm um período Tmin = 1h. o ponteiro das horas tem umperíodo Th = 12h.

2) estudemos o movimento relativo do ponteirodos mi nutos em relação ao das horas, isto é, oponteiro das horas é suposto parado e oponteiro dos minutos se movendo com avelocidade angular relativa:

rel = min – h

= –

= – = =

Te = h = min = min 65 min

b) 1) o ponteiro dos segundos tem um período de 1min.

2) estudemos o movimento relativo do ponteirodos segundos em relação ao dos minutos, isto é,o ponteiro dos minutos é suposto parado e oponteiro dos segun dos se movendo com avelocidade angular relativa:

rel = s – min

= –

= – = =

T’e = min 1,02 min

Respostas: a) min 65 min

b) min 1,02 min

5) a) o satélite A, sendo estacionário, tem velocidadeangular igual à da Terra e período de translaçãoigual ao de rotação da Terra (24h).

A = =

b) A velocidade angular de B, em relação aoreferencial fixo na superfície terrestre, temmódulo dado por:

(2)–––(1)

T––––2πR

πR2

––––T

VA–––V

R––––

2

VA–––V

VRVA = –––2

2π––––

12π

–––––Tmin

2π––––12

2π–––––Thora

∆rel–––––∆t

π/2––––∆t

π––––2∆t

2π––––12

2π––––

1

1––––2∆t

1–––6

3–––11

1––––2∆t

11–––6

180∆t = –––– min

11

2π––––Th

2π––––Tmin

2π––––Te

11––––12

12 – 1–––––––12

1––––12

1––––1

1––––Te

720––––11

12 . 60–––––––11

12––––11

2π––––60

2π––––

12π

––––T’e

59––––60

60 – 1––––––

601––––60

1–––1

1––––T’e

60––––59

60––––59

720––––11

πA = ––– rad/h

12rad–––h

2π–––24

2π–––TA

– 13

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rel = = =

1ª hipótese: B > T

rel = B – T

= B – B = rad/h

2ª hipótese: B < Trel = T – B

= – B

c) B =

1ª hipótese: =

2ª hipótese: =

Respostas: a) TA = 24h e A = rad/h

b) rad/h ou rad/h

c) 16h ou 48h

6) supondo o movimento uniformemente acelerado,temos: = 0 + t

= t = . 5,0

Resposta: B

7) 1) � at � = � � = . R = 3,0 R (m/s2)

2) V = V0 + t (MuV)

V1 = 0 + 3,0 R . 1,0

V1 = 3,0R (m/s)

3) � acp � = = (m/s2)

� acp � = 9,0R (m/s2)

4) �a �2 = �

at �2 + � acp �2

�a �2 = 9,0R2 + 81R2

�a �2 = 90R2

�a � = ���90 R (m/s2)

Resposta: C

8) Resposta: (I) B (II) D (III) A

� MóDulos 39 e 40

1)

1) i = =

2) u3 = R3 i u3 = 2,0 . 1,2

Resposta: D

2) Resposta: B

3) Trata-se de uma ponte de Wheatstone emequilíbrio:

2π–––TB

TB = 16h2π–––TB

π––8

TB = 48h2π–––TB

π–––24

π–––12

π–––24

π–––8

= 8,0rad/s210

––––0,25

V–––R

9,0R2

––––––R

V12

–––––R

�a � 9,5R (m/s2)

i = 1,2A3,0–––––––

2,5 + 0e–––––––

Req + r

u3 = 2,4V

πB = ––– rad/h

24

π––12

π––24

πB = –– rad/h

8

3π–––24

π––12

π––24

rad–––h

π–––24

rad–––h

2π–––48

2π––––Trel

14 –

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60 . R = 40 . 120 R = 80W

u = (RAD + RDB) . i1

12 = (40 + 80) . i1 i1 = 0,10A

P = Ri21

P = 80 . (0,10)2

P = 0,80W

ee� = P . ∆t ee� = 0,80 . 60

Resposta: D

4) Para Pmáx, temos i =

1) i =

=

2) Pdmáx= R i2

Pdmáx= r . ( )

2

Resposta: e

5)

(1) sendo R1 = R2 = 1,00 . 10W, R3 = 3,00W, e = 6,00Ve estando a ponte em equilíbrio, vem:

R1 . x = R2 . R3

1,00 . 10 . x = 1,00 . 10 . 3,00

(2) Conservando-se os valores de R1 e R2, con for meafirma o enunciado, e supondo-se que a resistênciax da lâmpada seja constante, pode-se concluir quea ponte permanece em equi líbrio para R3 = 3,00W,independentemente do valor de e.

Resposta: A

6) Trata-se de um circuito formado por duas pontesde Wheatstone em equilíbrio. (2R . 2R = 2R . 2R).os resistores de valor R, podem ser retirados docircuito, assim:

Resposta: D

7) a) Trata-se de uma Ponte de Wheatstone em equi -líbrio. Nestas condições, os produtos das resis -tências opostas são iguais:

R1 . R2 = R1 . R

R = R2

R = 108W

De R = R0(1 + . T), sendo R = 108W,

e––––Req

e––––––(R + r)

e––––

2r

R = r

e––––

2r

e2Pdmáx

= ––––4r

x = 3,00W

e–––2r

ee� = 48J

4RReq = ––––

3

– 15

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R0 = 100W e = 4 . 10 – 3 °C –1, vem:

108 = 100(1 + 4 . 10 – 3T)

1,08 = 1 + 4 . 10 – 3 . T

T = (°C)

b) Adotando-se o sentido da corrente indicado nafigu ra, tem-se:

uCD = (R + R2 ) . i

uCD = (108 + 108) . 5,0 . 10 – 3 (V)

Respostas: a) 20°Cb) 1,08V

uCD = 1,08V

T = 20°C

0,08–––––––––

4 . 10 – 3

16 –