Matemática B – Extensivo – V. 7 · 2018-03-12 · 0)² = r² fica x² + y² = 4. 02) D ......
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GABARITO
1Matemática B
Matemática B – Extensivo – V. 7
Exercícios
01) D
I. Falso. O diâmetro é dado por 2 . r = 2 . 2 = 4 cm.II. Verdadeiro. o volume é dado por π . r² = π . 2² = 4π cm²III. Verdadeiro. (x0, y0) = (0, 0) e assim, (x − x0)² + (y − y0)² = r² fica x² + y² = 4.
02) D
Temos: x² + y² = 14x + 6y + 6 ⇔ x² − 14x +y² −6y = 6 ⇔ (x − 7)² − 49 + (y − 3)² − 9 = 6 ⇔ (x − 7)² + (y − 3)² = 64
Logo, o raio r é igual a 8 e o centro é o ponto (7, 3). Se p é o valor máximo de x, então p = 7 + 8 = 15.
Se q é o valor máximo de y, então q = 3 + 8 = 11. Logo, 3p + 4q = 3 . 15 + 4 . 11 = 45 + 44 = 89.
03) B
A intersecção com o eixo x é dada quando y = 0, então, se fizermos y= 0 na nossa equação da circunferência, temos:
(x + 3)² + (0 − 3)² = 10 ⇔ x² + 6x + 9 + 9 = 10 x² + 6x + 8 = 0 ⇔ x1 = −4 x2 = −2
Logo, os pontos de intersecção da circunferência com o eixo x são (−2, 0) e (−4, 0).
A intersecção com o eixo y é dada quando x = 0, então, se x = 0, na nossa equação temos:
(0 + 3)² + (y − 3)² = 10 ⇔ y² − 6y + 8 = 0 ⇔ y1 = 2 ou y2 = 4.
Logo, os pontos de intersecção são (0, 2) e (0, 4). Assim, o quadrilátero formado por esses pontos é:
–4 –2 x
y
2
4
Que terá área A igual a:
A = A A� �4
4
2
2
4 42
2 22
− = −. .
= 8 − 2 = 6
04) B
A distância de um ponto P à circunferência r é dada por:
dp, r = ax by c
a b
0 0
2 2
+ +
+ Temos: r: 5x + 2y = 0, e o centro da circunferência é (2, −5). Assim,
dp, r = 5 2 2 5 0
5 42 2
. . ( )+ − +
+ =
0
29 = 0
Logo, o ponto pertence à reta, ou seja, a reta passa pelo centro da circunferência.
05)(x − 3)² + (y − 1)² = 9
Como o centro é C = (3, b) e essa circunferência tan-gencia o eixo y, temos que este ponto de tangência é dado por (0, b).
x
c
3
b
Assim, pela definição de circunferência, temos: dP, C = dP, (0,b) = r = 3 ⇔
⇔ ( ) ( )3 5 5 12 2− + − −b = 3⇔
4 + (b − 5− 1)² = 9 ⇔
(b − 5 − 1)² = 5 ⇔
b − 5 − 1 = ± 5⇔
b= 2 5 + 1 ou b = 1
Mas pelo enunciado, b< 5 e 2 5 + 1 > 5. Logo, b = 1.
E, assim, nossa equação fica: (x − 3)² + (y − 1)² = 9
06) B
GABARITO
2 Matemática B
Da equação x² + y² −4 = 0 temos que: x² + y² = 4 = 2² e assim o raio é igual a 2. Logo, o octógono é formado por 8 triângu-
los isósceles de lados côngruos iguais a 2.
22 x
4
Mas note que o ponto (x, x), com x> 0, é um vértice do octógono e é pertencente a essa circunferência. Logo, x² + x² = 4 ⇔ 2x²
= 4 ⇔ x² = 2 ⇔ x = ± 2, e como x > 0,
x = 2. Ou seja, P = ( 2, 2) pertence à
circunferência. Assim, o lado do octógono é dado por:
dP, (0, 2) = ( ) ( )2 0 2 22 2− + − =
= 2 2 4 2 4+ − + = 8 4 2−
Assim, como a área de um octógono de
lado a é dada por 2a² . (1 + 2), temos que:
A = 2 . 8 4 22
−( ) . (1 + 2) =
= 2 . (8 − 4 2) . (1 + 2) =
= 2 . ( 8 + 8 2 − 4 2 − 8 ) = 2 . (4 2) =
= 8 2
07) 17
01. Verdadeira. dT, B = 72
152
02 2
−
+ −
= 52
52
2 2 + =
504
= 5 2
2
dT, A = 72
052
32 2
−
+ −
=
494
14
+ =
504
= 5 2
2
dT, C = 72
752
22 2
−
+ −
=
494
14
+ =
504
= 5 2
2
02. Falso. (y − y0) = ( )
( )
y y
x x1 0
1 0
−−
. (x − x0) ⇔
(y − 3) = ( )( )2 37 0−−
. (x − 0) ⇔ y − 3 = −
17x
⇔ x + 7y − 21 = 0
04. Falso. dB, r = ax by c
a b
0 0
2 2
+ +
+ =
1 1 7 0 21
1 72 2
. . ( )+ + −
+ = −20
50 =
20
5 2
= 4 2
2 = 2 2
08. Falso. Se C = 7
, 5
2 2
e r =
5 22
, a equação é dada por:
x y−
+ −
=
72
52
5 22
2 2 2
⇔ x² − 7x + 494
+ y² − 5y + 254
= 504
⇔ x² + y² −7x − 5y + 6 = 0
16. Verdadeiro. A = D
2
A = = = = =3 –2 –21 –20 20
2222
10
0
7
1
3
2
0
1
1
1
08) C
Note que este é o triângulo retângulo pitagórico de lados 3, 4 e 5. Logo, P = (4, 3). Assim, a equação da reta é dada por:
(y − 0) = 3 04 0−−
. (x − 0) ⇔ 4y = 3x ⇔ 3x − 4y = 0
09) A
O centro do quadrado e, portanto, da circunferência, é dado pelo ponto em comum entre as retas dadas:
x y
x y
x y
x y
y
+ = −− =−
⇒− − =−
− =−
− −
2 1 2
2 3
2 4 2
2 3
5 5
. ( )
⇒ y = 1 ⇒ x = −1 Logo C = (−1, 1).
O raio dessa circunferência é dado pelo lado do quadrado dividido
por dois, pois ela está inscrita no quadrado. Assim, r = �2.
Mas ainda não sabemos o valor do lado do quadrado. Porém, sabemos o valor da metade da diagonal deste , que é dado pela distância do centro C ao ponto P = (−5, 3).
Logo, diagonal
2 = dP, C = ( ( )) ( )− − − + −5 1 3 12 2 = 16 4+ = 2 5.
GABARITO
3Matemática B
Logo, a diagonal do quadrado é d = 4 5. Assim, como:
² + ² = d² ⇔ 2² =(4 5)² ⇔ ² = 16 5
2.
= 8 . 5 = 40 ⇔
² = 40 ⇔ = 2 10.
Portanto, o raio da circunferência é r = �2 =
2 102
= 10.
Com isso, a equação da circunferência fica:
(x − (−1))²+(y −1)² = ( 10)² ⇔
⇔ x² + 2x + 1 + y² − 2y + 1 = 10 ⇔ ⇔ x² + y² + 2x − 2y − 8 = 0.
10) A
Da equação r: 2x −3y + 5 = 0, temos: −3y = −2x − 5 ⇔
y = −
23x + −
53 mr = −
23.
Como r é perpendicular à reta que estamos proucuran-do, denote por s tal reta, temos que: mr . ms = − 1 ⇔
−
23 . ms = − 1 ⇔ ms = −
32 . Assim, a equação de s é:
(y − 10) = − 32 . (x − 5) ⇔ 2y − 20 = − 3x + 15 ⇔
3x + 2y − 35 = 0.
11) D
Nossa equação é dada por: x² + y² + px + qy + m = 0, que, ao completar quadrados, fica:
xp
+
2
2
− p2
4 + y
q+
2
2
− q2
22 + m = 0
ou seja,
xp
+
2
2
+ yq
+
2
2
= p q2 2
4+
− m.
Logo, o centro é C = − −
p q2 2
, .
A distância entre C e K é d = dC, K = − −
+ − −
pp
2 2
2 2
= 94
94
2 2p q+ = 32
p q2 2+ .
Ilustrando os três pontos dados no plano, temos:
4
3–1
Note, pelo gráfico, que o centro dessa circunferência é o ponto médio entre (−1, 4) e (3, 0).
Assim:
Cx = xM = − +1 3
2 =
22 = 1 e
Cy = yM = 4 0
2+
= 42 = 2
Logo, C = (1, 2). Como o centro da circunferência pela
nossa equação é − −
p q2 2
, , temos que:
− =
− =
⇒=−=−
p
q
p
q2
1
22
2
4
E a distância entre C e K fica:
32
p q2 2+ = 32
( ) ( )− + −2 42 2 =
= 32
20 = 32 . 2 5 = 3 5 = d
Falta encontrar m, mas como ponto (3, 0) está na cir-cunferência, ele satisfaz a equação da circunferência, ou seja, 3² + 0² + (−2) . 3 + (−4) . 0 + m =0 ⇔ m = − 3.
Portanto, d. m = (−3) . 3 5 = − 9 5 .
12) E
Da equação x² + y² − 4x − 6y − 36 = 0, temos: x² + y² − 4x − 6y − 36 = 0 ⇔ (x − 2)² − 4 + (y − 3)² − 9 − 36 = 0 ⇔ (x − 2)² + (y − 3)² = 49.
Logo, o raio dessa circunferência é 7, e assim o diâmetro é 14. A área é dada por:
π . r² = 7² . 3,14 = 49 . 3,14 = 153,86.
GABARITO
4 Matemática B
13) B
Note que o raio dessa circunferência é dado por: x² + y² − 4x − 4y + 4 = 0 ⇔ x² − 4x + y² − 4y + 4 = 0 ⇔ (x − 2)² − 4 + (y − 2)² − 4 + 4 = 0 ⇔ (x − 2)² + (y − 2)² = 4
Portanto, o raio é r = 2. Agora, note que a área da região hachurada é dada pela soma das área:
A
no qual
setores circulares e
sãoe
+N
N M
B
B A
C
C C
A +M
AC
AC
C
A
A
B
B
é um triângulo retângulo de catetos de medidas iguais a 2.
Portanto:
A = π4 . 2 +
π4 . 2 +
2 22.
= π . 4
4 = π + 2.
Obs.: 45°
2
2
45° =4π , e ainda,
r
rα
π4
π4
Área do setor circular é dadapor . r .α
14) C
Se a circunferência passa por B = (xB, 0) da equação dada, temos:
x² − 5x + 6 = 0 ⇔ x = 2 ou x = 3. Assumimos x = 3 pois, pelo gráfico, xB é o maior valor
de x. E, assim, B = (3, 0).
O centro da circunferência é o ponto A = (0, yA), mas yA = f(0) = 0² − 5 . 0 + 6 = 6 e, assim, A = (0, 6).
Como o raio é dado pela distância de A até B, temos:
r = dA, B = ( ) ( )3 0 0 62 2− + − = 9 36+ = 45.
Assim, a equação da circunferência fica: (x − 0)² + (y − 6)² = ( 45)² ⇔ x² + (y − 6)² = 45
15) A
A intersecção de L1 e L2 é dada por:
2 3 5 0
2 4 0 2
x y
x y
− + =− + = −
. ( )
⇒
2 3 5 0
2 4 8 0
3 0 3
x y
x y
y y
− + =− + − =
− = ⇒ = ⇒ x = 2
Assim, P = L1 ∩ L2 = (2, 3).
Por outro lado, o centro da circunferência é o ponto C = (2, − 1) e a distância entre P e C é:
dP, C = ( ) ( ( ))2 2 3 12 2− + − − = 4, que é, por sinal, o
dobro do raio da circunferência que tem raio 2.
16) 09
01. Verdadeiro. Se em 100 anos cresce 5,8° C, em 34,4 anos crescerá x° C, ou seja:
100 5 8
34 4
____
____
,
,
°°
C
x C regra de 3,
x . 100 = 5, 8 . 34,4 x . 100 = 199,52 x = 1,9952
Que é aproximadamente 2° C.02. Falso. O centro é (6, 0) e o raio é v = 5, então a
equação da circunferência é: (x − 6)² + (y − 0)² ≤ 5² ⇔ x² − 12x + 36 + y² ≤ 25 ⇔ x² + y² − 12x + 11 ≤ 004. Falso. No ponto B, t = 5, e assim:
x
y
= + == + =
5 5 10
3 5 6 21. ⇒ B = (10, 21)
No ponto A, t = 0 e assim:
x
y
= + == + =
0 5 5
3 0 6 6. ⇒ A = (5, 6)
E, com isso,
dA, B = ( ) ( )10 5 21 62 2− + − = 25 225+
= 250 = 5 10
08. Verdadeiro. O volume do cubo de aresta x é dado por: V1 = x³ cm³.
O volume do cubinho de 1 cm de aresta é: V2 = 1 . 1 . 1 = 1 cm³
Se foram retirados 8 cubinhos, um de cada vértice, o volume restante será:
V = V1 − 8V2 = x³ − 8 . 1 = x³ − 8 = = x³ − 2³ = (x − 2)(x² + 2x + 4)
GABARITO
5Matemática B
17) D
O centro da circunferência é C = (2, 2) e o raio é 2, então temos:
x
y
R
P
Q
0
C
O triângulo PQR inscrito em C com base PQ com o maior perímetro possível é o triângulo isósceles com PR QR= .
Note que R é um ponto que pertence à reta y = x, e assim, R = (x, x). Por outro lado, R também pertence a C, logo se "colocarmos" as coordenadas de R na equação de C, encontramos x:
(x − 2)² + (x − 2)² = 4 ⇔ x² − 4x + 4 + x² − 4x + 4 = 4 ⇔ 2x² − 8x + 8 = 4 ⇔ x² − 4x + 4 = 2 ⇔ x² − 4x + 2 = 0 ⇔ por Bháskara,
x = 4 16 4 2 1
2 1
± − . .
. =
4 82±
= 4 2 2
2±
⇔ x = 2 ± 2
ou seja, x = 2 + 2 ou x = 2 − 2.
Mas, pelo gráfico, x = 2 + 2, ou seja, R = (2 + 2, 2 + 2).
Assim, a área do triângulo PQR é:
A = = = =
22
02
20
1112 2 2 ) –4 2 ) –2 22+ 2+ 4(2+ 2(2+ 2+2
18) A
x² + y² − 6x − 10y + 30 = 0 ⇔ x² − 6x + y² − 10y = −30 ⇔ (x − 3)² − 9 + (y − 5)² − 25 = − 30 ⇔ (x − 3)² + (y − 5)² = 4
Então o centro é (3, 5) e o raio é 2. Com isso, a ordenanda máxima de P é 5 + 2 = 7. E, assim, P = (3, 7). Com isso, a soma de suas coordenadas é 3 + 7 = 10.
x
y
P
3
7
5
0
GABARITO
6 Matemática B
19) B
x
y
4
3
0
C
8
6
5
5
Note que o centro é C = (4, 3) e o raio é 5. Logo, os
catetos são 6 e 8, assim, A = 6 8
2.
= 24.
20) B
Com as informações que temos, devemos achar o centro de C para termos o raio.
O centro de C será o ponto de intersecção de duas retas. A primeira reta r será a reta perpendicular à reta dada y
= − x + 2 (do fato de x + y = 2 ⇔ y = − x + 2) e que passa pelo ponto (0, 2).
A outra reta será a reta s, perpendicular ao segmento
AB (em que A = (1, 0) e B = (0,2)) e que passa pelo
ponto médio entre A e B.
Reta r: Como r é perpendicular à reta y = − x + 2, então seu coeficiente angular será mr, em que mr . m = − 1
(m é o coeficiente angular da reta y = − x + 2). Assim, como y = − x + 2, temos que:
m = −1 mr . m = − 1 ⇒ mr . (−1) = − 1 ⇒ mr = 1. Logo, como r passa por (0, 2), sua equação é: (y − 2) = mr . (x − 0) ⇔ y − 2 = 1 . (x − 0) ⇔ y = x + 2
Reta s: O segmento AB tem coeficiente angular
mAB = 2 00 1−−
= − 2.
Assim, como s é perpendicular ao segmento AB, temos
que: ms . mAB = − 1⇔ ms . (−2) = − 1 ⇔ms = −
12.
O ponto médio entre A e B é:
x x y yA B A B+ +
2 2
, = 1 0
20 2
2+ +
, =
12
1,. E, assim, a
equação de s fica:
(y − 1) = ms x−
12
⇔ y − 1 = −
12 x−
12
⇔ 4y = 2x + 3
Portanto, a intersecção de r com s é o ponto G de coor-
denadas:
y x
y x
y x
x x
y
= += +
⇔− =− −
= +
= −
2
4 2 3
2 2 4
4 2 3
2 1
⇒
y = −
12, e com isso x = −
12 − 2 ⇒ x = −
52.
Logo G = − −
52
12
, . Por fim, o raio é:
dG, A = − −
+ − −
52
112
02 2
= 494
14
+ = −52
2.
21) P = (−9, −12), d = 15
Da equação dada, temos: x² + y² + 6x + 8y = 75 ⇔ x² + 6x + y² + 8y = 75 ⇔ (x + 3)² − 9 + (y + 4)² − 16 = 75 ⇔ (x + 3)² + (y + 4)² = 100. Logo o centro é (−3, −4) e o
raio é 10.
O ponto da circunferência mais distante da origem é o ponto P = (xp, yp) indicado no gráfico abaixo:
x
y
–3
0
–4
P = (x , y )p p
Esse ponto, além de estar na circunferência, está na reta ilustrada. Tal reta tem como equação:
y − 0 = − −− −
4 03 0
. (x − 0) ⇔ y = 43x.
(Pois passa pela origem e pelo centro da circunferência, que é C = (−3, −4)).
Logo, o ponto P é da forma x x,43
, e pertence à cir-
cunferência, ou seja:
(x + 3)² + 43
42
x+
= 100 ⇔
GABARITO
7Matemática B
x² + 6x + 9 + 169
x² + 323
x + 16 = 100 ⇔
9x² + 54x + 81 + 16x² + 96x + 144 = 900 ⇔ 25x² + 150x − 675 = 0 ⇔ x² . 6x − 27 = 0 ⇔ x = −9 ou x = 3.
Pelo gráfico, adotamos xp = −9.
E assim: yp = 43 . (− 9) = − 12.
Logo, P = (−9, −12). E então:
dP, O = ( ) ( )− − + − −9 0 12 02 2 = 15.
22) B
x² + y² = 2y ⇔ x² + y² − 2y = 0 ⇔ ⇔ x² + (y − 1)² − 1 = 0 ⇔ x² + (y − 1)² = 1.
Então o centro é (0, 1) e o raio é 1. Agora, note que como é um triângulo equilátero, todo
ângulo interno do triângulo é 60°. E, assim, tomando ABC como abaixo:
x
y
C
B
A
0
30°
1
1
Temos que AC�B = 30° e, assim, como AB = 1, temos
que o triângulo retângulo tem lado BC igual a:
CB
A
1 tg 30° = BA
BC ⇔−
3
3 =
1
BC ⇔ BC = 3
Logo, o lado do triângulo é 2 . BC = 2 3.
23) C
A equação da reta r que passa por PQ é:
y − 5 = 5 1530 30− −− −
( )( )
(x − 30) ⇔
y − 5 = 20
60
1
3(x − 30) ⇔
y = −
13
x − 5 ou x − 3y − 15 = 0.
A distância de C à reta r é:
dC, r = 1 5 3 10 15
1 32 2
. ( ) .
( )
− − −
+ − = −50
10 = 5 10
Logo, o raio da circunferência é 5 10. Assim, a equação
da circunferência é: (x − 5)² + (y − 10)² = (5 10)² = 250.
Essa circunferência intercepta o eixo y quando x = 0. Então,
(0 + 5)² + (y − 10)² = 250 ⇔ y² − 20y + 100 = 225 ⇔ y² − 20y − 125 = 0 ⇔ (y + 5) (y − 25) = 0 ⇔ y = − 5 ou y = 25. Assim, os pontos de intersecção
são (0, −5) e (0, 25). E a distância entre eles é: 25 − (−5) = 30 m.
24) a) (x − 3)² + (y − 3)² = 8b) y = x −2
c) B = (4 − 3, 2 − 3)
a) O raio desta circunferência é a distância entre A e B.
r= dA, B = ( ) ( )3 5 3 12 2− + − = 4 4+ = 2 2
Logo, a equação é: (x − 3)² + (y − 3)² = 8b) O ponto médio é:
x x y yA B A B+ +
2 2
, = 3 5
23 1
2+ +
, = (4, 2).
Como é perpendicular a AB, o coeficiente angular
da reta proucurada é igual a −1
mAB
, temos que:
m = −1
mAB
= −−−
13 13 5
= −
−
122
= −−
11 = 1.
Logo, a equação da reta proucurada é: (y − 2) = 1 . (x − 4) ⇔ y = x − 2.
c) Como o coeficiente angular da reta AB� ���
é mAB = −1,
temos que mAB = tg θAB = −1, ou seja, θAB = 45°. Que é côngruo ao ângulo θAB = 315°.
Quando rotacionarmos a haste no sentido horário
GABARITO
8 Matemática B
em 60°, o ângulo final é: θ = θAB − 60° = 315° − 60° = 255° ≅ 75°, pois 255° é
côngruo a 75°. Logo, θ = 75° = 45°+ 30°. Assim, o coeficiente angular m = tg θ = tg 75° = tg (30° + 45°) =
tg tg
tg tg30 45
1 30 45°+ °
− ° °. =
1
31
11
31
+
− . =
1 3
3
3 1
3
+
− = 1 3
3 1
+
− =
= 1 3
3 1
+
− .
3 1
3 1
+( )+( )
= 4 2 3
3 1+−
= 2 + 3.
Com isso, a equação da reta suporte da haste rotacio-nada é:
y − 3 = (2 + 3) (x − 3) ⇔ y = (2 + 3)x − 3 3 − 3 ⇔
⇔ y = (2 + 3)x − 3 (1 + 3).
x
y
3
1
3 5
B
A
60°
y =
x–2
B
Agora, se ilustrarmos os dados que temos, note que o ponto B da haste rotacionada está exatamente na inter-
seção das retas y = x − 2 e y = (2 + 3)x − 3 (1 + 3),
ou seja, x − 2 = (2 + 3)x − 3 (1 + 3) ⇔
3 + 3 3 − 2 = 2x + 3x − x ⇔ 1 + 3 3 = (1 + 3)x
⇔ x = 1 3 3
1 3
+
+ .
1 3
1 3
−( )−( )
= 1 3 3 3 9
1 3− + −
− =
= − +−
8 2 32
⇔ x = 4 − 3
⇒ y = 4 − 3 − 2 ⇒ y = 2 − 3
Ou seja, B = (4 − 3, 2 − 3).
25) C
O centro dessa circunferência tem coordenadas (5, y), pois a circunferência tangencia o eixo x no ponto (5, 0). Por outro lado, sabemos que:
dC, A = dC, B, em que A = (1, 2) e B = (5, 0), ou seja,
( ) ( )5 1 22 2− + −y = ( ) ( )5 5 02 2− + − y
16 + y2 − 4y + 4 = y2
20 − 4y = 0 y = 5
Logo, o centro é (5, 5) e assim o raio é:
r = ( ) ( )5 5 5 02 2− + − = 25 = 5
26) D
A equação da reta r tangente à circunferência é dada por: (y − 2) = mr (x − 2), pois passa pelo ponto (2, 2).
Note que mr = −1, pois essa reta tangente é perpen-dicular à reta y = x, que tem coeficiente angular igual a 1.
Logo, a reta r fica: y − 2 = (−1) (x − 2) ⇔ y = − x + 4 e intercepta y = 2x
no ponto:
y x
y x
==− + −
2
4 1. ( ) ⇒
y x
y x
x
=− = −
= −
2
4
0 3 4
⇒ x = 43 e assim y =
83
ou seja, no ponto 43
83
,
.
27) F − F − V − V − V
(F) Pois θ pertence ao 2o quadrante, assim tg θ < 0, ou seja, m = tg θ < 0.
x
y
θ
GABARITO
9Matemática B
30) a) 30 u. a.b) D = (5, 5)
a) Note que o centro é C= (5, 0) e o raio é 5. Como B = (xB, 0) e B ∈ r, temos que: 3 . 0 + xB = 20 ⇒ xB = 20, logo, B = (20, 0).
Assim a área é:
A = = = =
2 22
8
20
5 20 –80 60 30 u. a.
4
0
0
1
1
1
b) Como D ∈ r e D pertence à circunferência, temos
que D = xx
,− +
203
e assim,
(x −5)² + 20
3
2−
x = 25 ⇔
x² − 10x + 25 + x x2 40 400
9− +
= 25
x² − 10x + x x2 40 400
9− +
=
9x² − 90x + x² − 40x + 400 = 0 ⇔ 10x² − 130x + 400 = 0 ⇔ x² − 13x + 40 = 0 ⇔ x = 8 ou x = 5.
Mas se x = 8, então y = 4 e esse é o ponto A = (8, 4). Então, tome x = 5 e, assim, y = 5, portanto
D = (5, 5).
31) a) A = (1, 2), B = (−1, −2) e C = (−2, −1)b) 3 u. a.
a) r: y = 2x intercepta s nos seguintes pontos: x² + (2x)² = 5 ⇔ 5x² = 5 ⇔ x = ± 1 ⇒ A = (1, 2), B = (−1, −2)
Por outro lado, h: y = x + 1 intercepta S nos pontos: x² + (x + 1)² = 5 ⇔ x² + x² + 2x + 1 = 5 ⇔ 2x² + 2x − 4 = 0 ⇔ x² + x − 2 = 0 ⇔ x = − 2 ou x = 1, E assim A = (1, 2) e C = (−2, −1)
b) A = = =
22
1
–1
–2 –8 + 2 3 u. a.
2
–2
–1
1
1
1
(F) C
C
dc
r
dC,r < R.
(V) y= ax + b, em que a > 0, ou seja, f(x) = ax + b, que é crescente.
(V)
dc1c2
C1 C2
R1 R2
(V) Pois, A, B e C serão devidamente escolhidos.
28) D
Note que se P = (0, a), então substituindo as coorde-nadas de P em (x − 3)² + (y − 1)² = 25, temos:
(0 − 3)² + (a − 1)² = 25 ⇔ 9 + a² − 2a + 1 = 25 ⇔ a² − 2a − 15 = 0 ⇔ a = 5 ou a = − 3.
K
–3 5
Logo, se a ∈ (−3, 5), P é interior à circunferência. Se a = −3 ou a = 5, P é ponto da circunferência. Se a < − 3 ou a > 5, P é externo à circunferência.
29) C
Para y = x + b ser tangente à circunferência de equação x² + y² = 1, temos que ter:
x² + (x + b)² = 1 ⇔ x² + x² + 2xb + b² = 1 ⇔ 2x² + 2bx + b² − 1 = 0 E Δ deve ser zero, ou seja: (2b)² − 4 . 2 . (b² − 1) = 0 ⇔ 4b² − 8b² + 8 = 0 ⇔ − 4b² + 8 = 0 ⇔ b² = 2 ⇔ b = ± 2.
Como, pelo enunciado, queremos o valor positivo de b,
tomamos b = 2.
GABARITO
10 Matemática B
32) E
x
y
3
3
(0,x) = P 3
y = x
Essa circunferência é do tipo: (x − 3)² + (y − a)² = 9 e y = x é tangente a ela. Então: (x − 3)² + (x − a)² = 9 ⇔ x² − 6x + 9 + x² − 2ax + a² = 9 2x² − (6 + 2a)x + a² = 0
Precisamos ter Δ = 0, logo: (6 + 2a)² − 4 . 2 .a² = 0 ⇔ 36 + 24a + 4a² − 8a² = 0 ⇔ −4a² + 24a + 36 = 0 ⇔ a² − 6a − 9 = 0 ⇔
a = 6 36 36
2± +
= 6 6 2
2±
⇔ a = 3 ± 3 2.
Mas como a circunferência está no 1o quadrante,
a = 3 + 3 2.
33) a) P (−1, −2)b) (x + 5)² + (y − 1)² = 36
c) 254
u. a.
O raio da circunferência e a distância do centro: A = (−5, 1) a reta t: 4x −3y − 2 = 0. Logo,
r = dA, t = 4 5 3 1 2
4 32 2
. ( ) .
( )
− − −
+ − = − − −20 3 2
25 = 5
Logo, a equação da circunferência é: (x + 5)² + (y −1)² = 25
a) O ponto P é dado por xx
,4 2
3−
. E quando o subs-
tituímos na equação da circunferência, temos:
(x + 5)² + 4 2
31
2x−
−
= 25 ⇔
x² +10x + 25 +4 2
31
2x−
−
= 25 ⇔
x² + 10x + 16 40 25
9
2x x− + = 0 ⇔
9x² +90x + 16x² − 40x + 25 = 0 ⇔ 25x² + 50x + 25 = 0 ⇔ x² + 2x + 1 = 0 ⇔x = −1.
E, assim, y = 4 1 2
3( )− −
= −2. Logo, P = (−1, −2).
b) (x + 5)² + (y −1)² = 25
c) Q ∈ Ox e Q ∈ t, então 4 . xQ − 3 . 0 − 2 = 0 ⇔ xQ = −
12.
Assim, Q = 12
0,
. Logo:
A = = =
22
–1 –2 1
–5 1 1
0 11
212 +
4
25
1
2
34) a) x + 2y − 5 = 0
b) (2 3 + 1, 0).
Note que S: x = 1
x
E2
1
3
5
5
P
y
10 5
a) O ponto E é (1, 2). E o coeficiente angular (m) da reta tangente é o oposto inverso do coeficciente angular
da reta y= 2x. Logo, m = −
12
.
Sendo assim, a reta tangente é: y − 2 = −
12
(x − 1) ⇔
x + 2y − 5 = 0.
b)
O H
P
E
O ponto de encontro das alturas será o ponto H, no qual H ∈ Ox e H pertence também à reta perpendi-
cular ao segmento OP que passa por E.
GABARITO
11Matemática B
Tal reta é dada por:
y − 2 = − −
−
( )
( )
0 1
0 3 (x − 1)
y − 2 =−
3
3x + −
3
3 ⇔ − 3x − 3y + 3 + 6 = 0 ⇔
3x + 3y − 3 − 6 = 0.
Como H ∈ Ox, H = (x, 0), assim:
3x + 3 . 0 − 3 − 6 = 0 ⇔ x = 6 3
3
+ = 6 3
3 + 1 ⇒
x = 2 3 + 1. Logo H = (2 3 + 1, 0)
35) C
x
B
y
A
C
r
1. Falso.
2. Verdadeiro. A equação da reta AB� ���
é:
(y − 1) = 5 13 0−−
(x − 0) ⇔ y − 1 = 43x ⇔ y = 4
3x + 1
mAC� ���
E, por outro lado,
y = − +3 12
4x
⇔ y = −34
x + 3
mr
Logo, mAC� ��� . mr = −1.
3. Verdadeira. Basta imaginar essa circunferência.
4. Falso. Pois 3 . 3 + 4 . 5 = 9 + 20 = 29 ≥ 12.
36) C
I. Verdadeiro. A = 2 12.
= 1.
II. Falso. O raio é 2, e assim o ponto P = (0, 2) não
pertence à circunferência.
III. Falso. x² + y² + 2x − 4y = 0 ⇔ x² + 2x + y² − 4y = 0 ⇔ ⇔ (x + 1)² −1 + (y − 2)² − 4 = 0 ⇔ ⇔ (x + 1)² + (y − 2)² = 5
Se r tangencia essa circunferência a distância, do
centro (−1, 2) à reta r deve ser 5. Mas
dC,r = − − + −
− +
2 1 2 1 2
2 12 2
. ( ) .
( ) =
2
5 =
25
5 < 5. Logo, a
reta r é secante à circunferência.
IV. Verdadeira. 2y + x + 10 = 0 ⇔ y = −12
x − 5
m
E y − 2x − 2 = 0 ⇔ y = 2 x − 2. mr
Logo, m . mr = −1.
37)a) x − y + 1 = 0
b) (x − 2)² + (y − 3)² = 252
λ: x² + y² −4x − 6y − 3 = 0 λ: (x − 2)² + (y − 3)² = 16 Logo, Cλ = (2, 3) e rλ = 4.
a) Se é perpendicular à reta r, seu coeficiente angular é 1, pois mr = −1. E como passa pelo centro
Cλ = (2, 3), temos: y − 3 = 1 . (x − 2) ⇒ x − y +1 = 0b) Como é tangente à reta r, o raio é a distância do
centro até r, ou seja,
dCλ, r = 1 2 1 3 0
1 12 2
. .+ +
+ =
5
2 =
5 22
Logo, a equação da circunferência concêntrica a λ é:
(x − 2)² + (y − 3)² = 5 2
2
2
=
252
.
38) D
x² + y² − 6y + 7 = 0 ⇔ x² + (y − 3)² − 9 + 7 = 0 ⇔ x² + (y − 3)² = 2
I. Falso. O raio é 2.
II. Verdadeiro.III. Verdadeiro. Note que y = 1 + x tem coeficiente an-
gular m1 = 1, enquanto que o coeficiente angular da reta que passa pelo centro (0, 3) e por P = (1, 2) é:
y − 2 = 3 20 1−−
(x − 1) ⇔ y − 2 = (−1) . (x − 1)⇔
y = − x + 3 ⇔ y = −1x + 3. m2
Portanto, m1 . m2 = − 1, e assim, é perpendicular.
GABARITO
12 Matemática B
39) C
Temos x² + y² + 4x + 2y − 11 = 0 ⇔ (x + 2)² − 4 + (y + 1)² − 1 − 11 = 0 ⇔ (x + 2)² + (y + 1)² = 16.
Esta circunferência tem centro C = (−2, −1) e o raio r = 4. A reta p, perpendicular a s tem equação 5x + 12y + k = 0 e será secante a circunferência quando
dp, C < 4, isto é:
5 2 12 1
5 122 2
. ( ) . ( )− + − +
+
k < 4 ⇔
k−22
13 < 4 ⇔ k−22 < 52 ⇔ −52 < k − 22 < 52 ⇔
⇔ −30 < k < 74.
A reta p intercepta o eixo y num ponto cuja ordenada
é −k12
. Assim, se −30 < k < 74, temos − 74 < − k < 30, ou
seja, −7412
< −k12
< 3012
. Logo, a ordenada do ponto em que
p corta o eixo y pertence ao intervalo −
7412
3012
, ,
40) C
C1: x² + y² + 8x − 2y − 83 = 0 (x − 4)² − 16 + (y − 1)² − 1 − 83 = 0 ⇔ (x − 4)² + (y − 1)² = 100.
Note que C2 tem raio:
dC, P = ( ) ( )13 9 2 02 2− + − − = 16 4+ = 20.
Logo C2 : (x − 13)² + (y + 2)² = 20. Note agora que: dC1, O > RC1 + RC2, pois:
( ( )) ( )13 4 2 12 2− − + − − = 17 32 2+ = 289 9+ =
= 298 ≈ 17,1 > 14,4 ≈ 10 + 20 = RC1 + RC2
Raio de C1 Raio de C2
Logo, estas circunferências não se tocam em ponto algum e são externas. Assim os pontos internos a C1 e externos a C2 são todos os pontos de C1, e a área de C1 é dado por:
AC1 = π . Rc1
2 = π . 10² = π . 100 = 100π.
41) V - F - V - F - F
(V) (x − 1)² + y² = 1 ⇔ x² − 2x + 1 + y² − 1 = 0 ⇔ x² + y² − 2x = 0(F) Como o raio de λ1 é rλ1 = 1, o seu comprimento é
2π . rλ1 = 2π . 1 = 2π.
(V) A reta AB� ���
é: (y −0) = 2 02 1−−
. (x − 1) ⇔ y = 2x − 2.
Se − −
12
3, ∈ AB� ���
, devemos ter − 3 = 2 . −
12
− 2
⇔ − 3 = − 3, logo, pertence.(F) Pois A nem pertence a esta reta.
(F) Pela lei dos senos temos que senα2 2
= senβ
1 ⇔
⇔ ( )( )sensen
αβ
= 2 2.
42) D
De C1 temos: x² − 2x + y² − 2y = 0 ⇔ (x − 1)² − 1 + (y − 1)² − 1 = 0 ⇔ (x − 1)² + (y − 1)² = 2.
Logo, o centro de C1 é (1, 1) e o raio de C1 é r1 = 2.
De C2 temos: x² − 4x + y² − 4y = 0 ⇔ (x −2)² − 4 + (y − 2)² − 4 = 0 ⇔
(x − 2)² + (y − 2)² = 8.
Logo, o centro de C2 é (2, 2) e o raio de C2 e r2 = 8.
Assim,
área de C1 = AC1 = π . r12 = π . ( 2)² = 2π.
e
área de C2 = AC2 = π . r22 = π . ( 8)² = 8π.
Portanto, a área hachurada é igual a A = AC2 − AC1 = = 8π − 2π = 6π
GABARITO
13Matemática B
43) a) P = 3 3,( )
b) 43
2 3π
+
u.a.
a) Na figura a seguir, sejam O = (0, 0); Q = (2, 0); P = (xP, yP) e R = (xP, 0).
y
x
P
60°
230°
RQ20
yp
30°
C
Como a circunferência que passa por P tem centro (2, 0) e é tangente o eixo y, ela contém a origem e seu raio é 2. Além disso, o triângulo OQP é isósceles com OQ = QP = 2 e, portanto, seu ângulo externo de vértice Q mede 2 . 30° = 60°. No triângulo QPR,
cos 60° = QRQP
⇔ −
12 =
xP −22
⇔ xP = 3 e
sen 60° = PRQP
⇔ 3
2 =
yP
2 ⇔ yP = 3.
Dessa forma, P = 3 3,( ).b) Observe a figura a seguir:
y
x
60°
B
A
0
C
60°
A área da região sombreada é a diferença entre a área do círculo de raio 2 e a área de dois segmentos
circulares de ângulo 120° e raio 2. A área do segmento circular é a diferença entre a área
do setor circular AOB e a área do triângulo AOB, ou seja,
−
13
. π . 2² − −
12 . 2 . 2 . sen 120° =
43π − 3.
Assim, a área pedida é:
π . 2² − 2 . 43
3π−
=
43π + 2 3.
44) 10
01. Falso. A alcança B no instante t = 2h ao passarem pelo marco de 120 km.
A A
O 60t = 0
A A
A, B
O 60 60
120
t = 1
O 60t = 2
02. Verdadeiro. O ponto médio de AB é:
M = x x y yA B A B+ +
2 2
, = 0 5
23 0
2+ +
, =
52
32
,
. Logo,
o coeficiente ângular da reta que passa por M e pela
origem é m =
32
0
52
0
−
− =
35.
04. Falso.As retas t e s não são perpendiculares, pois
ms . mt = 43 . −
43
= −169
≠ − 1.
08. Verdadeiro. Note que: C: x² + y² − 2x − 10y + 22 = 0 ⇔ (x − 1)² + (y − 5)² − 25 − 1 + 22 = 0 ⇔ (x − 1)² + (y − 5)² = 4 Logo, o centro de C é CC = (1, 5) e o raio é rC = 2.
Por outro lado, C' = x² + y² − 8x − 4y + 10 = 0 ⇔ (x − 4)² − 16 + (y − 2)² − 4 + 10 = 0 ⇔ (x − 4)² + (y − 2)² = 10.
Logo, o centro de C' é CC' = (4, 2) e o raio é rC' = 10.
Com isso, temos:
dC CC C, ’ = ( ) ( )4 1 2 52 2− + − = 3 2 e rC + rC' = 2 + 10.
Portanto:
dC CC C, ’ = 3 2 ≈ 4,24 < 5,16 ≈ 2 + 10 = rC + rC'.
GABARITO
14 Matemática B
45) A
Representando as circunferência C1 e C2 de raios 2 e 3, respectivamente, e a reta r pela figura:
3
02 2
B
s
r
C
A
10
01
C1
C2
O1 = (4, 3) e O2 = (10, 11)
Temos O1O2 = ( ) ( )10 4 11 32 2− + − = 10. Traçando a
reta s paralela à r pelo centro O2, obtemos o retângulo ABCO2, sendo BC = AO2 = 3 e AB = O2C. Pelo teorema de Pitágoras, no triângulo O1O2C, temos:
10² = (2 + 3)² + (O2C)² ⇔ AB = 5 3.
46) C
x² + y² + 2x + 4y − 4 = 0 ⇔ (x + 1)² − 1 + (y + 2)² − 4 − 4 = 0 ⇔ (x + 1)² + (y + 2)² = 9.
Logo, o centro de C1 é (−1, −2). Agora, note que o raio de C2 é igual a dC C1 2, − raio de C1, pois elas são tangen-tes. Logo,
rC2 = ( ) ( )− − + − −1 4 2 32 2 − 3 = 25 25+ − 3 = 5 2 − 3.
47) D
Pelas informações do gráfico temos que:
a = 120
2 − 10 = 50 e b =
802
− 10 = 30.
Logo, por Pitágoras temos: a² = b² + c² ⇔ 50² = 30² + c² ⇔ c² = 2500 − 900 = 1600 ⇔ c = 40
Assim, como |F1 − F2| = 2c, temos que a distância é de 2 . c = 2 . 40 = 80 metros.
48) B
A distância entre os dois postes deverá ser 2a.
Temos por II e III que b = 5 e que eca
= = 0,943. Com
isso, ca
2
2 = (0,943)² = 0,889, ou seja c² = 0,889a².
Dessa forma, da fórmula a² = b² + c², temos: a² = b² + 0,889a² ⇔ a² . (1 − 0,889) = b² ⇔
0,111a² = b² ⇔ a² = 5 . 1
0 111, ⇔
a = 51
0 1112 .
, = 5 .
10 333,
= 5 . 113
= 5 . 3 = 15. Logo, a
distância deverá ser aproximadamente: 2a = 2 . 15 = 30 m
49) A
A reta procurada terá pontos da forma (x, x + b). Quando "colocarmos" a reta na equação da elipse, temos:
x2
4 + (x + b)² = 1 ⇔
x2
4 + x² + 2xb + b² − 1 = 0 ⇔
54
2x + 2xb + b² − 1 = 0 ⇔ b² + 2xb +
54
2x − 1 = 0 (*)
Para a reta ser tangente, devemos ter Δ = 0, ou seja,
4x² − 4 . 54
12x−
= 0 ⇔ 4x² − 5x² + 4 = 0 ⇔ x = ± 2
Assim, em (*) se x = 2, temos que: b² + 4b + 4 = 0 ⇔ b1 = −2 ou, em (*) se x = −2, temos que: b² − 4b + 4 = 0 ⇔ b2 = 2.
Logo, a soma de b1 com b2 fica 2 + (−2) = 0.
50) B
(V) Se x = 0, então y = 1. Se y = 0, então x = −1. Logo, a circunferência tangencia em (0, 1) e (−1, 0).
(V) 9 4 36
4 4
10 40
2 2
2 2
2
x y
x y
x
+ =
+ − =
=
( )
x² = 4 ⇔ x = ± 2
E, assim, elas se interceptam em (2, 0) e (−2, 0), que são, de fato, os vértices da hipérbole.
(F) O semieixo maior da elipse 9x² + 4y² = 36 ⇔
x2
4 +
y2
9 = 1 é paralelo ao eixo y.
O eixo real da hipérbole x² − 4y² = 4 ⇔ x2
4 − y² = 1 é
paralelo ao eixo x.
GABARITO
15Matemática B
51) B
Note que P pertence à reta y = x, logo P =(k, k). Como (k, k) está na elipse, temos:
k k2 2
100 251+ = ⇔ k² + 4k² = 100 ⇔ 5k² = 100 ⇔ k² = 20
⇔ k = 2 5, positivo pelo fato de P ∈ 1° quadrante.
Assim, P = (2 5, 2 5) e, com isso,
dO, P = 2 5 0 2 5 02 2
−( ) + −( ) = 20 20+ =
= 40 = 2 10.
52) C
Pela definição de elipse, a corda deverá medir 2a, como a = 10, a corda deverá medir 2 . 10 = 20 m.
53) F − F − V − V − V
(F) y − 0 = 3 00 5−−
(x − 5) ⇔ y = − 35 (x − 5) ⇔
5y + 3x − 15 = 0.
(F) A = AC BD.2
= 10 6
2.
= 30.
(V) O raio desta circunferência deverá ser:
dO AB,� ��� =
3 0 5 0 15
3 52 2
. . ( )+ + −
+ = −15
34 =
15
34.
Logo, a equação ficará: x² + y² = 22534
(V) x2
25 +
y2
9 = 1 ⇔ 9x² + 25y² = 225
(V) É interior, pois se substituirmos (3, 2) na fórmula temos 9 . 3² + 25 . 2² = 81 + 100 < 225. Basta de-
senhar a reta AB� ���
para verificar que P é exterior ao
quadrilátero.
54) a) V1 =(−3, 0), V2 = (3, 0), F1 = (− 5, 0) e F2 = ( 5, 0)
x y2 2
9 41+ = ⇔
x y2
2
2
23 2+ = 1 ⇒ a = 3, b = 2 e por Pitá-
goras c² = a² − b² = 9 − 4 = 5 ⇒ c = 5.
Logo, V1 =(−3, 0), V2 = (3, 0), F1 = (− 5, 0) e
F2 = ( 5, 0).
b) 6 e 4 eixo maior = 2 . a = 2 . 3 =6 eixo menor = 2 . b = 2 . 2 = 4
c) 5
3
eca
= = 5
3
55) a) x x−( )+
−( )=
59
44
12 2
Centro = (5, 4) a = 5 − 2 = 3 e b = 6 − 4 = 2.
Logo, a equação fica: x x−( )+
−( )=
53
42
12
2
2
2
b) x y+( )+
−( )=
41
316
12 2
Centro = (−4, 3) a = 7 − 3 = 4 e b = − 3 − (−4) = 1
Logo, a equação fica: x y+( )+
−( )=
41
3
41
2
2
2
2
56) x y−( )+
+( )=
14
21
12 2
;
F1 = (1 – 3 , –2), F2 = (1 + 3 , –2)
x² + 4y² − 2x + 16y + 13 = 0 ⇔ (x − 1)² − 1 + (2y + 4)² − 16 + 13 = 0 ⇔ (x − 1)² + 4(y + 2)² = 4
⇔ x y−( )+
+( )=
14
21
12 2
a = 2 b = 1
⇒ c² = a² − b² = 4 − 1 = 3 ⇒ c = 3 . Logo, os focos são F1 = (1 – 3 , –2), F2 = (1 + 3 , –2)
57) 12 m
Pelos dados fornecidos, temos a = 10 e b = 8. Logo, por Pitágoras, a² = b² + c² ⇔ 100 = 64 + c² ⇔ c = 6. Assim, a distância focal é igual a 2 . c = 2 . 6 = 12 m.
58) x y+( )+
−( )=
320
436
12 2
; focos F1 = (– 3, 0), F2 = (–3, 8)
9x² + 5y² + 54x − 40y − 19 = 0 (3x + 9)² − 81 + 5 (y² − 8y) − 19 = 0 (3 (x + 3)) ² + 5 (y − 4)² − 80 = 100 9 (x + 3) ² + 5 (y − 4)² = 180
x y+( )+
−( )=
320
436
12 2
b = 20 a = 6
Por Pitágoras, c² = a² − b² = 36 − 20 = 16 ⇒ c = 4.
Assim, F1 = (– 3, 0), F2 = (–3, 8).
GABARITO
16 Matemática B
59) Centro: C = (4, –3); a = 5, b = 4; focos F1 = (1, – 3), F2 = (7, – 3)
Centro = (4, −3)
Como a = 5 e b = 4, por pitágoras c = 3. Assim, os focos são:
F1 = (4 − 3, −3) = (1, −3) F2 = (4 + 3, −3) = (7, −3)
e as medidas dos eixos são: maior 2 . a = 2 . 5 = 10 menor 2 . b = 2 . 4 = 8
60) Vértices: A1 = (–5, 0) e A2 = (5, 0); focos F1 = (− 21, 0),
F2 = ( 21, 0)
4x² + 25y² = 100
x y2 2
25 4+ = 1 ⇒ c² = 25 − 4 ⇒ c = 21
a = 5 b = 2
Vértices: V1 = (–5, 0) e V2 = (5, 0)
Focos: F1 = (− 21, 0), F2 = ( 21, 0)
61) x y2 2
1 101+ =
Como F1 = (0, −3) e F2 = (0, 3), temos que c = 3 e o centro é (0, 0).
Por ser 2 o comprimento do eixo menor, temos que
b = 1. E, assim, a² = b² + c² = 1² + 3² = 10 ⇒ a = 10.
Portanto a equação fica: x y2 2
1 101+ =
62) D
Do enunciado temos a figura:
y
9
6F2
F1
0
–6
xB(x,3)
A(0,9)
6 x
a = 9
b = ?
c = 6
Temos que b² + c² = a²
⇒ b² + 6² = 9² ⇒ b² = 45 ⇒ b = 45
Assim, a equação da elipse fica: y2
81 +
x2
45 = 1
Como B (x, 3) pertence à elipse, temos:
381
2
+ x2
45 = 1 ⇔ x = 2 10.
Logo, a área do triângulo BF1F2 é: −
12 . 12 . 2 10 = 12 10
63) E
Como está centrada na origem e passa pelos pontos (1, 0) e (0, −2), temos que a = 2 e b = 1. Assim:
c² = a² − b² = 2² − 1² = 3 ⇒ c = 3.
Logo, a distância focal é 2 . c = 2 3 e a excentricidade
é eca
= = 32
.