Palestra higiene e alimentação

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Higiene e alimentação

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Higiene e alimentao

Higiene um conjunto de conhecimentos e tcnicas para evitar doenas infecciosas usando desinfeco, esterilizaoe outros mtodos de limpeza com o objetivo de conservar e fortificar a sade. De origem grega( [] (hygiein [tchne])) que significahygeinos, ouo que saudvel. derivada da deusa grega da sade, limpeza e sanitariedade, Hgia.

Alimentao o processo pelo qual os organismosobtm e assimilam alimentosou nutrientespara as suas funes vitais, incluindo o crescimento, movimento, reproduoe manuteno da temperatura do corpo.Na linguagem comum; alimentao o conjunto de hbitos e substnciasque o ser vivousa, no s em relao s suas funes vitais, mas tambm como um elemento da sua culturae para manter ou melhorar a sua sade.

Histria da higiene pessoalTais hbitos, que para ns, so to corriqueiros j foram, no passado, totalmente desconhecidos, fato que contribuiu para os grandes surtos de doenas como a peste negra (peste bubnica), naEuropado Perodo medieval e at para a tuberculose, umadas doenas pulmonares,entre os sculos XIX e XX.

No Brasil, o fator cultural e climtico influenciou os nossos banhos dirios, que herdamos dos ndios brasileiros. Mas foi s a partir do incio do sculo passado que a importncia doshbitos de higienefoi sendo divulgada por cientistas do mundo inteiro e se fortaleceram por causa das grandes empresas de cosmticos que se formavam.

Ahigiene pessoalfoi facilitada pelo avano tecnolgico e a insero dos banheiros dentro das residncias, pois antigamente os dejetos eram jogados no meio das ruas e a preocupao em lavar as mos e cabelos no existia. Atualmente, o cenrio completamente diferente, com grande parte da populao tendo acesso rede de gua encanada e esgoto. Atividades comobanhos diriose lavar as mos se tornaram banais, melhorando a qualidade e tornaram mais saudvel a vidadas pessoas.Os alimentos so como um combustvel para o nosso corpo. So eles que nos do a energia necessria para desenvolver todas as tarefas do nosso dia a dia. Portanto, ahigiene alimentar to importante e isso envolve cuidados, como o prazo devalidade da comidaque compramos, em quanto tempo vamos consumi-la, como manuseamos e onde comemos.

Comer qualquer alimento sem nenhuma precauo, pode trazer algumas consequncias, como diarreias, vmitos, mal-estar,infecese podem levar a morte.

O que costuma provocarinfeces alimentaresso micro-organismos, como bactrias, fungos, vruse alguns parasitas. Eles se multiplicam e devido umidade e o calor, e podem faz-lo com muita rapidez. Ao ingerir uma comida contaminada, a pessoa passa mal por causa das toxinas que os micro-organismos produzem, o que gera um desequilbrio gastrointestinal e, em alguns casos, febre.

O artigo 196 da Constituio Federal consagra que a sade direito de todos e dever do Estado, garantido atravs de polticas sociais e econmicas que visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso universal e igualitrio s aes e servios para sua promoo, proteo e recuperao.

A Constituio Federal afirma a competncia do sistema nico de sade na execuo das aes de vigilncia sanitria e epidemiolgica e nas atividades de fiscalizao e inspeo de alimentos, compreendido o controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e guas para consumo humano.

O Poder Pblico deve atuar nos servios priorizando a higiene e vigilncia sanitria de alimentos devido vital importncia para a sade pblica, identificando agravos a sade e elaborando medidas corretivas e preventivas para os mesmos.Alm do aspecto de sade pblica, os agravos a sade repercutem economicamente, uma vez que diversas pessoas faltam ao trabalho ou deixam de produzir adequadamente durante o perodo em que, por contaminao alimentar, ausentam-se do trabalho ou de suas funes dirias.A OMS - Organizao Mundial de Sade e a Organizao para Alimentao e Agricultura - FAO criaram uma comisso conjunta OMS/FAO para o estudo de padres mnimos de segurana alimentar, estabelecendo a necessidade de edio de um Cdigo de procedimentos de higiene para estabelecimentos onde so servidos alimentos pr-cozidos e cozidos para alimentao coletiva.A Constituio Federal, em diversos dispositivos, prev princpios informadores e regras de competncia no tocante proteo da sade pblica, englobando, principalmente a higiene e vigilncia sanitria dos alimentos.

Dicas de higienizao dos alimentos:Evite comer na rua, s compre se tiver certeza de que seguro e que o vendedor tem higiene no preparo;Antes de comer, lave bem as mos com gua e sabo ou use lcool em gel para desinfetar;As frutas, verduras e embalagens que forem guardadas na geladeira, devem ser lavadas antes de armazenadas e tambm de serem consumidas;Busque certificar-se de que o alimento que comprou est dentro do prazo de validade e as embalagens no devem estar amassadas ou rompidas;No use utenslios de madeira no preparo dos alimentos: o material propcio a proliferao de micro-organismos;Antes de comear a cozinhar, lave bem as mos e prenda os cabelos;Para desinfeco de frutas e verduras: dilua uma colher de gua sanitria em um litro de gua e deixe os alimentos de molho por 15 minutos. Depois, s enxaguar em gua corrente e pode ser consumido.O que est acontecendo?Nmero de pessoasHbitosVisitantes inconvenientesResultado final

Sujeira: O que fazer para evit-la? O que fazer para elimin-la?

Elimine seus colegas ou elimine seus maus hbitos

Regras gerais de higiene para cozinhas e refeitrios:Para os manipuladores de alimentos poderem realizar o seu trabalho nas melhores condies de higiene, necessrio que as instalaes tambm possuam certos requisitos. Tais como um correto estado de conservao de modo a permitirem um bom nvel de higiene. As instalaes tm de ser projetadas de modo a que os alimentos, materiais e funcionrios circulem ordenadamente de uma rea para a outra, sem haver o risco de cruzamento de diferentes etapas de modo a evitar a contaminao cruzada.A higiene das instalaes reporta-se a toda a rea produo e servios de apoio (armazns) e compreende no s o estado de limpeza, mas tambm o de arrumao.Dentre os principais aspectos a considerar so:Zonas exteriores prximas da unidade;Edifcios, tetos, pavimentos, paredes, portas, janelas e escadas;Ventiladores, tubagens, depsitos de gua e esgotos;Iluminao, proteo de lmpadas e eletrocutor de insetos;Instalaes sanitrias e vestirios;Armazns e instalaes frigorificas;Meios de transporte internos e externos;Zonas de lavagem de mos;Circulao de pessoas;Lixos e pragas;Preveno de incndios.

Higienizao aps as refeies:A primeira fase de higienizao consiste na remoo de todo o tipo de sujidade agarrada as superfcies, objetos e utenslios e posterior eliminao da soluo detergente durante o enxaguamento final. A segunda fase consiste na desinfeco. A ao do desinfetante s eficaz se houver previamente uma limpeza correta.A limpeza a seco, com varredura, deve ser evitada pois espalha poeiras e microrganismos por superfcies que j se encontrem higienizadas.Aps a limpeza, todas as superfcies devem ser bem secas com panos limpos e de utilizao nica, de modo a evitar a existncia de gua onde se poderiam desenvolver microrganismos.

Referncias consultadas:http://www.saudepublica.web.pt/TrabClaudia/HigieneAlimentar_BoasPraticas/HigieneAlimentar_CodigoBoasPraticas6.htmhttp://higiene-pessoal.info/mos/view/Higiene_Alimentar/http://www.portaleducacao.com.br/nutricao/artigos/6052/higiene-e-vigilancia-sanitaria-de-alimentos?_ kt=8494173369&gclid=CJiRlv_H9bYCFYOo4Aods3cAyg#ixzz2S4IKKyUa

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