TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva...

60
TOPOGRAFIA

Transcript of TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva...

Page 1: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

TOPOGRAFIA

Page 2: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

08-LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMETRIA pg 98

levantamento

• pontos planimétricos,

• altimétricos ou planialtimétricos

pontos de apoio (partir destes )

Page 3: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Projeção

Page 4: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

ΔX = D . sen Az ΔY = D . cos Az

Page 5: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

TÉCNICAS DE LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO

Page 6: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base
Page 7: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base
Page 8: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

X1 = X0 + dXY1 = Y0 + dY

Page 9: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

VERIFICAÇÃO DO ERRO DE FECHAMENTO ANGULAR

ERRO = SOMA TEÓRICA – SOMA PRÁTICA

SOMA TEÓRICA

Somatório dos ângulos medidos = (n + 2) . 180º

Page 10: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

TOLERÂNCIA ERRO ANGULAR

• εa = p. m1/2

m = número de ângulos poligonal e

p = é precisão nominal do equipamento

Caso o erro cometido seja maior que o erro tolerável é necessário refazer as medições

angulares.

Page 11: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

A correção do erro angular pode ser feita da seguinte forma:

• Calcula-se o erro angular,

• Selecionar os alinhamentos de menor extensão,

• Ajustar os ângulos destes alinhamentos.

Page 12: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

OBS. O ângulo corrigido é o anterior ao da respectiva distância

Page 13: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

OBS. O ângulo corrigido é o anterior ao da respectiva distância –

se você tiver que alterar o alinhamento P4

Page 14: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

OBS. O ângulo corrigido é o anterior ao da distância. ¨

Page 15: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Erro de fechamento linear

Após a correção do erro angular, a partir doponto de partida (P1), calculam-se ascoordenadas, com 3 casas decimais, dosdemais pontos até retornar ao ponto departida. A diferença entre as coordenadascalculadas e as fornecidas para este pontoresultará no chamado erro planimétrico ouerro linear cometido. Como os ângulos foramajustados, este erro será decorrente deimprecisões na medição das distâncias.

Page 16: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Erro de fechamento linear

Page 17: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

• eX = X1Calculado – X1

Fornecido

• eY = Y1Calculado – Y1

Fornecido

erro planimétrico eP = (ex2 + eY

2)• É necessário verificar se este erro está abaixo de uma

determinada tolerância linear (εp). Normalmente esta é dada em forma de escala, como por exemplo, 1:1000. O significado disto é que, em uma poligonal com 1000 m o erro aceitável seria de 1 m. Para calcular o erro planimétrico em forma de escala utilizam-se as seguintes fórmulas:

Page 18: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Exemplo:

Dados os valores de erro de fechamento linear e tolerância

linear, verificar o levantamento efetuado. São dados:

Σd = 1467,434 m

ex = 0,085 m

eY = -0,094 m

tolerância = 1:10000

Erro de fechamento linearep

ep = (ex2 + ey2)1/2

ep = ((0,085)2 + (-0,0942) 2)1/2

ep = 0,127m

Z = 11554,59

ep ≤ εP, então ok!

Page 19: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Explicação do exercício sem fórmulaExemplo:Dados os valores de erro de fechamento linear e tolerância linear, verificar o

levantamento efetuado. São dados:

Σd = 1467,434 mex = 0,085 meY = -0,094 mtolerância = 1:10000

Tolerância do erro representaPara cada 10 000 m é admissível 1 m de erroneste caso temos 1467,434 e fazendo regra de 3

1m - 10 000 ,00 mx - 1467,43 m

A tolerância admissível ao erro é x = 0,1467 mex = 0,085 m representa projeção em x do erroeY = -0,094 m representa projeção em y do erro

• Erro = a hipotenusa da das projeções = ep = ((0,085)2 + (-0,0942) 2)1/2 =0,127m

• 0,127 < 0,1467 (tolerância)

Page 20: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

ALTIMETRIA

Page 21: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base
Page 22: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Definir cotas intermediárias por regra de 3

Page 23: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base
Page 24: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base
Page 25: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base
Page 26: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

MOVIMENTO DE SOLO

• Nem sempre é possível utilizar o terreno com suas feições físicas originais, para isso é necessário fazer movimento de solo ou terraplenagem para adequar a superfície existente à superfície desejada. Entre o terreno original e a superfície nivelada forma-se um “talude”, ou seja, uma superfície de ligação.

• O movimento de solo é uma das etapas mais custosas dentro da obra, portanto sempre que houver a possibilidade, devemos buscar a minimização do mesmo.

Page 27: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

CORTE

Valores usuais (V:H) para taludes de corte (recomenda-se estudo

para cada caso).

•Rocha: 90º

•Seixo: 1/1 (45º)

•Argila: 4/5 (39º)

•Areia: 3/5 (31º)

•Terra vegetal: 1/2 (30º)

Page 28: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

ATERRO

Em geral, os taludes de aterro (V:H) devem ser menos inclinados, utilizando-se 1/4, 1/3, 1/2, 2/3 (recomenda-se estudo para cada caso).

Page 29: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

SEÇÃO MISTA

Page 30: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Empolamento

• Toda vez que há movimentação do solo, este muda de densidade, ou seja, torna-se mais ou menos volumoso conforme o movimento. Esta mudança tem grande implicação no cálculo do volume de solo. Cada tipo de solo tem uma densidade de acordo com sua composição e sua granulometria.

• Quando cortamos ou aterramos o solo, geralmente este possui um grau de compactação maior do que no transporte, portanto quando este solo for transportado, vai ocupar um volume maior no caminhão em relação ao que ocupava no local de escavação ou no local de aterro. Esta relação entre o solo solto e o solo compactado é denominado coeficiente de empolamento. Este valor também vai variar de acordo com a decomposição e a granulometria do terreno.

Page 31: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Valores empolamentoSegue abaixo valores indicados para coeficiente de

empolamento de acordo com a granulometria.

• Terras vegetais: 20 a 30%

• Argilas: 25 a 30%

• Rocha de decomposição: 30 a 35%

• Rocha: 35 a 50%

Page 32: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Exemplo empolamento

Calcule o volume de solo a ser transportado e volume do aterro gerado a partir de um corte de 100 m3. Adote coeficiente de empolamento para corte igual a 1,3 e de aterro igual a 1,4.

Page 33: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

vol 1 = 100 >> depois ___x____(vol 2) m3

vol 2 = ___x___ depois (transporte) _____ m3

• VT = 100 x 1,3 = 130 m3

• VA = 130/1,4 = 92,86 m3

Page 34: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

COTA MÉDIA

Page 35: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

1. DESENHAR

Page 36: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

VALOR PONDERADO área calculada utilizando método página seguinte

Page 37: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

BONUS – MÉTODO PARA CALCULAR ÁREAEX. 1 - Dadas as coordenadas dos pontos de uma poligonal,calcular a área da mesma. ( Pg 135 apostila)

Page 38: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Exemplo empolamento

Calcule o volume de solo a ser transportado e volume do aterro gerado a partir de um corte de 100 m3. Adote coeficiente de empolamento para corte igual a 1,3 e de aterro igual a 1,4.

• VT = 100 x 1,3 = 130 m3

• VA = 130/1,4 = 92,86 m3

Page 39: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Aula 9/06 e 10/06

• Off Set

• Talude

• Locação de obra

Page 40: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Off-set.

• Lugar geométrico dos pontos de encontro do talude com a superfície original. As linhas de off-set podem ser determinadas diretamente na planta baixa

Page 41: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Exemplo: • no terreno dado quer se construir uma

plataforma ABCD horizontal, na cota 71 e naposição em planta. Determinar as linhas de off-set, sabendo-se que o declive do talude de corte= 1/1 e declive do talude de aterro = 2/3

Page 42: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Procedimento

Sendo a plataforma um retângulo horizontal, as curvas de nível dos seus taludes são retas paralelas aos seus lados. A distância entre essas retas paralelas é determinada pelos declives dos taludes de corte e aterro.

No talude de corte, cujo declive é 1/1, cada curva de nível vencida pelo talude representará uma distância de 1 m em planta (ou seja, para cada 1m na vertical, desloca-se 1m na horizontal).

Já no talude de aterro, como a inclinação é 2/3 (para cada 2m na vertical, desloca-se 3 m na horizontal), deverá ser feita uma proporção, adequando a inclinação ao intervalo vertical das curvas de nível (1m). Ao invés de 2/3 será utilizado 1/1,5 (para cada 1m na vertical, desloca-se 1,5m na horizontal.

Page 43: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Cota 71 é referência direita é o corte no caso 1/1esquerda é aterro no caso 1/1,571 até 78 são 7 paralelas71 até 66 são 4 (a quinta n conta)

Page 44: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Cálculo de movimento de solo a remanejar

• Para se calcular o volume de terra entre curvas de nível, calcula-se a área entre a área da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base menor), divide-se por 2 e multiplica-se pela diferença de nível entre as duas curvas de nível (altura). Quando se tratar do cume, utiliza-se a área da base x altura / 3, fórmula semelhante ao cálculo do volume do cone.

Page 45: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Exemplo: Calcular o volume de solo acima dacota 30m, na figura abaixo, dados:

Área da cota 30m = 300m2

Área da cota 40m = 80 m2

Cota do cume = 45,40m

Page 46: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Volume (VC) será igual a:

Cálculo de volume de taludes

Page 47: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Cálculo de volume de taludes

Para o cálculo dos volumes de solo de taludes de corte e aterro a serem movimentados, devemos calcular as áreas das seções transversais dos perfis e multiplicar pela distância entre os perfis, tendo-se assim, o volume do prisma de corte ou aterro.

Page 48: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Exemplo: Calcule os volumes de corte e de aterro para o terreno abaixo:

Page 49: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Desenhar

Perfil A-A:

Page 50: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base
Page 51: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Perfil B-B:

Perfil B-B:

Page 52: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Total

Vc = 36,75m3 + 21,00 m3 = 47,75 m3

Va = 1,75 m3

Page 53: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

• Após o desenvolvimento do projeto, é necessário utilizar a Topografia para fornecer os dados necessários para determinar a localização da implantação da obra, esta etapa é denominada locação de obra. O projeto de locação da obra vai depender da complexidade da obra, assim como seu desenvolvimento em campo.

LOCAÇÃO DE OBRAS

Page 54: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

• A locação da obra terá como início um ponto de referência, seja o alinhamento da rua, um poste ou um ponto utilizado durante o levantamento topográfico. A demarcação dos pontos que irão definir a obra no terreno é feita a partir do referencial previamente definido, considerando-se três coordenadas, sendo duas planimétricas e uma altimétrica.

Page 55: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

• A demarcação poderá ser realizada com o auxílio de um teodolito ou nível, ou mesmo com o auxílio de um nível de mangueira, régua, fio de prumo e trena. A definição por uma ou outra técnica dependerá do porte da obra e das condições topográficas do terreno.

• Em qualquer um dos casos a materialização da demarcação da obra exigirá um elemento auxiliar, o qual poderá ser constituído por simples piquete (figura 2), pelo gabarito (Figura 3-A) ou por cavaletes (Figura-B).

Page 56: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base
Page 57: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

• Para a locação das estacas, que permitirão a locação dos detalhes da obra, convém elaborar uma planta destes detalhes e deve-se estabelecer um ponto de origem para os eixos de coordenadas ortogonais e a partir deste ponto, as distâncias marcadas serão acumulativas, como o apresentado na figura 4:

Page 58: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

• Depois de identificados os eixos das paredes, é necessário informar as espessuras das mesmas e das valas a serem escavadas para execução das vigas baldrames.

Page 59: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base

Exemplo: A partir das informações do projeto arquitetônico e do levantamento

topográfico, elabore uma planta de locação e a respectiva tabela.

Page 60: TOPOGRAFIA - xa.yimg.comxa.yimg.com/kq/groups/24052049/2139077199/name/topografia4.pdf · da curva de nível inferior (base maior), soma-se à área da curva de nível superior (base