PROJETO SIMPLIFICADO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS LEGISLAÇÃO
Cálculo das juntas - SOL -...
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261
MATERIAL 10-6
(mm / mm / ºC)
Alv. de tijolo e emboço 6
Alv. de tijolo e cerâmica 5
Concreto estrutural 9
Vidro 9
Acrílico 81
PVC 60
Granito 11
Mármore 13
Alumínio 24
∆θ = 68 ºC
Rio de Janeiro:
θmáx = 82 ºC (fachada / verão)
θmín = 14 ºC (fachada / inverno)
Coeficientes de dilatação térmica - linear
Cálculo das juntasCálculo das juntasCálculo das juntasCálculo das juntas
262
DeslocamentosDeslocamentosDeslocamentosDeslocamentos
Os deslocamentos limites são:
a) para peças em balanço Δ≤L/150 ou 20 mm;
b) Demais caso Δ≤L/300 ou 10 mm.
Os deslocamentos podem ser parcialmente compensadospor contraflechas, desde que não sejam maiores que L/400.
Os elementos estruturais que servem de apoio para aalvenaria (lajes, vigas, etc.) não devem apresentardeslocamentos maiores que L/500, 10 mm ou θ = 0,0017 rad.
Para deslocamentos relevantes seus efeitos devem serincorporados, estabelecendo-se o equilíbrio na configuraçãodeformada.
Deslocamentos
Espessura efetiva de paredes e pilares
Parede
t h
b
Pilar
Compressão axial de paredes
−=
3
pRd 40th
1AfN
263
Compressão AxialCompressão AxialCompressão AxialCompressão Axial
A ⇒⇒⇒⇒ área da seção resistente (líquida ou vazada).
Pilares ⇒⇒⇒⇒
−=
3
pRd 40th
1A0,9fN
Flexão compostaSe para excentricidade e que não gere tensão de tração:
t61
e ≤
⇒⇒⇒⇒ a seção não está fissurada.Se:
- fct
m
tktd
ff
γ≤
fc
LN
ft+
-t ⇒⇒⇒⇒ a seção é suposta não
fissurada.
264
Flexão Composta RetaFlexão Composta RetaFlexão Composta RetaFlexão Composta Reta
Flexão composta alvenaria não armada
ddd f
W.K
M
A.R
N≤+
fc
ou--
fc
t
0
“Região segura”
Interação entre a compressão e a flexão
265
Flexão Composta RetaFlexão Composta RetaFlexão Composta RetaFlexão Composta Reta
A.R
Nd
W.K
Mddf
df3
40t
h1R
−= considera a esbeltez
W= módulo resistente à flexão (Winkler).R=1,5 fator que ajusta a compressão na flexão.
Flexão composta reta alvenaria armada
266
Flexão Composta RetaFlexão Composta RetaFlexão Composta RetaFlexão Composta Reta
λ≤1 elemento curto de seção retangular (parede ou pilar).
( )xdRdSd 2ehbfNN −=≤
ex = excentricidade no plano de flexão.
s2s2s1s1dRd AfAfbyfN −+=
( ) ( ) ( )2s2s21s1s1dRd d0,5hAfd0,5hAfy-hby0,5fM −+−+=
Flexão composta oblíqua alvenaria armada
267
Flexão Composta OblíquaFlexão Composta OblíquaFlexão Composta OblíquaFlexão Composta Oblíqua
Se o elemento for curto (λ≤1 ) e de seção retangular(parede ou pilar) é possível aplicar um métodoaproximado, adotando-se armadura simétrica quetransforma a Flexão Composta Oblíqua numa FlexãoComposta Reta por meio de ampliação dos momentos deflexão:
yx
´
x Mq
pjMM += para
q
M
p
M yx ≥
xy
´
y Mp
qjMM += para
q
M
p
M yx ≤
Flexão composta oblíqua alvenaria armada
268
Flexão Composta OblíquaFlexão Composta OblíquaFlexão Composta OblíquaFlexão Composta Oblíqua
Valor deNd/(A fk)
j
0 1,000,1 0,880,2 0,770,3 0,650,4 0,530,5 0,42≥ 0,6 0,30
Valores de j para ampliação dos momentos de flexão.
Mx=momento de flexão em torno doeixo xMy=momento de flexão em torno doeiyo yM’x=momento de flexão efetivo emtorno do eixo xM’x=momento de flexão efetivo emtoyno do eixo yp=dimensão da seção transversalna direção perpendicular ao eixo xq=dimensão da seção transversal na direção perpendicular ao eixo y
Flexão composta alvenaria armadaElementos esbeltos
269
Momento de 2Momento de 2Momento de 2Momento de 2aaaa ordemordemordemordem
No caso de elementos comprimidos com λ≥12, odimensionamento deve ser realizado de acordo com oexposto anteriormente, sendo que aos efeitos deprimeira ordem é necessário adicionar os efeitos desegunda ordem, sendo o momento 2a ordem pode seraproximado por:
( )2000t
hNM
2
ed2d =
he= altura efetiva do pilar ou parede.
Disposições construtivasAlvenaria não armadai) Parede: ii) Pilar isolado:
≥cm 1424
htef
≥cm 1915
htef
Resistência à compressão característica do grout:
bkgk 2,0ff ≥Nos projetos adotar
270
Disposições construtivasDisposições construtivasDisposições construtivasDisposições construtivas
Espessura nominal das paredes
≥
30
30h
tl
t ≥≥≥≥ 14 cm
NOTAAs paredes estruturais devem ser contraventadas em outras paredes, lajes ou enrijecedores.
lPA
RE
DE
PA
RE
DE
PAREDE ESTRUTURAL
Paredes de vedação: 36l
≥t
h= altura da parede
271
Disposições construtivasDisposições construtivasDisposições construtivasDisposições construtivas
�Espessura efetiva de paredes e pilares
tp
tp = tef
PILAR
Parede
Sem enrijecedor
t
tef = tParede
A espessura efetiva da parede dever ser considerada admitindo-se o enrijecimento devido às paredes ortogonais, e deve ser considerado tal como na Alvenaria Não Armada (vide Tabela).
272
Disposições construtivasDisposições construtivasDisposições construtivasDisposições construtivas
Paredes consideradas como pilar
l = comprimentoABR = tll ≤≤≤≤ lc + 4tlc = comprimento
l
t
P
cl
A parede é calculada para uma carga concentrada num trecho.
273
Disposições construtivasDisposições construtivasDisposições construtivasDisposições construtivas
sv ⇒⇒⇒⇒ espaçamento da armadura vertical
% 0,10A
Aρ
transv seção
smín ≥=
A
32
A
A31
A
ssy
ssx
=
=
0 x
y
Sv
Armaduras de paredes
ou vice-versa,dependendo qualé a direção dodimensionamento
274
armadurasarmadurasarmadurasarmaduras
transv seçãosec %A 0,05A ≥
armadura principal
Prescrições para armaduras
275
armadurasarmadurasarmadurasarmaduras
Paredes de contraventamento, cuja verificação for realizada como alvenaria não armada
transv seçãomín %A 0,10A ≥ armadura longitudinal de tração
0Asec =
Pilares
Vigas (armadura transversal)
transv seçãomín %A 0,3A ≥
% 0,05bdAsw
mínsw, ≥=ρ
Outros tipos de armaduras tracionadas
Barras horizontais na argamassa de assentamento
GROUT
φφφφ ≤≤≤≤ 6,3
276
armadurasarmadurasarmadurasarmaduras
Emendas das barras verticais por justaposição
MIN = 40φφφφ
PAV. INF.
PAV. SUP.
LAJE
277
armadurasarmadurasarmadurasarmaduras
Para o caso de parede considerada como pilar adotar a expressão:
ABR – Área bruta.fp – Resistência média dos prismas.ρρρρ – Taxa geométrica da armadura.fy – Tensão de escoamento do aço.
Armaduras: 0,3%ρ ≥ sysxs AAA +=
ssyssx A32
A A31
A ≤≤
278
armadurasarmadurasarmadurasarmaduras
−=
3
brutapRd 40th
1A0,9fN
Parede-pilar
OBS: o espaçamento da armadura vertical sv deve atender à taxa geométrica da armadura ρρρρ ≥≥≥≥ 0,3%.
φφφφVφφφφV
sV sV
Parede Parede
φφφφ ≤≤≤≤ 6,3
Grout
φφφφ ≤≤≤≤ 6,3
As paredes podem ser costuradas com armadura colocada na argamassa: Ǿ≤6,3 mm
279
armadurasarmadurasarmadurasarmaduras
t
bh
Parede: cm 14tef ≥ cm 19tef ≥
Alvenaria Armada
Taxa geométrica da armadura longitudinal 0,3%≤ρ≤8%.
ϕmín=12,5 mm
Grout
ϕmín=5 mm
Preencher com grout
280
armadurasarmadurasarmadurasarmaduras
Pilar isolado:
ϕmín=12,5 mm
≤
lφ20
s50
b
s
Espaçamento
Cobrimento das barras
281
ArmadurasArmadurasArmadurasArmaduras
10 mm
Mín=15 mm
Grout
Mín=15 mm
Mín=15 mm
Junta de argamassa
Diâmetro máximo das barras
Juntas de assentamento: ϕ ≤6,3 mm
Demais situações: ϕ ≤25 mm
e
≤
mm20
1,5
agragado
φ
φ
e
Espaçamento entre as barras para evitar nichos de concretagem
Ancoragem
282
ArmadurasArmadurasArmadurasArmaduras
DMF
LancLanc
+
Barra
≥l
φ12
dancoragemL
d
Lanc
lφ12≥ancoragemL
Apoio
d 0,5≥
d 0,512Lef etiv o +≥ φ
Comprimento de ancoragem efetivo incluído o raio do gancho vertical
Emendar no máximo duas barras numa seção
283
ArmadurasArmadurasArmadurasArmaduras
Emendas
≥cm15
40φtraspasseL
≥cm15
40φtraspasseL
ancoragemtraspasse LL ≥
traspasseLtraspasseL
φ40Mín =Para barras lisas
cm30≥traspasseL
Gancho
284
ArmadurasArmadurasArmadurasArmaduras
Ganchos e dobras
≤φ24
8R
R= raio internoR
≤φ12
4R Dobra
Face do apoio
φ4≥
Flexão pura
MRd≥MSd
Momento de flexão resistente, valor de projeto
Momento de flexão solicitante, valor de projeto
MRd=1,4Mk
Coeficiente de segurança
Momento de flexão característico
286
FLEXÃOFLEXÃOFLEXÃOFLEXÃO
Flexão simples
Alvenaria não armada
287
FLEXÃOFLEXÃOFLEXÃOFLEXÃO
cdc 1,5fσ ≤
Tensão na zona comprimida à flexão
Tensão na zona tracionada à flexão
tdt 1,5fσ ≤
Hipóteses básicas1) As seções permanecem planas após as deformações de flexão.
2) Existe aderência completa entre a armadura e o grout, e entre o grout e o bloco.
3) Admite-se que o grout e a alvenaria não resistem às tensões de tração.
4) As deformações específicas máximas são εALV=0,35% (alvenaria comprimida na flexão) e εs=1% (armadura de flexão).
5) As tensões de projeto são calculadas aplicando-se às resistências características dos materiais os respectivos coeficientes de segurança.
6) Admite-se um diagrama retangular simplificado para as tensões de compressão na alvenaria, com profundidade igual a 0,80x, onde xdefine a posição da linha neutra da seção.
288
HIPÓTESES BÁSICASHIPÓTESES BÁSICASHIPÓTESES BÁSICASHIPÓTESES BÁSICAS
Domínios de deformações1) Reta a: tração uniforme (ou tração axial).
2) Domínio 1: tração não uniforme (ou tração excêntrica).
3) Domínio 2: flexão simples ou composta sem ruptura à compressão da alvenaria (εALV≤0,35% ).
4) Domínio 3: flexão simples (seção sub-armada) ou composta com ruptura à compressão da alvenaria com escamento do aço (εs≥ εsd ).
5) Domínio 4: flexão simples (seção super-armada) ou flexão composta com ruptura à compressão da alvenaria sem o aço atingir o escoamento.
6) Domínio 4a: flexão composta com armadura comprimida.
7) Domínio 5:compressão não uniforme (ou compressão excêntrica).
8) Reta b: compressão uniforme (ou compressão axial).
290
DOMÍNIOSDOMÍNIOSDOMÍNIOSDOMÍNIOS
h
As
b
dLNx 0,8x
Fc
Fs
z
εALV=0,35%
εs
fk/γmou fck/γm
Flexão pura
∑
∑
====
====
SdscRd
ss
y ks
m
kc
MzFzFM0M
Af
F0,8bxf
F0Fγγ
291
FLEXÃO PURAFLEXÃO PURAFLEXÃO PURAFLEXÃO PURA
fk, fyk = tensão de compressão característica da alvenaria, etensão característica de escoamento do aço da armadura detração;
MRd, MSd = momentos de flexão resistente e solicitante;
z = braço da alavanca interna;sm ,γγ = coeficientes de segurança da alvenaria comprimida e
do aço.
( )zd20,8x2
0,8xdz −=∴−=
Braço de alavanca:
292
FLEXÃO PURAFLEXÃO PURAFLEXÃO PURAFLEXÃO PURA
( )
( )
=
=
==
==
m
k
s
yks
z
zz2
m
k
Sdc
s
yks
m
kSd
fbd
fA
0,5-1dz
dz
k
k-1kbd
fM
k
zf
Abzz-d2f
M
γ
γ
γ
γγ
2
293
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
( )
( )zx
ALVz
zA LVs
sALV
ALVz
m
k
s
yks
s
c
k12,5kd0,4xz
0,35%k
k
kf
bd
fA
FF
−==+
=−
=
+===
εε
ε
εε
ε
γ
γω
1
Variando-se 0,75≤kz≤0,95. O limite inferior atende aoescoamento da armadura de flexão εs=0,2%, e adotando-se o limite superior igual a 0,9d de modo a se ter εs=1%,os dados podem ser colocados numa tabela.
294
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
A seção tem suas dimensões previamenteconhecidas, pois na determinação de kc setem o produto bd.
A tabela permite determinar o braço dealavanca, a posição da linha neutra e aarmadura da seção.
O dimensionamento no E.L.U. é muito maiseconômico e racional do que odimensionamento pelo Método das TensõesAdmissíveis.
O coeficiente de segurança da zonacomprimida (alvenaria+grout) pode seradotado igual a 2,5.
O coeficiente de segurança do aço é igual a1,15.
295
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
Prescrições das
normas brasileiras
296
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
=
=
m
k
s
yks
s
yksRd
fbd
0,5fA
0,5-1dz
z0,5f
AM
γ
γ
γ
Armaduras simples, seção retangular:
2
m
kRd bd
f0,4
γ≤M
Prescrições das normas brasileiras
297
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
Armaduras simples, seção T:
z0,5f
AMs
y ksRd
γ=
=
m
k
s
yks
fbd
0,5fA
0,5-1dz
γ
γ
( )ffmdRd 0,5tdtbfM −≤
6t≤fb parededaaltura3
1≤mb 0,5d≤ft
Prescrições das normas brasileiras
298
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
b < 3t
t
M
Armaduras simples, seçãocom armadura isolada, flexãoem plano perpendicular ao doelemento.
Em seções com armaduras concentradas localmente,a largura paralela ao eixo de flexão não deve serconsiderada superior ao triplo da sua espessura.
Neste caso considera-se a área líquida.
Viga parede
Usar um modelo de bielas e tirantes para verificar a compressão na biela.
299
Flexão PuraFlexão PuraFlexão PuraFlexão Pura
3L
h≤
≤
0,7L
h3
2
zBraço de alavancaDefinição
h= altura da viga.
L=vão.
=
m
yk
ds f
0,5z
MA
γ
Flexão simples
6t
WWM
f2
dt ==
m
tk2
dt
ft
6Mf
γ≤=
t1,00 m
300
Flexão PuraFlexão PuraFlexão PuraFlexão Pura
Solicitação horizontal
Vento
Se a tensão for superior à tensão de cálculo a tração deve ser calculada a armadura de flexão.
Exemplo 1Calcular a viga de seção retangular 190 mm x 1000 mm adotando-se os coeficientes de segurança 2,5 para o grout e 1,15 para o aço.
Dados: fk=15 MPa; aço CA 50; Mk=95 kNm.
Momento de projeto: MSd=1,4x95=133 kNm
0,0900,074890190
2,515
2
10133
bdf
2
Mk
2
6
2
m
k
Sdc <=
×××
×==
γ
Adota-se o valor superior da tabela: kc=0,090.
Altura útil: d=1000-110=890 mm
301
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
105mm382801
1,15500
10133
zfM
A 26
s
yk
Sds φ
γ
∴=
×
×==
Os valores retirados da tabela fornecem:
Kx=0,259 então x= 0,259x890=231 mm
Kz=0,90 então z=0,90x890=801 mm
2MÍNS,
mm19010001900,10A =××= %
302
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
Exemplo 2�Calcular o momento resistente da parede estrutural mostrada nas figuras, adotando-se os coeficientes de segurança 2,5 para o grout e 1,15 para o aço.�Dados: fk=12 MPa; aço CA 50.
19 d=15 cm
43
3
60 cm 60 cm
3Ø20
39 1Ø20
Grout
20
303
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
kNm15,891,15
10116500315zfAM
:resistente Momento
mm1331400,9mm1161,1512140600
2,55003150,5-1140z
0,9dbdf
fA0,5-1dz
:alavanca de Braço
6-
s
y kSRd
sk
mykS
=×××
==
=×<=
×××
××=
≤
=
γ
γ
γ
304
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura
0,142690190
2,515
2
10154
bdf
2
Mk
2
6
2
m
k
Sdc =
×××
×==
γ
Exemplo 3Dimensionar à flexão a viga de alvenaria estrutural com seção transversal 190 mm x 800 mm e altura útil d=690 mm, adotando-se os coeficientes de segurança 2,5 para o grout e 1,15 para o aço.DADOS DE PROJETO: a) fk = 15 MPa; b) CA – 50A; c) Mk=110 kNm.
MSd=1,4x110=154 kNm
Os valores retirados da tabela fornecem:
Kx=0,425 então x= 0,425x690=293 mm; Kz=0,83 então z=0,83x690=573 mm
MÍNS,2
6
s
y k
Sds A12,55mm618
5731,15500
10154
zfM
A >∴=
×
×== φ
γ
305
Flexão puraFlexão puraFlexão puraFlexão pura