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  • Na anlise das condies de equilbrio de um corpo extenso verificamos que:

    0

    0

    =

    =

    o

    F

    A resultante das foras que atuam sobre o corpo igual a zero

    A soma dos torques produzidos por cada uma das foras em relao a um plo escolhido arbitrariamente igual a zero.

    Ou seja:Se o corpo extenso est em equilbrio esttico, ele no translada e nem gira.

  • Se um mvel de massa m desloca-se num determinado instante com uma velocidade v, ento ele possui uma certa quantidade de movimento naquele instante. Essa quantidade de movimento ( q ), tambm denominada de momento linear, uma grandeza vetorial obtida pelo resultado do produto da massa (m) pela velocidade ( v ) do objeto que se desloca.

    = vmq .

  • Num sistema isolado, isto , um sistema em que no atuam foras externas ou que a resultante das foras externas seja nula, a quantidade de movimento total permanece constante

  • Antes do empurro: Qantes= 0

    Pois, vA= 0 e vB= 0

    Aps o empurro: QAps = 0

    MVB + mvA = 0

    mMvv BA =

    Duas pessoas de massas m (A) e M (B) empurram-se mutuamente sobre uma superfcie sem atrito.

  • *Caiu na prova do Pism I - 2007

  • Enquanto o menino caminha para a outra extremidade do barco, este se afasta da margem.

  • Vimos que o momento linear uma grandeza relacionada translao de um corpo de massa m que se move com velocidade v. Neste caso, existe um aspecto inercial associado ao corpo que dificulta a variao do momento linear. Verifica-se que quanto maior a sua massa, maior se torna essa dificuldade, independente de como a massa est distribuda no corpo.

    Do mesmo modo que nas translaes, existe uma quantidade de movimento associada s rotaes (ou corpos que esto em movimento de rotao). Essa quantidade chamada de Momento Angular ou quantidade de movimento angular e dela tambm resulta uma Lei de Conservao que a lei da Conservao do Momento Angular

  • ACELERAES:

    2. Acelerao tengencial

    3. Acelerao Centrpeta

  • Velocidade Angular () A velocidade angular a rapidez com que o ngulo descrito pelo mvel que gira varia no tempo. A direo e o sentido do vetor velocidade angular perpendicular ao plano de rotao e tem o sentido dado pela regra da mo direita (regra do parafuso como tambm conhecida), como mostra a fig. Abaixo.

  • O momento angular (L) uma grandeza vetorial associada velocidade angular do corpo em rotao e inrcia de rotao. A inrcia de rotao ou momento de inrcia (I) uma grandeza escalar que depende de como a massa circulante ou em rotao est distribuda pelo corpo.

    No exemplo acima a massa circulante (corpo em rotao) a roda da bicicleta.

  • = .IL L o momento angular;I o momento de inrcia; a velocidade angular.

    Como o momento de inrcia (I) depende da distribuio de massa, ele ter uma expresso diferente para cada corpo slido. O momento de inrcia varia no s de um objeto para outro como tambm para um mesmo objeto, dependendo da escolha do eixo de rotao. O momento de inrcia de um objeto de pequenas dimenses como uma pedra girando, presa a um fio, :

    2mrI = m a massa do objeto r a distncia ao eixo de rotao

  • O momento de inrcia tem como unidade: [ I ] kg.m2

    J o momento angular: [ L ] ou kg.m2.s-1smkg 2.

    = .IL

    A unidade de velocidade angular no S.I 1== ssrad

    segundoradiano

  • Enquanto o menino percorre o carrossel num sentido, o carrossel gira em sentido contrrio

  • O mesmo ocorre com o rato dentro do cilindro, ou seja, o rato corre no sentido anti-horrio e em conseqncia o cilindro gira no sentido horrio.

  • Prendendo as latinhas por um elstico, como na figura abaixo, e suspendendo o conjunto por um barbante, elas giraro em sentidos opostos.

  • Faa o experimento....

  • Movimentos da Terra: Rotao e translao(rotao em torno do sol numa rbita elptica)

  • Se no houvesse a hlice traseira, o corpo do helicptero giraria a fim de que o momento angular permanecesse constante. Portanto, as foras geradas pela rotao de cada hlice (em planos perpendiculares) geram torques que mantm o aparelho estvel.

  • O modo como a massa se distribui, altera a rotao da bailarina. Observe que quando ela fecha os braos durante sua rotao, a velocidade angular aumenta enquanto que o momento de inrcia diminui. Isso faz com que a quantidade de movimento angular ou momento angular (L) permanea constante

  • O mesmo princpio se aplica ao homem sentado na cadeira giratria.

  • Acel. Angular Acel. Linear aTorque ( )Fora (F)

    Moemento angular ( L )Momento linear (q)

    Velocidade angular ( )Velocidade linear v

    Momento de Inrcia (I)Massa (m)

    RotaoTranslao

  • 1 Tipos de Equilbrio

  • 2 Variao do Momento Angular

    O Torque devido a uma fora produz variao do momento angular (L) num intervalo de tempo. Em outras palavras, o torque representa a taxa de variao do momento angular ou ainda a variao do momento angular no tempo.

    tL =

    .Se : =

    tL

    =

    =t

    comt

    I .....),.(

    Portanto: .I=

    Acelerao angular

  • 3 - O problema da escada em equilbrio.

    Comentrios: durante a apresentao em aula.

  • 4 - Componente da fora que contribui para o torque.

    Comentrios: durante a apresentao em aula.

  • 5 - Movimento de satlites e rbitas de planetas.

    Comentrios: durante a apresentao em aula.

  • 6 Acoplamentos de Polias e engrenagens.

    Comentrios: durante a apresentao em aula.

  • Bibliografia:

    Greef, Fsica I , Mecnica So Paulo: Editora da USP.

    Gaspar, Alberto, Fsica, Mecnica So Paulo: Editora tica, 2003.

    Nicolau, Penteado e outros, Fsica-Cincia e Tecnologia Editora Moderna, So Paulo, 2003.

    Elaborado por: Claudio Mendona

    Prof. de Fsica do Colgio de Aplicao Joo XXIII-Ufjf