I s D E LA T I F i l o s I R E C I A

Y R A POR UILLERMO

FRAILE, O. P. (f) SPTIMA EDICIN (Reimpresin) B IB L IO T E C A D E A U T O R E S C R IS T IA N O S M ADRID M CM XCVII

Biblioteca de Autores Cristianos Don Ramn de la Cruz, 57 . M adrid 1997 D epsito l egal: M. 8 .501-1997 ISBN: 84 -7914 -291 -X Impreso en Espaa. Printed in Spain

N D I C E

E N E R L I N T R O D U C C I O N La H is to r ia d e l a F il o s o f a Pdgs. I. Nocin de Filosofa........................................................ ........................ i N ocin n om inal................................................................. ........................ ............................... I 3 N ocin hist rica .... ............................................. .. N ocin realista................. .......... ........................ 20 Pluralidad y jerarqua de los se res....... ............................ .. 21 22 Partes de la cien cia .................... ........................ L a Filosofa y las Ciencias............................... . . 26 C riterios de distin cin ............. ..................................... ..... 34 E l problem atism o........................................... 35 36 L a Filosofa como ciencia gen eral......... . . . . . . . . . . . . . . . Causas prxim as y ltim a s.................... 38 L a Filosofa como saber del a b so lu to... ......... 39 40 L o s problem as filosficos..................................... .. .............. Filosofa y filosofas........................................ ... ..................... 43 Causas ob jetiva s..................................... . ................. .. 44 Causas su bjetivas.................................... ................................. .. 46 49 Sistemas filosficos................... ......................................... ...................... Realism o e ide alism o.................................... ................... ................ . 49 5 Sistematismo m oderado.................................................... ........ .. Sistematismo exagerado............................. ................ ........ .............. Si Filosofas antisistem ticas............................. ............................. 52 52 M to d o ................................... .................................................................... O rigen de la F ilo so fa ........................................... ...................... ........... 53 II. Nocin de Historia............................................. ...... L a H istoria como realidad..................................... ........ ....................... Concepto realista....................................... ............. ............................ Sujeto de la H isto ria .............

....................................................... .. T em poralidad....... ...................... .......................... .. C on tin u id a d.......... ............................... .......................... ................. Ind eterm inacin..................................................................... ......... Filosofas de la H isto ria ............................................ .. .. H istoricism o abso lu to....................................... ......... ........................ H istoricism o relativista......................... ... ............ ................... .. L a H istoria como cien cia ................ ....................... .. III. L a Historia de la Filosofa...................... ............................. .. Filosofa e H isto ria .......................... ....................................................... O b jeto de la H istoria de la F ilo s o fa ................................................. Labor del h istoriador...................................................................... ........ . L a H istoria de la Filosofa y su historia............................ 59 61 61 62 65 67 67 69 70 74 76 82 82 91 93 97

aa Indice general

Pdgs. I. F u e n te s .......................................................... ............................................. D ire cta s....................... ................................................................................ In d irectas................................................................... ................................. rie g a s .................................. .............. ................................................... L a tin a s.. ................................................. .............................. ................... C ristia n a s.............................................. .................................................. L x ico s y antologas.......... ...................................................................... Origen de la Filosofa griega.............................................................. ..... Causas de la aparicin de la Filosofa en re c ia .......................... .. L a situacin geogrfica......................................................... .............. E l contacto con el O riente p r xim o ........................... .................... E l am biente espiritualista del siglo v n ................ ......................... E l genio griego........................................ ........................................... L a re lig i n ...................... ........................................................................ E l orf ism o........................................................................... ................... Teogon ias y cosm ogonas..................................... ............................. L a sabidura gn m ica............................... .......................................... P A R T E I no no no no 114 114 115 1 16 118 118 118 118 119 120 121 126 129 II. L a F ilo s o f a a n te s d e S c ra te s P r e lim in a r e s .............. .. ................................................................................ ....... E l problem a fundamental: la Naturaleza.................. ............... ........... E l prim er principio de las c o sas................................ ................................. M to d o ................... ..y............... ....................................................................... Fsicos o f ilsofos?......................................................................... .............. E l paso del m ito a la ciencia.................................... ................................ C A P I T U L O I. L a F ilo so fa e n M ile t o ......... ........................................ T ales.......... ............ ................................................................................ ............. Anaxim andro................................................... .. ............................................... Anaxmenes........................ .................................................................. ............. C A P I T U L O II. L a F ilo so fa e n la M a g n a r e c i a ................ ............ Pitdgoras.......................................................... .................................................. E l pitagorismo p rim itivo.. ........................................................................ F s ic a ............................................................................... ............. ............. A stro lo g a ....................................... .......................................................... A n tro p o lo ga .... ................................................................................ ........ E tic a ............................................................... ............................................ T e o lo g a ....................... .............. .............................................................. L a asociacin pitagrica............................................................. .............. Escuela pitagrica................................................. ...................................... 137 138 139 140 140 142 143 143 143 148 1

L A F I L O S O F I A E N P r e l im in a r e s

R E C IA

50 150 152 156 160 161 162 163 163 164

Indice general XI Pdgs. C A P I T U L O III. M o n is m o d in m ic o . H erdclito....................... .................... ............. Epistem ologa................................. .......... Ontologa Fsica Astrologa y m eteorologa.................................. ...................... ............... A n tro p o lo ga ........................ ........... ............................................................ D iscpul os de H erclito.................................................................. ... C A P I T U L O IV . M o n is m o esttico . .................. ............... ......... 16o 169 170 171 171 1 75 176 176 178 178 178 178 Jenfanes......................................................................... ................................... E p istem ologa.............................. ................................................................ F sic a ........ ................................................................................ ...................... T e o lo g a ............................................. ........................................................... E tic a ............ ....... ........................................................................ .......... Parmnides............................................ Carcter gen eral. ............................ El poema sobre la N atu ra leza . . E l mundo de la opinin: F s ic a . E l realismo de Parm nides. . . Influen cia...................... .................... ............................................. ............. ................................ ............................................. . ............................................ ................................... .......... 179 180 181 181 182 185 186 1 9 192 193 196 197 Zenn de E le a .................................................................. ................................. Contra la pluralidad de los se res............ ............................... ............... Contra la realidad del espacio y del m ovim ien to............................. Meliso de Sam os................ .............................................................................. C A P I T U L O V . E c le c t ic is m o ................................ ........ ......... .. Empdocles........................................................... .............................................. E l poema sobre la Naturaleza...... ....................................................... n oseologa............. ................................................................................ ..... F s ic a .................................................................. ............................................ A n tro p olo ga.................... ............................................................................ T e o lo g a ....................................................................... ................................. E l poema de las Purificaciones................. ............................................... C A P I T U L O V I . P lu ra lis m o h e te r o g n e o ........................................... Anaxdgoras.. ................................................................................ ...................... Discpulos de Anaxdgoras................................... ........................................... C A P I T U L O V II. P lu ra lis m o h o m o g n e o . E l a t o m is m o ............ L eucipo..................... ................................................................................ . 216 Demcrito................................................................... ........................................ F s ic a ............................... ............................................................. ................. A n tro p o lo g a ..............................................................

....... .......................... T e o lo g a ................................. ....................................................................... ........ ................................................................................ ......... Etica P o ltic a ...................................................... ..................................................... Escuela atomista 197 199 -199 199 204 205 205 209 209 214 216 216 217 219 220 220 222

_______ ! #> II ) XII ndice general P A R T E II P e ro d o s o c r t ic o Pdgs. C A P I T U L O V III. L a so fstic a ............. ..................................................... C a u sa s................ .............................................................................. . ................ Caracteres gen erales.......................................... ............................................ Protdgoras......................... ................................................................................ orgias.............................................................. ......... ....................................... Hippias de E li s ...................... ................................................ .......................... Prdic os de K e o s................................................................... ........................... Trasmaco............................................. ............................................................. C alicles......... ................................................................................ ...................... A n tif n ................................................ ............................................................... C ritia s....... ................................................................................ .......................... Los discursos dobles................................... ................................................ C A P I T U L O IX . S c r a te s ............................................................................ V id a y carcter.................................................................. .............................. Interpretaciones de Scrates....................... ................................................. Fuentes favorables y adversas. .................................................................... Scrates y lo s sofistas...................................................................... .............. M todo socrtico.................................................... ........................................ Fuentes del pensamiento socrtico........ .................................................... D octrinas socrticas........ ............................................................................... A n tro p olo ga................................................................. ............................... F sic a ......................................... ..................................................................... T e o lo g a .............................................................................. .......................... E tic a ............................................. .................................................................. C A P I T U L O X . E scu e la s socrticas m e n o r e s .................................... E scuelas de Elis y Eretria....................................................... ....................... Escuela megrica.......................................... ........................... ........................ Escuela cnica............... ................................................................................ ..... Escuela cirenaica......................................................... ..................................... P A R T E P la t n C A P I T U L O X I. V i d a y o b r a s ................................................................ .. V id a ...................................................................... ............................................... O b ra s........................ ........... : .................................................................. .......... Carcter del pensam iento p latn ico.................................... ...................... D esarrollo general e in fluen cias...................... ........................................... C A P I T U L O X II. H a c ia el A b s o lu to . E l c a m in o d e la cien cia. rados del ser y del saber......... .................................................................. Concepto platn ico de cien cia................................................................. ... rados de conocim iento..................................................... .......................... 280 280 284 294 297 302 302 303 304 III 223 225 226 2 29 231 232 233 233 234 234 23 s 236 237 237 243 245 250 252 254 255 256 257 257

258 264 266 267 269 274

Indice general XIII Pdgs. C A P I T U L O X III. H a c ia e l A b s o lu to . L o s c a m in o s d e l a m o r y d e l a s c e tis m o .................................................... ....................................... L a filosofa como purificacin............. ........................................................ L a filosofa como meditat io m ortis................ ........................................ L a rem inisc encia........................................................................... .................. C A P I T U L O X IV . E l S er. E l m u n d o d e las I d e a s ............. .. D esarrollo del pensam iento platnico sobre las Ideas........ .......... N m ero de Id e a s................................................... ......................................... O rdenacin jerrquica de las Id e a s.... ...................................................... Relaciones entre el mundo ideal y el se n sib le ....................................... Interpretaciones de las Ideas platn icas.................................................. C A P I T U L O X V . T e o lo g a d e P la t n .................... .................... .... L o divino................................................................... .................................... Pruebas de la existencia de D io s ........ ....................................................... E l D e m iu rg o ...... ................................................................................ ............... C A P I T U L O X V I. E l m u n d o se n sib le. L a o b ra d e i D e m iu r g o . Sentido del T im eo.......................................... ............................... ................. L o s elementos de la creacin: L o s modelos. L a M ateria. El E sp a c io ...................................... ..................................................................... F sica: E l alma csmica. E l cuerpo del mundo. L as esferas celestes. Las cuatro especies de vivientes: D ioses. Alm as. A ves. Peces. . . . L os elementos ................ ................................................................... A n tro p o lo ga ........................................................................... .......................... Escato loga........................................... ............................................................. C A P I T U L O X V II. E tic a de P la t n ............... ............................... El Sum o B ie n ....................................................................... ............................ L a escala de bienes en el F ileb o ............... .................................................. E l Bien en s y las Id e a s.. ............................................................................. L a v ir tu d .................................................................... ....................................... C A P I T U L O X V III. P o ltic a d e P la t n ................................................ O rigen de la so cied ad ............................................................................... ..... Organizacin so cial........................................................ ................................ L a justicia y su funcin so cial................ .................................................... La le y ... _ ............. ................................................................................ ............. L a edu caci n .................................................... ................................................ E l com unism o p latn ico...... ......................................................................... Form a s de g o b iern o .............................................................. ......................... P A R T E IV 317 317 320 322 324 324 343 345 346 347 349 349 351 360 363 363 363 366 368 369 370 378 381 381 382 384 385 392 392 393 395 397

398 402 403 A r is t te le s C A P I T U L O X IX . V id a y o b r a s ....................... ........ ............................... V id a ................................ ................................................................................ ..... Listas de obras aristotlicas............................................... .......................... E l corpus aristotelicum .............................. ................................................ A utenticidad y cron ologa...... ...................................................................... 4H 414 4r7 418 421

XIV ndice general Pgs. C A P I T U L O X X . L a r e a lid a d ........... ............................. .......................... A ctitu d de A rist te les............................ ....................................................... L a idea de orden y de j erarqua en el sistema aristotlico................ C A P I T U L O X X I. L a c ie n c ia .................................................................. E l con ocim iento cien tfico............................................................ ............... Propiedades del conocim iento cien tfico ........... .. Form acin del concepto u n iversal............................................. D ivisin de las cien cias.................................................................. .............. C A P I T U L O X X II. F ilo so fa p r im e r a .................. .................................. N o c i n .................................... ............................................................................ O b je to ......................................................................... ....................................... E sen cia .............................. ................................................................................ . L a an aloga............................................. ..................... ..................................... Propiedades del s e r .................... .................................................................... M od os del s e r ......................................................................... ......................... A c to y p o ten c ia ................................ ............................................................... C ategoras....... ................................................................................ ................... Sustan cia.................................................. .......................................................... A c cid e n te s..... ................................................................................ .................... Postpredicam entos......................................... ................................................. L as causas................... ................................................................................ ...... El prim er p rin c ip io ................................................ ........................................ C A P I T U L O X X III. F s ic a ....... .................................................................. El ente m v i l............................................................................... .................... E l lu g a r .............................................. ................................................................ E l tie m p o . ................................................................................ .......................... L as sustancias del mundo terrestre.................. ........................................ L o s principios: L a materia. L a form a. E l com pu esto.................... L o s elem en tos....................... ...................................................................... L o s m i x to s.......................................................................... .......................... L a generacin y la corrupcin .......................... .......................................... El individuo sustancial.............. .................................................................... C A P I T U L O X X IV . B io lo g a y a n tro p o lo g a .................................... .. N ocin de v id a ............................................................. ................................... rados de vivien tes....................... ................................................................ Relaciones entr e el alma y el cu erp o ........................................................ Potencias del a lm a .......................................................... ................................ V ida vegetativa............................... ............................................................. Vida sen sitiva... ................................................................................ ........... V ida in telectiva.................................................. ......................................... L a v o lu n tad ..................... ............................................................................. L a inmortalidad del a lm a ......................................................

....................... C A P I T U L O X X V . A s t r o lo g a ................. .................................................. Las sustancias del m undo cel este.............................................................. E l Prim er M o t o r ....................................................................... ..................... 433 433 435 436 436 437 439 445 450 450 452 456 456 457 458 459 465 468 470 471 472 475 475 475 476 477 478 47S 482 483 483 484 487 487 488 489 490 491 491 495 503 503 504 504 506 !

Indice general XV Pdgl. C A P I T U L O X X V I. T e o lo g a ............................................ ........................ L a sustancia divina trascen dente..................... .......................................... Pruebas de la existencia de D io s .. ............................................................. El Prim er M otor inm vil de la Fsica.................................................. El A c to Puro de la Metafsica.................................................................. Causalidad de D ios sobre el m u n d o .................................. ...... ................ C A P I T U L O X X V II. E t i c a ............................ ............................................. E l Ser y el B ie n .............. ...................................................... ................. E l Sum o B ie n ...................................................... ................ ....................... .. . L a V ir tu d ..................................... .................................................................. .. C riterio de m oralidad................................................................... ................. D ivisin de las v irtu d e s................................... ............................. ............... C A P I T U L O X X V III. P o lt ic a .................................................................. L a Poltica en la escala de las cien cias................... .............................. ... E l ser de la comunidad p o ltica ........................................... ...................... E l bien de la comunidad p o ltica ....................... ........................................ L a L e y ............................. ........................................................... - .................. .. L a ju sticia ............................................................... ........................... ............... Form as de g o b ie rn o ........... ............................................................................ Pla tonism o y aristotelism o....................................................... .................... P A R T E V soy 5y 5H S9 S 12 5*4 515 515 517 522 526 527 536 537 53 & 542 55 55 552 554 E l h e le n ism o C A P I T U L O X X IX , S ig n ific a d o e im p o rta n c ia d e l h e le n is m o . . L a sucesin de Alejandro. L uchas entre didocos y epgon os........... Centros culturales h elen sticos................................... ............................ C A P I T U L O X X X . L a a c a d e m ia a n t ig u a ............................................ Escolarcas: Espeusipo. Jencrates . Polem a. rates............................ Otros platnicos.................... ............................................................................ C A P I T U L O X X X I. E l L i c e o ............................................. ....................... Escolarcas'.. Teofrastro. E strab n ................ ... ........................................... Otros peripatticos................... ...................................................................... C A P I T U L O X X X II. Epicureismo..................................................... ......... Epicuro............................................................... ................................................ Escuela epicrea................. .................................... ......................................... N ocin de la F ilo s o fa ......................................................... ..................... C an n ica ............................................... .................................. F s ic a ..................................... ..................................................................... E t ic a .

................................................................................ .......................... C A P I T U L O X X X III. E l e sto icism o p r im it iv o ................................... Zenn de K itio n ...................... .... ..................................................................... N ocin y divisin de la F ilo so fa ..................................................... ..... 567 567 569 576 576 578 579 580 583 587 587 588 589 589 591 593 597 598 600

XVI ndice general Pgs. L g ic a ....................................................................... ................................. F s ic a ...................................... ................................................................... E tic a .... ................................................................................ ....................... Escuela estoica......................................... .......................................................... C A P I T U L O X X X IV . E s c e p tic is m o ...................................................... . Sentido y fases del escepticismo grieg o...................................... .............. El escepticismo a n tig u o ..................................... ........................................... Pirrn de E lis ...................... .............................................................................. D iscpulos de P irr n ............................................................. .......................... C A P I T U L O X X X V . E l e scep ticism o de la A c a d e m ia .................. Arcesilao....................................... ............................................................... .. Carnades...... ................................................................................ ..................... C A P I T U L O X X X V I. E c le c t ic is m o ........... ............................................. Eclecticismo en la Stoai estoicism o m ed io ................................................. Panecio............. ................................................................................ .............. .... Posidonio................................................... ......................................................... Eclecticismo en la Aca dem ia.......................................................................... Filn de L arisa................................................................. ................................ Antoco de A scaln................................ .......................................................... Eclecticismo en el L iceo............................................................................ ...... Andrnico de Rodas......................................................... ................................ A utores afines al L ic e o ................... .............................................................. E l cinismo...... ................................................................................ ..................... C A P I T U L O X X X V II. L a F ilo so fa en R o m a ..... .............................. Eclecticismo romano.............................. ........................................................... Marco Terencio Varrn. ........................................................................ Marco T ulio Cicern...................................................................... ........ E l estoicismo en Rom a................................................ .................................... Lucio Anneo Sneca........................... ..................................................... Cayo Mussonio R u fo ..... ......................................................................... E p ic teto ........................................................................... .......................... Marco A urelio....................................... .................................................. C A P I T U L O X X X V III. E sce p tic ism o t a r d o ...................................... Enesidemo de Cn osos............................................................................ ........... A grip a ........................................................... ...................................................... Sexto Em prico............ ..................................................................... .......... ..... Luciano de Sam osata...................................................... ................................. P A R T E VI 6o i 606 617 623 627 627 628 628 630 632 632 633 641 642 642 643 646 646 646 648 648 650 652 655. 656 656 657 660 660 670 670 670 674 675 677 678 683 P r e p a ra c i n d e l n e o p la to n ism o C A P I T U L O X X X IX . L a filo sofa en lo s ju d o s a le ja n d r in o s .. . . L o s judos en el ambiente h elen

stico ...................................................... Aristbulo........... ................................................................................ ................ F il n ......................................................... ........................................................... 688 688 690 690

Indice general XVI Pdgs, C A P I T U L O X L . N e o p it a g o r is m o ................................. ......... ........... (>99 700 700 701 701 702 703 706 706 707 707 710 711 712 714 716 Publio Nigidio F lg u lo........................................................ ............................. Apolonio de T ia n a ............................. .............................................................. Moderato de ade s............................................................................... .......... Nicmaco de erasa..................................................... ................................... Numenio de Apam ea.......................... ............................................................. El Hermetismo..... ................................................................................ ............. C A P I T U L O X L I. P la to n ism o m e d i o .................. ................................. Dercilides.................................... ........................................................................ ayo.. ................................................................................ .................................. A lbin o..................................... ............................................................................. C elso............................................................................ ................................... .... Plutarco de Q ueronea.................. .................................................................. T e o lo g a . ................................................................................ ........................ C osm ologa............................................. ...................................................... P sicologa................ ................................................................................ ....... P A R T E VII N e o p la to n ism o C A P I T U L O X L II. A n te ce d e n te s in m e d ia to s .................................... El neoplatonismo en A le ja n d r a ..... .......................................................... El neoplatonismo en R o m a ......................................................................... . P lotino...................................................................... ...................................... Principios fundam entales................ .................................................... L a procesin descendente de los seres............................................ E l U n o ................ ................................................................................ ....... L a Inteligen cia....................................................... ................................. El alma universal............................. ...................................................... El mundo sen sib le...... ........................................................................... A n tro p olo ga..................................................................... ....................... El retorno a la u n id ad .............................. ............................................ D iscpulos de P lo tin o ........... ......................................................................... Porfir io.............................................................................. ............................ C A P I T U L O X L III. E l n eo p lato n ism o e n S ir ia ................................ Jmblico................................ .............................................................................. C A P I T U L O X L IV . E l n eo p la to n ism o e n P r g a m o ................ ....... Edesio de Capadocia. Juliano el Apstata.................................. ............... C A P I T U L O XLV.- E l n eo p lato n ism o en A t e n a s .... ......................... Plutarco de A ten a s................................. ......................................................... Siriano...............

................................................................................ .................. Proclo....................................................... ........................................................... L os p rin cip ios.. ................................................................................ ....... Proceso de la em anacin.................................................. .................... El m odo in teligib le..................................... ........................................... 718 718 719 719 724 727 727 731 732 733 734 736 744 744 751 751 755 755 756 75^ 756 757 759 761 762

X V III ndice general Pgs. E l m undo de las a lm as...................................... ................................... E l m undo sen sib le....................... .......................................................... E tic a ............. ................................................................................ .............. 763 764 765 766 766 767 767 770 772 778 781 792 809 813 813 818 8 23 828 844 Damascio........................................................................ .................................... Sim plicio................................. ............................................................................ C A P I T U L O X L V I . E l n e o p la to n ism o e n A le ja n d r a ............. ....... Olimpiodoro............................................................. .......................................... Juan F ilopn.......................... ..................................................... 769 C A P I T U L O X L V I I . E l n eo p la to n ism o e n O c c id e n t e .................. Mario Vict orino........................................................................... ..................... M acrobio................................................. ........................................................... C alcid io.......... ................................................................................ ..................... B oecio................................................... ............................................................... Marciano C ap el la.............................................................................. .............. C A P I T U L O X L V I I . L a h e re n cia greco la tim a ....... ........................... L a cultura ro m an a............................... ......................................................... Casiodoro............. ....... ........................................................................ .......... T abla I n d ice I n d ice c r o n o l g ic a ............................................................. .......................... de n o m b r e s .................................... .................................................... de m ate r ia s ........... .............................................................................

L a H isto ria d e la F ilo so fa Para determinar el objeto de nuestro estudio debemos ana lizar previamente el sen tido de sus dos trminos: Filosofa e Historia. Cada uno de ellos por separado im pl ica no pocas dificultades, que despus reaparecen, agravadas, al fundirlos en una disciplina cientfica especial, cual es la historia de la Filosofa. I. N oci n de F ilo so fa i. N o ci n n o m in a l. L os griegos disponan de un nu trido vocabulario para sign ificar los modos del saber: crocpcc, y v w c n s , y v w i x r i , vr|cris, c jO v e a is , iS p s r ) , TricrT-nHT), TnCTTT||Joovvr],

Shoctvt), nBriais, n0 r^ io icrropa, qnAoffocpa, qnAopicxQcc, |J c, TroXu^aOa. Pero l isma amplitud de esas denominaciones ha perm i tido que bajo ellas hayan podido c obijarse holgadamente los sentidos ms diversos. En concreto, los que ha revestido la palabra Filosofa a lo largo del tiempo son casi tantos como el nmero de sus cu ltivadores, conforme al concepto que cada uno tiene de la realidad y de nuestro modo de llegar a co nocerla. Esta vaguedad e imprecisin eran perfectamente natural es en los comienzos de la Filosofa, que es un producto elaborado por la inteligen cia humana, y que ha necesitado un largo lapso de tiempo para llegar a su madure z. L a Filosofa se enfrenta ineludiblemente con el problema de determinar su prop io con cepto. Pero no se trata de un problem a previo. Antes bien, si nos fijamos en el orden gentico de los hechos, vemos que primero han filosofado los hombres, y despus, reflexionando, han adquirido conciencia de que han hecho filosofa y han trata do de precisar su concepto. Los problemas filosficos fueron surgiendo poco a poco, de una manera confusa, implicados unos en otros, al enfrentarse los homb res con la realidad. Slo despus de llegar a un cierto grado de madurez fue posible plantear reflexivamente el problem a de la ciencia, buscando criterios para dis tinguir y articular orgnicamente sus diver sas partes. Por esta razn no nos dice gr an cosa el simple anlisis gra matical de las palabras primitivas, excesivamente ge nerales, las

2 Introduccin

cuales han ido precisndose cada vez ms y llenndose de un contenido ms rico, aun cuan do en ocasiones sea sumamente diverso. Las palabras crocpa y oocps tienen en la li teratura griega un sentido m uy amplio, aplicndose indistintamente a toda clase d e saber, tanto especulativo como prctico. En H o mero, aocps significa hombre hbil e n artes mecnicas, y por derivacin, prudente, astuto, ingenioso, sutil. U n sentido se mejante tiene atribuido a los Siete Sabios de recia, cuya sa bidura expresa simp lemente la ciencia prctica de la vida, o lo que podramos llamar prudencia o experi encia. Jenfanes y Herclito contraponen la sabidura (cro< . p > cu t t buy m y perlocriomii cl mio ilei IrmMiim ,/ < -1 .irli l< o r a to r io . U ie u ch v e r d a d . Es os i e e a ac i a a ica o asa a e se sim e eje cicio e e ica o j e o ia c ico a a o e e i c o a os e a as y a P o o as, em ea o s s o ias a mas. iz a a e os fi sofos, acie o a a e e a a i i a e os e icos a a a a ie as a e as cosas ms co a ic o ias. Pe o e e fo o se es e e a co c si , y es e o co ocemos ms e a a ie cias, y e a e ica es e a e e esc i a e as e e e se os i es e ca a cas o a ic a . E o ica efe i a i ea a e e is a e a i e o os os ie os. D is c o s e G o ia s. A c i a m a s e E e a , c yo es i o om oso i ic iza A is e es e s R e i c a : La fi osofa es a ca a a co a as eyes 20. Dios izo a o os i es. L a a a eza a i o izo esc avo 2 1. L y c o f 22. P o x e o e e o c i a . P o o s e A a a s . M e , e e a a e ie se, e so aje e i o o a ico e eva s om e; y so e o o I s c a e s , e e ico, e om e Go ias a i ea e a e e ismo. H IP P I A S D E E L IS (2.a m i a e s.v). Na a e E is. isi A e a s acia 421. F e e ca a o o s s com a io as e a misi i om ica e Es a a . Famoso o s e m o s a, s s f e zas a icas y s o i iosa memo ia. E a ca az e e e i a is a e sese a a a as co o as a so a vez. Sa a a se ie e o os os a co es es e So y as is o ias y e ea o as e o os os e os . P o o a i ea e cic o ico e e caci e a a ca a o as as a es y o as a s cie cias: am ica, e ica, is o ia, mi o o a, as o oma, ma em icas, msica, i mo y a mo a, S ca c e evoca e i o e Pico e a M i o a 23. Re a a a isc i a o os c a os se c eye a ms sa ios e . Se ese e os j e os 19 D i e s , 82 3; S e x o E m i c o , A v . M a . II 65-87; D e M e . X e . e Go ia I 980. 20 R e . III 3; 140604. 21 Sc o . a A is . R e . I 13 . E s c i i e s a y o So e a m e e, e e o ia C i c e , T se. I 48.

% 0 0 $ $ $ $ " " % 0 " 0 $ 0 0 % " " $ 0 " 0 " 0 " " " $ " " $ " " " $ " % 0 0 " " % ' $ 0 $ " " " " $ " " " " % % 0 " % % " % $ 0 0 $ " $ % 6 " " 0 $ 0 " " " " % 0 " " % " 22 D i e s , 83. Se i e es o a i a y a e aci e e ma e ia Defe i a i a a . La o eza es cosa va a: s va o o es evi e , a a a vaca ( D i e s , 3). 23 Ges e es ce e Pie e a Mi se f a e e o savoi e e osse e o s es m ie s ( R i v a oi e e a P i oso ie I 112). y e; a ,

a fo ma. s i i a o e a i e: i A., H is

"

"

" 0

$"

$

0 "

La jj iie i

o im ico cie o , m t , s ll (st d l ), .m ll , , . l , . . t , al/, d I a t > l t l m t , I, d l t t tad t l m sm . Plat l d s b m g l , t la t va d s 24. Es b m sas b as s b las mat as ms va adas: S ag g, E l t a , S b la ad at a d l l , El ga d H as, L sta d v d s lm s 25. L a d a s l m j q t l s h mb s. Es la d s ta a d la lt a h ma a. Es m la s mb a q a a la s h a, l q , a v z la tad l az h ma , fl t da la v da. L a l at al ( a s ) ebe preva ecer s bre as eyes civi es que tiranizan a s h m br s y es b i an a acci nes c ntrarias a a natura eza 26. r c amaba a i ua a entre t s s h mbres, rie s y br bar s, aristcratas y esc av s. s e n tar q ue este c sm p i tism aparece en s fi s f s que n pertenecen a Atenas. R O D IC O S D O S (h.432; viva en 399). N atura e u is, is a e e s. Discpu e r t ras y riva e G r ias. A sus ecci nes asistier n urpi es, Iscrates y e msic Damn. u e varias veces a Atenas c m e e a e e s. atn escrib e c m h m bre ric , pretenci s y refina , envue t entre f rr s e pie . scr ibi S bre a natura eza y as H ras as staci nes, en que exp na sus te ras m ra es y n e se c ntiene e fam s m it e Hrcu es ante a encru cija a e s cam in s: e anch e vici y e estrech e a virtu 27. S bresa i p r su cui a en istin uir sinnim s 28. A n te a vi a a pta una actitu pesimista. N hay q ue temer a muerte, pues mientras vivim s n existe a muerte, y cuan e a ex iste, ya n existim s n s tr s. ara triunfar en a vi a es necesari e esfuerz . N a a buen ni be se c nsi ue en este mun sin c n trabaj 29. T R A S I M A C O (s.v). Natura e Ca ce n, c nia e M e ara, en itinia. U n p c ms vie j que G r ias, e quien 24 H ipp. min r 363c.364a.368b.

2? J e n f n t e , M em . II 1,21-34; D i e s , 84 2; a t n , r t. 315c. 28 s stima que n haya y a r ic s ms que su eccin e a racma. , si e hubiera su curs e 50 racmas, sabram s ah ra a ver a s bre a exac titu e s n mbres ( C ra ti 384b). 29 A xi ch u s 369c ( i seu p atnic ) . mism ar ument se atribuye a picur , p ist. III 125. L s i ses n han c nce i a s h mbres nin una e as c sas be as y buenas sin fati a y sin tra baj ( n e mit e as H ras, D i e s , 84 2).

25 D i e

s , 84 A. 26

r

t. 3 3 7

; D i e

s , C i . rque

) ) 8 ! ! "" ! ! ! ! ! "" ! ! ! ! ! ! ! " ! !

) "! "8 " 8 ! " ! !" 8 8 8 " ! " ! "

234 .II.

" ! ! " 8 ! " ! 8 ! ! ! ! " ! 8 "!! ! " ! 7 $ $ $ $ $ $ $ $ $ 7 $ $ $ $ "

fue riva . G ran retric y ramtic . stu i ritm e a pr sa. nse a n tiemp ven At enas. Se e atribuyen muchas bras, que existan en tiemp e Cicern 30: Gran arte ( ), Temas a a o a o ia ( ), Preponderancias ( ), D At . P t c t c v m t u t m y p t c . P T m c d y ju t ju t , v d d . N y m d c tu qu u . L ju t qu p v c m u t y qu c v g b c t tu d . E b p d , m b c d d m y p v c b u m g . L y d c m t p mb qu t v p u t 31. L d d v t d p g d p u t mb . S x t , t p v d c p cup d u t um ( )32. C A L IO L E S . E u p m m d ct xt m t qu T m c . S dud ct c . N g c c pt t d c d ju t c y d d c m c y tu d c d m u t , qu qu c m p y 33. A N T I F O N ( gu d m t d .v). N tu d At , c t mp y v d Sc t 34. E m g d d m c c . E c b v b : S b v d d, P t c , S b c c d (), S b t p t c d u . Q u d gu gm t d u y cu d tu d c cu . C u t v c , g m t y t c 35. E d d p c d d u p c m j t d t . S x t u . L p t cu m qu p c 36. C t p tu (), q s basa l d 30 D O at. III 32,128; D l s , 85A9. 31 R . 336b.338 . S mba g , s s g q T as ma ha a d f d d al dad t ta b tal d la j st a. Ms b a s g l t a l t st m d H mas, m ta d l P d d Pla t , s all al f a a la j st a d l ma d l s b s h ma s (B8). 32 D l s , 85B8. 33 G g as 482-484. 34 J f t , M m . I 6 , s s . 35 A s t t l s , Ph s. I 2: 8sa 4; D l s , 87B13. as la .341 l g f q t ata d s lv l bl ma. 3 D l s , 87B1-10.

er

s crtic

$ 7 $ 7 $ $ $ 7 $ $ $ 7 $ $ 7 $ $ $ 7 $ 7 8 8 ! !

h at al, q at abs l t , ; la l t:,, vie l;i ciudad ( tts p y d c p t v , qu pu m t c v c c m pu t p u p c d d. L y tu p d v d d, y y c v p . L v d d ju t c b y tu . L m y p t d c qu ju t g y, t p c c tu 37. C d b p c d c c . T d m d c p tu p m m c m 38. S t gu d d t t d mb y t d d d t c d c . E m t p m t m uy v d . E m y d t d b t m c g m m y c d m . L m d c d b p b t t c . E qu xp m t d d g qu t mp 39. A m x t c y u d d d D . A d v d d d t y d pu d c b , p qu t y g d ct 40. C d b c v c y g v cu t d v d d. E u b b t p t c d u xp t d d v c , y d c m c j tu d u mb p ud t 41. C R IT IA S ( .460-403). A tc t t , p m d P t . D cpu d g y Sc t , qu gu , c d d c m u t , p p d t d p t c , y b d d , c m A c b d , cu d c y qu y b p d d u c t . A dm b g m p t y b c d m c c . D c ct v t . C m t v p t c c 4 15. E 407 u p y d t d p u t d m ut c d H m . Ju t c C m d , t d P t , m p t d g m d T t T (404-4 03), d mu t p T bu 403. C m pu v p m ; H xm t , E g , C t tuc (), y d m : T , R d m t , P t , S . E t m v c d d b t d u d d p t c . L d m qu u c c d u mb g p t m mb y b g cum p y 42. N 37 D , S7B44. 3 P tu , t d m gu , b ut m t , b b y 8 . Pu t d p m p b c y p c ( D , 87 B44). 39 J t , M m . I 2,60; B59. 40 D , 87B10 . 41 D , 87B78.80. 42 D , 88B25 (d d m S ).

236 PJL

F agm t s F amm t t st m a z (Ba , Lat za, 1923), .79-90. D e , E., L e s so is es. P o a o as, Go ias, P o ic s, H i ia s (Ne c e 1948-1949). U e s e i e , M., S ofis i. Tes imo ia ze e f amme i (Fi e ze, La N o va I a ia, 1949). o e , C. J. e , G ee P i oso y, vo .i: T a es o P a o (Lei e 1950). D i e s - K a z , F a m . e o so a i e ) as e e a es

Rase a azio a e (1904). L ., L o s sofis as y a is o ia e e samie o : Re v. Nac. e E caci 60 (Ma i 1946) 7-13. C i a e i , A., P e a s o ia e a sofis ica eca: A c iv f Gesc . e P i os. 3 (1890) .1-21.240-270. D i v i , P. J. H., P i oso ie So is i (La Haya 1940). D e , E ., L a e e e soc a i e e es so ces e P a o ( se as 1922). F e a o , T ., L es so is es ecs e es so is es co em o ai s (18 79). G e c e , A., D ie a e ec e e o i i e G e e : He mes 32 (18 97) 341-381. G o m e z , H., S o is i R e o i (Lei zi 1 9 1 2 ) . G o e , G., H is o y o f G eece (18 4 6 ) vo .8 c.6 (Lo es 19 3 4 ) ( im e i e o e eva o izaci e a sofs ica). G i , C. P., D e so is is G aeciae aece o i s (Ams e am 1915). J a e e , W., P ai eia 1.2. L a s s o , A., So a es ie So is e (1909). L e v i , A . - P e s c e , D. , S o ia e a Sofis ica (N o es 1966). C o s a A a jo , 43 D i e s , 90.

$" " " ' "

"

"

" ' $ ' $ ' $ $" ' $" $ $ $ " $

" $" ' 0 " $" " $ $ $" % $" $ $

"

' '

o e

e o , E., I seco o.

so e e e a sofis ica e a vi a e e

e sie o

eco

$ $ "

' ' $" $ ' $"

""

A) C a

d

, M . , I S f st .

s l d b l s b , mal a l md D s d l za Ev d st a, B I B L I

!

! " ! ! ! 8 " " ! ! " ! 8 ! ! " ! 8 ! " ! ! ! " 8 " 8 " " " " 8 8 " ! " " " ! ! $ d

d

,

P

d

c t c

tu , cu p d m y qu c u d u c . L d cu d b ( ). O b a m d , m sta ha a P tg as, q s x t das las a ad jas d l lat v sm 43. El mal, l j st l j st , s lam t t val la t v . L q a a s s mal a a t s. E l al m t s b a a l h mb sa a a l f m . L a f m dad s mala a a l f m , b a a . Ca d m ta a t s s f stas, m l s h ma s E t d m d Q s (s. v), d s l s d A tst s, as m E t f , q Plat d l s d l g s q ll va s s mb s. L m sm ha q d d l ta Pa s. Exag a la R t a hasta v t la a alab a, la E a t d d s ta , l g sm f m l sta, a t d t d . O G R A F I A

06

C. 9, Scm s 287

2 8 4 -3 0 2 .

P i oso y 15 (1940). Lo os 25 (1942). o f P o a o as i a e ia ic ife :

C assica (Pa

Riv. i Fi . C ass. (1943-1944) 21-99. Go ias x, E., Go ias Pa m e i es: He mes 76 (1941) 393-407. G i o , ., Go ias I V 3>*4) IV 3, 13- 14 57 En los Memorables, Scrates no habla nunca de una vida futura. Jeno fonte, en la Ciropedia, pone en boca de Ciro moribundo un discurso sobre la inmo rtalidad del alma (VIII 8,17-27), pero su creencia permanece en la misma ambigeda d que se aprecia en la A pologa de Platn. Incluso 56 M em .

7 $ $ $ 7 7

m

m t m p x b p p y p c c m m . Sc t p t u c d c d p b m b tu y b D , y c c t u t b p p c c m t . E t m b c m p x m cu g m m , c qu b qu b 50. P v t c d Sc t x b m m m m m t , pu t v , c u ubj t v t p p y . P c t , u u cu d d c b , u d t d b 51. A u qu t tu , t mb y p b m um y c ud d , c d b qu c p d y m p ct c qu d b g u v d m , u p cc m t y d c ud d. Ad m , t v v c c c d u m d v d duc d , y u p c m u c t u p c up c y u v d d y p u d t d u c ud d. P c c m t p p g m c c u t v d d b , d cu d v m u v v d d c d u ct 52. E ut c c m t t Sc t t d d t gu m q e g f c b : pre e co o te t r per rl , b e o q e ere hombre y o o , o e c to q e v t b c r e tro el m mo hombre l f e te e ver . 2. A t r o p o l o g . cr te p rece h ber te o co cepto opt m t y m y elev o e l t r lez h m y e l g el hombre, como er pr v leg o e tre to o lo em ere el m o. T e e r z , p l br y p e e q r r l c e c . D t g e e tre c erpo y lm . E t e l p rte mejor el h o m b re53. E l lm e e t r lez v 54. P rt c p e lo v o 5 . E v ble 56. Pero o bemo cr te l co er b como m ter l o m ter l . T m poco bemo e q e t o crey e m ort l 57. E l Apolog ( 4 0 C - 4 1 C ) 50 M em . I I I

P

d

c t c

o

se expresa ambiguamente, Com para la m u n ir a un sueo sin sueos, o sea, a una su pervivencia del alma como una ombra, sin sensaciones y sin voluntad (creencia que procede de H o mero), y tam bin al trnsito de este m undo a otro mejor, donde rei na la justicia perfecta y donde el justo vive feliz mente entre los justos (creen cia que procede del orfismo). D istingue dos clases de conocimiento: los sentido s, que per ciben las cosas corpreas, particulares y mudables, y la razn, que conoce los conceptos universales. Por la razn el hombre comunica con lo divino, con la Razn universal. Por ella puede reflexionar sobre s mismo y descubrir los motivos q ue deben regir su conducta. T ien e gran confianza en el poder de la razn para de scubrir los principios universales de la moral, y en la infalibilidad de la cien cia 3. F s i c a .- N o es posible reconstruir el concepto que Scrates tena del mun do, y que sera de suma importancia para explicar su actitud moral. El conocimient o del mundo, de los principios y de los elementos lo consideraba propio de los d ioses, que se haban reservado sus secretos. Desliga por completo la ciencia moral de la ciencia de la naturaleza. Pero aunque rechaza por intiles, estriles y contr adictorias las in vestigaciones cosmolgicas de sus predecesores, no obstante puede vislumbrarse un concepto optimista del Universo, con cebido como una realidad en que reinan el orden y la armona, pero no en sentido puramente mecnico, como el qu e impona la M ente de Anaxgoras, sino como un orden dirigido por la Razn universal y la Providencia d iv in a 58. A l orden general del U niverso deben responder e l orden y la armona en la vida individual del hombre. 4. T e o l o g a . Platn y Jenofonte se esfuerzan por d e fender a Scrates de la acu sacin de asebea. Scrates fue reli gioso. T u v o siempre respeto y veneracin hacia io s dioses de Atenas y practic el culto conforme a los ritos tradicionales. Que cada uno venere a los dioses segn el rito de la ciu dad 59. Hay que honrar a los dioses conform e a las leyes ri tuales tradicionales 60. M anifest su piedad en la oracin, ofre cindoles sacrificios (al m orir encarga que se sacrifique un gallo a Esculap io), y en su obediencia. En la Apologa Platn presen ta su m uerte como un acto de o bediencia y de sumisin a la en el Fedn, donde se fuerza hasta los ltimos lmites la esperanza en una vida futura , los argumentos no son, ni mucho menos, demostrativos. 5 M em . I 1,19; I 4,5-1 8; IV 3,3-12; A p o l. igb-d; 26d. 8 59 M em . IV 3,15; I 1,2; I 3,1. 60 M em . IV 6,2-4.

258 PJL Perodo socrtico

voluntad de los d io ses61. Por respeto hacia los dioses emplea ba como frmula de juram ento por el perro. T am bin parece que, junto y por encima de los dioses de la m itologa tradicional, admiti la existencia de un Dios nico, supremo, invisible, ordenador del M undo, aunque no creador. N o est claro si habra que entender ese D ios en sentido perso nal o ms bien como una Razn universal, infinita, inmanente e n las cosas, a la manera del Logos de Herclito. 62 Esa Razn sera la causa del orden y de la armona admirables que existen en el U niverso y no un sim ple M otor ext rnseco como la M en te de Anaxgoras. Jenofonte hace resaltar la Providencia que go bierna todas las cosas, especialmente las humanas. L o s dioses de la M itologa s eran a manera de ministros subalternos inferiores de esa R a zn universal: Estoy pe nsando ahora que la nica ocupacin de los dioses sea servir a los hombres 63. L os d ioses m anifesta ban su voluntad a los hombres m ediante orculos, avisos y se ales. Si bien esa providencia no se extiende ms que a la vida del hom bre sobre la tier ra. L a T eologa de Scrates viene a ser una proyeccin de su antropologa al exterior. A s como el hom bre consta de un cuerpo material y visible, regido por un alma racional invisible, as tam bin el U niverso consta de una parte material visible r egida por una M ente invisible, ordenadora, providente. N o vemos el alma humana , pero la podemos conocer por sus actos. Tam poco vemos la M ente universal, per o su existencia se nos manifiesta por el orden m aravilloso que rige en el m und o y en el cuerpo del hombre, que revelan una Inteligencia sapien tsima 64. 5) E t ic a .- A ntes de Scrates ya exista en Grecia la pre ocupacin moral, como vemos en Pi tgoras, Teognis, Foclides, Soln y en los apotegmas de los Siete Sabios. Pero si qui z es exagerado considerarle con Boutroux como el fundador de la ciencia moral y tam poco es oportuno calificarle, como Brunschvicg, de inventor de la razn prctica, i nterpretndole a la luz de conceptos m u y posteriores, por lo menos hay que reco n ocerle el mrito de haber tratado de racionalizar la conducta humana ajustndola a n ormas fijas y universales. a) E l bien. L a form ulacin del bien concebido como un a realidad absoluta, trascendente y subsistente es obra de Pla61 6 3 A p o l. 23c; 27b-e; 29b; 35c!; IV 3,9; IV 3,13. IV 3,13; I 4. Critn 55.

62 v; (M m . I 4,17). M m . 64 M m .

c.'.y.

0 " % $ " 0 " 0 " " " % " 0 0 " " % $ " 0 0 % $ " 0 0 0 " 0 $ $ 7 7 $ 7 7 7 $ $ $ $ $ $

%

a

e e

214a.

"

"

t , Sc t m ea u - u e .m u eg .1 u u a e c ec a e e . Su M . c m a a ce e e ( a u a m ), Pa a Sc a e e e u e a ce e e, * m u ,il al cual haya que subordinar la vida, sino muchos y diversos bienes. El Bien es el conjunto de bienes regulado por la razn, de cuyo conjunto resulta la vida feliz (, ). L c ct t c u ut d d (). N y b qu b p gu c 65. L qu t p qu qu t 66. L bu y t d t c . Sc t g b d m y t v m . L b t v : L qu bu p mb , m p b , y qu m p mb bu p b ..., y t d c bu y b p qu qu v b , y m y p qu qu v m 67. T t J t c m P t c v d gu g d Sc t qu p c c m t d c t d u c t 68. P d d t qu p du Sc t t u p m t , p c t d t cc d cu qu d qu . L d b d m p t d m b y b c cu c qu pu d p duc m m c t d d d p c . J t p t M m b d Eut d m qu c t mp , p qu p c d d y d g c c um t d , y t c m g d b t cc d c m , b b , d m , tc. 69 E P tg d t c b c g d b y m c d g d b 70. I c u g p p u t mt c m ( ), a a ca c a os ie es e e os c a es se e as cosas a a a es co as a a a es, ay e esco e siem e as ms me osa s y as ms a es; si esamos as esa a a es co as esa a a es, ay e e e e siem e as me os me osas y as me o es. Fi a m e e, si esamos as a a a es co as es a a a es, y os ace es esa ms e os o o es, os ac e es ese es so e os o o es f os, o os ace es f os so e os o o es ese es, ay e co ce e a efe e cia a 65 M em . 6 M em . 6 67 Mem. 6 M em . 8 I 4,4; III 8,2-3. I 6,8. III 8,5-6. III 11; I 5,9; C m i es I55 ; 69 M em . I 5,1-3; III 8,1-6; I 5,9. 70 P o . 333 ; 35i ; 358 .

#

7 $ 7 7 7 $ $ $ 7 $ $ 7 7 $ $ 8 ! ! ! s p aceres y brar c n esta intencin, y si s res hacen inc inar a ba anz a, hay que uar arse m uy bien e efectuar tan ma a e eccin ( r t ras 35a-c). n e Crmi es exp ne un uti itarism pur . Y mism en e Hipias may r 71. N bs tante, este c cu e bienes para e e ir entre e s e m ej r n tiene en Scrates e senti r ser a que har erivar A ristip . Su he nism es supera p r e uti itarism (, ). B s a l b m j stabl a s ala d b . Bu c c ju t d b up p gu c d d v c g u c d muc b p t cu . D qu d m () qu b d b t b m m y gu d c p m t u p t t m d t p g c qu t u b m y , qu t qu d d y d d. S t gu c d d c d v , t m p b c qu m p x m d v d d72. D t m Sc t u d d t , u ut t m , u c cu c t d b , c p ct m t c m p t b c u d c p gu y c u v d d c t m . L p ct c d v tud p c c m c m t , p qu m d d c m y b , gu d v d . Su ut d d p v c b t d d m b p t cu y c m y v t j , c u d d t m p y m t . L v tud t u v u v , b , bu y t p t d . C t p g d c d v t d ct c u t d p ct c m g qu qu t m t , c m uc d c u d cpu A t p . Id t c t d ut t t d b Sc t b . L b t y qu c v t u . E B qu t , d J t , Sc t p t d m d b m , m d qu u j t , u c c t y b t y u b g u m b qu d m C tbu p qu m t p v , y b 73. b) L v tud. T d mb p c d d ( , ) . L qu , ud, b , b , p d , , t mp , v , b du ... P b b 71 C m d 69b- 72d; H pp m 2896-3048. 72 M m . I 6,10. 73 B qu t 2,8; M m . III 10,9-15; T t t 143 .

.. 260

er

s crtic

p p p p c , qut* \ p u u bien de ellos, y esto solamente se consigue cuanto estn regi dos por la sabidura. L a sabidura es, pu es, la que hace buenos a los bienes, y es entre todos ellos el m a y o r74. La f elicidad consistir, pues, en la ciencia del bien y en vivir conforme a la ciencia . Scrates da a la virtud un sentido exageradamente intelectualista, llegando a id entificarla con la ciencia. N o se contenta con establecer entre ambas una estre cha conexin, sino que viene a hacer de ellas una misma c o sa 75. L a virtud es an te todo un saber, un conocer lo que es til y lo que es perjudicial para poder obr ar en consecuencia. Todo se reduce en ltimo trmino a la sabidura prctica, aunque reci ba diversas denominaciones conforme a los objetos sobre que versa: se llamar pied ad cuando se trata de las rela ciones del hombre con los dioses, justicia cuando regula las del hombre con otros hombres, fortaleza cuando versa sobre las cosas que requieren esfuerzo para triunfar en los obstcu los, templanza cuando modera lo s apetitos sensitivos. D e aqu que si todas las virtudes se reducen a la sabidura, todas quedan convertidas en hbitos racionales y en realidad solamente existe una virtud (), y qu p u , p j mp , v , d c p t d v ( )76. A s se e evaban t as as virtu es a r en raci na , per que a u tip ici a y su varie a . A em s, c n est e s cratism c rra e pe i r e c nvertirse en un f rma ism vac , pareci a e a n t77. s e pr b ema que a tn tratar e res ver en e Laques sin c nse uir . c) L a virtu pue e ensearse. D e raci na ism s crtic , que re uce a virtu a a ciencia, se eriva tam bin que a v ir tu pue e ensearse, mism que se ensea a ciencia. sta c nviccin e Scra tes se reve a en su activi a e uca ra, que ejercitaba entre sus ami s c n e ma isteri e a pa abra y e ejemp , aun cuan se resista a que amaran m aestr e v irtu 78. Sin a e ucacin as mej res isp sici nes natu ra es n ran esarr arse ni e an a ar buen s frut s 79. 74 uti em 278e-282e. 75 La virtu es sabi ura (;) t d p t (M 89 ). S t , P t 0. 76 M m . I 3,9; III 9,4; I 2,22; I 6,4-6. A t t , E t . N c m . I 3, 44b28-3 ; c . >4-5; H44bi8-2i; VII 3,ii4sb2i-27; E th . E u d. I 5,121 6^3-3; III 1,1229a! 5; 123037-8; VIII i,i246b34-36; M a g na M o r. I 1182815-17 ; n83b8-9; II i20ob2S-29. 77 Como ejemplo puede verse P l a t n , orgias 507ab. 78 M em . I 2,2-3. 79 M em . Ill 9,1; IV 1,3.

$ $ $

$

)

t

S (U t

7

262 P.U . Perodo socrtico d) Determinismo moral. L a identificacin socrtica entre virtud y ciencia tiene como corolario un rgido determinismo moral. Scrates, aunque se limita al campo moral, conserva el fon do racionalista de los presocrticos y los sofistas. En el realis m o griego prevalece el objeto sobre el sujeto. A l griego no le costaba trabajo c om prender que el entendimiento aprehendiera la verdad. Pero s que fuera posible el error. E l objeto ejerce sobre la inteligencia una especie de determinismo ne cesario. El no-ser no se puede conocer, pero el que ve el ser no puede menos de conocerlo. Su optimismo en la razn les hace creer que sta no se puede equ ivo car8 0. Scrates traslada este determinismo intelectualista al cam po moral, traducindol o en determinismo voluntarista. El bien, qu e es lo til para el individuo y para la ciudad, obra de tal suerte sobre el entendimiento del que lo conoce, que, una vez c onocido, influye sobre su voluntad, la cual no puede menos de quererlo y p racticarlo81. D e aqu se deriva la negacin del mal moral. N inguno peca voluntar iam ente. El que peca lo hace por ignorancia, porque no conoce el b ie n 82. A s como el entendimiento no puede conocer el no-ser, tam poco la voluntad puede que rer el no-bien, es decir, el mal, pues la voluntad est determinada necesariamente al bien. Por lo tanto, los pecados no son voluntarios, pues proceden siem pre de una deficiencia d e conocimiento. A l que peca no se le debe castigar, sino ins truirle 83. B I B L I O R A F I A B a n f i , ., S cr t (M l 1943). t d , G., m m t h t r d S cr t (P r , Alc , 1939).

8 H y p f l y tr v rd d r ? S. P r h y c c 0 d d r ? N ( G rg 454d). 81 M m . I 6,3; I 6,6. ; 8 ). M agna m ral. I 9 ,1 1 8 7 3 7 -1 0 . J e n f n e , M e m . 5. 8 A p l. 25e-2a. Scra es pide a s s j eces q e, p es q e s s c n v l n arias, en l gar de cas igarle, le ins r yan (Laq es 195a).

f l y tr v r (M e m . 7 7 Ill 9,4lpas 3 n s

t d dH t r d l Ph l ph (P r 1897). r c h r d , ., E t d br Scr t y P l t ( A r , d , 1945). r t , J., Th cr t c d ctr f S l. r t h Ac d my Pr c d. ( dr 1916). , A., S r t ( rl 1914).

'

( (

H.,

hm, .,

' ( ' '

D r v rfl cht S r t (I br c 1903). S r t g 1929). t r x , E., S cr t , f d t r d l

c

18. J hrh d rt ( pz c m r l : c ,

%

(

'

( . S c iiei

[,)

c

1943) D r i n g , A ., D ie Lehre des Sokrates als soziales Reformsystem (Mnchen 1895). D u p r e l , E . , L a legende socratique et les sources de P la ton (Bruselas 1922). E d e l s t e i n , E m m a , X enopkontisches und platonisches B ild de s Sokrates (Heidel E lo rduy, go 1938) berg 1935). E., S. I., Filosofa to 2 (1946) 455-466. y vida en Scrates y en A ristteles : Pensamien F F e s t u g i r e , U n nuevo aspecto del socratismo: Razn y Fe 136 (1947) 427-439. A. J . , O . P., Socrate (Pars 1934). Scrates. Trad, de Nimio de Anquin (Buenos Aires, Interamerica na, 1943) A., L a philosophie de Socrate (Pars 1874) 2 vols. F r a i l e , G., O. P., Scrates, filsofo o p o ltico ? : Ciencia Tomista 74 (1948) 319-327 G e f f c k e n , J., Sokrates und das alte Christentum (Berln 1908). G i g o n , O., Sokrates, sein B ild in D ichtun g und G eschichte (Berna 1947). Kom m entar zum zw eiten B u ch von Xenophons M em orabilien (Basel, Rein hardt, 1956). G o m p e r z , H ., D ie sokratische Frage als geschichtliche Problem : Historische Zeitschrift ( 1943). G u a r d i n i , R., D e r Tod des Sokrates. E in e Interpretation der p latonischen Schriften Eutyphron, A pologie, K rito n und Phaidon (1945). L a mor t de Socrate. Trad, del alemn por P. Ricoeur (Paris, Seuil, 1956). H a r n a c k , A., Sokrates und die alte K irch e (Giessen, Riechen, 1901). o u il l e , J ., A lcib iad e. E tude sur l histoire d A th n e s la fin du V sicle. Socrates au procs des Arginouses : R. E. A ., Mlanges Radet (Paris 1940). J o e l , K . , D er echte und der Xenophontische Sokrates (Berlin 1893-1901). K e n y o n , R. A., T h e socratic Problem (1933). K u h n , H., Sokrates. E in Versuch ber der U rsprung der M etaphysik (B e r H atzfeld , L

. P., tm g g d A m t t l. (Fl r c 1950). D P l (C gr d, E tr b r D m , .,

(

(P r

r S cr t (P r 19 4 2). S cr t , E., S cr t , d r ct r d c c

J c

, t r.

9

( , . ., L a vie de Sacrale (Par e 1N68). h a n i l l n , C v m o n t , F ,, A propos des dernires paroles de Socrale ( C . . .

9

., Sacrali

a b r io l a , lin 1934, Munich 1959). A., Socrate (Bari, Laterza, 1934). (Bari 1871, die Sophisten M L a dottrina di Socrate secondo Senofonte, Platon e, A ristotele 4i 947; Miln 1961). L a s s o n , A., Sokrates und a g a l h a e s- V il h e n a , (1909). V . , L e probim e de Socrate (Paris 1952). Socrate et la lgende platonicienne (Paris 1952). M a i e r , H., Sokrates. Sein W erk und seine geschichtliche S tellun g (Tubinga 1913) M a r t i n , V., L A r t royal, ou la politique selon Socrate: Alm a Mater (Gine bra 1944). M a r t i n e t t i , P., Socrate, en Ragione e F ed e ( Torino 1946). M i l l e t , R., Socrate et la pense moderne (Paris, Plon, 3i92o). M o n d o l f o , R., Scrates (Buenos Aires 1955). O r t e g a , T., Scrates (Bar celona, Araluce, 19 3 5 ). P f l e i d e r e r , E., Sokrates und P la to (Tubin ga 1891). Piat, C., Socrate (Pars, Alean, 1900). P o e h l m a n n , R. v o n , S okratische S tu d ien: Sitzungberichte der bayer. Akad. der Wissenschaften (1906 ).

2 64 ,, P odo oc ico

Occid , 1925). C., So a (Tubi ga 1931). o b i , L., L M m o abl d X opho o co ai a c d la philo ophi d Soc a : A philo . (Pa 1 910). o , W. D., T h p obl m o Soc a : P oc di g Cla . A . (1933). S a u v a g , M., Soc a la co ci c d l homm (Pa i , S uil, 1957). S c h l i m a c h , F., U b d W d So a al Philo oph ( li 1818). S c h m p , C h ., So a (L ipzig 1927). S a H u , J., Sc a (G o a 1 9 3 1 ) . SiM E T E E , ., L a ho i oc a iqu d la v u- ci c lo l M mo abl d X opho (Pa i , T qui, 1938). So l, G., L p oc d Soc a (1889). S z l , J., So a : . E. Pauly-Wi o a (1927). S udi z u E ic lu g d pla o i ch D ia l i , vo So a bi a u A i o l (L ipzig 1917, 2i93i). M aphy i d A l u m (19 34) p.82-100. T a o z z i , A., Soc a ( oma 1933). T a y l o , A. E., Soc a (Edimbu go 1932). a ia oc a ica (Ox o d 1911). T o v a , A., id a d Sc a (Mad id, v. d Occid , 1947, 19552). U g a d E c i l l a , E., Ca ac ica d lo g a d p ado . Sc a , il o o y p dagogo : az y F 79 (1927) 493-503; 80 (1927) 43-51. W i b o , H., D X opho i i Com m a i c ib di id hi ica (J a 1910). Z u b i j , X., Sc a y la abidu a g i ga : E co ial (Mad id 1940); N a u a l za, H i o ia, D i o (1944) .87-278. Z a t , G., S at (T 1909). I t a ll f t d lla d tt a d S at (T 1902). I t al f mat al mt d d lla F l s f a d S at (T 1902). R t t ,

! "!" ! ! ! ! A A A ' ' ' ' ' 3 A ' 3 A A A ' ' A A '

C A P I T U L O X

3,16,61.

""

! " " " ! !" ! ! 8 " " ! " 8 ! ! ! " ! " ! ! " " ! ! 8 " ! ! ! !

E s la s s t as m tad, f l ad d l g a l s g m s t d s s s s ta va as d s dad s a ba ms d la la m s d s d t a. va s t d v s s t m h d at 1 C , D at.

s S at s, s d d la F l s s a zas f s d st tas m l j dad d la A g dam t l a t m d ff s s d

t d l , q z t a s v l fa g ga. El j m l d s v da g d s s s d s l s, q hasta a tag as. Esta m sma d v s a d l ma st a la v z d x sa C d d : Ex ll s s tat b s al s al d a

"

'

G ss D

t.

8 !

S at s

l s s f stas: (1911). L s g a d s sad s t. (Mad d, R v. d

'

A

ich

,

., So a

u d di Sophi

:

8

A

% % ( ( % % % % % % % % % % % % % % ( % t d t t m t f

1 crc l crt c p rt c r Cr t , Alc bl d , I , S mm , C b , S m l Z p t r , A t t , E cl d , Ar t p , F d y Pl t . c c lt m f r f d d r d c l , c d m r , pr t d c t r l d r c c c d p r l m tr c m , N fc l d c r c l, tr t d c r , r pr t m g m t pr t y r fl j z c m f d l d d. Y h m v t l c mpl c d c t crt c g d l m m t l t r r p m h tr m t d x ct m t v rd d r r tr t p m t . T m l Scr t v t p r l cm c , p r J f t y p r Pl t , p r g d ll l r fl j t l c m f l r l d d. E t d h y f d d v rd d y t d t m b tr m ch d rt f c l t r r . E l Scr t t l v z m c f rm l r l d d r lt r c mb d l p r c l pr m r D l g d Pl t c l r g d l d cr b J f t , lv d r d rl lg r t d l c r c t r d Ar tf . A lg m j t c rr c l c l c b j l fl j d r c p r l d d. N g p d r c d r d c m l c t c g d p m t . Pl t r b t d l t d l m d t p rt c f l f c d m tr . N r x ct d c r c l l c tr c c m t l c t g rm l tr ch z d l p m t crt c . P r m ch r xtr m r l fl c c l d Scr t , mpr d m y p r d b j d l m g t d d l br r l z d p r l g d d cp l . P r c tr p c l gr c l pl t c , d m m r l r t t br t d l f t crt c , c y mp rt c m y f r r. E c t r fr c l c l d El , f d d p r F d y c t d p r M d m . M mp rt t l m gr c , f d d p r E cl d , y l h d t d Ar t p , d r p c t mp . d A t t , c t d p r l c c , pr l g , m m f d c l t c m , h t m y tr d l r cr t . N d b r d r m y c rd l l r l c tr l d cp l d Scr t d p d l m rt d l m tr . d x gr f h c rv d v r cd t p r c l h t l d d d A t t c tr Pl t . E v r d l g pl t c h r d v r rpl c , p r l m l , c d cp l : p r j mpl , l Pr tg r y l S f t , E cl d ; l F l b , Ar t p ; l E t d m , l

C ./a ,l

t t m

>

( % % % % % % % % % % % % % ( P r d crt c

Cr t l y l T t t , A t t , P r l r f r c m pr l f c t m t cl r p r xcl r t d d d . c l m p t tr l d A t t y Ar t p . P r t t l c m l tr p d m pr c r r g t t c d l p r l d d crt c . E l d Ar t p p d m v r l t d c d Scr t l h d m y pr c d m t t l t r t , p r c cl r m t l t t m d J f t y l pr m r D l g d Pl t ; y l d A t t , d tr d xc tr c d d , z l m pr x m l j m pl r d v d crt c , t r d d d v d y lt t m d l v rt d, c d r d c m l c m pr c d l m d . E mt d d z y h t d ctr l crt c m r t m c rc d l f t d Scr t y d Pl t . A d pt ct t d t y m p r t , r ch z d l l d d Pl t , t d cl d c c pt v r l , c tr d l tp c pr c p c crt c . D d l c c t r c y c lt v pr f r t m t l t m prct c d l b , d l v rt d y d l f l c d d. E P lt c , l c c , c c m p l t m , r fl j m j r Pl t y Ar tt l l pr f d tr f rm c pr d c l m d h l c d p d l c t d Al j dr , r b d l tr ch c c pt d l p l tr d c l, ll c t t d v m t d . N p bl pr c r b v l r, p p d d d cr t y p r c l d r cl p d m y pr t t l v g r d l Ac d m y d l c , y d p p r l t c m y l p c r m . I. E c l d E l y E r t r

pr m r f f d d p r F d , bl c d d d El , f h ch pr r l r t m d c d d p r l t y c m pr d y l b rt d p r C r t 3. F m y t m d d Scr t , d p d c y m rt r t r c d d t l. S h p rd d d d l g Z pyr y S m 4. E d ctr p r c d b gr mp rt c l p d r r f rm d r d l d c c y d l v rt d, p d Scr t p r j m p l 5. T v p r d cp l Pl t , M ch y Arch pyl . M d m d E r t r (h.339/7-265 278) c c M g r A cl p d d Fl t , d cp l d E t lp , y El 3 F d 5 9 c ; T t t 1 4 2 c ; D. r c , II 4 Fr gm t S c , E p . 94,41. 5 D. r c , 9 ,1 0 5 .

% %

( (

PJ

9 ,1 0 6 .

(

(

II 266

( ,.10,

a M osc os y A c i y os, a ie es s ce i e a i ecci e a esc e a, e as a a s a ia a fi es e si e I . N o se co se va i esc i o. F e m y i e a D ia c ica, a a ma e a e os me icos. E sea a a mo a m y seve a. I e i fica a e Se y e ie , ia i y a Cie cia, y efe a a i a e a vi . So ame e exis e a vi i e ec a , e es a Sa i a, e a c a as e ms o so si o ife e es om es 6. II. E s c e a m e ic a

F a a o E c i e s ( .450-340), a a e A e a a. Des s e a m e e e Sc a es e o a s a ia acom a a o e o e soc icos, e e os e i a P a . So ame e se co se va f a m e o e a ca a a e ma o s yo, e e e aco seja omi a a c e a 7. Com i a a as oc i as soc icas co as e e icas, f sio a o e ie e Sc a es co e Se o e i m a e e Pa m i es, iz co e o si o e sca a ase o o o ica a a mo a e s maes o. C o es e Se -U o- ie i e ifica a asimismo a ve a , a sa i a, a i e i e cia y D ios, co si e a o o as es as cosas a a ms e como is i os om es e a mi sma ea i a . N e a a a a i a e as cosas y e movimie o. L o e se m eve y cam ia o exis e. E m o vim ie o es o co a io a ie , e es i m a e. L a ve a o e e co oce se o os se i os, si o so ame e o a az . N o ay ms e a so a vi , a e se esi e co is i os om es 8. Com a i as I eas e P a , ie , a a ece , e co es e e Sofis a, ef a o e e e a ismo. S s i y e oce im ie o soc ico e is a o a a o as, a o a o e e ie ico e e cci a a s o, saca o co sec e cias e as afi m acio es e co a io. L os me icos f e o m y aficio a os a as is as, a sa o e a e is ica as a co ve i a Fi osofa e fo m a ismo i c o. N a a sa emos e Ic ya s, s isc o y s ceso , como 6 D. L a e c i o , II 17,125-144. AMe e emo... E e iacia e a i, o m om e o m i me e osi m e me s acie, a ve m ce e e ( C i c e , A ca . 2,42,129). 7 D. L a e c i o , II 10,106. 8 A i s e e s , M e . IX 3 ,1 0 4 6 0 2 9 ; C i c e , D e fa o 1 7 ; P a , Sofis a 246-248. () s (D. L a e c i o , m e simi e e i em sem e ( C e . , A c a . II 42).

" % 0 % " "" " $ 0 $ 0 " 0 " " " " " % 0 % % $ 0 " " " % 0 0 % " 0 0 % 0 0 0 " " 0 % 0 0 0 % $ 0 " " " " $ "

%

0 0 % 0 0 $ % %

0 " $ " $

l c h

crt c m

r

268 P.II. Pe o o soc ico C. o,

am oco e Pas e es, Dioc i es y ysso . L a fi a ms es a ca a e a esc e a f e s e ce jefe, E s i ( .380/370300 /290), a a e M e a a y oye e e A s e es e A e as, o e e se co a xi o ( .320), a aye o me osos is c os e o as esc e as. Ex sa o o s s i eve e cias acia os ioses, vo vi a s a ia, o e f e es ima o. T v o o . oye es a es oico Ze y a esc ic o Pi 9. F e a is a o . Co ce a e se a a ma e a e os e e as, como o, e e o, ma e ia , i ivisi e e i m a e. L os se i os y a ima i aci o s e aa . So ame e o e mos co fia e a az . Com a i as I eas e P a . N o exi s e e os i es ecies ive sa es. So ame e exis e o si a ac a . Q ie i ce om e ice i o, o e o ice s e i a 10. Ne a a a e ica i i a e os co ce os, o e si os e ica os se i e ifica co s je o, o e e se a a se e i a ica se a o os; y si so is i os, o e e a ica se a e se s je o. P e e eci se: e om e es om e, o e o es e o; e o o e om e es e o. E M o a s f i a i f e cia e os c icos, a e si i c i e s s ex ava a cias y ma iza o s s oc i as. E se a i ife e cia acia os ie es ex e io es, a a a a, a i se si i i a y a s esi e o os os eseos com o me ios a a o a a az i e io a cos a e a vic o ia e sa io so e s mismo. C a o D em e io Po io ce es om M e a a (308) y iso es i i e o e ie a e i o e e sa eo e a ci a , Es i co es e o a a e i o a a o e a ie e a a o a o s cie cia i s e oc e cia . as a a sa i a y a vi a a o o cio a a fe ici a . Des ea a e a io ismo y a ie a acia os if os y es ecia a os co ve cio a ism os socia es. S i iz m c o e a efi ici y c asificaci e os eca os, is i ie o e e , , t c t c v t F u pu t t c . D d ( 307). N tu d J . A p d d C p T m St . M u d p p b b d p d u gum t d E t p . N dm t p b d d p t c . S x t ctu y p t . D d c c t d ct p b qu x t ctu m t qu g x t c m t . P d m t qu x t p b m p b D cu d m d (). 9 D. L e r c o , II 11,113-120. 10 D. L e r c o , II 11,119. 11 D. L e r c o , II 11,115. D e l eg c e l pote c e c , lo m mo q e lo el t , l el er y l m po b l el mov m e to 12. E b l e e M l e t o ( . v ) . A ver r o mpl c ble e Ar ttele . D efe l y l m t b l el er, l m er e lo el t . e le tr b ye v r o rg me to , co lo q e t r t e emo tr r q e o e te pl r l m o v m e to, p e o e po ble e l r el tr to e co otr t g r lo poco e lo m cho. Q t o o e o e , co c e l c le o e form e e h ce el to o, em b rgo, e m o tr cc e form o e e h ce el to o 13. C rece e m port c A c l e p e e F l t e (h.318) y A l e o e E l ( . v ) , ll m o ele o por e pr t p t or. P e e prec r e l erte q e h br corr o l f lo of gr eg e p e l m erte e cr te e m e e t e c el me ore o h b e e rg o l e Pl t y A