INFOGENTE ed 40

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Pense em uma única publicação que fala sobre tecnologia, atualidades, mercado, cultura, viagem e estampa lindas mulheres na capa. Imaginou? Essa é a InfoGente. Ainda que voltada para o canal de distribuição de equipamentos de informática da distribuidora Alcateia Engenharia de Sistemas Ltda, é uma revista atual e moderna que, por seu conteúdo inovador, agrada e agrega à públicos diversos desde empresários à estudantes das áreas de informática, publicidade, engenharia e administração.

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índice

E AL CA AS AC ECE A G G AC A P A AS E S ALCA E A

C L A E A E A E A E C P A

E CA C A A A G PE S AGE PE L S ESP E A G AL C S A ES LL E PE E E

LGA

CAPA SAL E

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“A melhor maneira de prever o futuro

é inventá-lo.”

Tanto na vida corporati va como na pessoal n s guiamos nosso caminho. Claro que não dá para

plane ar tudo, mas é possível sempre escrever cada capítulo de nosso dia conforme os elementos

que nos são fornecidos. Se não é e atamente o que voc queria ou esperava, transforme sua

hist ria e faça do seu futuro um desti no inventado por voc

O que seria da tecnologia se não fossem os sonhos ( s vezes considerados devaneios) de grandes

personalidades como Steve Jobs ou Bill Gates Eles acreditaram e lutaram pelo futuro que queriam

conhecer. E o resultado todo mundo conhece.

A InfoGente entra em seu oitavo ano editorial Tudo também começou com um sonho, que

se transformou em pro eto e sucesso editorial. José Jeronimo Rodrigues, cofundador do Grupo

Alcateia, acreditou que era possível fazer uma revista voltada ao mercado tecnol gico, sem focar

apenas máquinas ou aparelhos.

Como o pr prio nome da revista diz – InfoGente –, em todas as ediç es, valorizamos diferentes

hist rias de pessoas que fazem a diferença Pode ser em arti gos, matéria de capa, seç es como

Esporte ou Perfi l, o importante é que a tecnologia está presente sim, mas sem esquecer que, para

ela e isti r, cada um de n s também é fundamental.

Se a ideia de José deu certo O resultado todo mundo conhece, e voc pode conferir mais uma

vez nas páginas desta nova edição da InfoGente.

Boa leitura, vendas aquecidas e um forte abraço.

SANDRA TESCHNERP BLISHER

REDACAO INFOGENTE.COM.BR

FOTO

: AR

IO

INFO

GEN

TE

editorial

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Alan Kay, cientista da computação

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A Chris Flores é uma ti ma ornalista e

também é muito simpáti ca, adoro v -la

na televisão frente do Ho e em Dia da

Record e também adorei v -la na capa

da InfoGente. Parabéns s ornalistas

Mirella Sti vani e Maria Helena Belini pela

entrevista.

DAMIANA MARIA DA SILVA

S PA L SP

Eu me apai onei por Paraty ao ler a

reportagem de Turismo da edição passa-

da. Estou ansiosa para ti rar férias e via ar

para esse paraíso para rela ar e apreciar

a beleza da natureza.

KÁTIA LOPES

E A E

Foi muito bom encontrar nas páginas da

InfoGente as novidades apresentadas na

Consumer Electronics Show, a feira de Las

egas é sem d vida uma das mais impor-

tantes do mundo e por isso é sempre bom

saber o que acontece por lá.

JAQUELINE DIAS DE SOUZA

S PA L SP

Adorei a entrevista com a apresentado-

ra Chris Flores, que é muito carismáti ca.

As fotos também estão bem bacanas, ali-

ás, como ela está bonita, não é O cabelo

longo fi cou ti mo para ela.

C A R O L I N A C A S T R O D E A R AU J O

CA P AS SP

Simpati zo muito com a Chris Flores e

gostei bastante da entrevista dela para a

InfoGente. Assim como ela, uso as redes

sociais para me comunicar e para divulgar

meus pro etos, mas não sou viciada. Acho

que tem sim que haver um limite, caso

contrário, a relação interpessoal

pode ser pre udicada.

FABIANO BARBOSA

SA S SP

Sou muito fã da InfoGente, sempre fi co

sabendo das novidades do mercado de

eletr nicos por meio da revista. Parabéns

a toda a equipe pelo trabalho.

LEONARDO VITORINO

E E E

Sempre leio os artigos publicados

na revista, através desses especialistas

aprendo mais sobre tecnologia e fico

muito bem informado. Parabéns ao ti me

PA L E E A P E A L

Fiquei feliz em saber que agora a

revista InfoGente é acessível por iPad.

Acessei o site de Apple no Brasil e adorei

o resultado

LINDALVA RODRIGUES

E A E

Amei a matéria iver e não ter a ver-

gonha de ser feliz , publicada na edição

3 da revista InfoGente, uma verdadeira

hist ria de vida, Marcos Lopes é um

e emplo de garra e determinação para

todos n s.

MARIANA SIQUEIRA

PA A SP

cartas

IMPORTANTEVOCÊ QUER CONTINUAR RECEBENDO A REVISTA

INFOGENTE GRATUITAMENTE? ENVIE SEUS DADOS

PA A G .S L A ALCA E A.C .

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acontece

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ENS:

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AÇÃO

O total de acessos em banda larga fi a e m vel chegou a 73 milh es em todo o País no m s de abril. Segundo levantamento da Associação

Brasileira de Telecomunicaç es (Telebrasil), nos ltimos doze meses o crescimento foi de 73 . A cobertura da banda larga também tem

avançado rapidamente com as redes de terceira geração (3G), a um ritmo de ativação de mais de dois novos municípios por dia em 2012.

Nos n meros do SindiTelebrasil, 54,3 milh es de acesso são de banda larga m vel e 18,7 milh es de banda larga fi a. O n mero de

acessos m veis mais que dobrou nos ltimos doze meses, fechando o m s de abril com 8,6 milh es de modems e 45,7 milh es de celu-

lares 3G. Nesse segmento, que inclui os smartphones, houve crescimento de 13 desde abril de 2011, período em que foram ativados

26,6 milh es de novos acessos m veis 3G. A banda larga fi a, por sua vez, cresceu 12,2 nos ltimos doze meses, com a ativação de 2

milh es de novos acessos.

Segundo ainda a entidade das teles, apenas nos quatro primeiros meses deste ano a base de banda larga brasileira cresceu mais de 22 ,

com a cone ão de 13,4 milh es de novos acessos. Esse volume de ativaç es significa que, desde aneiro, as prestadoras estão conectando

1,3 acesso por segundo, um desempenho 30 superior ativação registrada no período de doze meses, que foi de um acesso por segundo.

INTEL ESTÁ ENTRE AS CEM MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR NO MUNDO

De acordo com a edição anual da revista Fortune Cem

Melhores Empresas para Trabalhar , a Intel Corporation

chega ao 46 lugar este ano – no anuário de 2011, a

empresa ocupou a 51 posição. O ranking foi desenvol-

vido com base em pesquisas com funcionários de toda a

América do Norte, as quais abrangiam diversos t picos,

incluindo a credibilidade da gestão, a satisfação no traba-

lho, bene cios, treinamentos, os esforços de diversidade

e a comunicação interna. A Intel também foi destaque na

Fortune na seção Eles estão contratando (em lugar),

bem como no ranking Top 25 empresas que mais pa-

gam (em 15 lugar). Além disso, a Intel está incluída nas

listas de melhores bene cios para teletrabalho, licenças

sabáticas e bolsas de estudo para filhos de funcionários.

BANDA LARGA: EM QUATRO MESES, 13,4 MILHÕES DE NOVOS ACESSOS NO BRASIL

TEAMVIEWER LANÇA NOVOS APLICATIVOS ONLINE PARA ANDROID

A Team iewer anunciou atualizaç es para seus aplicativos de Controle

Remoto e Reuni es Online para Android. O novo design, incluindo melhorias

de desempenho, otimizaç es para tablets e uma capacidade multitarefa

melhorada, torna o controle remoto de qualquer sistema Mac, indows

ou Linu mais fácil do que nunca. O aplicativo da Team iewer para Controle

Remoto permite aos usuários privados acessar computadores remotos em

qualquer lugar do mundo, usando um smartphone Android ou tablet. Os

usuários podem acessar computadores remotos para editar documentos,

utilizar so ware, transferir e compartilhar arquivos, além de colaborar com

amigos e familiares, tudo de forma remota.

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aconteceSAMSUNG TRAZ NOVOS PARÂMETROS PARA O MERCADO DE TVS INTELIGENTES

A Samsung apresenta novos aparelhos conectados entre LED

e plasma, com tr s pilares: Smart Interaction, Smart Content e

Evolution. Os lançamentos trazem o Smart Interaction, tecnologia

nica que re ne comandos de voz, movimento e reconhecimento

facial para controlar o televisor, além de variedade de conteúdo

e clusivo para a família toda e evolução tecnol gica constante

de hardware e software (Smart Content e Smart Evolution,

respectivamente).

“Hoje temos que ir além da oferta de qualidade de imagem, e,

para isso, n s estamos cada vez mais integrados e investindo em

tecnologias que atendam às necessidades dos nossos consumi-

dores. A e pectativa é que o mercado de aparelhos conectados

se mantenha aquecido e as Smart TVs representem 40% do total

de televisores”, destaca Marcelo de Mello Franco, diretor de TV/

A da Samsung no Brasil.

Além do crescimento da demanda, a procura por conteúdos

aumentou substancialmente. Em abril de 2011, eram 50 aplica-

tivos disponíveis, e ho e, um ano depois, a plataforma disp e

de mais de 370 apps, com destaque para Ne li , NetMovies,

outube T , Terra oD, Sunday T , Esporte Interativo, Cinemark,

Tecnisa e Bradesco. A Samsung também oferece o E plore 3D,

canal e clusivo de conte dos em 3D com mais de cem tulos

disponíveis gratuitamente aos usuários da marca.

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O

PESQUISA DA HP IDENTIFICA NOVOS RISCOS QUE MUDAM O CENÁRIO DE SEGURANÇA E VULNERABILIDADES EM TI

A HP divulga o seu 2011 Top Cyber Security Risks

Report Relat rio dos principais riscos de segurança

cibernética de 2011 , que identifica uma crescente

sofisticação e gravidade dos ataques cibernéticos que

envolvem segurança, além de detalhar os riscos resul-

tantes dessas aç es. O relat rio apresenta informaç es

para ajudar as empresas e os governos a entender a

nova era e o cenário de ameaças, podendo avaliar suas

posturas e soluç es de segurança.

A pesquisa indica que as motivaç es dos hackers mu-

dam continuamente em função da crescente presença

de grupos de hacktivistas , tais como Anonymous e

LulzSec, que realizam ataques altamente organizados

como retaliação por irregularidades percebidas ou moti-

vação ideol gica. Além das mudanças na motivação dos

ataques, avanços nas técnicas levaram a um aumento

na ta a de sucesso das violaç es de segurança. Como

resultado, as empresas e rgãos governamentais enfren-

tam novos desafios na avaliação, identificação e solução

dessas atividades.

A divulgação de novas vulnerabilidades em aplica-

tivos comerciais vem diminuindo lentamente desde

2006, caindo quase 20 em 2011 com relação ao ano

anterior. Entretanto, dados do relat rio demonstram

que essa diminuição não significa necessariamente uma

redução dos riscos.

Essa queda é resultante de diversos fatores, incluindo o

advento de um mercado privado para o compartilhamento

de vulnerabilidades. Além disso, a proliferação de aplica-

tivos de web construídos

sob medida, como os si-

tes de varejo, criaram um

mercado para explora-

ç es de vulnerabilidades

singulares que exigem

conhecimentos avança-

dos para sua localização

e solução.

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aconteceCADA VEZ MAIS BRASILEIROS FAZEM USO DO SMARTPHONE, DIZ GOOGLE

Pesquisa conduzida pelo Google em parceria com a Ipsos MediaCT

estima que 14 da população brasileira possua um smartphone.

tilizadas por 5 dos brasileiros que possuem um smartphone, as

redes sociais são a categoria de serviço mais popular, seguidas de

perto pelo e-mail (57 ) e pelos mecanismos de pesquisa (55 ). Pouco

mais de 40 dos entrevistados disseram acessar a internet por meio

de seus dispositivos pelo uma vez por dia.

m quarto dos consumidores ouvidos também afirmou que prefere

ficar sem a T a abrir mão do smartphone. Este, porém, é mais valo-

rizado como ferramenta de entretenimento do que de comunicação.

Enquanto 2 o usam para tarefas como navegar na web, ouvir m -

sicas ou ogar games, 86 disseram adotá-lo para interagir por redes

sociais ou enviar e-mails e 75 costumam assistir vídeos no celular,

apesar das pequenas telas.

Os dispositivos são populares na hora de fazer compras: 45 pesqui-

sam sobre os produtos neles e depois os adquirem pelo computador,

e 30 agem de maneira semelhante, mas preferem fechar o neg cio

em uma lo a sica. Interessante notar que 31 optam por realizar a

transação a partir do pr prio aparelho.

Segundo o estudo, 75 dos entrevistados iniciam uma pesquisa no

celular ap s verem um an ncio em outra mídia, como T e revistas.

uase metade, entretanto, não vai longe e não passa da primeira

página da busca. uanto publicidade no celular, as mais notadas são

as veiculadas em mecanismos de pesquisa (43 ) e em sites (42 ).

Aplicativos aparecem bem atrás, com 31 .

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O

MOTOROLA LANÇA NEXTEL COM ANDROID NO BRASIL

A Motorola Mobility lança no Brasil o smartphone

Motorola i867w, com a tecnologia Push-to-Talk (PTT)

e sistema operacional Android 2.1, para atender aos

clientes Ne tel. Segundo a fabricante, o aparelho

tem conectividade i-Fi, tela touchscreen de 3,1

polegadas, MP3 player, tecnologia Bluetooth estéreo,

entrada para fone de ouvido de 3,5 mm e c mera de

3 MP. Os usuários do aparelho ainda podem bai ar

aplicativos do Google Play. Outro recurso embutido

no dispositivo é o aplicativo Ne tel Email, que per-

mite ao usuário o acesso a contas de e-mail e troca

de mensagens em tempo real. Por esse aplicativo, é

possível configurar até dez contas de e-mail pessoal

e uma corporativa, com agenda de compromissos.

ADOBE LANÇA CREATIVE CLOUDA Adobe Systems Incorporated (Nasdaq: ADBE) lança a Adobe Creative Cloud,

uma forma inovadora de oferecer ferramentas e serviços que visa mudar o mundo

das pessoas criativas. Com uma oferta baseada em assinatura, a Adobe Creative

Cloud é um centro para criar, compartilhar e apresentar trabalhos criativos e está

ligada ao lançamento da Adobe Creative Suite 6, que traz novidades para toda

ind stria, com ferramentas de design, web, vídeo e imagem digital.

A criatividade está sempre presente e nunca foi tão importante desenvolv -la

em todos, desde crianças em idade escolar até profissionais de criação , afirma

Shantanu Narayen, CEO da Adobe. Todo mundo pode criar, e a Adobe estará presente para a udar a capturar, aprimorar e publicar

suas ideias, onde e quando aparecem.

A Adobe Creative Suite 6 inclui vers es importantes de ícones da ind stria, como o Adobe Photoshop CS6, Adobe InDesign CS6,

Adobe Illustrator CS6, Adobe Dreamweaver CS6, Adobe Premiere Pro CS6, Adobe A er Effects CS6, Adobe Flash Professional CS6

e mais. Com a assinatura da Creative Cloud, os criativos poderão bai ar e instalar todos os 14 novos aplicativos da nova Adobe

Creative Suite 6. Os usuários da Creative Cloud também terão acesso ao Adobe Muse e Adobe Edge Preview, novas ferramentas

para pro etos e desenvolvimento em HTML5, que demonstram o compromisso da Adobe com os padr es de web.

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Somos uma sociedade sadia?

JOSÉ GRACIA JUNIORCIENTISTA E ENGENHEIRO DE SISTEMAS

artigo

Somos ingratos?

Longe de nós tal pensamento, uma vez que somos mestres em

travestir o que nos incomoda, nossa conveni ncia. É-nos difuso o

conceito de gratidão, normalmente a vemos sob a tica da vergonha

e do opr bio, sendo errado praticá-la. Não dizem as religi es faça

o bem sem olhar a quem Logo, quem nos a uda nada de n s deve

esperar, portanto nada precisamos dar.

Tudo isso tem o ar de um rematado cinismo, não tem Mas assim

somos muitos e bem sabemos que a ingratidão perpassa nossa

sociedade e nada fazemos. E o que isso tem a ver com nossas em-

presas, perguntarão aqueles gerentes e diretores cheios de MBAs e

seminários ue dizer para tão distintos senhores, que produzem

cabalísticos gráficos Oportunidades versus Ameaças e dominam

outras técnicas da administração, senão que uma empresa é um

grupo de pessoas agora pense em seus funcionários e colaboradores

e responda para voc mesmo: sua empresa é sadia

CCaras leitoras e leitores, Erich Fromm (1 00-1 80), psicanalista

fil sofo e soci logo alemão, defendia que valores éticos afetam a

sa de psíquica do ser humano, estes valores são incentivados ou

reprimidos pelos sistemas sociais, logo o estado de sa de de uma

sociedade pode ser e aminado pela ética de seus membros .

E por que Fromm Porque foi citado numa acirrada discussão

em um debate sobre educação a que assisti, cu o tema era Somos

uma sociedade sadia . Assunto comple o implica estudar partes

da ética que permeiam a sociedade: solidariedade, honestidade,

moralidade etc. Mas podemos fazer algo mais simples, eleger um

valor ético e pensá-lo. Para este te to escolhi a gratidão, algo cada

vez menos em voga.

Devemos ou não mostrar gratidão a nosso benfeitor e qual deve

ser o grau dessa demonstração

Poucas vezes somos realmente gratos ap s receber algum bene-

cio, o mais comum é agredir ou ignorar aquele que fez por n s, e

sempre temos uma ustificativa. Muitas vezes afastamo-nos dele, e

até criamos situaç es para que ele se afaste de n s, livrando-nos da

responsabilidade do afastamento e do agradecimento.

E por que ansiamos por esse afastamento

É muito comum ustificarmo-nos pensando que, afinal, todas as

dificuldades por que estamos passando foram causadas direta ou in-

diretamente por nosso benfeitor. Não somos mal-agradecidos, aquele

que nos a udou é quem realmente nos oprime e pre udica, apenas

reagimos para nos defender se ele fez por n s, a udou-nos porque

quis ou para ter alguma vantagem, a ele nada devemos moral ou ma-

terialmente, que fique longe de n s, dei ando-nos viver a nossa vida. FOTO

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INFO

GEN

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Poucas vezes somos realmente gratos após receber al um bene cio, o mais comum a redir ou i norar a uele ue e por n s e sempre temos uma ustificativa. uitas ve es a astamo nos dele, at criamos situa es para ue ele se a aste de n s, livrando nos da responsabilidade do a astamento e do a radecimento.

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info

Governo brasileiro acelera leilão da próxima geração da telefonia móvel,

a 4G, que permite conexão à internet em alta velocidade, para transmissão

de dados, voz e vídeo

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TOLI

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O Brasil terá mais de 18 milhões de usuários

da quarta geração de telefonia celular

(4G) até o final de 2015, segundo pro-

jeção da Pyramid Research, consultoria

especializada no mercado de telecomu-

nicações. O governo brasileiro dedica

mais e mais esforços para viabilizar a

implantação do LTE, a tecnologia escolhida para suportar os

serviços 4G no país, antes da Copa do Mundo da FIFA, em 2014,

quando o país se transformará numa grande vitrine internacional

de infraestrutura e de serviços.

Diferentemente das gerações anteriores da tecnologia móvel,

os telefones 4G serão amplamente utilizados para acesso inter-

POR COMUNICAÇÃO INTERATIVA

net. Usuários em áreas com cobertura 4G com sinal forte serão

capazes de se conectar à rede em alta velocidade sem a instalação

de cabos. Assim, um usuário pode compartilhar fotos e vídeos tão

rápido como se estivesse ligado na sua banda larga convencional.

A tecnologia vai atingir velocidades de 1 gigabyte por segun-

do, quando o celular estiver parado, e de 100 megabytes por

segundo, quando estiver em movimento. Essas velocidades

são suficientes para permitir o carregamento rápido de sites,

incluindo aqueles em que há download de músicas.

A rede 4G é baseada em endereços IP, os mesmos utilizados

para conexões à internet a partir dos computadores. É possível

usar o dinamismo e os recursos do IP em uma rede de telefonia

celular para suportar mais usuários simultâneos. Voz, dados e

Solo fértilpara as redes 4G

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3,85 bilhões. É esse o investimento inicial que as operadoras de

telefonia terão que desembolsar para adquirir o direito de ofe-

recer os serviços no país, nas frequências de 450 MHz e 2,5 GHz.

De acordo com as regras definidas pela Anatel para o leilão,

os vencedores deverão atender todas as seis cidades que re-

ceberão os jogos da Copa das Confederações até abril do ano

que vem, além das sedes e subsedes da Copa do Mundo até

dezembro de 2013.

As principais operadoras do país afirmam que o curto prazo

estabelecido pela Anatel poderá reduzir os investimentos em

outras áreas, incluindo o 3G, e não garantirá uma infraestrutura

pronta para todos esses eventos.

“A Copa das Confederações será a prova de fogo para as

empresas. Será um longo período ainda até assinar o contrato

para dar início à implementação da infraestrutura, o que só deve

acontecer em outubro se a licitação ocorrer de fato em junho.

É preciso pagar tudo antes ao governo e são processos que

demoram. São coisas que normalmente demorariam de 12 a 18

meses e o prazo aqui será de 6 meses somente”, afirma Erasmo

Rojas, diretor da 4G Americas para América Latina e Caribe.

Para Caetano, se o Brasil cumprir a meta de ter as redes LTE

instaladas e funcionando a tempo da Copa do Mundo, será um

dos líderes dessa tecnologia.

“O mercado pode não estar pronto ainda, mas com smartpho-

nes e tablets LTE atingindo escalas maiores e o uso de dados

móveis crescendo mais do que nunca, o Brasil é definitivamente

um terreno fértil para o LTE crescer”, pondera Caetano.

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BRIGA INTERNACIONALO Brasil pode ser questionado pela comunidade internacio-

nal em razão do modelo adotado para exploração da tecnologia

de telefonia 4G. O problema é a decisão do país de exigir cota

de nacionalidade para empresas que disputarão o leilão da

frequência. A Anatel colocou no edital da faixa de frequência

de 2,5 GHz que a empresa interessada em participar precisa

ter pelo menos 60% de conteúdo nacional – 50% de fabricação

local de equipamentos e 10% de desenvolvimento e pesquisa.

Os Estados Unidos e a Europa não gostaram e resolveram

levar o assunto à OMC (Organização Mundial do Comércio),

por acreditarem que a medida brasileira é um arti cio ilegal

para barrar os estrangeiros. Os dois mercados já haviam ques-

tionado o Brasil individualmente os E A, inclusive, enviaram

um documento com perguntas sobre o que o país faria caso

a tecnologia escolhida não cumpra a cota nacional. Será

excluída? Venceria uma proposta inferior por conta disso?

Tanto o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, quanto

o presidente da Anatel, João Rezende, já declararam que as

exigências não ferem regras internacionais.

Diferentemente das gerações anteriores da tecnologia móvel, os telefones 4G serão

amplamente utili ados para acesso internet. Usuários em áreas com cobertura

com sinal orte ser o capa es de se conectar rede em alta velocidade sem

a instalação de cabos. Assim, um usuário pode compartil ar otos e vídeos t o

rápido como se estivesse li ado na sua banda larga convencional.

rasil pode ser uestionado pela comunidade internacional em ra o do

modelo adotado para exploração da tecnologia de telefonia 4G. O problema

a decis o do país de exi ir cota de nacionalidade para empresas que

disputarão o leilão da frequência. A Anatel colocou no edital da faixa de re uência de , ue a empresa

interessada em participar precisa ter pelo menos 60% de conteúdo nacional – 50% de fabricação local de equipamentos e 10% de desenvolvimento e pesquisa.

serviços multimídia passam a estar disponíveis a qualquer hora,

em qualquer lugar.

“Apesar de o leilão das frequências para a 4G estar progra-

mado para junho de 2012, algumas operadoras acreditam que

o Brasil ainda não está pronto para o LTE, uma vez que o 3G

ainda não atingiu sua maturidade e o próprio LTE ainda está

na infância”, diz Vinicius Caetano, analista sênior da Pyramid.

Mesmo assim, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações)

marcou para o dia 5 de junho a entrega das propostas para o

leilão das frequências 4G no Brasil, cujo valor mínimo será R$

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GAROTA DE PROGRAMA POLITIZADA L LA E A CA P SE A SE ALC

A A LA E A L A GA A E PGRAMA E DIZ:

S E P ES E E E S S AS LEROS, O PREFERIDO DE 70% DOS ELEITORES E ACLA

A PA A ES L E S S SE S P LEMAS. QUANTO VOCÊ QUER PARA PASSAR UMA NOITE COMIGO?

SE SE C SEG A E SE P S C ESCE C E C S S E A L C ES S S AS LE S LE A A

A SA A C A C S P S S A A MINHA CALCINHA COMO FEZ COM OS SALÁRIOS, MU

A E P S C A S A A P LTICA E ME F... COM TANTO JEITINHO COMO F... COM

P AS LE E G A A

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piadas

18 | www.alcateia.com.br

O QUE ESCREVER EM SUA LÁPIDE SE VOCÊ É.... ESP A VOLTO JÁ.

DELEGADO TÁ OLHANDO O QUÊ? CIRCULANDO, CIRCULANDO...

ADVOGADO SSE A E .... AS EC E

ECOLOGISTA E E E E .

ALCOÓLATRA E S .

P C AC E SSE E ES A A E E

HISTORIADOR ENFIM, FÓSSIL.

VICIADO E P

JUDEU E C S ES A E A E ES

TOMANDO CONTA DO LOJINHA?

ASSISTENTE SOCIAL ALG A E A E

CARTUNISTA PA SE E A A S.

GA A G C SE P E.

SE S L AGORA, SÓ A TERRA VAI COMER.

HUMORISTA S E A E G A A.

C P L C É NO TÚMULO AO LADO.

REMÉDIO PARA DOR DE A GA

ENTRA UM SENHOR DESESPERADO NA FARMÁCIA E GRITA:

P E ALG PA A A A E A GE EO DONO DA FARMÁCIA, QUE ERA NOVO NO NEGÓCIO, FICA MUITO NERVOSO E LHE DÁ O REMÉDIO ERRADO: UM REMÉDIO PARA ACALMAR OS NERVOS.O SENHOR, COM MUITA PRESSA, PEGA O REMÉDIO E A E A.HORAS DEPOIS, CHEGA NOVAMENTE O SENHOR QUE ES A A C E A GA E A AC C LHE DIZ:

L ESC LPAS SE . C E E P EGANO LHE DEI UM MEDICAMENTO PARA OS NERVOS, AO INVÉS DE ALGUM REMÉDIO CONTRA A DIARREIA. COMO O SENHOR ESTÁ SE SENTINDO?O SENHOR RESPONDE:

A . AS A L

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universo alcateia

Aqui você encontra todas as novidades que fazem parte do Universo Alcateia

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ENS:

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AÇÃO

Notícias do grupo

20 | www.alcateia.com.br

Depois de estrear uma verti cal especializada em automação, a Alcateia estreia também a sua presença no maior encontro focado

no setor da América Lati na: a A TOCOM 2012 - 14 E posição e Congresso de Automação Comercial, Serviços e Soluç es para o

Comércio. No encontro, ofertas de Automação (com Datalogic, Diebold, Elo Touch Soluti ons, Epson, Honeywell, e Zebra) e TI (com

APC, Cisco, Microso e HP). Confi ra abai o o destaque de cada marca no stand da Alcateia.

APC e ui amentos de energia no brea s de grande a m dia dis onibilidade

Cisco rodutos de mobilidade e net or ing

atalogic leitores de c digos de barra coletores de dados com e sem fi o com tecnologia linear image ue oferece elocidade

na o era o e ualidade na leitura bem como a ca tura de imagem ue bastante l em algumas a lica es

iebold linha de PCs ser idores e im ressoras n o fi scais incluindo as im ressoras Star icronics

Elo ouch Solu ons tecnologia touchscreen em monitores des to e com utadores all in one com diferentes tecnologias de to ue

E son or lio com leto em mini im ressoras fi scais e n o fi scais

one ell hard are baseados em imagem e laser de alto desem enho ara a idades como ca ta o de dados incluindo

com utadores m eis scan hones e leitores de c digos de barra al m do or lio de iden fi ca o automá ca

P linha de ser idores

icroso so ares com a eis com sistemas de automa o

ebra solu es em im ress o de c digos de barra cart es ulseiras uios ues e .

ALCA E A AP ESE A P L EG A E E A A A A A C

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IMAG

ENS:

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ULG

AÇÃO

Alberto Rodrigues, presidente da Alcateia, fala sobre os

planos da empresa. Com a distribuição dos produtos da Apple

e do videogame bo 360, da Microso , entre outros, a em-

presa deve chegar ao faturamento de R$ 300 milhões anuais.

ALCATEIA NA MÍDIAREVISTA ISTOÉ DINHEIRO EDIÇÃO 740

No site da Associação Brasileira dos Distribuidores de

Tecnologia da Informação (Abradisti ), Alberto Rodrigues, pre-

sidente da Alcateia e vice-presidente da Abradisti , escreveu

o arti go Como a distribuidora pode fi delizar o canal . Entre

vários t pico abordados, Alberto destaca que o distribuidor

deve ter em mente que uma condição sine qua non para todo

e qualquer relacionamento, deve ser a primazia pela confi ança,

respeito, atenção e interesse dos clientes, de modo a facilitar o

acesso a produtos e comunicação e o trabalho de fi delização

deve ser bem estruturado do início ao fi m, desde o pré-vendas

ao p s-venda tudo isso agregado a outras variáveis que devem

ser levadas em conta como preço e qualidade .

Para ler o texto na íntegra, acesse: h .abradis .org.

br site ar gos. h id

ABRADISTI

Entre os dias 3 e 6 de julho de 2012, ocorre a 7ª edição

da Eletrolar, no Transamérica E po Center, em São Paulo. A

feira é classifi cada como estratégica pelos profi ssionais do

setor de TI, eletroeletr nicos, eletrodomésti cos e celulares.

Permite aos expositores receber e conquistar novos clientes

de todo o Brasil em apenas quatro dias. E os profi ssionais

da área de compras, por sua vez, t m a oportunidade de

analisar grande número de produtos por meio do contato

direto com cada um deles. Como já virou tradição, a Alcateia,

primeira distribuidora de TI a marcar presença na Eletrolar,

novamente estará presente com seu stand, apresentando as

novidades e produtos da sua linha de distribuição.

ELETROLAR 2012

universo alcateia2.indd 21 19/06/12 17:25

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O Grupo Alcateia passou a distribuir toda a linha de produtos da Cisco. Agora, a distribuidora oferece solução para todo ti po

de empresa , e plica o diretor comercial e de marketi ng da Alcateia, Carlos Tirich.

A iniciati va faz parte da estratégia da distribuidora de fortalecer ainda

mais o setor de valor. Além disso, estão previstos mais de vinte treinamen-

tos e certi fi caç es nas principais capitais do país. O ob eti vo é a udar os

mais de 1.200 canais que compraram soluç es para pequenas e médias

empresas no lti mo ano. Também está previsto o crescimento de canais

com a nova linha, chegando ao n mero de 2 mil. Caso se tornar um canal

capacitado para comercializar, Cisco traz para a revenda um diferencial

em relação ao mercado, o que resulta em maior margem e melhor ren-

tabilidade , e plica Tirich.

ALCA E A A E A P L E E A C SC

A Alcateia integra uma nova marca ao seu por lio: a

Garmin, fornecedora mundial em produtos de tecnologia

GPS. Nesse novo contrato, a Alcateia é responsável pela

distribuição de oito aparelhos de GPS da marca (modelos

210 a 450), além de tr s modelos de rel gio que com-

p em a linha Fitness (586 a 1100).

A distribuição terá como foco o vare o de informáti ca

e o principal ob eti vo da Alcateia é fortalecer o market

share da marca no Brasil. A Garmin é a marca mais

famosa do mundo quando falamos de GPS. Seus diferen-

ciais – a qualidade e o so ware de identi fi cação de radar,

tr nsito – são bastante atrati vos e realmente merecem

destaque , disse o gerente de produtos da Alcateia,

Alessandro Rocha.

Para capacitar as suas mais de 12 mil revendas sobre essa

nova marca, a Alcateia tem prevista a realização de treina-

mentos por todo o país por meio dos seus road shows, a fi m

de convencer o vare o a e perimentar o produto.

GA PASSA A EG A P L A ALCA E A

22 | www.alcateia.com.br

A AMD criou um programa de recompensas em que as

revendas acumulam pontos, sendo possível trocá-los por

pr mios das mais diversas categorias. É o Programa AMD

Rewards. O ac mulo de pontos é bem simples. Tudo o que

se precisa fazer é acessar h p://www.amd.com/FPPbrasil/

e se cadastrar como revenda autorizada no programa para

garanti r pr mios.

O melhor de tudo é que a equipe de vendas da revenda

também pode se cadastrar e se benefi ciar das vantagens.

Confi ra as principais:

Pontos álidos or ano. Assim há tem o ara acu

mular ontos e trocar or r mios incr eis

ro rietário da re enda acumula ontos ela

enda e com ra de rodutos A na Alcateia.

s funcionários das re endas acumulam ontos or

reali arem treinamentos on line res onderem erguntas

da semana e es uisas.

Assim, os colaboradores se mant m informados,

garante-se a realização de treinamentos e aperfeiçoamen-

to dos argumentos de venda para conquistar e celentes

resultados, isso sem falar da equipe, sempre moti vada.

Cadastrando-se no Portal Fusion Partner da AMD e

acessando o Programa AMD Rewards, com o c digo pro-

mocional da Alcateia: DIST 31878123648, as revendas

garantem 135 pontos, o sufi ciente para começar a trocar

por pr mios.

Em caso de d vidas, entre em contato por meio do

e-mail: contatoprograma amd-fpp.com

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AÇÃO

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info

Vem aí a nova janela da Microsoft

Sistema operacional deve ser lançado em outubro, com mudanças profundas de

mobilidade e de interfaces

FOTO

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XC.H

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24 | www.alcateia.com.br

O Windows 8 Consumer Preview foi apresentado em 29 de fevereiro, durante

o Mobile World Congress, tradicionalmente realizado em Barcelona, na Espanha.

O evento foi a ltima amostra p blica antes da comercialização da plataforma.

Ao contrário da versão anterior, disponível apenas aos desenvolvedores, essa foi

liberada a todos os usuários interessados em experimentá-la.

Além de uma profunda mudança na interface do sistema operacional (SO), com

o indows 8, a Microso pretende retomar terreno no segmento de mobilidade

a partir da unificação de sua plataforma. A plataforma também será adotada nos

tablets, para combater o iPad, e se harmonizará com o so ware presente nos

smartphones – atualmente, o Windows Phone 7.

O novo sistema deverá ser lançado em outubro e terá de convencer os usuários

a abandonar seu antecessor, cu o sucesso a Microso muito comemorou. O in

8 será a primeira versão do sistema operacional da Microso a modificar drasti-

camente a interface desde o indows 5. Não s ela é uma evolução da interface

“Metro” usada no Windows Phone 7, como também inclui melhor suporte a múl-

tiplos monitores, uma versão imersiva do Internet E plorer e otimização para

uso com telas sensíveis ao toque.

O novo ambiente permite reproduzir o visual e comportamento da Metro, usando

um aplicativo chamado Mosaic. Ele não substitui o desktop, mas permite que se

tenha uma camada sobre ele com as Live Tiles , contendo atalhos para aplicativos,

sites e conteúdo de redes sociais.

POR COM NICA O INTERATI A

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Embora a IDC aposte no fracasso do indows 8, a e pectativa

da companhia é de que sua reformada apar ncia, a prometida

velocidade e a lo a oficial de aplicativos se am motivos suficientes

para mostrar o quanto a afirmação é equivocada.

Na ess ncia, o indows 8 ainda é um indows , mas tam-

bém traz grandes mudanças em relação s vers es anteriores

do sistema operacional. Analistas apontam que alguns recursos

importantes do indows 8 poderão mudar a forma como lidamos

com o computador a partir do lançamento da Microso .

SUBSTITUIÇÃOO primeiro deles é a onipresença da Ribbon . A substituta

dos tradicionais menus e barras de ferramentas que estreou no

Microso O ce está se espalhando e em breve tomará conta de

todo o sistema operacional.

Outra mudança é o Internet E plorer 10. Com o IE10, a

Microso está redefinindo seus limites e se mantém firme em sua

decisão de insistir que apenas hardware e so ware modernos são

capazes de atingir a e peri ncia web a que alme a com o IE10.

Para formar a indows Store, a Microso se inspirou em

rivais, como a Apple e a Canonical (criadora da distribuição Linu

buntu), para criar uma lo a de aplicativos on-line. Parte fun-

damental do novo sistema, a Windows Store será o único lugar

onde os usuários poderão comprar aplicativos especialmente

desenvolvidos para a nova interface “Metro”. Segundo a empresa,

isso irá aumentar a qualidade dos programas e reduzir o potencial

de bugs e malware.

LOGOTIPO REFORMULADOA Microso apresentou oficialmente o logotipo do indows

8, criado para se assemelhar mais com uma anela do que com

uma bandeira. O novo logotipo do indows foi criado por de-

signers da empresa Pentagram, que questionaram a Microso

por que razão o símbolo das várias vers es passadas do siste-

ma se assemelhava mais a uma bandeira do que a uma anela

window, em ingl s .

Dessa vez, a Microso pediu que a evolução do logotipo re e-

tisse os princípios de design do Metro a interface do indows

8 e também considerasse que esta era uma oportunidade para

resgatar algumas das características das vers es anteriores.

O novo logotipo foi criado levando em conta algumas caracterís-

ticas, como ser tão moderno como clássico, respeitar a filosofia do

Metro de ser autenticamente digital e ser humilde e confiante.

O resultado final é uma imagem em tons de azul-claro, onde

surge uma anela composta por quadrados semelhantes aos

que comp em a interface Metro, seguida do nome do novo

sistema operacional.

www.alcateia.com.br | 25

VERDADE OU MENTIRA?A versão 8 do indows, cu o desenvolvimento foi anuncia-

do há um ano, foi projetada para ser executada somente em

chips com base na arquitetura SoC, da ARM. Desde então, há

muita especulação acerca de como será o sistema operacio-

nal no ARM ( oA). A seguir, revelaç es que materializam o

Windows 8:

1. Windows Desktop Lives. indows 8 foi construído para

o toque na interface

Metro, mas usuários

terão a opção de uso

do Windows Explorer

e acesso ao Painel de

Controle e outras fer-

ramentas. “A disponi-

bilidade do desktop

não incorre em so-

brecarga de tempo de

e ecução. Está lá, quer voc precise ou não , afirmou Sinofsky.

2. Fabricantes de chips confirmados. A empresa selecionou

tr s fornecedores para o ARM system-on-a-chip (SoC) para os

tablets: ualcomm, Nvidia e Te as Instruments.

3. Lançamento simultâneo. Se tudo seguir conforme o pla-

ne ado, o sistema oA será lançado ao mesmo tempo que o

indows 8 para sistemas 86. Isso pode ser no final deste ano.

4. Windows fora da caixa. Diferentemente das outras vers es,

o oA não será vendido sozinho como so ware. Será disponibi-

lizado pré-instalado em tablets e PCs do sistema. As correç es

serão entregues por meio do indows pdate.

5. O mesmo vale para os apps. Os apps serão disponibilizados

somente como so wares pré-instalados ou por meio de download

pela indows Store. A empresa afirma que a abordagem é para

garantir a qualidade e consist ncia da e peri ncia do usuário.

6. A Windows Store não é exclusiva ARM. Além dos apps

Metro oA, os consumidores e empresas poderão comprar

apps X86.

7. Office é essencial. A intenção dos tablets oA e PCs

ultralight é de serem alternativas para Android e Apple que

permitem toda a gama de opç es de entretenimento e mídia,

sem sacrificar a produtividade. Para isso, o Office 15 está sendo

construído para o sistema, que oferece toque e entrada de

teclado e mouse.

8. Sem suporte ao Linux. As restriç es técnicas do ARM

eliminam a possibilidade de ser e ecutado qualquer outro

sistema que não se a o indows 8 pré-instalado em seus

tablets. O oA também não dará suporte para virtualização

ou emulação.

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FOTO

S/IM

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cultura

O HOBBIT: UMA JORNADA INESPERADAO mago Gandalf e os 13 anões que formam a companhia contratam Bilbo Bolseiro para uma

jornada até a Montanha Solitária, onde tentarão recuperar os pertences dos anões que foram

roubados pelo dragão Smaug. Distribuição: Warner Bros.

STEVE JOBS EM 250 FRASESSteve Jobs, CEO da Apple, foi um dos empreendedores mais visionários de sua geração.

Desde seu falecimento, pessoas em todo o mundo compartilham suas ideias em diversas

mídias sociais. Para atender à demanda dos fãs e matar a curiosidade dos admiradores, a

editora BestBusiness publica Steve Jobs em 250 frases, uma coletânea com os mais precisos

pensamentos do homem que inaugurou uma nova forma de interagir com a tecnologia. O livro

é dividido em nove capítulos, que abordam assuntos como liderança, tecnologia, motivação e

até mesmo as singulares re e es de Jobs sobre a vida. As frases reunidas neste livro re etem

o pensamento de Jobs não apenas sobre temas variados, mas em diferentes fases de sua vida.

Cinema

Livro

28 | www.alcateia.com.br

DURAN DURANA banda inglesa lança um novo trabalho para todos os fãs que

conquistaram durante os mais de trinta anos de carreira. O DVD A

Diamond in the Mind traz imagens de um show gravado ao vivo em

Manchester, em 2011. No setlist estão sucessos como The Re e ,

Hungry Like The Wolf, Wild Boys e Rio, além de canções do disco

mais recente, All You Need Is Now.

DVD

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web

É FARSA?h .e farsas.com

O SITE SURGIU COM A INTENÇÃO DE USAR A PRÓPRIA

INTERNET PARA DESMISTIFICAR AS HISTÓRIAS QUE

NELA CIRCULAM, INCLUSIVE CONTESTANDO HISTÓRIAS

P L CA AS A A. ASS SE C ECE E

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SUBSTÂNCIA “X” OU UM VÍDEO COM CENAS ESTRANHAS,

CHEQUE NO SITE PARA VER O QUE É REALMENTE VER

DADEIRO OU NÃ .

DOWN FOR EVERYONE OR JUST ME?h .do nfore er oneorjustme.com

UMA SITUAÇÃO RELATIVAMENTE COMUM PARA USUÁRIOS

E E E A A EGA P E E E C E

C C G GLE P E E PL E E

ACESSAR A PÁGINA, É EXIBIDA UMA MENSAGEM DE ERRO,

INFORMANDO QUE NÃO FOI POSSÍVEL A CONEXÃO COM O

SE A ELE E S E. C SA E SE S E ES

FORA DO AR OU SE O PROBLEMA ESTÁ EM SUA CONEXÃO?

S PLES AS A E A E E E

S E G A E E E E E C E

C E E L G SA E A ESP S A.

PINTERESTh . interest.com

SE C A A ALA P E ES C

CERTEZA EM BREVE SERÁ CONVIDADO A FAZER PARTE

ESSA A E E S C AL. AS CA E E AL

E S L E. ELE PE E C A A S E

COS COM FOTOS PUBLICADAS EM SITES PELOS QUAIS O

E A A A EGA. S E AS S A S P E

SER OS MAIS VARIADOS, COMO “IDEIAS PARA UMA VIA

GEM”, “LIVROS INTERESSANTES”, “PRATOS PREFERIDOS”

E ASS P A E. SE S A G S P E C

E P S A .

30 | www.alcateia.com.br

RELÓGIO DIFERENTEh .asriran.com files fane s .s f

O SITE NÃO TEM NADA DE INCOMUM, O INTERESSANTE

E C P E E AS AS E A A

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também vare

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Loira, alta e cheia de curvas. Essa é Juju Salimeni,

a musa do programa Legendários da Record. Ela

causa frisson na televisão, nos bastidores e so-

bretudo na internet. S no Twi er, a bela possui

mais de um 1,7 milhão de seguidores. A moça

ficou conhecida por meio do programa P nico

na TV e conquistou fãs pelo Brasil todo. Eleita

a mulher mais sexy do mundo no ano de 2010, ganhou até uma

música, “Top do Brasil”, dos sertanejos Ricardo e João Fernando.

A jovem de 25 anos leva uma vida bastante agitada. Atualmente

apresenta o quadro “Juju é treta”, atração do Legendários, que traz

curiosidades de diversos lugares do mundo.

Requisitada para estampar inúmeras publicações, Juju também é

empresária, dona de uma academia de ginástica e de uma grife de

roupas chamada Maria Gueixa. Salimeni também assina uma linha

de cadernos e outra de óculos escuros, e ainda assim, encontra

tempo para cuidar da apar ncia e para se divertir. iciada em aca-

demia, ela não fica sem treinar e, entre um compromisso e outro,

checa as mensagens do Twi er e retribui o carinho dos fãs. Saiba

mais sobre a rotina dessa estrela, que está apenas no começo da

sua trajetória, nesta entrevista exclusiva.

Loira, alta e cheia de curvas, Juju Salimeni dá um show de coragem e simpatia à frente do programa Legendários, da Record, e conquista cada vez mais fãs pelo Brasil

Ela nasceu para brilhar!

POR FERNANDA MENDON A

InfoGente.: Você sempre sonhou em ser famosa?

Juju Salimeni: Não Nunca imaginei que seria modelo, muito menos

que trabalharia na televisão. Sempre fui muito pé no chão, planejava

fazer faculdade e conquistar um trabalho que me proporcionasse

condiç es para viver bem, mas no anonimato. Nunca pensei em fama,

mas acho que esse era o meu destino e á estava traçado.

IG.: Como foi o começo da sua carreira?

J.S.: Comecei no P nico, que é um programa de humor, livre,

espont neo... eu gosto muito disso e adorei trabalhar lá.

IG.: Como é a sua relação com a família? Seus pais a apoiaram

e apoiam a sua carreira?

J.S.: Tenho uma tima relação com a minha família. Meus pais

sempre me apoiaram e me ajudaram, e hoje trabalham comigo,

eles cuidam dos meus negócios e contratos.

IG.: Você tem uma academia de gin stica e uma grife de roupas

com o seu nome. Pretende ir mais longe nesse ramo dos negócios?

J.S.: Com certeza, quero consolidar meus negócios, ampliar e fazer

deles o meu trabalho no futuro. Assim, quando eu for mais velha, FOTO

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IG.: izem ue você checa o i er de minuto em minuto é verdade?

J.S.: Sim uando não estou trabalhando, eu escrevo bastante e

também uso o microblog para me informar das no cias. Além do

Twi er, também costumo acessar sites de no cias, especialmente

de famosos, pois gosto de saber o que falam sobre mim.

IG.: foi criticada na rede? Como lida com esse tipo de coment rio?

J.S.: Sim, e acho normal. No inicio eu me ofendia, brigava, res-

pondia. Ho e simplesmente ignoro. Não faz a menor diferença pra

mim. Mas, para evitar fofocas e comentários maldosos, eu não

falo da minha vida pessoal. Só mostro o meu trabalho, que é o que

interessa para o público.

IG.: Como você cuida do corpo e da sua saúde?

J.S.: Muita malhação, dieta e disciplina. Abro mão de comer

guloseimas para ter o resultado que eu quero no meu corpo. Sou

muito vaidosa e me cuido diariamente.

IG.: Se pudesse mudar algo em seu corpo com apenas um clique

do mouse o ue seria?

J.S.: Mudaria as minhas canelas, acho que são muito finas.

IG.: se fosse criado um programa ue pudesse mudar o mundo

o que você faria com ele?

J.S.: Construiria um mundo novo, onde todos teriam oportunida-

des iguais. As riquezas seriam bem distribuídas e ninguém passaria

necessidades.

IG.: Como você imagina estar em 10 anos?

J.S.: Casada, com filhos, neg cios estruturados, trabalhando

muito e colhendo os frutos de tudo o que planto hoje.

terei minha estabilidade financeira e poderei garantir o conforto

dos meus pais.

IG.: Com tantos compromissos profissionais como arran a tempo

para namorar cuidar da aparência e curtir a família?

J.S.: Meu namorado é meu personal trainer, ele está comigo

praticamente todos os dias, pois treinamos untos. Cuido da minha

aparência diariamente, tenho que estar em dia com a malhação, pois

meu trabalho depende da minha imagem. Minha família trabalha

comigo, então estamos sempre próximos.

IG.: Você também via a bastante a trabalho não é mesmo? ual

dessas viagens você destacaria?

J.S.: Tenho muita sorte de viajar bastante, conheço o mundo todo,

amei todos os lugares que fui, conheci as mais belas praias, a neve,

as montanhas. É uma experiência única, não consigo escolher só

um lugar. Destaco dois: Machu Picchu, no Peru, e Punta Cana, na

Rep blica Dominicana.

IG.: uando via a o ue leva na bagagem? do tipo ue carrega

gadgets para qualquer lugar?

J.S.: Levo sempre duas malas ou uma gigante. Não me preocupo

tanto com os equipamentos eletrônicos, porém meu celular vai sem-

pre na bolsa e checo o Twi er por meio dele. Além disso, levo muitos

produtos para o rosto, corpo, cabelo, maquiagem. Também incluo

meus suplementos alimentares e roupas de academia, pois sempre

arrumo um tempinho para me exercitar, em qualquer lugar do mundo.

IG.: Você se considera uma aventureira?

J.S.: Sim, gosto de desafios e não tenho medo de nada. Enfrento

todas as missões que me dão, adoro a sensação de conhecer lugares

diferentes e gosto de praticar esportes radicais.

IG.: Como é a sua relação com a equipe dos Legendários?

J.S.: O grupo é muito unido, conversamos, damos risada, o pes-

soal é tranquilo, cada um tem seu trabalho e seu espaço e todos se

respeitam. O clima é bem gostoso.

IG.: Você possui uase milh es de seguidores no i er.

ambém é adepta de outras redes sociais como Flic r Instagram

ou Faceboo ?

J.S.: Tenho Facebook, mas não consegui gostar como gosto do

Twi er. Acho o microblog mais simples e a comunicação é mais

rápida por meio dele.

IG.: Como administra a relação com os fãs pela internet?

J.S.: Sou muito próxima dos meus fãs. Tenho alguns fã-clubes

e falo diariamente com eles. Meus seguidores me apoiam e me

ajudam demais com divulgações. Adoro mostrar o meu trabalho e

costumo publicar fotos de bastidores. FOTO

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O Brasil ocupa o 16º lugar en-

tre 34 países pesquisados pela

MasterCard para avaliar o poten-

cial de aderência dos serviços de

pagamento por celular, ou mobile

payment. O índice analisou os

mercados e fez uma comparação

entre esses ambientes levando em conta a aceitação

de tr s tipos de pagamento por celular: entre pessoas,

em compras na internet e pagamentos sem contato no

ponto de venda. No Brasil, o pagamento de compras

pela internet (m-commerce) é a forma preferida pelos

consumidores, seguida pelo pagamento sem contato no

ponto de venda.

O estudo foi feito com o ob etivo de constatar não so-

mercado

POR COMUNICAÇÃO INTERATIVA

Operadoras de cartões dão como certa a substituição do plástico por smartphones

Quando o celular rouba a cena

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Nesse caminho, porém pensando não s na América Latina,

obviamente, a administradora de cartões de crédito Visa e Intel

anunciaram um acordo para o desenvolvimento de soluções de

comércio móvel para consumidores dos países desenvolvidos e

emergentes. O projeto prevê a elaboração de serviços que garantam

uma experiência de pagamentos consistente e segura em smartpho-

nes e tablets baseados no processador Atom.

EXPERIÊNCIA “O acordo entre Visa e Intel abre caminho para que instituições

financeiras de todo o mundo ofereçam a seus clientes serviços

financeiros e de pagamentos móveis, utilizando dispositivos e

tecnologias projetadas pela Intel”, disse John Partridge, presi-

dente da Visa.

No mundo inteiro, a população mais jovem (entre 18 e 24 anos) é que apresenta maior disposição para adotar o pagamento móvel frente ao dinheiro em papel-moeda ou até mesmo aos cart es. a m rica atina, este cenário varia de acordo com o mercado e com alguns fatores de consumo.

mente quais mercados globais estão mais preparados para adotar

pagamentos móveis, mas o que deve ser feito em cada um para

seguir em frente. Em uma escala de 0 a 100, os 34 países regis-

traram um índice médio de 33,2 em relação à aceitação e preparo

para adotar pagamentos m veis. Nenhum mercado atingiu o ponto

de in e ão (60), o que indica que ainda há muito o que se fazer

até que este se torne o principal meio de pagamento adotado

pelos consumidores.

Os outros mercados pesquisados na América Latina foram

Argentina, Colômbia e México que, juntamente com o Brasil,

obtiveram pontuação média de 28,9, quatro pontos a menos do

que a média global. As maiores pontuações da região foram a do

Brasil (33,4 pontos) e a da Colômbia (32,4 pontos).

De acordo com o índice (que levou em consideração conheci-

mento, disposição para usar e frequ ncia de uso dos tr s tipos de

pagamento por celular), o preparo do consumidor é fundamental

para o sucesso dos pagamentos móveis.

DISPOSIÇÃONo mundo inteiro, a população mais jovem (entre 18 e 24 anos)

é que apresenta maior disposição para adotar o pagamento móvel

frente ao uso do dinheiro em papel moeda ou até mesmo dos

cart es. Na América Latina, este cenário varia de acordo com o

mercado e com alguns fatores de consumo.

Na Colômbia, a disposição do consumidor em adotar esta nova

tecnologia aumenta com sua idade, enquanto no México cresce

conforme o aumento do poder de compra. No Brasil, os consumi-

dores conhecem e estão dispostos a adotar pagamentos móveis em

igual n mero, enquanto na Argentina estão mais dispostos a usar

pagamentos por celular para fazer transferências e pagamentos

pessoa a pessoa.

O estudo conclui que é necessário educar o consumidor da

América Latina para que este a mais familiarizado com o pagamen-

to por celular e passe a usá-lo em seu dia a dia. No Brasil, apesar

do estágio inicial de adoção, quando comparado a outros países,

o mercado está fazendo grandes avanços. Parcerias e programas

pilotos á estão acontecendo e o ambiente é bastante positivo para

que o pagamento móvel se desenvolva.

Quando usados em combinação com smartp ones compa veis com o CC da isa

e baseados no dispositivo de re erência, os dispositivos podem ser abilitados para se

conectarem com o serviço móvel, fornecendo s institui es financeiras e operadoras

móveis maneiras para baixar, com segurança, as informações sobre os pagamentos.

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42 | www.alcateia.com.br

Os usuários de mobile banking no mundo serão 530 milhões em 2013,

contra pouco mais de 300 milhões em 2011, segundo relatório da Juniper

Research. O relatório concluiu que o mBanking oferece uma oportunidade

para mel orar a eficiência operacional dos bancos, reter clientes e adquirir um

canal de comunicação mais barato.

A fase inicial do acordo inclui a certificação de um dispositivo

de referência para smartphones da Intel equipados com o proces-

sador Atom Z2460 para uso com o Visa payWave, tecnologia de

pagamento m vel da isa via NFC. uando usados em combinação

com smartphones compa veis com o ICC da isa e baseados no

dispositivo de referência, os dispositivos podem ser habilitados

para se conectarem com o serviço móvel, fornecendo às institui-

ções financeiras e operadoras móveis maneiras para baixar, com

segurança, as informações sobre os pagamentos. “A estratégia

da Intel é propiciar aos usuários experiências mais seguras e

atrativas”, diz Mike Bell, vice-presidente da Intel e gerente geral

do grupo de comunicações e mobilidade da empresa.

Jurgen Wassmann, responsável pela área de pagamentos

emergentes da MasterCard na América Latina e Caribe, acha que

O FIM DAS CARTEIRASOs usuários de mobile banking no mundo serão 530 mi-

lhões em 2013, contra pouco mais de 300 milhões em 2011,

segundo relatório da Juniper Research. O relatório concluiu

que o mBanking oferece uma oportunidade para melhorar a

efici ncia operacional dos bancos, reter clientes e adquirir

um canal de comunicação mais barato.

A Juniper observou que as instituiç es financeiras estão

antecipando a demanda dos consumidores através do desen-

volvimento de aplicativos nativos para smartphones e tablets

para iPhones, iPads e dispositivos Android. No entanto, o

relatório adverte que a maioria das implantações de sucesso

adota soluções triple-play, ou seja, que contam ainda com

canais de distribuição SMS e baseados em browser.

Mercados desenvolvidos como América do Norte, Europa

Ocidental, Extremo Oriente e China terão as maiores pene-

trações de usuários de mBanking em 2016, termina o estudo.

a região está no caminho certo para a adoção de pagamentos

móveis. “Nessa região, a MasterCard também está tomando

as medidas necessárias para desenvolver parcerias e apoiar o

desenvolvimento de pagamentos móveis, além de educar as

partes interessadas da cadeia de valor sobre as oportunidades

neste setor.” IMAG

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info criança

Qual seu esporte favorito nos Jogos Olímpicos?Por quê?

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“Futebol, porque eu adoro ir ao Maracanã com meu pai ver o Vasco.”Enzo Lobato da Silva 5 anos

“Basquete, pois meus ar-remessos estão em dia, apesar de ainda não con-seguir segurar uma bola de basquete.”Gustavo Figueira Morais 1 ano

“Como ainda sou pequeni-na, mamãe me colocou na natação para bebê e estou adorando!”Manuela Lima Brito8 meses

“Meu esporte favorito é a natação, porque eu adoro brincar na água!”

ophia ega o2 anos

“Meu esporte favorito é o futebol, amo e não perco por nada.”

ic olas de ima arti ns 3 anos

“Natação, porque adoro nadar com minha mãe todos os dias para crescer e fi car forte.M e l i n a B e r n a r d e s Camargo9 meses

“Meu esporte favorito é o hipismo, gosto muito de cavalos.”Enzo de Almeida Porcelli3 anos e 6 meses FO

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O Patriarca

PROF. DR. JOÃO ANTONIO ZUFFOCIENTISTA E PROF. TITULAR DA

ESCOLA POLITÉCNICA DA USP

artigo

muito pouco, e o VANV que a gerenciava, de forma generalizada

dedicava-se, nas horas vagas, a estudos cien fi cos.

A segunda companhia de nosso Patriarca era seu clone pessoal,

gerenciado por uma segunda VANV, cujas funções, dentre várias,

incluíam cuidar da sa de e da atualização informati va de seu tutor

– tarefa não muito simples, pois este e igia muitas no cias cada

vez mais selecionadas e personalizadas. Extremamente criterioso

e consciente do valor de seu tempo, o Patriarca ranzinza, como a

maior parte dos humanos de sua idade, frequentemente colocava

esta segunda VANV em maus lençóis perante seus superiores.

OO Patriarca, com seus mais de cem anos de idade, já havia se

tornado, na verdade há mais de uma dezena de anos, um infoere-

mita, vivendo numa casa inteligente, pequena, porém confortável,

com duas varandas opostas que lhe permiti am, quando lhe aprazia,

apreciar no mundo real o alvorecer ou o entardecer, deixando seus

cansados olhos perderem-se no arrebol.

Muitas vezes gostava de acompanhar a passagem da estação es-

pacial seguindo sua trajetória até que a luminosidade dessa estrela

móvel brilhante se apagasse na penumbra solar. A casa, normalmen-

te conhecendo o perfi l psicol gico de seu locatário, providenciava

uma m sica clássica de fundo, e bai ava as corti nas ultrass nicas

para bloquear a entrada de mosquitos e outros insetos. Mobilizava

também um e ército de microb s e nanob s que cuidassem não

só de sua própria limpeza e conservação interna, como também da

higiene e saúde de seu inquilino.

O Patriarca infoeremita, na verdade, ti nha duas cibercompanhias,

ambas muito circunspectas, que se comunicavam com ele direta-

mente por meio da comunicação cérebro-máquina.

A casa, situada num lugar ermo e distante de cidades, estava

no centro de um amplo terreno, num local de clima semiárido e a

uma alti tude de 1.600 metros acima do nível do mar. Era uma casa

ecol gica, no senti do de ser totalmente alimentada por energia solar

e dispor de sistema de aproveitamento total das águas da chuva e

de tratamento local de esgoto, com aproveitamento e reciclagem

do lixo, de modo que nada se perde, tudo se transforma em algo

ti l. Sua cone ão sem fi o com a TOSFAM ( O ) permite-lhe

manter-se informado e automati camente adquirir todos os insumos

e objetos necessários e desejados pelo Patriarca. Incomodava-o FOTO

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O Patriarca infoeremita, na verdade, ti n a duas cibercompan ias, ambas muito circunspectas, ue se comunicavam com ele diretamente por meio da comunica o c rebro má uina.

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Na verdade, o Patriarca encontra-se cansado, ou melhor, saturado

do e cesso de no cias. Dese a gozar melhor de sua solidão e apre-

ciar com maior profundidade as complexas maravilhas da natureza,

que consegue, com a sabedoria adquirida pela idade, vislumbrar

em, cada milímetro quadrado de seu jardim.

Não suporta mais mundos virtuais, por mais perfeitos e próximos

da realidade que se am, pois sabe que são arti fi cialmente criados

nem quer que a casa ou seu clone pessoal providenciem simulações

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o suporta mais mundos virtuais, por mais per eitos e pr ximos da realidade ue se am, pois sabe ue s o arti fi cialmente criados nem uer ue a casa ou seu clone pessoal providenciem simula es ue l e proporcionem retornos virtuais, por m realísti cos, s situa es eli es do passado, mesmo

ue ossem ocasi es ipot ti cas ue sempre son ara em viver.

osta de cismar na solid o do anoitecer, relembrando, por si mesmo, coisas a radáveis e coisas amar as, as

uais com o tempo ad uiriram um certo sabor adocicado. uando mentalmente revive em sua mem ria natural sua vida passada e se vê na situa o atual, com fi l os envel ecidos, netos ormados e bisnetos, toda a sua vida n o l e parece mais do ue um son o ue transcorreu muito rapidamente.

que lhe proporcionem retornos virtuais, porém realísti cos, s situ-

aç es felizes do passado, mesmo que fossem ocasi es hipotéti cas

que sempre sonhara em viver.

Está cansado e quer simplesmente viver o presente. O passado já

não mais o interessa, e o futuro... se viver, naturalmente lá chegará.

Recusa-se a fazer qualquer tratamento genéti co de re uvenescimen-

to. Quer simplesmente viver sua vida atual.

Gosta de cismar na solidão do anoitecer, relembrando, por si

mesmo, coisas agradáveis e coisas amargas, as quais com o tempo

adquiriram um certo sabor adocicado. Quando mentalmente revi-

ve em sua memória natural sua vida passada e se vê na situação

atual, com fi lhos envelhecidos, netos formados e bisnetos, toda a

sua vida não lhe parece mais do que um sonho que transcorreu

muito rapidamente. Quando observa seus companheiros, também,

envelhecidos ou mortos, e a sensação de intensa velocidade na

qual os acontecimentos de sua vida haviam ocorrido, não consegue

afastar a sensação de que simplesmente ti nha entrado, em algum

momento de sua existência, num túnel do tempo, num trem em

al ssima velocidade e desembarcado no momento atual.

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Aliás, em certa ocasião, quando ainda era jovem, muito antes do

mundo informati zado atual, leu que a sensação de passagem do

tempo é relati va, sendo cada vez mais rápida medida que a pessoa

se torna mais velha. A explicação fora simples: quanto mais velha,

um período de tempo para essa pessoa, digamos um dia, representa

menos percentualmente em termos da quanti dade de informação

adquirida, face informação anteriormente acumulada. Para um

beb de um dia, outro dia signifi ca um acréscimo de 100 em sua

experiência. Para um homem de cem anos, representa apenas um

acréscimo de 1/365.250 , ou se a, nada. Daí a rapidez da passagem.

Hoje, o Patriarca considera essa explicação um tanto mecanicista,

já que muitas recordações acabam transformando-se em vagas

lembranças ou são simplesmente esquecidas. Porém re eti u: t m

razão os italianos, quando em casos semelhantes afi rmam se non

è vero, è ben trovato” .

O Patriarca, sentado em sua varanda, colocou a cabeça numa

c moda cadeira de balanço que lhe massageava as costas, olhou

para oeste, esperando pacientemente o p r do sol naquele dia

parti cularmente dourado. Logo surgiram as primeiras estrelas,

lideradas pelo brilhante nus. Os microb s apressaram-se em

alimentá-lo, e nosso Patriarca lá adormeceu, ouvindo o ruído de

grilos e uma agradável sinfonia cuidadosamente escolhida pela casa

para aquele momento.

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Page 48: INFOGENTE ed 40

personagem

Entre o escritório

Conheça Maria Cristina de Oliveira. Além de diretora executiva da Unitecsys, ela toca viola caipira, canta e faz parte de um grupo

musical só de mulheres: o Viola de Saia

Maria Cristina de Oliveira teve uma inf ncia

muito feliz, repleta de hist rias e lembranças.

ivia em São Paulo, mas costumava passar

férias no interior do estado, nas cidades de

Bauru e Adamantina, que ainda visita de vez

em quando, sempre com a família. Gostava

de brincar na rua. Adorava apostar corrida, pular corda, ogar bola,

amarelinha e queimada, entre outras atividades ao ar livre , conta.

Entretanto, sua maior pai ão sempre foi a m sica. O interesse por

instrumentos regionais veio do meu av paterno, que tocava vários

deles e também os fabricava , lembra. Ho e, além de ocupar o cargo

de diretora e ecutiva da nitecsys, Maria Cristina canta, toca viola

caipira e participa do grupo iola de Saia. Profissional competente,

ela se divide entre a rotina intensa de trabalho no escrit rio e os

momentos de lazer em família. A m sica tradicional á é mais que

um hobby, trata-se de uma segunda profissão, á que atualmente

ela se dedica gravação de seu primeiro CD.

InfoGente: Qual a relação entre a música e a sua infância?

aria Cristina de liveira: Eu sempre gostei muito de m sica,

tudo que envolve arte e cultura me chama atenção. O talento do

meu av , de certa forma, passou de geração em geração. Rodas

POR FERNANDA MENDON A

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e os palcos

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IG.: Você poderia fazer um resumo da sua carreira para os

leitores da InfoGente?

M.C.O.: Tenho experiência de quase vinte anos no mercado de

tecnologia em vendas com valor agregado. Sou diretora e ecutiva

da Unitecsys, empresa de tecnologia com foco na revenda de pro-

dutos de alta tecnologia, hardware, so ware e serviços e clusivos

para o mercado corporativo, venda consultiva em soluç es HP em

servidores e blades soluç es de storage, virtualização de servidores

e aplicativos desktops, notebooks e impressoras.

IG.: Como é a sua rotina de trabalho na Unitecsys?

M.C.O.: Estou sempre envolvida nos pro etos de soluç es de TI

de nossos clientes corporativos e tenho que estar sempre atenta

s e ig ncias em atendimento e qualidade. Também participo da

negociação com fabricantes e fornecedores, formando parcerias

cada vez mais alinhadas para atender as necessidades do mercado.

Sem falar na dinâmica do dia a dia, nos trabalhos internos, metas,

relat rios, entre outras atividades.

IG.: Como é a sua relação na empresa e o que mais te agrada

na Unitecsys?

M.C.O.: Tenho uma tima relação com todos. A nitecsys

atende clientes em todo o Brasil, onde também tenho ótimo

relacionamento. Manter clientes por longo período é sinal de

confiança e profissionalismo.

“Comecei a estudar o instrumento há uns quatro anos, mas antes disso eu já tocava um pouco de violão. Meu primeiro contato

com a viola foi há uns dez anos, quando meu namorado, o amilton, participava da Orquestra Paulistana de Viola Caipira, foi aí

que comecei a me interessar pela viola e acabei fazendo aulas com vários mestres.”

aria Cristina de liveira. iretora executiva da nitecs s

de cantorias fazem parte das reuni es de família. Minha irmã é

percussionista e também toca na Orquestra Viola de Saia.

IG.: Há quanto tempo você toca viola caipira?

M.C.O.: Comecei a estudar o instrumento há uns quatro anos, mas

antes disso eu á tocava um pouco de violão. Meu primeiro contato

com a viola foi há uns dez anos, quando meu namorado, o Hamilton,

participava da Orquestra Paulistana de iola Caipira, foi aí que comecei

a me interessar pela viola e acabei fazendo aulas com vários mestres.

Ho e, tenho uma chácara em Santa Rita do Passa uatro, que fica perto

de Ribeirão Preto, onde n s dois participamos ativamente de alguns dos

principais eventos que envolvem a cultura caipira tradicional.

IG.: Você também fez aulas de canto?

M.C.O.: Sim, fiz aulas particulares e atualmente ainda faço aulas de

aperfeiçoamento e um curso de graduação. O canto traz vários bene -

cios sa de e promove o bem-estar. Aumenta a capacidade respirat ria,

diminui o estresse, corrige a postura corporal, melhora a dicção e a ca-

pacidade auditiva. Além disso, as técnicas para dominar o p blico são

bastante teis para o trabalho, especialmente em reuni es e palestras.

IG.: Fale um pouco sobre a sua participação no grupo de música.

M.C.O.: Faço parte do grupo iola de Saia, no qual a maioria

das integrantes toca viola caipira, um projeto pioneiro no Brasil.

A viola sempre foi tradicionalmente um instrumento tocado por

mãos masculinas. Como sinal dos novos tempos, surgiu a ideia de

se criar uma orquestra feminina, trazendo um toque de suavidade

e doçura s tradicionais composiç es caipiras. Promovendo não s

o repert rio tradicional, mas também as composiç es pr prias e

as manifestaç es do folclore brasileiro.

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IG.: A música é um hobby ou uma segunda profissão?

M.C.O.: Já foi hobby, mas se tornou uma segunda profissão, pois

apesar de continuar sendo muito prazeroso, requer disciplina e

dedicação. Atualmente, estou empenhada na produção de um CD

com músicas inéditas. Estou escolhendo o repertório.

IG.: Como se divide entre trabalho e família?

M.C.O.: Apesar da rotina intensa, eu adoro o meu trabalho, porém

procuro aproveitar ao má imo os finais de semana com a família.

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ao atendimento o seguimento pequenas e médias empresas, em

seguida o setor p blico e, por ltimo, o seguimento de vare o com

a abertura das HP Store , relembra Silva.

Nos ltimos quatro anos, a empresa cresceu entre 25 e 70 ao

ano. Esses n meros são resultado de um plano de e pansão que

pretende totalizar 10 unidades no país até 2013, com aquisiç es

de empresas no setor com o intuito de aumentar o por lio de

produtos e soluç es. O destaque da linha do tempo da Digital

ork aconteceu a partir da parceria com a HP, em 2001, e quando

a empresa ingressou no mercado SMB em 2004.

A estratégia de marketing da empresa é levar informação sobre

nosso por lio de produtos, serviços e soluç es integradas de forma

simples e transparente

por mais comple a que

se a, demonstrando

cases de sucesso, me-

lhores práticas, sempre

em uma comunicação

padronizada e contí-

nua , e plica Silva.

E qual seria o grande

diferencial da empresa

em relação aos concor-

rentes Silva responde:

Investimento con nuo,

transparência e credibi-

lidade conquistada ao

longo de nossa tra et -

ria , finaliza.

perfil

Expansão consolidada

Há 12 anos no mercado, a Digital Work acumula prêmios e reconhecimento por seu trabalho no mercado de TI

Há 12 anos, a Digital ork iniciou suas atividades no mercado de TI

como uma revenda que oferecia impressoras, desktops e servidores.

Ho e, uma equipe com 300 profissionais atende uma base de 15 mil

clientes em uma estrutura que inclui além da matriz em São Paulo

capital, filiais em Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG)

e Alphaville (SP). No por lio da Digital ork estão produtos dos

parceiros HP, Microso , Oracle, Symantec, Cisco, LG, entre outros.

O reconhecimento do alto desempenho da Digital ork nes-

te competitivo mercado veio com a conquista dos pr mios HP

Americas Partners Conference, Canais Refer ncia e Cisco Summit

Brazil, além de mais dois pr mios, melhor revenda PSG da América

Latina e melhor revenda IPG da América Latina, concedidos por

renomadas organizaç es.

Ser reconhecido pela HP como canal destaque é fruto de um tra-

balho em con unto realizado por várias pessoas em nossa equipe com

o nico ob etivo: levar a melhor solução para os nossos clientes, inde-

pendentemente de seu porte ou tamanho. Ao longo dos anos, fomos

sendo reconhecidos não somente pela HP, mas por outros fabricantes

que representamos. Aprendemos a entender o que o cliente precisa,

mas, principalmente, como os fabricantes gostariam de atender essas

necessidades do mercado com seus produtos e serviços , conta Marcos

Roberto Silva, diretor e ecutivo da Digital ork.

Crescimento aceleradoEm 1 8, quando iniciou suas atividades, a equipe da Digital ork

era composta por tr s pessoas. Ho e são 300 colaboradores em todo

o Brasil. Desktops, impressoras e servidores eram os nicos produ-

tos revendidos. No início, a empresa estava focada em atender

somente grandes empresas. Durante os anos, foi complementado

POR MIRELLA STI ANI

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turismo

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EXEMPLO DE POVOADO TRADICIONAL DE CABANAS DE TAIPA DE SOPAPO

ESSAS MULHERES PERTENCEM ÀS COMUNIDADES TRADICIONAIS ENTRE A SERRA DA LEBA E NAMIBE

O VALE DA LUA É ASSIM CHAMADO POR SE ASSEMELHAR COM UMA PAISAGEM LUNAR

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Beleza indestrutívelRepleta de paisagens naturais, Angola promete surpreender os visitantes

que hesitam em visitar o país, mesmo com o término da guerraPOR FERNANDA MENDONÇA

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São apenas seis anos de paz, mesmo assim quem visita Angola se

surpreende com as suas belezas naturais. Apesar das consequências

da guerra, o país continua repleto de atrativos. Cachoeiras, desertos e

praias belíssimas são verdadeiros presentes de Deus, que de alguma

maneira ajudam a amenizar a tristeza do povo angolano que ainda vê

em suas terras as marcas deixadas pelos confrontos. Luanda, a capital,

é também a maior cidade do país e conta com diversos atrativos, como

a Ilha do Cabo, que abriga as melhores praias da baía, prédios hist ricos

como o Museu Nacional de Hist ria Natural, localizado no Largo do

Kina i e, o Museu Central das Forças Armadas, que fica na fortaleza de

São Miguel, e os casarões de arquitetura colonial portuguesa, situados

no centro antigo. Além disso, a noite angolana é bastante agitada,

são muitas as casas noturnas que s fecham as portas ao raiar do dia.

A TERRA DA PALANCA NEGRAAs riquezas de Angola também estão em sua fauna e ora. A

palanca negra, uma das espécies mais inusitadas do reino animal,

é um dos destaques. O an lope que virou um símbolo nacional

angolano tem a pelagem negra, exceto no peito, onde os pelos são

brancos. O animal s pode ser encontrado nessa região da frica

Oriental. Já em Cabinda predomina a oresta densa e mida, rica

em árvores e ticas, territ rio perfeito para os gorilas. Mais a sul

estão os desertos do Namibe e é lá que se pode achar a excepcio-

nal Welwitshia mirabilis, planta que tem a aparência de um polvo

imenso e é considerada sinônimo de resistência, pois sobrevive

no deserto. Em todo o país ainda é possível deparar-se com leões,

leopardos, zebras, girafas e elefantes, além de bichos ainda mais

e ticos, como os olongos, elandes e gnus, outros tipos de an -

lopes que, assim como a palanca, estão ameaçados de e tinção.

Para evitar o desaparecimento dessas e de outras espécies, foram

criadas reservas naturais, como os Parques Nacionais de Kameia,

Cangandala, Bicuar e Iona. A caça é considerada crime no país. Nos

parques do litoral, como o de Quissama, a desova de tartarugas ma-

rinhas é um espetáculo parte. Por essas e outras este é o destino

ideal para quem aprecia o turismo ecol gico.

A BAÍA DO MUSSÚLOizinho de Luanda, o município de Muss lo é um enorme banco

de areia de 30 quil metros que re ne pequenas ilhotas e praias para

todos os gostos. A ilha dos Padres é a mais conhecida e badalada.

Porém, para quem gosta de tranquilidade, há um paraíso escondido

do outro lado da restinga – a praia ainda sem nome é deserta e bela,

com areia branquinha e macia. A costa de Angola possui ainda a

sombra de muitos coqueiros, mas é preciso levar protetor solar e

lembrar-se não s de aplicá-lo em todo o corpo, como também de

repassar o produto a cada hora. A sombra e a brisa forte podem

enganar, fazendo com que o turista não repare na intensidade do

sol, que é bem ardente (principalmente no verão).

A ILHA DO M SS LO É PO CO HABITADA E TEM LINDAS PRAIAS

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A PROVÍNCIA DE NAMIBE Sem d vida, a cidade de Namibe é um dos pon-

tos mais privilegiados da terra da Welwitshia mira-

bilis. Lá é possível encontrar atrativos para todos os

gostos: mar, deserto, savana e o melhor clima de

todo o litoral. Março é o período ideal para visitar

o local, por conta das Festas do Mar, evento que

re ne diversas atividades recreativas e esportivas.

Ainda vale visitar a praia das Escadinhas, onde se

pode ver um magnífico p r do sol, e o Parque de

Campismo, situado na praia das Miragens, outro

local de paisagem surpreendente.

A CULTURA ANGOLANAA capoeira que conhecemos no Brasil é uma

mistura de movimentos da cultura indígena e an-

golana. A dança que os angolanos utilizam em seus rituais religiosos

se assemelha bastante a essa modalidade das artes marciais, por

isso a atividade é conhecida por muitos como capoeira angolana. O

país teve colonização portuguesa e acabou por sofrer misturas de

diversas culturas, como as de Moçambique e Cabo Verde. Por isso,

os mais variados estilos musicais são ouvidos por lá. Samba, pagode

e a é são bem comuns, além de m sica cubana e tecno. Os ritmos

regionais mais apreciados são o semba, a kizomba e o kuduro, que

de uns tempos para cá virou hit no mundo todo.

CULINÁRIA TÍPICA E INTERNACIONAL

O funge é um dos pratos picos mais consumidos na terra do

kuduro. Trata-se de uma polenta macia feita com farinha de man-

dioca ou de milho, assim como a quisaca, feita com folhas do pé de

mandioca maceradas, cozidas e temperadas. Muitas vezes as duas

receitas são servidas ao mesmo tempo. A polenta também pode

vir acompanhada de peixe (fresco, cozido, assado ou ensopado) e

feijão, que normalmente é cozido com azeite de palma. A muam-

ba é outra iguaria apreciada pelos angolanos, à base de galinha,

amendoim e quiabo. Lagosta e camarão também fazem parte do

cardápio da maioria dos restaurantes e podem ser encontrados a

preços convidativos em toda a baía. Porém, o turista pode preferir a

comida que já lhe é de costume, pois em todo o país encontram-se

restaurantes com o melhor da cozinha internacional. O menu inclui

pizzas, massas, comida portuguesa, fast foods e comida oriental,

com destaque para as cozinhas tailandesa e chinesa.

VOCÊ PRECISA SABER: Para entrar em Angola é preciso apresentar visto de entrada. O

documento pode ser obtido na embai ada ou consulado do Brasil.

Também é necessário tomar vacina contra a febre amarela antes

de viajar e levar na bagagem o comprovante da aplicação.

O país ainda sofre com a epidemia de malária, por isso recomen-

da-se o uso constante de repelentes e inseticidas, especialmente

em locais fechados.

E não esqueça o protetor solar no hotel, pois a brisa que vem

do mar dá a sensação de que o sol não é agressivo, o que não é

real. Cuidado!

O PAÍS AINDA CONTA COM CACHOEIRAS E OUTROS RECURSOS NATURAIS INTOCADOS

O CEMITÉRIO DOS NAVIOS, NA PRAIA DA TRINDADE, REÚNE ANTIGOS CARGUEIROS QUE SÃO ALI ABANDONADOS

LUANDA VISTA DO ALTO DA FORTALEZA DE SÃO MIGUEL

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esporte

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MIRELLA STIVANI

A Miranda Computação completou 25 anos e a data foi festejada com uma importante corrida pelas ruas de Natal

Correndo para comemorar

A Miranda Computação iniciou suas atividades

em 1 87, em Natal (RN), com o ob etivo de

comercializar livros para informática e prestar

serviço em processamento de dados. Em 1 8 ,

a pequena empresa á adquiria um porte médio

e oferecia a maior variedade de produtos do

segmento, destacando-se pela pronta entrega

e conquistando uma clientela fiel. Em ulho de 2007, ampliou seu

mercado de atuação visando atender Mossor e demais cidades

da região oeste do Rio Grande do Norte, inaugurando uma loja

moderna e ampla com todo o mi de produtos oferecidos na capital.

Desde a inauguração, 25 anos se passaram. E, para uma data tão

importante, a empresa decidiu comemorar de um jeito diferente

e bem marcante: com a Corrida Miranda 25 Anos, que aconteceu

em maio pelas ruas de Natal e celebrou não apenas a hist ria de

sucesso, mas também a sa de, o bem-estar e a inclusão social.

Com estimativa de cerca de 1.200 atletas participantes, o evento

reuniu adultos, adolescentes, idosos e portadores de necessidades

especiais, tanto colaboradores como o p blico em geral.

Eu e meu irmão Luciano Miranda, que também é diretor da

Miranda Computação, sempre fomos apaixonados por corrida de

rua. Buscamos estimular a participação dos colaboradores nesta

modalidade, porque acredito que o lazer imerso no dia a dia de

cada trabalhador re ete em um melhor desempenho e qualidade

de vida. Por isso surgiu a ideia de criar a primeira Corrida Miranda,

n s queríamos comemorar os 25 anos da empresa no mercado do

Rio Grande do Norte de uma forma diferente e essa foi a maneira

que encontramos de ressaltar o que a empresa sempre colocou

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DIRETORES DA EMPRESA: AFRÂNIO, PAULO E LUCIANO MIRANDA

CERCA DE 1200 PESSOAS PARTICIPARAM DA CORRIDA DE RUA

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em primeiro lugar: o ser humano. Tanto que o slogan da empresa

é Tecnologia para pessoas , pois nossa missão é oferecer soluç es

tecnol gicas para o cliente e não apenas comercializar os produtos.

Acreditamos que a tecnologia s tem funcionalidade quando é ma-

nuseada por pessoas, sem elas a tecnologia de nada serviria , conta

Afr nio Miranda, diretor administrativo da Miranda Computação.

OS PREMIADOSDa Corrida Miranda participaram 140 colaboradores, que con-

taram com uma premiação e clusiva na categoria Colaborador

Miranda nas provas de 5 e 10 km, feminino e masculino. E foi a

colaboradora Adriana Nelo quem subiu ao p dio da classificação

geral, ocupando o quarto lugar nos 10 km da Corrida.

Os pernambucanos Cícero ieira Rocha e Jair José da Silva, de

Garanhuns, venceram os 5 km e 10 km, respectivamente. Já na

disputa feminina, esses mesmos lugares do p dio ficaram com

a paraibana Sandra Maria Ale andre da Silva e a pernambucana

Mirian Farias da Silva.

A Miranda criou também uma premiação especial para os por-

tadores de necessidades especiais, com pr mio de R 400 para o

primeiro lugar da prova de 10 km e R 300 para o vencedor da prova

de 5 km, uma forma de es mulo para quem v no esporte uma

maneira de se sentir ativo e um reconhecimento a quem, mesmo

com limitaç es, procura sempre dar o melhor de si.

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BENEFÍCIOS DA CORRIDADesde 1 7, quando a Miranda tinha dez anos de mercado, a

empresa á estimulava a participação dos colaboradores em corri-

das de rua, tendo até mesmo ganhado diversos pr mios, como o

de empresa com maior n mero de colaboradores em uma corrida.

Atualmente, em todas as lojas da empresa se formam equipes para

treinar e para competir nas corridas de rua do Rio Grande do Norte.

Com a Corrida Miranda, além do marketing efetuado pela em-

presa, foi importante mostrar aos nossos clientes e colaboradores

que a empresa não se preocupa apenas com a venda de produtos

e consequente lucro, mas também com a qualidade de vida das

pessoas. Conseguimos fazer uma integração entre clientes, cola-

boradores e fabricantes , finaliza Afr nio.

Desde a inauguração, 25 anos se passaram. E, para uma data tão importante, a

empresa decidiu comemorar de um jeito diferente e bem marcante: com a Corrida

Miranda 25 Anos, que aconteceu em maio pelas ruas de Natal e celebrou não apenas

a história de sucesso, mas também a saúde, o bem-estar e a inclusão social.

OS PRIMEIROS COLOCADOS E IBEM COM ORG LHO SE S PR MIOS

DENILSON VIEIRA DA SILVA FICOU EM SEGUNDO LUGAR GERAL 5 KM

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Definição do modelo de tomada de decisões

NORIVAL LUCIO JR. STRATEGY OFFICER DA BRANDME

artigo

ção dos pro etos. Esse é um caso pico de dono de empresa que

ameaça com demissão aqueles que não fi zerem o que ele mandou

e da maneira como ele mandou.

Em todos os tr s casos descritos, vale ressaltar que o grupo de-

verá saber com anteced ncia qual será o critério adotado quando

houver a necessidade de tomadas de decis es correti vas.

Ninguém de qualquer escalão gosta de surpresas de nenhum ti po

em nenhuma empresa.

ale também dei ar claro que não concordar faz parte do ogo.

A discussão construti va é aquela que orbita sobre o tema, e não

sobre a pessoa. Ao fi nal, mesmo que algum lado não concorde com

o que o líder deliberou, é esperado o comprometi mento, mesmo

dei ando claro que está em desacordo.

A sabotagem nesses casos é muito comum, portanto, fi que de

olho para ter certeza que o desacordo – com comprometi mento –

se a cumprido saudavelmente.

AA agilidade, a asserti vidade e a transpar ncia na tomada de de-

cis es ao longo de um pro eto são fundamentais para o progresso

na fase de e ecução. Aqueles que á parti ciparam ou lideraram um

pro eto sabem que e istem detalhes, nuances e mudanças de rota

que precisam ser observadas, e decis es correti vas tomadas ao

logo do percurso.

E istem dois ti pos de tomada de decisão:

Consensual: normalmente é aquela democráti ca, muitas vezes

e ercitada de forma e agerada a fi m de manter todos os envolvi-

dos felizes. Na práti ca, se houver consenso, ti mo, mas não tente

resolver problemas técnicos e de conceito por meio de consenso.

Aquela hist ria de levante a mão quem quer a opção A ou a opção

B é demonstração de falta de liderança e, fatalmente, o líder perde

a credibilidade e principalmente o respeito do grupo que corre o

risco de se desintegrar.

Consulti va: essa é a melhor. oc , o líder, escolhe as pessoas

que podem lhe ensinar e aconselhar sobre alternati vas para pro-

blemas ou temas específi cos. Cada e pert contribui com sua área

de compet ncia e assim voc pondera as alternati vas e os riscos, e

decide comunicando o novo rumo aos envolvidos. A asserti vidade

nesse processo de tomada de decisão é muito maior e o suporte do

grupo para qualquer decisão tomada é absorvido naturalmente, á

que e perts foram consultados e subsidiaram a base técnica para

a decisão confortável.

E claro, por lti mo e fora da lista de opç es, a decisão Arbitrária.

Se decidir ir por esse caminho, voc perde a ader ncia e o respeito

do grupo e nunca, de forma alguma, conseguirá sucesso na e ecu-

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Você, o líder, escolhe as pessoas que podem lhe ensinar e aconselhar sobre alternati vas para problemas ou temas específi cos. Cada expert contribui com sua área de competência e assim você pondera as alternati vas e os riscos, e decide comunicando o novo rumo aos envolvidos.

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Publisher Sandra Teschner

Gerente de Jornalismo Adriana Rosa – Mtb 47337

Jornalista Responsável Mirella Stivani – Mtb 50483

Conselho EditorialAlberto Marcolino Jeronimo Rodrigues, Adriana Maria Dias Rodrigues, Carlos

Henrique Tirich, Camilo Rodrigues, Maria Daniela Rodrigues, Rodrigo Silva, Sandra Teschner, Andrezza Araujo e Thieny Biló

Jornalistas Dio Jaguarível, Fernanda Mendonça, Jackeline Carvalho (Comunicação

Interativa), Maria Helena Bellini e Marisa Abel

ColaboradoresDanyael LopesGabriel Sales

José Gracia Junior João Antonio Zuffo

Norival Lucio Jr.

Projeto GráficoAlice Hecker

Direção de ArteDanielle Lima

Designers:Claudia Carvalho, Humberto Lima, Katherine Gomes e Moacyr Toledo

Revisão Laura Moreira, Pamela Andrade

Atendimento ao Cliente e [email protected]

ImpressãoCTP, Impressão e Acabamento IBEP gráfica

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