Dicionário mitologico

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Maria João Marques Mota 9ºA nº 20 Projecto 2-5-8 5-b) Dicionário Mitológico

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dicionário mitologico, 1ª verção

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Dicionário

Mitológico

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Índice

Ψ Índice Ψ Introdução

Ω Adamastor

Ω Anfritite

Ω Apolo

Ω As Filhas do Mondego

Ω Atlante

Ω Baco

Ω Bóreas

Ω Cérbero

Ω Cupido

Ω Diana

Ω Dóris

Ω Egeu

Ω Encélado

Ω Eneias

Ω Éolo

Ω Galeteia

Ω Hércules

Ω Juno

Ω Júpiter

Ω Luso

Ω Marte

Ω Mercúrio

Ω Minerva

Ω Neptuno

Ω Olimpo

Ω Orfeu

Ω Oriont

Ω Oritia

Ω Plutão

Ω Proteu

Ω Remo

Ω Rómulo

Ω Tágides

Ω Tethys

Ω Thetis

Ω Tiestes

Ω Tifeu

Ω Vénus

Ω Vulcano Ψ Conclusão Ψ Bibliografia

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Introdução

Neste dicionário mitológico pretendo mostrar a vastidão de deuses e outras divindades.

Estes deuses foram criados pelos gregos e pelos romanos para explicar os fenómenos naturais, as vitórias, a força. Tudo o que acontecia era o poder de um determinado deus, é por essa razão que há deuses para os trovões, sorte, força, sabedoria, entre outros.

Espero que gostem.

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Adamastor Adamastor é um gigante mítico baseado na mitologia greco-romana, referido por Luís de Camões em Os Lusíadas. Representa as forças da

natureza contra Vasco da Gama sob a forma de uma tempestade, ameaçando a ruína daquele que tentasse dobrar o Cabo da Boa

Esperança e penetrasse no Oceano Índico, os alegados domínios de Adamastor.

É o nome atribuído a um dos gigantes, filhos de Terra, que se rebelaram contra Zeus

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Anfritite Esposa de Neptuno, deusa do mar, e filha do Oceano e de Dóris, foi, a princípio,

uma simples ninfa. Certa vez, quando divertia-se com suas companheiras, Neptuno, maravilhado pela sua deslumbrante beleza, tentou raptá-la; e, como ela

se refugiasse nas profundezas do oceano, o deus, insistindo em seus desígnios, mandou um golfinho capturá-la. A perseguição durou horas; mas, afinal, vencida

pelo cansaço, ela entregou-se, e, conduzida para a terra, foi deposta nos braços de Neptuno. Dessa união, nasceu um rebento de corpo de homem e cauda de peixe,

Tritão.

A sua correspondente na mitologia romana é Salácia

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Apolo

Apolo foi uma das divindades principais da mitologia greco-romana, um dos deuses olímpicos. Filho de Zeus e Leto, e irmão gémeo de Ártemis, possuía muitos

atributos e funções, e possivelmente depois de Zeus foi o deus mais influente e venerado de todos os da Antiguidade clássica.

O seu correspondente para romano é Febo.

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As filhas do Mondego

As filhas do Mondego são as ninfas do rio Mondego em Coimbra. Não têm correspondente para o grego ou

para o romano

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Atlante Atlante era filho do titã Jápeto e da oceânide Clímene, irmão de Prometeu,

Epimeteu e Menécio. Pertencia à geração divina dos seres da encarnação das

forças selvagens da natureza nascente, dos cataclismos iniciais. Atlas, com outros

titãs, forças do caos e da desordem, pretenderam alcançar o poder supremo, pelo

que atacaram o Olimpo e combateram ferozmente Zeus e aliados. Zeus,

triunfante, castigou seus inimigos - escravos da matéria e dos sentidos. Reservou

para Atlas, porém, uma pena especial: pô-lo a sustentar, nos ombros e para

sempre, o céu.

O seu correspondente para grego é Atlas

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Baco É o deus do vinho e das festas, a pantera, o cântaro, a vinha e um cacho de uvas.

Na epopeia Os Lusíadas, de Luís de Camões, Baco é o principal opositor dos heróis

portugueses, argumentando no episódio do concílio dos deuses que seria

esquecido se os lusos chegassem à Índia.

O seu correspondente para o grego é Dionísio.

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Bóreas Deus dos ventos, filho do titã Astreu e de Aurora. Raptou Cloris, filha de Arcturo, e levou-a

para o monte Nífale, dela tendo um filho, Hirpace. Apaixonou-se também por Oritia filha de

Erecteu, rei de Atenas; e, não podendo obtê-la do pai, cobriu-se de uma espessa nuvem e

raptou-a.

O seu correspondente na mitologia romana é Áquilo.

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Cérbero

Filho de Tifon e de Equídna, cão triface que guarda o palácio de Hades. Aos que entram, festeja alegremente, abanando as orelhas e sacudindo a cauda, e não

deixa mais sair. Orfeu conseguiu adormecê-lo, ao mavioso som da sua lira, para, em seguida, libertar Eurídice. Hércules foi o único que ousou enfrentá-lo, agarrá-lo

e trazê-lo à superfície do solo, deixando-o depois voltar à habitação de Hades.

Não há correspondência de grego para romano e de

romano para grego

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Cupido Cupido, também conhecido como Amor. Filho de Vénus e de Marte, andava

sempre com seu arco, pronto para disparar sobre o coração de homens e deuses.

Teve um romance muito famoso com a princesa Psique, a deusa da alma.

O seu correspondente para o grego é Eros

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Diana Deusa da lua e da caça, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gémea de Apolo. Era

muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em

um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho. Indiferente ao amor e

caçadora infatigável, Diana era homenageada em templos rústicos nas florestas,

onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa

dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Filha de

Júpiter e Latona, irmã gémea de Apolo, obteve do pai permissão para não se casar

e se manter sempre casta.

A sua correspondente para grego é Ártemis.

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Dóris Na mitologia grega, Dóris é uma das três mil oceânides, divindades aquáticas. São

filhas de Oceanus, um dos doze titãs, e de, Thetis, que representa a fecundidade

feminina do mar.

Não há correspondência de grego para romano e de

romano para grego.

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Egeu

Na mitologia grega, Egeu era filho de Pandion II, pai de Teseu e rei de Atenas.

Em algumas versões, ele não é o pai de Teseu, que seria filho de Poseidon.

Teseu estava em Trezena quando Medéia veio para Atenas e se casou com Egeu. Medéia tentou assassinar Teseu, mas o seu plano foi descoberto, e ela fugiu.

Egeu assassinou o filho do Rei Minos, de Creta. Por isso, Atenas teve que pagar, em tributo, sete casais a cada nove anos, para serem comidos pelo Minotauro.

Egeu pede a Teseu que vá matar o Minotauro. Combinou com seu filho que ele fosse com as velas negras e, caso voltasse vivo, erguesse as velas brancas. Se

morresse, a tripulação levaria o corpo com as velas negras erguidas. Teseu vai a Creta e mata o Minotauro, mas, na volta, cheio de felicidade por ter derrotado o

monstro, ele deixa as velas negras, e Egeu, achando que Teseu tinha morrido, mata-se, atira-se no mar que passou a se chamar Mar Egeu.

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Encélado Enceladus, ou Encélado, é, na mitologia grega, um dos gigantes, que são os quatro

filhos de Gaia. Foi vencido por Atena. É conhecido como o senhor do gelo. É irmão

do mais poderoso gigante da mitologia grega, Tifon. Conhecido como aquele que

rosna. Uma das máquinas de guerra construídas para destronar Zeus. Encélado e

Tifon lutaram contra Zeus e Atena numa batalha sangrenta que resultou na queda

dos últimos gigantes. Em resultante da sua batalha com Atena e Zeus, foi

aprisionado no monte Etna juntamente com seu irmão e lá estão presos até hoje

lançando a fúria sobre a Terra.

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Eneias Segundo a lenda, Eneias foi um chefe troiano, filho de Anquises e da deusa Vénus.

Era casado com Creúsa, filha do rei Príamo. Tinha um filho, Iulo.

Sob a protecção de Vénus, Eneias deixa Tróia (incendiada pelos gregos), levando

sua esposa Creusa, o filho Ascânio, seu velho pai e um punhado de soldados

troianos. Leva ainda os Penates troianos, divindades que protegiam o Estado, os

governos e as instituições que regem um e o outro para assim fundar uma nova

cidade. Na estrada, sua esposa desaparece sem deixar vestígios e ele embarca em

um navio, no qual vagueia pelo Mar Mediterrâneo, em busca de uma nova pátria.

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Éolo Éolo era o deus dos ventos na mitologia grega, sendo o senhor dos outros deuses

do vento (Bóreas, Nótus, Eurus e Zéfiro). Era Filho de Poseidon, e vivia na ilha

flutuante de Eólia com seus seis filhos e suas seis filhas. Durante sua jornada de

volta da Guerra de Tróia, Odisseu foi lançado em sua ilha por Poseidon, que estava

irado com o herói que cegara seu filho Polifemo. Éolo resolveu ajudar Odisseu,

prendendo os ventos em um saco de couro de boi. Prendeu todos, excepto Zéfiro,

o vento oeste, que o levaria para Ítaca. Odisseu não poderia abrir o saco até que

chegasse em Ítaca. No final da viagem, no entanto, seus homens, curiosos, o

abriram, libertando todos os ventos, o que os afastou de Ítaca. A tripulação

acabou retornando a Eólia, mas Éolo, irritado, expulsou-os de lá.

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Galeteia Ninfa do mar, filha de Nereu e de Dóris e amada de Acis. Colhia flores na

companhia da mãe, num verdejante prado, quando dela se aproximou o gigante

Polifemo que, maravilhado pela sua irresistível formosura, suplicou-lhe o amor. A

virgem, ao ouvi-lo, fugiu amedrontada, atirou-se ao mar, e desapareceu nas vagas.

Mais tarde, Polifemo veio a surpreendê-la, em outras paragens, nos braços de Acis

e, cheio de ciúmes, investiu contra ambos. Galeteia, tendo conseguido escapar, de

novo submergiu nas ondas, e foi se reunir às suas irmãs, as Nereidas, enquanto

Acis foi colhido e esmagado sob um rochedo arremessado pelo gigante.

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Hércules Hércules, era o nome em latim dado pelos antigos romanos ao herói da mitologia

grega Héracles, filho de Zeus e da mortal Alcmena. As antigas fontes romanas

indicam que o herói grego "importado" veio substituir um antigo pastor mitológico

chamado pelos povos da Itália de Recaranus ou Garanus, que era famoso pela sua

força. Enquanto o mito de Hércules incorporou muito da própria mitologia grega,

ele também tinha um número de características e lendas que eram marcadamente

romanas.

O seu correspondente para grego é Héracles.

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Juno

Juno, também conhecida como Hera na, mitologia, é a esposa de Júpiter e rainha

dos deuses. É representada pelo pavão, sua ave favorita. Juno e Júpiter tinham 4

filhos, Lucina, deusa dos partos e gestantes, Juventa, deusa da juventude, Marte,

deus da guerra e Vulcano, o artista celestial, que era coxo. Juno sentia-se tão

aborrecida ao vê-lo que atirou-o para fora do céu. Outra versão diz que Júpiter o

atirou para fora, por este ter participado de uma luta do rei do Olimpo com Juno,

deixando-o coxo com a queda. Outro forte inimigo de Juno foi Hércules, filho de

Júpiter com a mortal Alcmena. A este declarou guerra desde seu nascimento. Com

uma tentativa frustrada de matá-lo quando era apenas um bebê, Juno o submete

a Euristeus, que o envolve em muitas aventuras perigosas que ficaram conhecidas

como "doze trabalhos".

A sua correspondente para grego é Hera.

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Júpiter Júpiter, era o deus romano do dia, igualmente identificado com o deus grego Zeus.

Também era chamado de Jove. Na mitologia romana Júpiter é o pai do deus

Marte. Assim, Júpiter é o avô de Rómulo e Remo, os lendários fundadores de

Roma. Júpiter é filho de Saturno e Cíbele. Os fados tinham comunicado ao seu pai,

Saturno, que ele havia de ser afastado do trono por um filho que nascesse dele.

Para evitar a concretização da ameaça do destino, Saturno devorava os filhos que

mal acabavam de nascer. Quando Júpiter nasceu, a mãe, cansada de ver

desaparecer todos os filhos, entregou a Saturno uma pedra, que o deus engoliu

sem se dar conta.

O seu correspondente para grego é Zeus

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Luso Luso é o suposto filho ou companheiro de Baco, o deus romano do vinho e do

furor, a quem a mitologia terá atribuído a fundação da Lusitânia, as actuais terras

de Portugal e da Estremadura espanhola. No entanto, não há registos históricos

do epónimo Luso ou Lusus entre os povos locais da época, celtas e iberos. O nome

latino Lusitânia ter-lhe-á sido atribuído por causa dos seus habitantes, as tribos

guerreiras de lusitanos, que formavam bandos de elementos de várias tribos para

resistir ao domínio romano. De entre os seus líderes destacaram-se Viriato

(assassinado em 139 a.C.) e o romano Sertório (também assassinado, em 72 a.C.)

sob cujo comando os lusitanos se colocaram.

Não tem correspondente.

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Marte

Marte era o deus romano da guerra, equivalente ao grego Ares.

Filho de Juno e de Júpiter, era considerado o deus da guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que representa a guerra justa e diplomática. Os

dois irmãos tiveram uma luta, que acabou resultando no frente-a-frente de ambos, junto das muralhas de Tróia, cada um dos quais defendendo um dos

exércitos. Marte, protector dos troianos, acabou derrotado.

Marte, apesar de bárbaro e cruel, tinha amor pela deusa Vénus, e com ela teve um filho, Cupido e uma filha mortal, Harmonia. Na verdade tratava-se de uma relação adúltera, uma vez que a deusa era esposa de Vulcano, que arranjou um plano para

os descobrir e prender numa rede enquanto estavam juntos na cama.

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Mercúrio Mercúrio era o deus romano encarregado de levar as mensagens de Júpiter. Era

filho de Júpiter e de Bona Dea e nasceu em Cilene, monte de Arcádia. Os seus

atributos incluem uma bolsa, umas sandálias e um capacete com asas, uma

varinha de condão e o caduceu. Quando Proserpina foi raptada, tentou resgatá-la

dos infernos sem muito sucesso. Era o deus da eloquência, do comércio, dos

viajantes e dos ladrões, a personificação da inteligência. Correspondia ao Hermes

grego, protector dos rebanhos, dos viajantes e comerciantes: muito rápido, era o

mensageiro. O planeta Mercúrio provavelmente recebeu este nome porque move-

se rapidamente no céu.

O seu correspondente para grego é Hermes

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Minerva

Equivalente romana da deusa grega Atena, Minerva era filha de Júpiter, após este engolir a deusa Métis. Com uma forte dor de cabeça, pediu a Vulcano que abrisse

sua cabeça com o seu melhor machado, após o qual saiu Minerva, já adulta, portando escudo, lança e armadura. Era considerada uma das três deusas virgens, ao lado de Diana e Vesta. Deusa da sabedoria, das artes e da guerra, era filha de

Júpiter. Minerva e Neptuno disputaram entre si qual dos dois daria o nome à cidade que Cécropes, rei dos atenienses, havia mandado construir na Ática. Essa

honra caberia àquele que fizesse coisa de maior beleza e significado. Minerva, com um golpe de lança, fez nascer da terra uma oliveira em flor, e Neptuno, com um

golpe do seu tridente, fez nascer um cavalo alado e fogoso. Os deuses, que presidiram a este duelo, decidiram em favor de Minerva, já que a oliveira florida,

além de muito bela, era o símbolo da paz. Assim, a cidade nova da Ática foi chamada Atenas. Minerva representa-se com um capacete na cabeça, escudo no braço e lança na mão, porque era deusa da guerra, tendo junto de si um mocho e vários instrumentos matemáticos, por ser também deusa da sabedoria. A Minerva

é o símbolo oficial dos engenheiros. Minerva era para os atenienses a deusa da excelência, da misericórdia e da pátria.

A sua correspondente para

grego é Atena

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Neptuno Irmão de Plutão e de Júpiter.

Assumiu o estatuto de deus supremo do mar, Também era conhecido como o

deus dos terramotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Neptuno com mais

frequência eram o tridente e o golfinho.

O seu correspondente para grego é Poseidon.

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Olimpo Na mitologia grega, o Monte Olimpo é a morada dos Doze Deuses do Olimpo, os

principais deuses do panteão grego. Os gregos pensavam nisto como uma mansão

de cristais que estes deuses - como Gerbera Tokarski - habitavam. Sabe-se

também, na mitologia grega, que, quando Gaia deu origem aos Titãs, eles fizeram

das montanhas gregas, inclusive as do Monte Olimpo, seus tronos, pois eram tão

grandes que mal cabiam na crosta terrestre. A etimologia de Olimpo é

desconhecida, mas possui grandes traços de semelhança com a cultura pré-indo-

europeia. Há trabalhos recentes que divulgam uma Luvi origem.

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Orfeu

Na mitologia grega Orfeu era filho de Apolo e da musa Calíope. Dizia-se que era o melhor musico que alguma vez terá existido a sua musica encantava qualquer ser.

Orfeu apaixonou-se por uma ninfa chamada Eurícide era tão bela que um dia atraiu um apicultor chamado Aristeu, ele perseguiu-a o que fez com que ela

tropeça-se numa cobra o que fez com que esta a morde-se e mata-se. As ninfas companheiras de Eurícide vingaram-se em Aristeu fazendo com que as suas

abelhas o picassem. Orfeu tão desgostoso da morte da amada Orfeu foi até ao mundo dos mortos e comoveu o barqueiro com a sua música e fez com que

Cérbero adormece com a sua lira, quando chegou ao trono de Hades este ficou furioso vendo um vivo no seu reino, mas Orfeu fez com que Hades se comovesse com a sua música. Hades deixou Eurícide ir, mas com uma condição, Orfeu não poderia olhar para ela antes que estivessem no mundo dos vivos. Já perto da

abertura Orfeu olha para trás verificando-se se a sua amada o seguia, no entanto Eurícide desapareceu fazendo com que Orfeu ficasse sem amada.

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Oriont

Oriont era filho de Poseidon, o Deus dos mares, com uma mortal, sendo assim tinha

grandes habilidades para a caça e um vasto conhecimento, porém não era

considerado um Deus. Diz-se a lenda que Oriont era um gigante caçador, amado

por Ártemis, com quem quase se casou. O irmão de Ártemis, Apolo, por sua vez, se

aborrecia com tal aproximação entre os dois, chegando a censurar diversas vezes

sem nunca obter resultado. Certo dia Apolo teve a oportunidade de se ver livre de

seus aborrecimentos, percebendo que Oriont passeava pelo mar apenas com a

cabeça fora de água desafiou sua irmã, outra exímia caçadora, a acertar o alvo que

distante se movia.

Impecável em sua pontaria ela atingiu em cheio seu amado, que estava fugindo de

um escorpião que Apolo enviou para matar Oriont, cujo corpo já moribundo foi

conduzido à praia pelas ondas do mar. Percebendo a fatalidade que havia cometido,

Ártemis, em meio às lágrimas, pediu para Zeus colocar Oriont e o escorpião entre

as estrelas: o gigante trajado com um cinto, uma pele de leão, armado de uma

espada e de sua clava, acompanhado por Sírius, seu cão, fugindo de seu inimigo

escorpião. Outra versão e que Oriont tentou violar a deusa Ártemis. A fim de

castigá-lo, Ártemis mandou um escorpião gigantesco morder-lhe o calcanhar,

matando-o. Pelo serviço prestado à deusa, o escorpião foi transformado em

constelação, simbolizando a raiva de Ártemis por ter sido ameaçada de estupro, ou,

segundo algumas versões, por ter tido sua oferta afectiva e sexual rejeitada.

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Oritia Oritia, na mitologia grega, era filha de Erecteu, rei de Atenas, foi raptada por

Bóreas, deus do vento norte.

Não tem

correspondente.

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Plutão

Plutão, em Roma, era o nome do deus grego Hades, deus do submundo. Irmão de Júpiter, Neptuno, Ceres, Vesta e Juno, faz parte da primeira geração dos deuses

olímpicos.

De acordo com a mitologia, quando os três filhos de Cíbele e Saturno fizeram a partilha do universo, Neptuno ficou com os mares, Júpiter tomou posse do

Olimpo, e Plutão ficou consequentemente com os Infernos (também chamado Hades). O deus governou o reino da morte sozinho até se apaixonar pela bela

deusa Proserpina. Embora o relacionamento entre os dois parecesse ter começado mal, pois Plutão sequestrou a deusa separando-a de sua família deixando-a inconsolável, sua união era calma e amorosa, ao contrário do

casamento de seus irmãos Júpiter e Juno. Embora identificado com Hades, o deus grego do mundo dos mortos, representa o seu aspecto benfazejo, e presidia as riquezas agrícolas. Hades era tão temido que ninguém ousava pronunciar seu

nome, e quando era para se referir a ele, usavam outras definições. Dentre muitas, a mais conhecida é Plutão.

O seu correspondente para grego

é Hades.

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Proteu

Proteu aparece na mitologia grega como filho dos titãs Thetis e Oceanus (que outrora reinava sobre o mar, porém perdeu seu posto para Poseidon (Neptuno).

Tinha o dom da premonição e assim atraía o interesse de muitos que queriam saber as artimanhas do poderoso destino. Porém, ele não gosta de contar os

acontecimentos vindouros; então, quando algum humano se aproxima, ele foge ou assume aparências monstruosas e assustadoras. Porém, se o homem for corajoso o bastante para passar por isso, ele lhe conta a verdade. Um desses

homens foi Menelau, rei de Esparta, que queria saber se seria possível voltar a ela após a guerra de Tróia.

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Rómulo & Remo

Rómulo e Remo são, segundo a mitologia romana, dois irmãos gémeos, um dos

quais, Rómulo foi o fundador da cidade de Roma e seu primeiro rei.

Segundo a lenda, eram filhos de Marte e de Réia Sílvia, descendente de Enéias. O

rei Amúlio ordena que os gémeos sejam mortos, mas o servo encarregado da

tarefa não tem coragem para fazê-lo e os abandona na corrente do rio Tibre. A

cesta com os gémeos vai parar às margens do rio em Velabro, onde são

encontrados e cuidados por uma loba. Uma vez adultos e conhecida sua origem,

Rómulo e Remo retornam a Alba Longa, matam Amúlio e repõem no trono seu

avô Numitor. Rómulo e Remo obtêm então permissão para fundar uma nova

cidade, no local onde haviam crescido. Rómulo queria chamá-la Roma e edificá-la

sobre o Palatino, enquanto Remo desejava baptizá-la como Remora e fundá-la

sobre o Aventino. Mais tarde Rómulo acaba matando o seu irmão Remo.

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Tágides

As Tágides são as ninfas do rio Tejo a quem Camões pede inspiração para compor a sua obra Os Lusíadas. São uma adaptação das nereidas da mitologia greco-romana, as ninfas que vivem nos mares e nos rios. Estas habitam no rio que

desagua em Lisboa, Portugal.

No seu poema épico 'Os Lusíadas, Camões roga-lhes que, como musas, o inspirem e que o ajudem a cantar os feitos do povo português. Podemos observá-lo no

Canto I, nas estrofes apelidadas de Invocação.

A primeira menção à presença de nereidas no rio Tejo foi feita por Plínio que escreveu que uma nereida havia sido vista nas margens do Tejo onde ao morrer os

seus lamentos eram ouvidos à distância.

Não tem correspondente

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Tethys Na mitologia grega Tethys era uma Titã e deusa do mar. Ela era tanto

irmã como esposa de Oceanus.

Não tem correspondente.

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Thetis

Thetis, na mitologia grega, é uma titã, filha de Úrano e de Gaia. Da sua união com o seu irmão Oceano, nasceram as três mil oceânides e três mil rios. Personifica a

fecundidade da água, que alimenta os corpos e forma a seiva da vegetação.

Segundo a tradição, Reia confiou-lhe o cuidado de Hera, durante a luta entre titãs e os deuses olímpicos. Em reconhecimento, a rainha do Olimpo reconciliou-a com Oceano, quando o casal se desentendeu. Thetis é representada como uma mulher jovem, de aspecto sábio. Passeia pelo mundo numa concha de marfim, puxada por

cavalos brancos.

Não tem correspondente.

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tiestes

Filho de Pélops e de Hipodámia. Não se conformando em ser o seu irmão mais velho, Atreu, o legítimo sucessor do seu pai, roubou, por maldade, o Tostão de Ouro que Mercúrio ofertara a este, e a cuja posse estava ligada a felicidade do império e da família; e, não satisfeito, violentou Érope, mulher de Atreu e, em

seguida, fugiu, deixando os seus filhos.

Mais tarde, mandou propor ao irmão uma reconciliação. Atreu, simulando haver passado uma esponja no passado, convidou-o para um banquete, no qual seria

jurada recíproca amizade, e serviu aos comensais, como iguaria, os seus sobrinhos, picados em pedaços. Terminada a refeição, Atreu apresentou-lhe uma bandeja

contendo as cabeças, as mãos e os pés das vítimas. Tiestes, indignado com o que acabava de ver, mandou matar o irmão, pelo seu filho natural Egisto, e, em

seguida, subiu ao trono de Argos.

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Tifeu

Demónio do furacão, filho de Tártaro e da Terra, foi Tifeu o chefe dos gigantes que na luta contra a omnipotência de Júpiter, tentaram escalar o Olimpo e foram

precipitados no abismo e enterrados sob a massa vulcânica, onde incessantemente gemem e se agitam. Daí encontraram os antigos explicação para

o terramoto. Tifeu tinha um tamanho colossal e possuía, sobre os ombros, cem cabeças de serpentes, de cujas bocas dardejavam negras línguas. Temos aí a

imagem clara do aspecto dantesco que a natureza nos apresenta nas erupções vulcânicas.

Não tem correspondente.

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Vénus

Vénus ou Vênus é a deusa do panteão romano, equivalente a Afrodite no panteão grego. É a deusa do Amor e da Beleza. O mito do nascimento conta que surgiu de

dentro de uma concha de madrepérola, tendo sido gerada pelas espumas. Em outra versão, é filha de Júpiter e Dione. Era considerada esposa de Vulcano, o deus

coxo, mas mantinha uma relação adúltera com Marte. Vénus foi uma das divindades mais veneradas entre os antigos, sobretudo na cidade de Pafos, onde o

templo era admirável. Tinha um olhar vago, e cultuava-se o zanago dos olhos como ideal da beleza feminina. Possuía um carro puxado por cisnes.

Vénus possui muitas formas de representação artística, desde a clássica (greco-romana) até às modernas, passando pela renascentista. É de uma anatomia

divinal, daí ser considerada pelos antigos gregos e romanos como a deusa do erotismo, da beleza e do amor. Na epopeia Os Lusíadas, Luís de Camões apresenta

a deusa como a principal apoiante dos heróis portugueses.

A sua correspondente para o grego é Afrodite

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Vulcano

Vulcano, Hefesto na mitologia grega, era o deus romano do fogo, filho de Júpiter e de Juno ou ainda, segundo alguns estudiosos, somente de Juno com o

auxílio do Vento. Foi lançado aos mares devido à vergonha de sua mãe pela sua disformidade, foi, porém, recolhido por Thetis e Eurínome, filhas do Oceanus. Noutras versões, a sua fealdade era tal mesmo recém-nascido, que Júpiter o

teria lançado do Monte Olimpo abaixo. A esse facto de deveria a sua disformidade, pois Vulcano era coxo. Sua figura era representada como um ferreiro. Era ele quem forjava os raios, atributo de Júpiter. Este deus, o mais feio de todos, era o marido de Vénus, a deusa da beleza e do amor, que, aliás,

lhe era tremendamente infiel.

Em certa altura, Vulcano preparou uma rede com que armadilhou a cama onde Vénus e Marte mantinham uma relação adúltera. Deste modo o deus ferreiro

conseguiu demonstrar a infidelidade da sua esposa, que no entanto foi perdoada por Júpiter.

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Conclusão

Estes são as divindades mitológicas intervenientes na

epopeia de Luíz de Camões, Os Lusíadas.

Os que estão aqui presentes são apenas alguns da enorme

vastidão de deuses, semi-deuses, titãs, ninfas e heróis.

Espero que tenham gostado.

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Web grafia

http://pt.wikipedia.org/

http://www.on.br/glossario/alfabeto/m/mitologia.html

http://mithos.cys.com.br/

http://www.google.pt

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