GM Mat Paiva v3 103a132

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132 http://slidepdf.com/reader/full/gm-mat-paiva-v3-103a132 1/30 103  Parte específica Matemática Paiva Questões de revisão cumulativa  1. Seja H  a projeção ortogonal de A sobre t  BC     u, conforme a figura a seguir: α C H  A B 10 cm 6 cm 24 cm Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo ACH , temos:  AC 2  5  AH 2  1  HC 2   10 2  5 6 2  1  HC 2   HC  5 8 Assim, BH  5  BC  2 CH  5 24 2 8 5 16. Aplicando, então, o teorema de Pitágoras ao triângulo  ABH , temos:  AB 2  5  AH 2  1  HB 2    AB 2  5 6 2  1 16 2   AB 5 2 73 Temos, então: sen  5  AH  AB   sen  5 6 2 73 Logo, sen  5 3 73 73 .  2. A pressão máxima é obtida quando sen ( ) 2 1 2 π  é máximo, ou seja: sen ( ) 2 1 2 π  5 1  ( )  2 5 1 2 2 π π  1 2π, com   Z   2 1 5 1 1 4 , com   Z   5 2 1 4 , com   Z Substituindo  por 0, 1, 2, 3, 4 e 5, encontramos, res- pectivamente, os seguintes valores de , em hora: 2, 6, 10, 14, 18 e 22. Alternativa d.  3. 1º modo sen x 1 cos x 5 2  2 2 2 2 sen cos   x x 1        5 5 2  sen x  cos π 4  1 sen π 4   cos x]  sen x 1 cos x 5 2 sen  x 1 π 4  ] Assim,  f  (  x) 5 2 4  sen  x 1  π        e seu período é  p 5 2 1 π | |  5 2π. 2º modo  f (  x) 5 sen x 1 cos x  f (  x) 5 sen x 1 sen π 2  2 x]   f (  x) 5 2  sen  x x x x  cos 1 2 2 1 π  π 2 2 2 2   f (  x) 5 2  sen π 4   cos   x 2 π 4  ]         ⇒ () cos () co  f x x f x 5 2 5 2 2 2 4 2  π s  x 2  π 4       Logo, o período p da função f  é dado por:  p 5 2π |1|  5 2π  4. Sejam x e 2  x as dimensões do retângulo e  a medida do menor ângulo que a diagonal forma com um dos lados, como mostra a figura a seguir: B  C  x α 2  x D  A Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo BCD, temos:  BD 2  5  BC 2  1 CD 2    BD 2  5 (2  x) 2  1  x 2   BD 5  x 5 Dessa forma, temos: • sen  5 CD  BD   sen  5  x  x 5   sen  5 5 5    5 arcsen 5 5 • cos  5  BC  BD   cos  5 2 5  x  x   cos  5 25 5    5 arccos 25 5 • tg  5 CD  BC   tg  5  x  x 2   tg  5 1 2    5 arctg 1 2  Logo,  5 arccos 25 5 . Alternativa b. Capítulo 4 Geometria analítica: ângulos, distâncias, áreas e inequações Questões propostas  1. a) Representamos as retas  e s na figura a seguir, em que  P  é o ponto de intersecção entre elas e Q e  R são os pontos em que as retas  e  s  interceptam o eixo das abscissas, respectivamente.  y Q R P 0 35° 80°  x s

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paiva

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Questões de revisão cumulativa

  1.  Seja H  a projeção ortogonal de A sobre t BC     u, conformea figura a seguir:

αC

H

 A

B

10 cm6 cm

24 cm

Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo ACH ,temos:

 AC 2 5  AH 2 1  HC 2 ⇒ 102 5 62 1  HC 2

  HC  5 8Assim, BH  5  BC  2 CH  5 24 2 8 5 16.

Aplicando, então, o teorema de Pitágoras ao triângulo ABH , temos: AB2 5  AH 2 1  HB2 ⇒  AB2 5 62 1 162

  AB 5 2 73

Temos, então:

sen  5  AH 

 AB ⇒ sen  5 

6

2 73

Logo, sen  5 3 73

73.

  2.  A pressão máxima é obtida quando sen( )t 2 1

2

π é

máximo, ou seja:

sen( )t 2 1

2

π 5 1⇒ 

( ) 

t 25

1

2 2

π π 1 2k π, com k   Z

  t  2 1 5 1 1 4k , com k   Z  t  5 2 1 4k , com k   ZSubstituindo k  por 0, 1, 2, 3, 4 e 5, encontramos, res-pectivamente, os seguintes valores de t , em hora:2, 6, 10, 14, 18 e 22.Alternativa d.

  3.  1º modo

sen x 1 cos x 5  2  2

2

2

2sen cos  x x1

  

     5

5  2  [ sen x  cosπ4

 1 senπ4

  cos x]

  sen x 1 cos x 5  2 sen [  x 1 π4 ]

Assim,  f  ( x) 5  2

4

 sen  x 1 π 

 

 

   e seu período é

 p 5 2

1

π| |

 5 2π.

2º modo

 f ( x) 5 sen x 1 cos x⇒  f ( x) 5 sen x 1 sen [ π2

 2 x]

  f ( x) 5 2  sen  x x x x 

cos1 2 2 1

π   π22

22

  ⇒

⇒  f ( x) 5 2  senπ4

  cos [  x 2π4 ]

∴          ⇒( ) cos ( ) co f x x f x5 2 52 22 4

2   π ss  x 2  π4

      

Logo, o período p da função f  é dado por:

 p 5 2π|1|

 5 2π

  4.  Sejam x e 2 x as dimensões do retângulo e  a medidado menor ângulo que a diagonal forma com um doslados, como mostra a figura a seguir:

B   C

 x 

α

2 x 

D A

Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo BCD,temos:

 BD2 5  BC 2 1 CD2 ⇒  BD2 5 (2 x)2 1  x2

  BD 5  x 5

Dessa forma, temos:

• sen  5 CD

 BD ⇒ sen  5 

 x

 x 5

    sen  5 5

5 ⇒  5 arcsen

5

5

• cos  5  BC 

 BD ⇒ cos  5 

2

5

 x

 x

    cos  5 2 5

5 ⇒  5 arccos

2 5

5

• tg  5 CD

 BC  ⇒ tg  5 

 x

 x2

    tg  5 1

2 ⇒  5 arctg

1

2

  Logo,  5 arccos 2 55

.

Alternativa b.

Capítulo 4  Geometria analítica:ângulos, distâncias,áreas e inequações

Questões propostas

  1.  a) Representamos as retas r  e s na figura a seguir, emque P  é o ponto de intersecção entre elas e Q e  R 

são os pontos em que as retas r  e  s interceptam oeixo das abscissas, respectivamente.

 y 

Q

R

P

0

35° 80°

 x 

s

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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Como o ângulo de 80° é ângulo externo do triân-gulo PQR, temos: 1 35° 5 80° ⇒  5 45°Logo, um ângulo agudo formado por r  e s mede 45°.

b) Um ângulo obtuso entre r  e  s é o suplemento de45°, ou seja, 135°.

  2.  a) As equações reduzidas das retas r  e s são:

(r ) y 5 22 x 1 8 e ( s) y 5 3 x 2 3Logo, os coeficientes angulares de r  e s são, respec-tivamente:m

r  5 22 e m

 s 5 3

A medida  de um ângulo agudo formado por r  e s é tal que:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 5

2 2

1 2

 

( )

2 3

1 2 3 5

2

2

5

5

  tg  5 1

Assim, concluímos que um ângulo agudo formadopor r  e s mede 45°.

b) Um ângulo obtuso formado por r  e s é o suplemen-to de 45°, ou seja, 135°.

  3.  a) As equações reduzidas das retas r  e s são:

(r ) y 53

7  x  1

3

7 e ( s)  y 5 2 3 x 1 8

Logo, os coeficientes angulares de r  e s são, respec-tivamente:

mr  5

3

7 e m

 s 5 2 3

A medida  de um ângulo agudo formado por r  e s 

é tal que:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 5

3

72 3

13

72 3

 2

1  

 5

5

213 3

713

7

  tg  5 3

Assim, concluímos que um ângulo agudo formado

por r   e  s mede 60° e um ângulo obtuso formadopor r  e s, que é o suplemento de 60°, mede 120°.

  4.  A reta , AB    - passa pelos pontos (0, 6) e6

50,

  

    , e a reta

, AC     - passa pelos pontos  05

3,

  

    e 

5

20, .

  

   

Logo, os coeficientes angulares de , AB    - e , AC     - são, res-pectivamente:

m AB

 56 0

0 65

 2

2

 5 25 e m AC 

 5

5

30

0 52

 2

2

 5 22

3

A medida  do ângulo agudo BB AC  formado por , AB    - e, AC     - é tal que:

tg  5m m

m m AB AC 

 AB AC 

 2

11 5

2 2 2

1 2 2

 

( )

52

3

1 52

3

  

   

  

   

 5

5

213

3

133

  tg  5 1

Assim, concluímos que a medida do ângulo agudo

 BB AC  formado por , AB    - e , AC     - é 45°.

  5.  As equações reduzidas das retas r  e s são:

(r )  y 5 3 x  e ( s)  y 53 2

k  x

k  1

Logo, os coeficientes angulares de r  e s são, respecti- vamente:

mr  5 3  e m

 s 5 3

Como um ângulo agudo entre r  e s mede 60°, o núme-ro k  é tal que:

tg 60° 5m m

m mr s

r s

 2

11 ⇒  3  5

33

1 33

 2

1

 ⇒

⇒  3  5

3 3

3

k k 

2

1

 3 3

33

 

( )

2

15

I  

 ou 3 3

33

 

( )

2

152

II

 

• Da equação (I), temos:

 3 3

33

 2

15   ⇒

  ⇒  3 k  2  3 5 3 k  1 3 3

   2 3  5 3 3  (Absurdo!)

  Desse absurdo, concluímos que não existe k   que

satisfaça a equação (I).• Da equação (II), temos:

 3 3

33

 2

152   ⇒ 3 k 2 3 52 3 k  2 3 3

    2 3 k   5 22 3  ⇒ k  5 21Temos, então, k  5 21.

  6.  A equação reduzida de s é:

 y 53

3

2

3 x 1

Logo, seu coeficiente angular é:

m s 5 33

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Como r  é horizontal, a medida  de um ângulo agudoentre r  e s é tal que:

tg  5 |m s| 5

3

3Assim, concluímos que um ângulo agudo formadopor r  e s mede 30°.

  7.  Os coeficientes angulares de , AB    - e , AC     - são, respecti-

 vamente:

m AB

 54 1

3 2

 2

2 5 3 e m

 AC  5

4 3

3 5

 2

2 5 2

1

2

A medida  do ângulo agudo BB AC  formado por , AB    - e, AC     - é tal que:

tg  5m m

m m AB AC 

 AB AC 

 2

11 5

31

2

1 31

2

 2 2

1 2

  

   

  

   

 5

7

21

22

  tg  5 7

Assim, concluímos que a medida do ângulo agudo

 BB AC  formado por , AB    - e , AC     - é arctg 7.

  8.  a) Temos:

r  x

  t 

 y  t 

 5

5 2

3

3

41

 ⇒ 

t x

 y  t 

 5

5 2

3

41

    y 5

3

41 x 2

 s  x

  t 

 y t 

 5 1

5 2 1

51

3 20 5 3

 ⇒

⇒ 

t x

 y t 

 5 2

5 2 1

5 5

3 20 5 3

    y 5 5 3 x  2 20

Logo, os coeficientes angulares de r  e s são, respec-tivamente:

mr  5

3

4 e m

 s 5 5 3

A medida  de um ângulo agudo formado por r  e s é tal que:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 5

3

45 3

13

45 3

 2

1  

 5

5

219 3

419

4

  tg  5 3

Assim, concluímos que um ângulo agudo formadopor r  e s mede 60°.

b) Fazendo t  5 3 nas equações paramétricas de r :

r x

 y

 5

5 2

3 3

3

34 1

 ⇒  x 5 3  e  y 5 21

4

Logo, a distância d , em quilômetro, do projétilda trajetória r  à origem O(0, 0) do sistema é da-da por:

d  5 3 01

40

22

 2 1 2 2(   )   

    

  d  57

4 km

c) Se houver colisão, então para um mesmo instantet   os projéteis estarão em uma mesma posição( x,  y). Para que isso ocorra devemos ter, simulta-neamente:

 3

3 51

41 3 20

t t t t  5 1 2 5 2

(I)  

e 1 5 3

(II)  

 

Da equação (I) obtemos t   55 5 3 3

22

( )1 e da

equação (II), obtemos t  54 71 3 41

47

( ).

2 Como

esses valores de t  são diferentes, concluímos quenão existe t   que satisfaça as equações (I) e (II)simultaneamente. Logo, não haverá colisão dosprojéteis.

  9.  a) As equações de r  e s são:

(r ) x 5 7 e ( s) y 53

3

4

3 x 1

Observando que r  é uma reta vertical e que o coe-

ficiente angular da reta s é m s 5 

3

3, temos que a

medida  de um ângulo agudo formado por r  e s é

tal que:

tg  51

| |m s

 ⇒ tg  51

3

3

 5 3

Logo, um ângulo agudo formado por r  e s mede 60°.

b) As equações de r  e s são:(r ) x 5 6 e ( s)  y 5  x 1 8Observando que r  é uma reta vertical e que o coe-ficiente angular da reta  s  é m

 s 5  1, temos que a

medida  de um ângulo agudo formado por r  e s étal que:

tg  5 1| |m

 s

 ⇒ tg  5 11| |

 5 1

Logo, um ângulo agudo formado por r  e s mede 45°.

c) As equações de r  e s são:

(r ) x 5 25

2 e  s ( y) 5 2 3 x  2 4

Observando que r  é uma reta vertical e que o coe-ficiente angular da reta s é m

 s 5 2 3 ,  temos que a

medida  de um ângulo agudo formado por r  e s étal que:

tg  51

| |m s

 ⇒ tg  51

3| |2 5

3

3

Logo, um ângulo agudo formado por r  e s mede 30°.

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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  10.  A equação da reta vertical , AB    - é x 5 3, e o coeficienteangular da reta , AC     - é:

m AC 

 52 2

2 2

2 3 0

1 1

 5 3

Dessa forma, a medida  do ângulo agudo formado

por , AB    - e , AC     - é tal que:

tg  51

| |m AC 

 ⇒ tg  51

3| |

 53

3Assim, concluímos que o ângulo agudo formado

por , AB    - e , AC     -  mede 30° e, portanto, o ângulo  BB AC

mede 150°.

  11.  As equações de todas as retas que passam por P  (2, 6)são dadas por:

 x 5 2 ou  y 2 6 5 m ( x 2 2), com m  RObservando que há exatamente duas retas distintas,

 s e t , que passam por P  e formam ângulos de 45° comr , podemos concluir que pelo menos uma delas temequação do tipo y 2 6 5 m ( x 2 2), com m  R.

Além disso, a equação reduzida de r  é: y 5 2 x 1 1

Logo, seu coeficiente angular é:

mr  5 2

Assim, devemos ter:

tg 45° 5m m

m mr s

r s

 2

11 ⇒ 1 5

2

1 2

 2

1

m

m

 2

1 21

 

( )

2

15

m

mI

 

 ou2

1 21

 

( )

2

152

m

mII

 

• Da equação (I), temos:

 2

1 21

 2

15

m

m ⇒ 2 2 m 5 1 1 2m

    3m 5 1 ⇒ m 51

3

• Da equação (II), temos:

 2

1 21

 2

152

m

m ⇒ 2 2 m 5 21 2 2m

    m 5 23

Concluímos, então, que m 51

3 ou m 5 23.

Logo, as retas procuradas têm equações( s)  x 2 3 y 1 16 5 0 e (t ) 3 x 1  y 2 12 5 0.

  12.  As equações de todas as retas que passam por P  (4, 1)são dadas por:

 x 5 4 ou  y 2 1 5 m ( x 2 4), com m  RObservando que há exatamente duas retas distintas,

 s e t , que passam por P  e formam ângulos de 45° comr , podemos concluir que pelo menos uma delas temequação do tipo y 2 1 5 m ( x 2 4), com m  R.

Além disso, a equação reduzida de r  é:

 y 5  x 2 3

Logo, seu coeficiente angular é:m

r  5 1

Assim, devemos ter:

tg 45° 5m m

m mr s

r s

 2

11 ⇒ 1 5

1

1 1

 2

1

m

m

1

11

 

( )

2

15

m

mI

 

 ou 1

11

 

( )

2

152

m

mII

 

• Da equação (I), temos:

  11

1 21

5mm

 ⇒ 1 2 m 5 1 1 m

    2m 5 0 ⇒ m 5 0

• Da equação (II), temos:

 1

11

 2

152

m

m ⇒ 1 2 m 5 21 2 m

    1 5 21 (Absurdo!)

Desse absurdo, concluímos que não existe m quesatisfaça a equação (II).

Como obtivemos apenas um valor para m, m  5  0,concluímos que apenas uma das retas procuradaspossui coeficiente angular e, portanto, a outra reta só

pode ser a vertical que passa por  P . Logo, as retasprocuradas têm equações: ( s)  y 2 1 5 0 ( x 2 4) e(t ) x 5 4, ou seja, ( s) y 5 1 e (t ) x 5 4.

Nota: Mostre que, neste caso, a resolução gráfica é muito

mais simples que a resolução algébrica.

  13.  As equações de todas as retas que passam por P  (1, 4)são dadas por:

 x 5 1 ou  y 2 4 5 m ( x 2 1), com m  RObservando que há exatamente duas retas distintas,

 s e t , que passam por P  e formam ângulos de medida

 5 arctg 1

3 com r , podemos concluir que pelo me-

nos uma delas tem equação do tipo y 2 4 5 m ( x 2 1),com m  R.Além disso, a equação reduzida de r  é:

 y 5 22 x 1 1Logo, seu coeficiente angular é:m

r  5 22

Assim, devemos ter:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 ⇒ 

1

3 5

2 2

1 2

2

1 2

 

( )

m

m

 2 2

2

52

1 2

1

3

 

( )

m

mI

 

 ou 2 2

2

522

1 2

1

3

 

( )

m

mII

 

• Da equação (I), temos:

 2 2

25

2

1 2

1

3

  m

m ⇒ 26 2 3m 5 1 2 2m

    m 5 27

• Da equação (II), temos:

 2 2

25 2

2

1 2

1

3

  m

m ⇒ 26 2 3m 5 21 1 2m

    5m 5 25 ⇒ m 5 21

Concluímos, então, que m 5 27 ou m 5 21.

Logo, as retas procuradas têm equações( s) 7 x 1  y 2 11 5 0 e (t ) x 1  y 2 5 5 0.

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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14.  O ponto comum às retas r  e s é a solução do sistemaformado por suas equações:

 y x

 y x

 5 1

5 2

2 2

1

 ⇒  x 5 23 e  y 5 24

A reta t , simétrica de r  em relação a s, passa pelo pon-to P  (23, 24), comum a r  e s, tal que um ângulo entret  e s tem a mesma medida  de um ângulo agudo en-tre r  e s.Como r  e  s são oblíquas, a medida  de um ânguloagudo formado por essas retas é tal que:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 5

2 1

1 2 1

1

3

 2

15

As equações de todas as retas que passam por P  (23, 24) são dadas por: x 5 23 ou  y 2(24) 5 m ( x 2(23)), com m  RVejamos se a reta t  procurada tem equação do tipo

 y  2  (24) 5  m ( x  2(23)), m   R. Para isso, basta verificar se a seguinte equação tem solução:

tg  5m m

m mt s

t s

 2

11  ⇒ 

1

3  5

m

m

 2

1

1

1 1

m

m

 

( )

2

15

1

1

1

3I

 

 ou m

m

 

( )

2

152

1

1

1

3II

 

• Da equação (I), temos:

 m

m

 2

15

1

1

1

3 ⇒ 3m 2 3 5 m 1 1

    2m 5 4 ⇒ m 5 2

Neste caso, obtemos y 5 2 x 1 2, que é a própriareta r .

• Da equação (II), temos:

 m

m

 2

15 2

1

1

1

3 ⇒ 3m 2 3 5 2m 2 1

    4m 5 2 ⇒ m 51

2

Neste caso, obtemos x 2 2 y 2 5 5 0, que é a equa-ção da reta t , simétrica de r  em relação a s.

  15.  Como vimos anteriormente, uma equação da bisse-triz dos quadrantes ímpares é ( s) y 5  x.O ponto comum às retas r  e s é a solução do sistema

formado por suas equações: y x

 y x

 5 2

5

4 6

 ⇒  x 5 2 e  y 5 2

A reta t , simétrica de r  em relação a s, passa pelo ponto P  (2, 2), comum a r  e s, tal que um ângulo entre t  e s tema mesma medida  de um ângulo agudo entre r  e s.Como r  e  s são oblíquas, a medida  de um ânguloagudo formado por essas retas é tal que:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 5

4 1

1 4 1

 2

1    5

3

5

As equações de todas as retas que passam por P  (2, 2)

são dadas por: x 5 2 ou  y 2 2 5 m ( x 2 2), com m  R

Vejamos se a reta t  procurada tem equação do tipo y 2 2 5 m ( x 2 2), com m  R. Para isso, basta veri-ficar se a seguinte equação tem solução:

tg  5m m

m mt s

t s

 2

11 ⇒ 

3

5 5

m

m

 2

1

1

1 1

 m

m

 

( )

2

15

1

1

3

5

I

 

 ou m

m

 

( )

2

152

1

1

3

5

II

 

• Da equação (I), temos:

 

m

m

 2

15

1

1

3

5  ⇒ 5m 2 5 5 3m 1 3

    2m 5 8 ⇒ m 5 4

Neste caso, obtemos y 5 4 x 2 6, que é a própriareta r .

• Da equação (II), temos:

 m

m

 2

15 2

1

1

3

5 ⇒ 5m 2 5 5 23m 2 3

    8m 5 2 ⇒ m 51

4Neste caso, obtemos x 2 4 y 1 6 5 0, que é a equa-ção da reta t , simétrica de r  em relação a s.

  16.  a) A distância d  entre P  (1, 3) e (r ) 5 x 1 12 y 2 2 5 0é dada por:

d  5| |

 

5 1 12 3 2

5 122 2

1 2

1 5

| |39

169

  d  5 3

b) A distância d  entre P  (21, 2) e (r ) 15 x 2 8 y 2 3 5 0é dada por:

d  5| ( ) |

  ( )

15 1 8 2 3

15 82 2

2 2 2

1 2 5

| |234

289

  d  5 2

c) A distância d  entre P  (22, 21) e (r ) 3 x 1 4 y 5 0 édada por:

d  5| ( ) ( ) |

 

3 2 4 1 0

3 42 2

2 1 2 1

1 5

| |210

25

  d  5 2

d) A distância d  entre P  (23, 0) e (r ) 7 x 1  y 1 11 5 0é dada por:

d  5| ( ) |

 

7 3 1 0 11

7 12 2

2 1 1

1

 5| |210

50  d  5 2

  17.  Um ponto P  sobre o eixo das ordenadas é da forma P  (0,  y), sendo  y um número real. Como a distânciaentre P  e r  é de 2 unidades, temos:

d  Pr

5 2 ⇒ | |

 

8 0 15 11

8 152 2

1 2

1

 y 5 2

 | |15 11

289

 y 2 5 2 ⇒ |15 y 2 11| 5 34

  15 y 2 11 5 34 ou 15 y 2 11 5 234

Concluímos, então, que y 5 3 ou y 5 2 2315 .

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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Logo, temos dois pontos nas condições do enuncia-

do, a saber, P  (0, 3) e Q 023

15, 2

  

    .

  18.  Um ponto P  da bissetriz dos quadrantes ímpares é daforma P  (a, a), com a  R.Como a distância entre P  e r  é 2 5 , temos:

| |

  ( )

2 5

2 1

2 2

a a2 2

1 2 5 2 5  ⇒ |a 2 5| 5 10

  a 2 5 5 10 ou a 2 5 5 210  a 5 15 ou a 5 25Logo, dois pontos satisfazem a condição enunciada:

 P  (15, 15) e  P (25, 25).

  19.  Um ponto genérico da reta  y 5 2 x 2 3 é da forma(k , 2k  23), sendo k  um número real. Temos, então:

d  5 4 ⇒ | ( ) |

 

3 4 2 3 21

3 44

2 2

k k 1 2 1

15

 | |11 9

25

k 1 5 4 ⇒ |11k  1 9| 5 20

  11k  1 9 5 20 ou 11k  1 9 5 220

Concluímos, então, que k 5 1 ou k  5 229

11.

Logo, tais pontos são (1, 21) e  2 229

11

91

11, .

  

   

  20.  a) Um ponto de r  é P  (8, 0). Assim, a distância d  entrer  e s, que é igual à distância entre P  e s, é dada por:

d  5| |

 

| |1 8 7 0 2

1 7

6

502 2

1 2

15

  d  53 2

5b) Um ponto de r  é P  (0, 1). Assim, a distância d  entre

r  e ( s) 12 x 2 5 y 2 15 5 0, que é igual à distânciaentre P  e s, é dada por:

d  5| |

  ( ) 

| |12 0 5 1 15

12 5

20

1692 2

2 2

1 25

2

  d  520

13

c) Como r  e  s são verticais, a distância entre elas éd  5 |4 2 9| 5 5.

  21.  O lado  do quadrado é igual à distância entre as re-tas paralelas r  e  s. Um ponto de r  é  P  (0, 1). Assim, adistância  entre r  e s, que é igual à distância entre P  e s, é dada por:

 5| |

 

| |7 0 1 1 24

7 1

25

502 2

1 1

15

 55 2

2

Assim, a área do quadrado é 2 55 2

2

25

2

2  

      .5

  22.  a) O coeficiente angular da reta , AB    - é:

m AB 5 7 45 1 34 2

25

Temos, então:

, AB    -:  A

m AB

( , )

 

1 4

3

4=

 ⇒  y 2 4 5

3

41( ) x 2  

Assim, uma equação da reta , AB    - é 3 x 2 4 y 1 13 5 0.Logo, a medida h da altura relativa ao lado t AB    u é:

h 5| |

  ( ) 

| |3 4 4 0 13

3 4

25

252 2

2 1

1 25

  h 5 5

  23.  Seja  P  ( x,  y) um ponto qualquer pertencente a umadas bissetrizes dos ângulos formados por r  e s.Temos, então:

d  Pr 

 5 d  Ps

 ⇒ | |

 

| |

 

7 2

7 1

7 4

1 72 2 2 2

 x y x y1 1

15

1 2

1

  |7 x 1  y 1 2| 5 | x 1 7 y 2 4|

Dessa equação modular, obtemos:7 x 1  y 1 2 5  x 1 7 y 2 4 ou 7 x 1  y 1 2 5 2 x 2 7 y 1 4Portanto, as equações das retas suporte das bissetri-

zes são: x 2  y 1 1 5 0 e 4 x 1 4 y 2 1 5 0

  24.  a) Temos:

 D 5

1 5 1

6 4 1

3 1 1

 5 4 1 15 1 6 2 12 2 1 2 30 5 218

A área A do triângulo MNP  é dada por:

 A 5| | D

2 ⇒  A 5

| |218

2 5 9

b) Temos:

 D 5

2 22 3 1

1 4 1

8 0 1

  5 28 2 24 2 32 1 3 5 261

A área A do triângulo MNP  é dada por:

 A 5| | D

2 ⇒  A 5

| | 

25

61

2

61

2 5 30,5

  25.  O ponto P  comum às retas dadas é a solução do siste-ma formado por suas equações:

 x y

 x y

 2 2 5

1 5

2 0

3

 ⇒  x 55

2

1

2 e  y 5

Além disso, temos:

 D 50 3 12 0 1

5

2

1

21

 515

21 6

5

2 1 2 5

Logo, a área A do triângulo ABP  é dada por:

 A 5| | D

2 ⇒  A 5

5

2

2

5

4 5

  26.  Temos:

 D 5

k k 2 1

4 0 1

3 1 1

 5 6k  1 4 2 k  2 8k  5 23k  1 4

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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Como o triângulo EFG  tem área 2, temos:

 A 5| | D

2 ⇒ 2 5

| |2 13 4

2

  |23k  1 4| 5 4 ⇒ 23k  1 4 5 4 ou 23k  1 4 5 24

  k  5 0 ou k  58

3

  27.  Sendo C (0, y), temos:

 D 52 5 14 6 1

0 1 y

 5 12 1 4 y 2 2 y 2 20 5 2 y 2 8

Como o triângulo ABC  tem área 5, temos:

 A 5| | D

2 ⇒ 5 5

| |2 8

2

 y 2

  |2 y 2 8| 5 10 ⇒ 2 y 2 8 5 10 ou 2 y 2 8 5 210

  y 5 9 ou  y 5 21

Logo, C (0, 9) ou C (0, 21).

  28.  A área do quadrilátero EFGH  é igual à soma das áreasdos triângulos EFG  e EGH .

• Área A EFG  do triângulo EFG :

   D 5

0 2 1

2 0 1

1 6 1

2

2 5 22 2 12 2 4 5 218

    A EFG 

 5| |

 | | D

2

18

25

2 5 9

• Área A EGH 

 do triângulo EGH :

   D 5

0 2 1

1 6 1

5 2 1

2

  5 210 1 2 2 30 1 2 5 236

  A EGH 

 5 | |   | | D2

362

5 2  5 18

Logo, a área do quadrilátero EFGH  é dada por: A

 EFGH  5 9 1 18 5 27

  29.  As coordenadas dos vértices do triângulo são solu-ções dos sistemas formados pelas equações das retasr  e s, r  e t  e s e t .• Intersecção entre r  e s:

  y x

 y x

 5

5 2

2

4 8

 ⇒  x 5 4 e  y 5 8

• Intersecção entre r  e t :

  y x

 y x

 5

52 1

2

2 4

 ⇒  x 5 1 e  y 5 2

• Intersecção entre s e t :

  y x

 y x

 5 2

5 2 1

4 8

2 4

 ⇒  x 5 2 e  y 5 0

Logo, os vértices do triângulo são (4, 8), (1, 2) e (2, 0);portanto, temos:

 D 5

4 8 1

1 2 1

2 0 1

 5 8 1 16 2 4 2 8 5 12

  A 5 | |   | | D2 122

5  5 6

  30.  A reta r  corta o eixo das abscissas num ponto de or-denada nula. Fazendo y 5 0 na equação de r , obtemos 

2k 

20, .

  

     Além disso, a reta r  corta o eixo das orde-

nadas num ponto de abscissa nula.

Fazendo x 5 0 na equação de r , obtemos y 5 k . Assim,

os vértices do triângulo são (0, 0),  2k 

20,

 

 

 

 

  e (0, k ).

Temos, então:

 D 5

0 0 1

20 1

0 12

2

2 52k 

Como a área do triângulo é 16, temos:

 A 5

2k 2

2

2 ⇒ 16 5

k 2

4

  k 2 5 64 ⇒ k  5 28 ou k  5 8

  31.  a)  D 5

1 5 1

0 2 1

2 4 12 2

 5 2 2 10 1 4 1 4 5 0

 D 5 0 ⇒  M , N  e P  são colineares.

b) D 5

2 7 1

1 2 1

1 3 12

 5 4 2 7 1 3 1 2 2 6 2 7 5 211

 D  0 ⇒ 

 M , N 

 e P 

 não são colineares.

  32.  Para que A, B e C  sejam colineares, devemos ter:

 D 5 0 ⇒ 

1 4 1

1 2 1

5 1

2

  5 0

  2 1 20 2 k  2 10 2 k  1 4 5 0 ⇒ k  5 8

  33.  A soma AB 1  BC  é a menor possível quando A, B e C  são colineares. Assim, devemos ter:

 D 5 0 ⇒ 

1 3 1

7 1

2 1 1

 

aa 2 2

  5 0

  7 1 3(a 2 2) 2 a 2 7(a 2 2) 1 1 2 3a 5 0⇒ a 5 2

  34.  Como A, B e C  são vértices de um triângulo, eles nãosão colineares. Temos, então:

 D  0 ⇒ 

2

1 1

1 2 1

5 1

1 4 1

0 p

 p p 

  25 1 2( p 1 1) 1  p ( p 1 4) 25( p 1 1) 1  p 1 1 4 2 2 p  0

  p2

 2

 4

 0⇒

  p 

 2

2 e  p 

 2Alternativa c.

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  35.  a)

 x y 1

2 3 1

1 5 12

 5 0⇒ 3 x 2  y 1 10 1 3 2 5 x 2 2 y 5 0

Logo, uma equação da reta que passa por A e  B é2 x 1 3 y 2 13 5 0.

b)

 x y 1

4 6 1

3 6 12

 5 0⇒ 6 x 2 3 y 1 241 182 6 x 2 4 y 5 0

Logo, uma equação da reta que passa por A e B é y 2 6 5 0.

  36.  a) y 

0 5   x 

b)  y 

0 5   x 

c) y 

0

4

 x 

d)  y 

0

 x 

4

5

  37.  a) y 

0

3

1   x 

b)  y 

0

2

�3   x 

c)  y 

0   73   x 

  38.  Temos:|2 x 2 5|  1 ⇒ 21  2 x 2 5  1  2   x  3Então, o gráfico é:

 y 

0   32   x 

  39.  a) ( x 2 4)( y 1 2)  0 ⇒

⇒  x

 y

 

( )

2

1

4 0

2 0

I  

  ou x

 y

 

( )

2

1

4 0

2 0

II  

O conjunto solução da inequação proposta é a

reunião dos conjuntos solução dos sistemas (I) e(II), cuja representação gráfica é:

Page 9: GM Mat Paiva v3 103a132

7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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 y 

0   4

�2

 x 

b) ( x 2 5)( y 2 4)  0 ⇒

⇒  x

 y

 

( )

2

2

5 0

4 0

I  

  ou x

 y

 

( )

2

2

5 0

4 0

II  

O conjunto solução da inequação proposta é areunião dos conjuntos solução dos sistemas (I) e(II), cuja representação gráfica é:

 y 

0   5

4

 x 

c) x

 y

 2

2

3

20 ⇒ 

 x

 y

 

( )

2

2

3 0

2 0

I  

 ou  x

 y

 

( )

2

2

3 0

2 0

II  

O conjunto solução da inequação proposta é areunião dos conjuntos solução dos sistemas (I) e(II), cuja representação gráfica é:

 y 

0 3

2

 x 

  40.  a) Inicialmente, desenhamos a reta r , origem dessesemiplano, isto é, (r ) y 5 2 x 2 6.O semiplano determinado pela inequação

 y  2 x 2 6 é a reunião dos pontos de r  com o con- junto de pontos localizados acima de r , ou seja:

 y 

0 3

�6

 x 

b) Inicialmente, desenhamos a reta r , origem dessesemiplano, isto é, (r ) y 5 2 x 2 6.O semiplano determinado pela inequação

 y  2 x 2 6 é o conjunto de pontos localizados aci-ma da reta r , ou seja:

 y 

0 3

�6

 x 

c) É conveniente isolar a variável y na inequação:

   y  22 x 17

2.

Raciocinando como no item b, concluímos que arepresentação gráfica do semiplano é:

 y 

 x 

7

2

0 7

4

d) É conveniente isolar a variável y na inequação: y  25 x 1 5.A seguir, representamos no plano cartesiano a reta

r , origem desse semiplano, isto é, (r ) y 5 25 x 1 5.O semiplano determinado pela inequação

 y  25 x 1 5 é a reunião da reta r  com o conjuntodos pontos localizados abaixo de r , ou seja:

 y

 x 

5

0

1

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  41.  a) y x  ( )

  ( )

2

6

3

I

II y

O conjunto solução do sistema é a intersecção dosconjuntos solução das inequações (I) e (II), isto é:

 y 

(9, 3)

 x 60

3

�6

b) Raciocinando como no item a, obtemos a repre-sentação gráfica:

 y 

(4, �9)

 x 

1

0

3

c) Raciocinando como no item a, obtemos a repre-sentação gráfica:

 y 

 x 0

�6

�4

�3

1

d) Raciocinando como no item a, obtemos a repre-sentação gráfica:

 y 

 x 0

�6

�4

�1

�5

2

5

  42.  Raciocinando como na questão 41, obtemos as repre-sentações gráficas:

a)  y 

0   5

7

4

�4

 x 

b)  y 

0 6 8

16

20

24

 x 

  43.  a) | x| 2  y 2 2  0 ⇒

⇒  x

 x y

 

( )

2 2

0

2 0

I  

  ou x

 x y

 

( )

2 2 2

0

2 0

II  

O conjunto solução da inequação proposta é a

reunião dos conjuntos solução dos sistemas (I) e(II), cuja representação gráfica é:

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 y 

0

2�2

�2

 x 

b) | x| 1 | y|  4 ⇒ 

 x

 y

 x y

 

( )

1

0

0

4

I  

  ou

 x

 y

 x y

 

( )

2

0

0

4

II  

ou x

 y

 x y

 

( )

2 1

0

0

4

III  

  ou

 x

 y

 x y

 

2 2

0

0

4

(IV)  

O conjunto solução da inequação proposta é a reu-nião dos conjuntos solução dos sistemas (I), (II),(III) e (IV), cuja representação gráfica é:

 y 

0   4

4

�4

�4

 x 

  44.  Sintetizando os dados desse enunciado em uma tabe-la, temos:

Tipo A

(quantidade

por pacote)

Tipo B

(quantidade

por pacote)

Quantidade

em estoque

Calças 2 3 300

Camisas 3 2 300

Sendo x e y as quantidades de pacotes do tipo A e dotipo B, respectivamente, a receita z  obtida com a ven-

da dessas quantidades é dada por:z  5 70 x 1 90 y

Relacionando as informações fornecidas, obtemos oseguinte sistema:

2 3 300

3 2 300

0

0

 x y

 x y

 x

 y

 1

1

cujas soluções são representadas pela região sombrea-

da a seguir: y 

0

60

60 100 150

100

150

 x 

O máximo valor de z  é obtido ao se atribuírem às va-riáveis x e y as coordenadas de um determinado vér-tice do polígono sombreado.Testando cada um dos vértices, temos:• (0, 0) ⇒ z  5 70  0 1 90  0 5 0

• (100, 0) ⇒ z  5 70  100 1 90  0 5 7.000

• (60, 60) ⇒ z  5 70  60 1 90  60 5 9.600

• (0, 100) ⇒ z  5 70  0 1 90  100 5 9.000

Assim, o máximo valor de z  é obtido no ponto (60, 60).Portanto, para que se obtenha a receita máxima, de-

 vem ser formados 60 pacotes do tipo A e 60 pacotesdo tipo B.

  45.  Relacionando as informações fornecidas no enuncia-do, obtemos o seguinte sistema:

 x y

 x y

 x

 y

  .

  .

 

1

1

8 00 0

3 4 54 000

0

0

 

cujas soluções são representadas pela região sombrea-da a seguir:

 y 

0 8.000

8.000

 x 

Alternativa b.

Roteiro de estudos

  1.  Porque duas retas paralelas e uma transversal deter-minam ângulos correspondentes congruentes.

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  2.  O eixo Ox e as retas r  e s limitam um triângulo retân-gulo. Sendo  a medida de um ângulo agudo formadopor r  e s, interno a esse triângulo, temos:

  I. Se  for a medida de um ângulo interno ao triângu-lo, teremos  1  5 90° e, portanto,  5 90° 2 .

 y 

 x 

r s

α

  II. Se  for a medida de um ângulo externo ao triân-gulo, teremos  5 90° 1  e, portanto,  5  290°.

 y 

 x 

r s

α

Por (I) e (II), concluímos que  5 |90° 2 |.

  3.  Dado um ponto P  e uma reta r , com P   r , considere-mos todas as retas que passam por P e concorrem comr  em Q. Quanto maior a distância PQ, menor a medidade um ângulo agudo formado pelas retas r  e , PQ    -:

P

Assim, enquanto a distância PQ aumenta indefinida-mente, a medida de um ângulo agudo formado pelasretas r  e , PQ    - se aproxima indefinidamente de zero, eessas retas se aproximam indefinidamente de duas

retas paralelas distintas. Por isso, adotamos a medidanula para retas paralelas distintas.De modo análogo, justificamos o ângulo nulo pararetas paralelas coincidentes, isto é, quando P   r .

  4.  A distância entre um ponto P  e uma reta r  é a medidado segmento de reta t PP ’    u, em que P ’ é a projeção orto-gonal de P  sobre r .

  5.  Sendo  P ’ a projeção ortogonal de  P   sobre r , o seg-mento t PP ’    u é paralelo ao eixo Ox e, portanto: I. se x

0  k , temos PP ’ 5  x

0 2 k 

II. se x0 

 k , temos PP ’5

 k  2

  x0

Por (I) e (II), concluímos que PP ’ 5 | x0 2 k |.

  6.  Sendo  P ’ a projeção ortogonal de  P   sobre r , o seg-mento t PP ’    u é paralelo ao eixo Oy e, portanto:III. se y

0  k , temos PP ’ 5  y

0 2 k 

IV. se y0  k , temos PP ’ 5 k  2  y

0

Por (III) e (IV), concluímos que PP ’ 5 | y0 2 k |.

  7.  Sendo t EF     u paralelo ao eixo Ox, temos que a altura tGH     u relativa a esse lado é paralela ao eixo Oy. Como

 EF  5

  | x F  2

  xE| e GH  5

  | yG  2

  y E |, concluímos quea área A do triângulo é dada por:

 A 5| | | | x x y y

 F E G E 2 2

2 5

|( )( )|.

 x x y y F E G E 

2 2

2

  8.  Sendo t EF     u paralelo ao eixo Oy, temos que a altura tGH     u relativa a esse lado é paralela ao eixo Ox. Como

 EF  5 | y F  2  y

 E | e GH  5 | x

G  2  x

 E |, concluímos que a

área A do triângulo é dada por:

 A 5| | | | y y x x

 F E G E 2 2

2 5

|( )( )|.

 y y x x F E G E 

2 2

2

  9.  Se D 5 0, então não existe o triângulo EFG , isto é, ospontos E , F  e G  são colineares.

  10.  Se A, B e C  são colineares e B, C  e D  são colineares,então os quatro pontos A, B, C  e D são colineares. Para verificar a colinearidade de três pontos, podemos apli-car a condição de alinhamento por determinante.

  11.  A região do plano cartesiano determinada pela ine-quação x  2 é formada por todos os pontos que têmabscissa maior que 2, ou seja, por todos os pontos àdireita da reta vertical de equação x 5 2.

  12.  A região do plano cartesiano determinada pela ine-quação xy  0 é a reunião do primeiro com o terceiroquadrante.

  13.  A região do plano cartesiano determinada pela ine-quação xy  0 é a reunião do segundo com o quartoquadrante.

  14.  De acordo com o dicionário de Antônio Houaiss, oti-mizar significa: “criar condições mais favoráveis para;tirar o melhor partido possível de”.

Questões complementares

Questões técnicas

  1.  Há duas configurações possíveis. Primeira:

 y 

0

70°

48°

 x 

P

R

s

Q

α

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

http://slidepdf.com/reader/full/gm-mat-paiva-v3-103a132 13/30115  Parte específica Matemática Paiva 

Do triângulo PQR, temos: 1 48° 5 70° ⇒  5 22°

Assim, a inclinação da reta s é de 22°.Segunda:

 y 

0

70°

48°

 x 

P

R

s

Q

α

Do triângulo PQR, temos: 5 48° 1 70° ⇒  5 118°

Assim, a inclinação da reta s é de 118°.

Pelos dois casos, concluímos que a reta  s  tem 22° ou118° de inclinação.

  2.  a) Os coeficientes angulares de r  e  s são, respectiva-mente:m

r  5 3 e m

 s 5 2

A medida  de um ângulo agudo formado por r  e s é tal que:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 5

3 2

1 3 2

 2

1    5

1

  tg  51

7Assim, concluímos que um ângulo agudo formado

por r  e s mede arctg 1

7 e um ângulo obtuso forma-

do por r  e s, que é o suplemento de arctg1

7, mede

180° 2 arctg1

7.

  3.  Os coeficientes angulares das retas dadas são, respecti- vamente:

3

3 e a

Como um ângulo agudo entre as retas mede 30°, o

número k  é tal que:

tg 30° 5

3

3

13

3

 2

1

a

a

 ⇒ 3

3 5

3 3

33 3

3

 2

1

a

a

 3 3

3 3

3

3

 

( )

2

15

a

a

I  

 ou3 3

3 3

3

3

 

( )

2

152

a

a

II  

• Da equação (I), temos:

 3 3

3 3

3

3

 2

15

a

a ⇒ 3 3  2 9a 5 3 3  1 3a

    12a 5 0 ⇒ a 5 0

• Da equação (II), temos:

 3 3

3 3

3

3

 2

152

a

a ⇒ 3 3  2 9a 5 23 3  2 3a

    6a 5 6 3  ⇒ a 5 3

Logo, os possíveis valores de a são  3  ou 0.Alternativa b.

  4.  A reta r  passa pelos pontos (3, 0) e (0, 1), e a reta  s passa pelos pontos (k , 0) e (0, 1). Logo, os coeficientesangulares de r  e s são, respectivamente:

mr  5

1 0

0 3

 2

2 5 2

1

3 e m

 s 5

1 0

0

 2

2 k  5 2

1

Como um ângulo agudo entre r  e s mede 45°, o núme-ro k  é tal que:

tg 45° 5m m

m mr s

r s

 2

11 ⇒ 1 5

2 2 2

1 2 2

1

3

1

11

3

1

 k 

  

   

  

   

  

   

 ⇒

⇒ 1 5

2 1

1

k k 

  3

33 1

3

 2 1

15

 

( )

3

3 11

I  

 ou 2 1

152

 

( )

3

3 11

II  

• Da equação (I), temos:

 2 1

15

  3

3 11  ⇒ 2k  1 3 5 3k  1 1

    4k  5 2 ⇒ k  51

2

• Da equação (II), temos:

 2 1

152

  3

3 11  ⇒ 2k  1 3 5 23k  2 1

    2k  5 24 ⇒ k  5 22

Como k   0, concluímos que k  51

2.

  5.  Temos:

r   x t 

 y t 

 5 2

5 1

2 2

3

 ⇒  x t 

 y t 

 5 2

2 52 2

2 2

2 2 6

Adicionando membro a membro, obtemos: x 2 2 y 5 28

Temos também:

 s  x

  t 

 y t 

 51

5 2

4

32

 ⇒ 

3 4

2

 x t 

 y t 

 5 1

2 52 1

Adicionando membro a membro, obtemos:3 x 2  y 5 6Assim, as equações reduzidas de r  e s são:

(r ) y 51

2  x 1 4 e ( s) y 5 3 x 2 6

Logo, os coeficientes angulares de r  e s são, respecti- vamente:

mr  5 12 e m s 5 3

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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A medida  de um ângulo agudo entre r  e s é tal que:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 5

1

23

11

23

 2

1  

 5

25

25

2

 5 |21|

  tg  5 1

Assim, concluímos que um ângulo agudo formadopor r  e s mede 45° e um ângulo obtuso formado por r  

e s, que é o suplemento de 45°, mede 135°.

  6.  A equação reduzida de s é: y 5 4 x 1 2Logo, seu coeficiente angular é:m

 s 5 4

Como r  é horizontal, a tangente de um ângulo agudoentre r  e s é:tg  5 |m

 s| 5 4

  7.  As equações reduzidas das retas r  e s são:

(r ) y 52

3 x  1

5

3 e ( s) y 5 2 1

3

2

1

4 x 

Logo, os coeficientes angulares de r  e s são, respecti- vamente:

mr  5

2

3 e m

 s 5 2

3

2

Note que mr    m

 s 5 21. Assim, concluímos que as

retas são perpendiculares e, portanto, a medida deum ângulo entre r  e s é 90°.

  8.  Representando o triângulo ABC  no plano, temos:

 y 

0

�3

�2

�3

�4

�1

 x 

 A

C

B

Os coeficientes angulares de , AB    -, , AC     - e , BC     - são, res-pectivamente:

m AB

 52 2 2

2 2

4 2

0 1

  ( )

  ( ) 5 22, m

 AC  5

2 2 2

2 2 25

3 2

3 1

1

2

  ( )

  ( )  e

m BC 

 52 2 2

2 2

3 4

3 0

  ( )

 

5 21

3Como m

 AB  m

 AC  5 21, as retas , AB    - e , AC     - são perpen-

diculares e, portanto, o ângulo interno B A do triângulo ABC  mede 90°.A medida   do ângulo agudo B B  formado por , AB    -  e, BC     - é tal que:

tg  5m m

m m AB BC 

 AB BC 

 2

11 5

2 2 2

1 2 2

21

3

1 21

3

 

( )

  

   

  

   

 5

25

35

3

  tg  5 1

Assim, concluímos que a medida do ângulo interno B B 

do triângulo ABC  é 45° e, portanto, a medida do ângulointerno BC  do triângulo ABC  é 180° 2 90° 2 45° 5 45°.

  9.  a) As equações de r  e s são:

(r ) x 5 0 e ( s) y 53

3

4 3

3 x 1

Observando que r  é uma reta vertical e que o coe-

ficiente angular da reta s é m s 5 

3

3, temos que a

medida  de um ângulo agudo formado por r  e s étal que:

tg  5 1| |m

 s

 ⇒ tg  5 13

3

 5 3

Logo, um ângulo agudo formado por r  e s mede 60°.

b) As equações de r  e s são:

(r ) x 5 24 e ( s) x 53

2Observando que r  e s são retas verticais, temos queelas são paralelas e, portanto, a medida do ânguloentre elas é 0°.

c) As equações de r  e s são:

(r ) x 5 2 e ( s) y 5 27Observando que r  é uma reta vertical e s, uma retahorizontal, temos que r  e s são perpendiculares e,portanto, a medida de um ângulo entre elas é 90°.

  10.  A equação da reta vertical , AC     - é x 5 2 e o coeficiente

angular da reta , AB    - é:

m AB

 5( )

2 2

2 2 2

6 3 0

6 3 5 2 3

Dessa forma, a medida  de um ângulo agudo forma-

do por , AB    - e , AC     - é tal que:

tg  5 1| |m

 AC 

 ⇒ tg  5 12 3

 536

Logo, a tangente do ângulo BB AC  é

tg (180° 2 ) 5 2tg  5 23

6.

  11.  As equações de todas as retas que passam por P  (1, 22)são dadas por:

 x 5 1 ou  y 2(22) 5 m ( x 2 1), com m  RObservando que há exatamente duas retas distintas,

 s e t , que passam por P  e formam ângulos de 60° com

r , podemos concluir que pelo menos uma delas temequação do tipo y 2(22) 5 m ( x 2 1), com m  R.Além disso, a equação reduzida de r  é:

 y 53

2

1

2 x  2

Logo, seu coeficiente angular é:

mr  5

3

2

Assim, devemos ter:

tg 60° 5m m

m m

r s

r s

 2

1

1

 ⇒  3 5

32

1 32

 2

1

m

m

 ⇒

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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⇒  3 5

3 22

2 32

 2

1

m

m

 3 2

2 33

 

( )

2

15

m

m

I  

 ou 3 2

2 33

 

( )

2

152

m

m

II  

• Da equação (I), temos:

 3 2

2 33

 2

15

m

m⇒  3 2 2   m  5 2 3 3 1   m

    5m 5 2 3 ⇒ m 5 23

5

• Da equação (II), temos:

 3 2

2 33

 2

152

m

m ⇒  3 2 2   m  5 2 22 3 3  m

    m 5 23 3

Concluímos, então, que m 5 23

5 ou m 5 23 3.

Logo, as retas procuradas têm equações( s) 3 x  1 5 y 2  3 1 10 5 0 e

(t ) 3 3 x  1  y 2 3 3 1 2 5 0.

  12.  As equações de todas as retas que passam por P  (5, 1)são dadas por:

 x 5 5 ou  y 2 1 5 m ( x 2 5), com m  RObservando que há exatamente duas retas distintas,

 s e t , que passam por P  e formam ângulos de 30° comr , podemos concluir que pelo menos uma delas temequação do tipo y 2 1 5 m ( x 2 5), com m  R.Além disso, o coeficiente angular de r  é:

mr  5 3Assim, devemos ter:

tg 30° 5m m

m mr s

r s

 2

11 ⇒ 

3

3 5

3

1 3

 2

1

m

m

 3

1 3

3

3

 

( )

2

15

m

m

I  

 ou 3

1 3

3

3

 

( )

2

152

m

m

II  

• Da equação (I), temos:

 3

1 3

3

3

 2

15

m

m ⇒ 3 3 3 2   m  5 3 3 1   m

    6m 5 2 3  ⇒ m 5 33

• Da equação (II), temos:

 3

1 3

3

3

 2

152

m

m ⇒ 3 3 3 2   m  5

  5 2 23 3  m

    3 3 5 2 3  (Absurdo!)

Desse absurdo, concluímos que não existe m quesatisfaça a equação (II).

Como obtivemos apenas um valor para m, m 5 3

3,

concluímos que apenas uma das retas procuradaspossui coeficiente angular e, portanto, a outra reta só

pode ser a vertical que passa por  P . Logo, as retasprocuradas têm equações:

( s) 3 x  2 3 y 2 5 3 1 3 5 0 e (t ) x 5 5.

  13.  a)  y 

0

6

4

2   x 

P

b)  y 

0

60° 60°

6

4

2   x 

P

t s

c) As equações de todas as retas que passam por P  (2, 6)são dadas por:

 x 5 2 ou  y 2 6 5 m ( x 2 2), com m  RObservando que há exatamente duas retas distin-tas, s e t , que passam por  P  e formam ângulos de60° com r , podemos concluir que pelo menos umadelas tem equação do tipo y 2 6 5 m ( x 2 2), comm  R.Como r  é horizontal, temos:

tg 60° 5 |m| ⇒  3 5 |m|

  m 5 3  ou m 5 2 3

Logo, as inclinações das retas s e t  são 60° e 120°.

Nota: Você pode, também, determinar essas inclinações

aplicando o teorema do ângulo externo de um triângulo

e o fato de que ângulos correspondentes determinados

por duas paralelas e uma transversal são congruentes.

d) Do item c, concluímos que as retas procuradas

têm equações: ( s) 3 x  2  y  2  2 3 1  6 5  0 e

(t )  3 x  1  y 2  2 3 2 6 5 0.

  14.  Como o ângulo obtuso que as retas formam com r  éde 135°, o ângulo agudo é de 45°.As equações de todas as retas que passam por P  (24, 2)

são dadas por: x 5 24 ou  y 2 2 5 m ( x 2 (24)), com m  R

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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Observando que há exatamente duas retas distintas, s e t , que passam por P  e formam ângulos agudos de45° com r , podemos concluir que pelo menos umadelas tem equação do tipo y 2 2 5 m ( x 2 (24)), comm  R.Como r  é horizontal, temos:tg 45° 5 |m| ⇒ 1 5 |m|  m 5 1 ou m 5 21

Logo, concluímos que as retas procuradas têm equa-ções: ( s) x 2  y 1 6 5 0 e (t ) x 1  y 1 2 5 0.

Nota: Mostre aos alunos como a resolução gráfica facilita,

significativamente, esses procedimentos.

  15.  As equações de todas as retas que passam por P  (3, 0)são dadas por:

 x 5 3 ou  y 2 0 5 m ( x 2 3), com m  RObservando que há exatamente duas retas distintas,

 s e t , que passam por P  e formam ângulos agudos de

medida  5  arctg 3

2 com r , podemos concluir que

pelo menos uma delas tem equação do tipo y 2 0 5 m ( x 2 3), com m  R.

Como r  é horizontal, temos:

tg  5 |m| ⇒ 3

2 5 |m|

  m 53

2 ou m 5 2

3

2Logo, concluímos que as retas procuradas têm equa-ções: ( s) 3 x 2 2 y 2 9 5 0 e (t ) 3 x 1 2 y 2 9 5 0.

Nota: Mostre aos alunos como a resolução gráfica facilita,

significativamente, esses procedimentos.

 16.

  As equações reduzidas de r  e s são:(r ) y 5 3 x 1 2 e ( s) y 5 2 x 2 1O ponto comum às retas r  e s é a solução do sistemaformado por suas equações:

 y x

 y x

 5 1

5 2

3 2

2 1

 ⇒  x 5 23 e  y 5 27

A reta t , simétrica de r  em relação a s, passa pelo pon-to P  (23, 27), comum a r  e s, tal que um ângulo entret  e s tem a mesma medida  de um ângulo agudo en-tre r  e s.Como r  e  s  são oblíquas, a medida  de um ânguloagudo formado por essas retas é tal que:

tg  5 m mm m

r s

r s

 21

5 21

51

3 21 3 2

17

As equações de todas as retas que passam por P  (23, 27) são dadas por: x 5 23 ou y 2 (27) 5 m ( x 2 (23)), com m  RVejamos se a reta t  procurada tem equação do tipo

 y  2  (27) 5  m ( x  2  (23)), com m   R. Para isso,basta verificar se a seguinte equação tem solução:

tg  5m m

m mt s

t s

 2

11 ⇒ 

1

7

2

1 2 5

2

1

m

 m

m

m

m

 2

1

52

1

2

2 1

1

7

2

2 1(I)

ou  

 521

7(II)

 

• Da equação (I), temos:

 m

m

 2

15

2

2 1

1

7 ⇒ 7m 2 14 5 2m 1 1

    5m 5 15 ⇒ m 5 3

  Neste caso, obtemos y 5 3 x 1 2, que é a própriareta r .

• Da equação (II), temos:

  mm

 21

5222 1

17

 ⇒ 7m 2 14 5 22m 2 1

    9m 5 13 ⇒ m 513

9

  Neste caso, obtemos 13 x 2 9 y 2 24 5 0, que é aequação da reta t , simétrica de r  em relação a s.

  17.  As equações reduzidas de r  e s são:

(r ) y 54

3

10

3 x 2  e ( s) y 5 3 x 2 5

O ponto comum às retas r  e s é a solução do sistemaformado por suas equações:

 y x

 y x

 5 2

5 2

4

3

10

33 5

 ⇒  x 5 1 e  y 5 22

A reta t , simétrica de r  em relação a s, passa pelo ponto P  (1, 22), comum a r  e s, tal que um ângulo entre t  e s tem a mesma medida  de um ângulo agudo entre r  e s.Como r   e  s  são oblíquas, a medida  de um ânguloagudo formado por essas retas é tal que:

tg  5m m

m mr s

r s

 2

11 5

43

3

14

3

3

 2

1  

 51

3

As equações de todas as retas que passam por P  (1, 22)são dadas por:

 x 5 1 ou  y 2 (22) 5 m ( x 2 1), com m  RVejamos se a reta t  procurada tem equação do tipo

 y 2 (22) 5 m ( x 2 1), com m  R. Para isso, basta verificar se a seguinte equação tem solução:

tg  5m m

m mt s

t s

 2

11 ⇒ 

1

3 5

m

m

 2

1

3

1 3

 m

m

 

( )

2

15

3

3 1

1

3

I

 

 ou m

m

 

( )

2

152

3

3 1

1

3

II

 

• Da equação (I), temos:

 m

m

 2

15

3

3 1

1

3 ⇒ 3m 2 9 5 3m 1 1

    29 5 1 (Absurdo!)

Desse absurdo, concluímos que não existe m quesatisfaça a equação (I).

• Da equação (II), temos:

 m

m

 2

152

3

3 1

1

3 ⇒ 3m 2 9 5 23m 2 1

    6m 5 8 ⇒ m 5 43

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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Neste caso, obtemos 4 x 2 3 y 2 10 5 0, que é a

própria reta r .

Concluímos, então, que a reta t  não tem coeficiente an-

gular, ou seja, t  é uma reta vertical de equação x 5 1.

  18.  A reta , AC        - é simétrica da reta , AB       - em relação a r .

O ponto  A  é a solução do sistema formado pelas

equações das retas r  e , AB       -, isto é:

 y   x

 y x

 5 2 1

5 2 1

32

2 2

 ⇒  x 5 0 e  y 5 2

  A(0, 2)

A reta , AC        -, simétrica de , AB       - em relação a r , passa pelo

ponto A(0, 2), e um ângulo entre , AC        - e r  tem a mesma

medida  de um ângulo agudo entre r  e , AB       -.

Como r  e , AB       - são oblíquas, a medida  de um ângulo

agudo formado por essas retas é tal que:

tg  5m m

m m

r AB

r AB

 2

11  

 5

2 2 2

1 2 2

1

32

1 13

2

  ( )

    

   

  (   )

 5 1

As equações de todas as retas que passam por  A(0, 2)

são dadas por:

 x 5 0 ou  y 2 2 5 m ( x 2 0)

Vejamos se a reta , AC        - tem equação do tipo

 y 2 2 5 m ( x 2 0). Para isso, basta verificar se a se-

guinte equação tem solução:

tg  5m m

m mr AC 

r AC 

 2

11  ⇒ 1 5

2 2

1 2

1

3

11

3

  m

 

 

   

  1 52 2

2

1 3

3

  m

m

Dessa equação, obtemos m 5 22 ou m 51

2.

• Para m 5 22, obtemos y 2 2 5 22 x, que é a equa-

ção da própria reta , AB       -;

• Para m 5 1

2, obtemos y 2 2 5 

 x

2, que é a equa-

ção da reta , AC        -.

Concluímos, assim, que a equação da reta, AC        -

 é

 y 5 x

22  .1

  19.  a) A distância d  entre P 1

210,

  

   

 e (r ) 2 x 1 4 y 2 1 5 0

é dada por:

d  5

21

24 10 1

2 42 2

  1 2

1

 5| |40

20

  d  5 4 5

b) A distância d  entre P  (2, 6) e (r ) 3 x 2  y 2 10 5 0 édada por:

d  5| |

  ( )

3 2 1 6 10

3 12 2

2 2

1 2

 5| |210

10

  d  5 10

c) A distância d  entre P  (3, 2) e (r ) x 1 0 y 2 8 5 0 é

dada por:

d  5| |

 

| |1 3 0 2 8

1 0

5

12 2

1 2

1

52

  d  5 5

d) A distância d  entre P  (21, 0) e (r ) 0 x 1  y 2 3 5 0 é

dada por:

d  5| ( ) |

 

0 1 1 0 3

0 12 2

2 1 2

1 5

| |23

1

  d  5 3

  20.  Como vimos anteriormente, uma equação da bisse-

triz dos quadrantes pares é  x 1  y 5 0. Assim, a dis-

tância d  entre P  (1, 8) e tal reta é dada por:

d  5

| |

 

1 1 1 8 0

1 12 2

1 1

1 5

| |9

2

  d  59 2

2

  21.  Um ponto  P   sobre o eixo das abscissas é da forma

 P  ( x, 0), sendo  x um número real. Como a distância

entre P  e (r ) x 2  y 2 4 5 0 é 2 , temos:

d  Pr 

 5 2  ⇒ | |

  ( )

1 1 0 4

1 12 2

 x 2 2

1 2 5 2

 | |

  x 2

54

22   ⇒ | x 2 4| 5 2

  x 2 4 5 2 ou  x 2 4 5 22

Concluímos, então, que x 5 6 ou  x 5 2.

Logo, temos dois pontos nas condições do enuncia-

do, a saber, P  (6, 0) e Q(2, 0).

  22.  Como vimos anteriormente, uma equação da bisse-

triz dos quadrantes ímpares é  x  2  y  5  0. Como 

 A  e  B pertencem a essa reta, ambos são da forma

(k , k ), sendo k  um número real. Além disso, tais pon-

tos distam 3 unidades de (r ) 4 x 2  3 y  2 12 5  0 e,

então:

d  5 3⇒

 

| |

  ( )

4 3 12

4 32 2

k k 2 2

1 2 5 3

| |k 2 12

25 5 3 ⇒ |k  2 12| 5 15

  k  2 12 5 15 ou k  2 12 5 215

Concluímos, então, que k  5 27 ou k  5 23.

Logo, temos  A(27, 27),  B(23, 23), e o ponto mé-

dio de t AB      u  é  M 27 3

2

27 3

2

  ( ),

( ),

1 2 1 2  

   

  ou seja,

 M (12, 12).

  23.  As coordenadas de um ponto  P  da reta  y  5  3 x  são

(k , 3k ), sendo k  um número real positivo, pois  P  estáno 1º quadrante. Temos, então:

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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d  5 3 ⇒ | |

 

3 4 3 0

3 42 2

k k 1 1

1

 5 3

| |15

25

k  5 3 ⇒ |15k | 5 15

  15k  5 15 ⇒ k  5 1

Logo, temos  P (1, 3), e a soma de suas coordenadas

 vale 1 1 3 5 4.

Alternativa d.

  24.  a) Um ponto de r  é P (0, 1). Assim, a distância d  entre

r  e ( s) 2 x 2  y 2 5 5 0, que é igual à distância entre

 P  e s, é dada por:

d  5 | |

  ( )

2 0 1 1 5

2 12 2

2 2

1 2

 5 | |26

5

  d  5 6 5

5

b) Um ponto de r  é  P (0, 0). Assim, a distância d  en-

tre r  e  s, que é igual à distância entre  P  e  s, é dada

por:

d  5  | |

 

4 0 3 0 60

4 32 2

1 2

1

 5  | |260

25

  d  5 12

c) Como r  e s são horizontais, a distância entre elas é

d  5 |2 2 (26)| 5 8.

  25.  Um ponto de r  é P  (5, 0). Assim, a distância d  entre r  

e s, que é igual à distância entre P  e s, é dada por:

d  5 | |

 

1 5 3 0

1 32 2

1

1

 5 | |5

10

  d  5 10

2

Alternativa e.

  26.  O coeficiente angular da reta , AB       - é:

m AB

 5 2 2 2

2

9 3

4 2

  ( )

 5 23

Temos, então:

, AB       -  A

m AB

( , )

 

2 3

3

2

5 2

  ⇒  y 2(23) 5 23( x 2 2)

Assim, uma equação da reta , AB       - é 3 x 1  y 2 3 5 0.

Logo, a medida h da altura relativa ao lado t AB      u é:

h 5 | |

 

3 3 1 1 3

3 12 2

1 2

1 5 

| |7

10

  h 5 7 10

10

  27.  Seja  P ( x,  y) um ponto qualquer pertencente a uma

das bissetrizes dos ângulos formados por r  e s. Temos,

então:

d  Pr 

 5 d  Ps

 ⇒ | |

 

2 1

2 12 2

 x y1 2

1 5 

| |

  ( )

 x y2

1 2

2

1 22 2

  |2 x 1  y 2 1| 5 | x 2 2 y|

Dessa equação modular, obtemos:2 x 1  y 2 1 5  x 2 2 y  ou 2 x 1  y 2 1 5 2 x 1 2 y

Portanto, as equações das retas suporte das bissetri-

zes são:

 x 1 3 y 2 1 5 0 e 3 x 2  y 2 1 5 0.

Vamos, então, calcular as distâncias de  P  (2, 4) a

(r ) x 1 3 y 2 1 5 0 e a ( s) 3 x 2  y 2 1 5 0:

d  Pr 

 5 | |

 

1 2 3 4 1

1 32 2

1 2

1 5 

| |13

10 5 

13 10

10

d  Ps

 5 | |

  ( )

3 2 1 4 1

3 12 2

2 2

1 2

 5 | |1

10

 5 10

10Assim, a reta que satisfaz as condições do enunciado

é (t ) 3 x 2 y 2 1 5 0.

  28.  Se a reta t  equidista de r  e s, então todo ponto P  ( x, y)

da reta t  é tal que d  Pr 

 5 d  Ps

, ou seja:

| |

  ( )

3 2

3 12 2

 x y2 1

1 2 5 

| |

  ( )

3 5

3 12 2

 x y2 2

1 2 ⇒

⇒ |3 x 2  y 1 2| 5 |3 x 2  y 2 5|

  3 x 2  y 1 2 5 3 x 2  y 2 5 (Absurdo!)

ou

3 x 2  y 1 2 5 23 x 1  y 1 5 ⇒ 6 x 2 2 y 2 3 5 0

Logo, uma equação da reta t  é: y 5 3 x 2  32

  29.  a) Temos:

 D 5 

0 6 1

4 2 1

5 0 1

2 2  5 30 1 10 1 24 5 64

A área A do triângulo MNP  é dada por:

 A 5 | | D

2 ⇒  A 5 

| |64

2 5 32

b) Temos:

 D 5 

2

3 1 1

3 0 1

1

2

3

41

 5 1

2

9

4

1

2 1 2  2 3 5 2

3

4

A área A do triângulo MNP  é dada por:

 A 5 | | D

2 ⇒  A 5 

2

5

3

4

2

3

30.  Temos:

 D 5 

0 0 1

2 2 11 3 1

 5 6 2 2 5 4

A área A do triângulo é dada por:

 A 5 | | D

2 ⇒  A 5 

| |4

2 5 2

  31.  Temos A(1, 3), B (7, 1) e C (3, 5); portanto:

 D 5 

1 3 1

7 1 1

3 5 1

 5 1 1 9 1 35 2 3 2 5 2 21 5 16

A área A do triângulo é dada por:

 A 5  | | D2

 ⇒  A 5  | |162

 5 8

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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32.  Os pontos M  e N  são tais que M   2 1 11 0

2

0 4

2

 ,

  

     e

 N 0 2

2

4 0

2

 , ,

1 1  

   

  isto é, M  21

22,

  

     e  N (1, 2).

Temos, então:

 D 5

 

0 0 1

1

22 1

1 2 1

2

 5

 2

12

 25

 2

3

A área A do triângulo é dada por:

 A 5 | | D

2 ⇒  A 5 

| |23

2 5 

3

2

Alternativa d.

  33.  Temos:

 D 5 

2 1 1

2 5 1

4 10

 x

 5 10 1  x0 1 8 2 5 x

0 2 8 2 2 5

5 24 x0 1 8

Como o triângulo PQR tem área 20, temos:

 A 5 | | D

2 ⇒ 20 5 

| |2 14 8

20

 x

  |24 x0 1 8| 5 40 ⇒

⇒ 24 x0 1 8 5 40 ou 24 x

0 1 8 5 240

  x0 5 28 ou  x

0 5 12

Como x0  0, temos x

0 5 12.

Alternativa e.

  34.  Seja C ( x, 0) o terceiro vértice do triângulo. Temos:

 D 5 

2 1 1

3 2 1

0 1

 

2

 x

 5 24 1  x 1 2 x 2 3 5 3 x 2 7

Como o triângulo ABC  tem área 4, temos:

 A 5 | | D

2 ⇒ 4 5 

| |3 7

2

 x 2

  |3 x 2 7| 5 8 ⇒ 3 x 2 7 5 8 ou 3 x 2 7 5 28

  x 5 5 ou  x 5 21

3

Logo, o terceiro vértice é (5, 0) ou 21

30, .

  

   

Alternativa c.

  35.   y 

0 4

3

4

5

6�4

�2

�1

 x 

G

H

A área do quadrilátero EFGH  é igual à soma das áreas

dos triângulos EFG  e EGH .

• Área A EFG 

 do triângulo EFG :

  D 5 

2 2

2

1 2 1

4 3 1

4 5 1

  5 23 2 8 2 20 2 12 1 5 2 8 5

  5 246

  A EFG 

 5 | | D

2 5 

| |246

2 5 23

• Área A EGH 

 do triângulo EGH :

  D 5 

2 21 2 1

4 5 1

6 4 1

  5 25 2 12 1 16 2 30 1 4 1 8 5

  5 219

  A EGH 

 5 | | D

2 5 

| |219

2 5 

19

2

Logo, a área do quadrilátero EFGH  é dada por:

 A EFGH 

 5 23 1 19

2 5 

65

2

  36.   y 

0

3

4

5

5�2

�1

�1

 x 

I

G

H

A área do pentágono EFGHI  é igual à soma das áreas

dos triângulos EFG , EGH  e EHI .

• Área A EFG 

 do triângulo EFG :

  D 5 

2

2

2 0 1

1 4 1

3 5 1

 

5 28 2 5 2 12 1 10 5 215

    A EFG 

 5 | | D

2 5 

| |215

2 5 

15

2

• Área A EGH 

 do triângulo EGH :

  D 5 

22 0 1

3 5 1

5 0 1

  5 210 2 25 5 235

    A EGH 

 5 | | D

2 5 

| |235

2 5 

35

2

• Área A EHI 

 do triângulo EHI :

  D 5

 

2

2

2 0 1

5 0 10 1 1

 

5

 2

52

 25

 2

7

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

http://slidepdf.com/reader/full/gm-mat-paiva-v3-103a132 20/30122 Matemática Paiva  Parte específica

  A EHI 

 5 | | D

2 5 

| |2 7

2 5 

7

2

Logo, a área do pentágono EFGHI  é dada por:

 A EFGHI 

 5 15

2

35

2

7

2

57

2 1 1 5

  37.   y 

2

3

1

5 7   x O

R

P Q

S

A área do polígono OPQRST  é igual à soma da área

de um retângulo de base 2 e altura 1 com a área de

um trapézio de bases 3 e 5 e altura 3. Temos, então:

 AOPQRST 

 5 2  1 1 ( )3 5 3

2

1    5 2 1 12 5 14

Alternativa d.

  38.  Como os lados do triângulo estão sobre as retas r , s e

t , as coordenadas dos vértices do triângulo são solu-

ções dos sistemas formados pelas equações das retas

r  e s, r e t , e s e t .

• Intersecção entre r  e s:

 5 0

6 2 0

 x y

 x y

 2 5

2 2 5

 ⇒  x 5 2 e  y 5 10

• Intersecção entre r  e t :

 5 0

4 4 0

 x y

 x y

 2 5

2 2 5

 ⇒  x 5 24 e  y 5 220

• Intersecção entre s e t :

 6 2 0

4 4 0

 x y

 x y

 2 2 5

2 2 5

 ⇒  x 5 21 e  y 5 28

  Logo, os vértices do triângulo são (2, 10), (24, 220)

e (21, 28); portanto, temos:

  D 5 

2 10 1

4 20 1

1 8 1

 2 2

2 2

    D 5 2402 101 322 201 161 40 5 18

    A 5 | |

 | | D

2

18

25  5 9

  39.  As coordenadas dos vértices do triângulo são soluções

dos sistemas formados pelas equações das retas r  e s, r  e

t , e s e t , sendo (r ) 2 x 5  y, ( s) x 5 2 y e (t ) x 5 22 y 1 10.

• Intersecção entre r  e s:

 2

2

 x y

 x y

 5

5

 ⇒  x 5 0 e  y 5 0

• Intersecção entre r  e t :

  22 10

 x y x y

 5

5 2 1

 ⇒  x 5 2 e  y 5 4

• Intersecção entre s e t :

  x y

 x y

 5

5 2 1

2

2 10

 ⇒  x 5 5 e  y 5 5

2

  Logo, os vértices do triângulo são (0, 0), (2, 4) e

55

2, ;

  

   

 portanto, temos:

   D 5 

0 0 1

2 4 1

55

21

 5 5 2 20 5 215

  A 5 | | D

2 5 

| |215

2 5 

15

2

Alternativa a.

  40.  Um esboço do gráfico nos auxiliará a visualizar o tra-

pézio:

 y 

0

6

6

12

12

�2

�4

�2

 x 

 A

D

C

B

s

t u

• r   t  5 { A}

  y x

 y x

 5

5 2 1 6

 ⇒  x 5 3 e  y 5 3

  Logo, A(3, 3).

• r   u 5 { B}

  y x

 y x

 5

5 2 1 12

 ⇒  x 5 6 e  y 5 6

  Logo, B (6, 6).

•  s  u 5 {C }

  y x

 y x

 5

5 2 1

2

12

 ⇒  x 5 4 e  y 5 8

  Logo, C (4, 8).

•  s  t  5 { D}

  y x

 y x

 5

5 2 1

2

6

 ⇒  x 5 2 e  y 5 4

  Logo, D (2, 4).

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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• Área S 1 do triângulo ABC :

 

3 3 1

6 6 1

4 8 1

 5 12

  Logo, S 1 5 

| |12

2 5 6.

• Área S 2 do triângulo ADC :

 

3 3 1

2 4 1

4 8 1

 5 26

  Logo, S 2 5 

| |26

2 5 3.

Concluímos, então, que a área S  do trapézio ABCD é

dada por:

S  5 S 1 1 S 

2 5 6 1 3 5 9

  41.  A reta r  corta o eixo das abscissas num ponto de or-

denada nula. Fazendo y 5 0 na equação de r , obtemos

10 0 p , .        Além disso, a reta r  corta o eixo das orde-

nadas num ponto de abscissa nula. Fazendo x 5 0 na

equação de r , obtemos  y 5 5. Assim, os vértices do

triângulo são (0, 0),10

0 p

,  

   

 e (0, 5). Temos, então:

 D 5 

0 0 1

100 1

0 5 1

 p 5 

50

 p

Como a área do triângulo é 25, temos:

 A 5 

50

2

 p ⇒ 25 5 

50

2

 p

1

 p 5 1 ⇒  p 5 21 ou  p 5 1

  42.  Os coeficientes angulares das retas , AB       - e , BP        - são, res-

pectivamente:

m AB

 5 1 0

0 2

1

2

 2

25 2

m BP 

 5 n

m

n

m

 2

25

  21

0

1

Para que tais retas sejam perpendiculares, devemos ter:

m AB

  m BP 

 5 21 ⇒ 21

2  

n

m

 2 1 5 21

  n 5 2m 1 1 (I)

E, para que o triângulo  ABP   tenha área igual a 10,

devemos ter também:

 A 5 | | D

2 5 10, sendo D 5 

2 0 1

0 1 1

1m n

 5 2 2 m 2 2n

| |2 2

2

2 2m n 5 10 ⇒ |2 2 m 2 2n| 5 20 (II)

Com as equações (I) e (II), montamos o seguinte sis-tema para encontrar os valores de m e n:

n m

m n

 

| |

5 1

2 2 5

2 1

2 2 20

 ⇒

⇒ (m 5 24 e n 5 27) ou (m 5 4 e n 5 9)

Logo, como m e n são ambos negativos, temos

 P (24, 27).

  43.  a)  D 5 

3 3 1

1 5 1

2 8 12

 5 15 2 6 1 8 1 10 2 24 2 3 5 0

 D 5 0 ⇒  M , N  e P  são colineares.

b) D 5 

01

31

44

31

1

3

1

31

 5 1

9

4

3

4

9

4

3

1

3 1 2 2 5 2

 D  0 ⇒  M , N  e P  não são colineares.

  44.  Para que P 1

, P 2

 e P 3

 sejam colineares, devemos ter:

 D 5 0 ⇒ 

1 1

1

2

1

21

0 2 1

2

 5 0

1

2 2 1 1 2 2 

2 5 0 ⇒ t  5 3

Alternativa d.

  45.  Como existe uma reta r  que passa por A, B e C , eles

são colineares. Assim, temos:

 D 5 0 ⇒ 

 x x

 x

 2

2

1 1

2 7 1

0 5 1

 5 0

  7 x 2 10 x 1 5 x 2 2 x( x 2 1) 5 0 ⇒  x2 2 2 x 5 0

  x( x 2 2) 5 0 ⇒  x 5 0 ou  x 5 2

Note que, para x 5 0, temos A(0, 21), B(0, 7) e C(0, 25),

que são pontos do eixo das ordenadas, que é uma reta

 vertical e, portanto, não tem coeficiente angular.

Logo, o valor de  x é 2 e obtemos, portanto,  A(2, 1),

 B (4, 7) e C (0, 25).

Representando no plano a reta que passa por tais

pontos, temos:

1

�5

7

2 4   x 

 y 

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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  46.  a)

 x y 1

1 4 1

0 3 1

2  5 0⇒ 4 x 2 32 3 x 1  y 5 0

Logo, uma equação da reta que passa por  A e  B é

 x 1  y 2 35 0.

b)

 x y 1

6 2 1

4 2 12

 5 0⇒ 2 x 2 4 y 1 121 82 2 x 2 6 y 5 0

Logo, uma equação da reta que passa por  A e  B é

 y 2 25 0.

  47.  a) A reta r   passa pelos pontos (2, 4) e (4, 5). Logo,

uma equação de r  é dada por:

 x y 1

2 4 1

4 5 1

 5 0⇒ 4 x 1 4 y 1 102 162 5 x 2 2 y 5 0

  x 2 2 y 1 65 0

b) A reta r  passa pelos pontos (22, 7) e (2,21). Logo,

uma equação de r  é dada por:

 x y 1

2 7 1

2 1 1

2

2

 5 0⇒ 7 x 1 2 y 1 22 141  x 1 2 y 5 0

  2 x 1  y 2 35 0

  48.  a)  y 

�2   x 

b)  y 

�2   x 

c)  y 

0   x 7

2

d)  y 

0

4

 x 

e)  y 

0

�1  x 

 f )  y 

0

 x 

  49.  a)  y 

0

6

 x 9

2

b)  y 

0

2

�3

 x 

c)  y 

0

1

4

2 5   x 

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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50.  a)  y 

2�4   x 

b)  y 

10�4  x 

c)  y 

0

3

�4

 x 

d)  y 

0   2

�3

 x 

e)  y 

0

1

�4

 x 

  51.  a)  y 

0

2

2

 x 

b)  y 

 x 

�11

0

11

5

c)  y 

 x 20

4

d)  y 

 x 0

8

�4

Page 24: GM Mat Paiva v3 103a132

7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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e)  y 

 x 0

5

2

f) Temos 1  3 x 1  y  6 ⇒ 3 1

3 6

 x y

 x y

 1

1

. Então:

 y 

 x 0

1

2

6

1

3

  52.  a)  y 

 x 6

7

�1

1

�5

0   5

2

b)  y 

 x 

2

1

10

c)  y 

 x �1

3

4

0

d)  y 

 x 416

20

�2

�12

0

4

e)  y 

 x 

�1

�5

�4

5

4

 f ) y 

 x 

9

2

7

2

21

41

111

41

Page 25: GM Mat Paiva v3 103a132

7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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g)  y 

 x 

71

3061

39

7

5

  8

39

  53.  a)  y 

07 8

11

12

13

 x 

b)  y 

0

8

6

5   7   9

�2

 x 

  54.   y 

�4   �3

2

5

 x �

2

3

A área S  R

 da região R é dada por:

S  R

 5 

17

33 4

2

52

3

 1

5

  

   

 

 

55.  A região R é a região determinada pelos pontos ( x, y)

tais que

4 5 16 0

4 3 00

 x y

 x y y

 

.

1 2

2

Temos, então:

 y 

0 4   x 

2

3

1

2

A área S  dessa região é dada por:

S  5 4

2

32

4

3

 5

  56.  Seja z  5  x 1 3 y 2 3. Substituindo as coordenadas de

 P  (22, 2) na expressão, temos:

z  5 22 1 3  2 2 3 5 1

  z   0

Como o ponto Q(5, b) não está no mesmo semiplano

que o ponto  P  substituindo as coordenadas de Q naexpressão dada devemos ter z   0. Assim:

z   0 ⇒ 5 1 3b 2 3  0

  b  22

3

Entre os números apresentados, apenas 23

4 é me-

nor que 22

3. Alternativa d.

  57.  A região determinada pelos pontos ( x, y) tais que

 x y y

 x

 y

 1

53

0

0

  é:

 y 

 x 2 50

3

Assim, a área A é a área de um trapézio de bases 2 e 5

e altura 3, ou seja, A 5 ( )2 5 3

2

1    5 

21

2 5 10,5.

Alternativa b.

  58.  Temos:

( x 2  y 1 2)(2 x 2  y 1 4)  0 ⇒

⇒ 

( )

(

 x y x y

 x y

2 1 2 1

2 1

2 0 2 4 0e

ou

22 0 2 4 0  ) 2 1 e   x y

 

Page 26: GM Mat Paiva v3 103a132

7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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Assim, o gráfico da região formada é:

 y 

0

�2

4

2

 x 

Questões contextualizadas

  59.  a) Temos:

r

 x  t 

 y  t 

 5 1

5 2 1

32

4

9

2

 ⇒ 

t x

 y  t 

 5 2

5 2 1

3 6

4

9

2

 

 y 5

 2

3

4  x  1

 6

  3 x 1 4 y 2 24 5 0

A menor distância entre o asteroide e a Terra é

igual à distância entre o ponto O (0, 0) e a reta r .

Temos, então:

d  5 | |

 

3 0 4 0 24

3 42 2

1 2

1 5 

| |224

25

  d  5 4,8 u

Logo, tal distância é 480.000 km.

b) O ponto A em que a distância é mínima pertence à

reta r  perpendicular à trajetória do asteroide pas-

sando por O. Como o coeficiente angular da traje-tória é 2

3

4, o coeficiente da reta r  perpendicular

a ela é m 5 2

2

1

3

4

 5 4

3. Temos, então:

r :

O

m

( , )

 

0 0

4

35

 ⇒  y 2 0 5 

4

3 ( x 2 0)

  y 5 4

3 x

Assim, as coordenadas de tal ponto são solução do

sistema:

 y x

 y x

 5 2 1

5

3

46

4

3

 ⇒  x 5 72

25  e  y 5 

96

25

Substituindo  x  5 72

25  na equação paramétrica,

obtemos:

 x 5 t 

3 1 2 ⇒ 

72

25 5 

3 1 2

  t  5 66

25 5 2,64

Logo, a distância mínima entre o asteroide e aTerra ocorrerá depois de 2,64 anos.

  60.  Temos:

 D 5 

2 1 1

3 5 1

7 4 1

 5 10 1 7 1 12 2 35 2 8 2 3 5 217

A área A da fazenda é dada por:

 A 5

 

| | D

2  ⇒

  A 5

 

| |217

2  5

 

17

2  km

2

Alternativa a.

  61.  Como A dista 4 m da margem r  e 6 m da margem s,

temos que a abscissa de  A é 4 e a ordenada é 6, ou

seja, A(4, 6).

Analogamente, temos B (5, 10), C (15, 8) e D (7, 3).

A área do terreno ABCD é igual à soma das áreas dos

triângulos ABC  e ACD.

• Área A ABC 

 do triângulo ABC :

  D 5 

4 6 1

5 10 1

15 8 1

 

  D 5 40 1 90 1 40 2 150 2 32 2 30 5 242

    A ABC 

 5 | | D

2 5 

| |242

2 5 21

• Área A ACD

 do triângulo ACD:

  D 5 

4 6 1

15 8 1

7 3 1

 5 32 1 42 1 45 2 56 2 12 2 90 5

  5 239

    A ACD

 5 | | D

2 5 

| |239

2 5 

39

2 5 19,5

Logo, a área do terreno ABCD é dada por:

 A ABCD

 5 21 1 19,5 5 40,5 m2

  62.  a) Sejam S  23

20, ,

  

   

  R 21

2, ,

  

   

  B3

24,

  

     e V 5

7

2, .

  

   

 

A área do quadrilátero SRVB  é igual à soma das

áreas dos triângulos SRV  e SVB.

• Área ASRV 

 do triângulo SRV :

  D 5 

23

20 1

21

21

57

21

 

  D 5 23

4 1 0 1 7 2

5

2 1 

21

4 2 0 5 9

    ASRV 

 5 | | D

2 5 

| | 

9

2

9

25

• Área ASVB

 do triângulo SVB:

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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 D 5 

23

20 1

57

21

3

24 1

 

  D 5 221

4 1 0 1 20 2

21

4 1 6 2 0 5 

31

2

    ASVB

 5 | | D

2 5 

31

2

2 5 

31

4

Logo, a área do quadrilátero SRVB é dada por:

 ASRVB

 5 9

2

31

4

49

4 1 5

A escala do mapa é 1 cm: 10.000.000 cm, ou seja,

1 cm : 100 km. Assim, sendo 1 cm2  : 10.000 km2,

temos que a área pedida vale49

410 000  .   5 

5 122.500 km2.

b) Sendo S  23

20, ,

  

   

  R 21

2,

  

     e  B

3

24, ,

  

   

  o pon-

to equidistante de S ,  R  e  B é o circuncentro C  do

triângulo SRB, que é o centro da circunferência

circunscrita a esse triângulo. Para determiná-lo,

basta obter a intersecção de duas mediatrizes desse

triângulo.

  Sendo M 1 e M 

2 os pontos médios de tSR      u e t RB      u, res-

pectivamente, temos:

  M 1

2   1 13

22

2

01

22

 

,

 

 

 

 

 

    5  M 11

4

1

4,

  

   

  M 2

23

2

2

1

24

2

 

,

1 1

 

 

 

 

     

5  M 2

7

4

9

4,

  

   

Sendo mt   e m

u os coeficientes angulares das me-

diatrizes t , de tSR      u, e u, de t RB      u, temos:

mt  5 2

1

mSR

 5 2

2

1

1

1

20

2 32

 

5 27

mu 5 2

1

m RB

 5 2

2

2

1

41

23

22

 

5 1

7

Obtendo as equações de t  e u:

t  M 

mt 

1

1

4

1

4

7

,  

   

5 2

 ⇒  y 2 1

4 5 27   x  2

1

4

  

   

Logo, a equação da reta t  é y 5 27 x 1 2.

u

 M 

mu

2

7

4

9

4

1

7

,  

   

  5

 ⇒  y 2 9

4 5 

1

7

7

4 x  2  

   

Logo, a equação da reta u é y 5  x

72  .1  

Finalmente, o ponto C  é a solução do sistema:

 y x

 y  x

 5 2 1

5 1

7 2

72

 ⇒  x 5 0 e  y 5 2

Logo, o ponto equidistante de S , R e B é C (0,2).

  63.  Sintetizando os dados desse enunciado em uma tabe-

la, temos:

Modelo A

(quantidade,

em m2, por

unidade)

Modelo B

(quantidade,

em m2, por

unidade)

Quantidade

em estoque

(em m2)

Brim 1 2 80

Popelina 3 2 120

Sendo x e y as quantidades de vestidos do modelo A e

do modelo B, respectivamente, a receita z  obtida com

a venda dessas quantidades é dada por:

z  5 80 x 1 80 y 5 80( x 1  y)

Relacionando as informações fornecidas, obtemos o

seguinte sistema:

 x y

 x y

 x

 y

 1

1

2 80

3 2 120

0

0

 

cujas soluções são representadas pela região sombrea-

da a seguir:

 y 

 x 8040200

30

40

60

O máximo valor de z  é obtido ao se atribuírem às va-

riáveis x e y as coordenadas de um determinado vér-

tice do polígono sombreado.

Testando cada um dos vértices, temos:

• (0, 0) ⇒ z  5 80(0 1 0) 5 0

• (40, 0) ⇒ z  5 80(40 1 0) 5 3.200

• (20, 30) ⇒ z  5 80(20 1 30) 5 4.000

• (0, 40) ⇒ z  5 80(0 1 40) 5 3.200

Assim, o máximo valor de z  é obtido no ponto (20, 30).

Portanto, para que se obtenha a receita máxima, de-

 vem ser vendidas 20 unidades do modelo A e 30 uni-dades do modelo B.

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7/21/2019 GM Mat Paiva v3 103a132

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  64.  Sendo  x  e  y  a quantidade de lâmpadas de 100 W e

150 W, respectivamente, o custo z  é dado por:

z  5 20 x 1 30 y

Relacionando as informações fornecidas no enuncia-

do, temos o seguinte sistema:

 x y

 x y

 x

 y

 

.

 

1

1

25

100 150 3 000

9

0

 

cujas soluções são representadas pela região sombrea-

da a seguir:

 y 

 x 

9 15 25 300

14

16

20

25

10

O mínimo valor de z  é obtido ao se atribuírem às va-

riáveis x e y as coordenadas de um determinado vér-

tice do polígono sombreado.

Testando cada um dos vértices, temos:

• (9, 14)⇒ z  5 20  9 1 30  14 5 600

• (9, 16)⇒ z  5 20  9 1 30  16 5 660

• (15, 10)⇒ z  5 20  15 1 30  10 5 600

Assim, o mínimo valor de z  é obtido nos pontos (9, 14)

e (15, 10).

Portanto, para que se obtenha o custo mínimo, devem ser

utilizadas 9 lâmpadas de 100 W e 14 lâmpadas de 150 W,

ou 15 lâmpadas de 100 W e 10 lâmpadas de 150 W.

  65.  Sendo  x e  y as quantidades, em litro, de álcool e de

gasolina, a quantidade total de combustível é  x 1  y.

Como a quantidade de cada um dos combustíveis

nunca é superior a 60% do total da mistura, temos:

 x  0,6( x 1  y)⇒ 0,4 x 2 0,6 y  0

e

 y  0,6( x 1  y)⇒ 20,6 x 1 0,4 y  0

Assim, temos o seguinte sistema:

0 4 0 6 0

0 6   0 4 0

50

, ,

, ,

 x y

 x y

 x y

 x

2

2 1

1

 0

0 y

 

cujas soluções são representadas pela região sombreada

a seguir:

 y 

 x 

20

50

30

0   20 30 50

  66.  Sendo x e  y as quantidades, em litro, de refrigerante

com açúcar e de refrigerante diet , a produção diária

é x 1  y. Como a quantidade de cada um dos refrige-

rantes não supera 75% da produção diária, temos:

 x  0,75( x 1  y)⇒ 0,25 x 2 0,75 y  0

e

 y  0,75( x 1  y)⇒ 20,75 x 1 0,25 y  0

Assim, temos o seguinte sistema:

0 25 0 75 00 75 0 25 0

, ,, , x y

 x y

 x y

2

2 1

1 11 0 00

2 000

0

0

.

  .

 

 x y

 x

 y

1

 

cujas soluções são representadas pela região som-

breada a seguir:

 y 

 x 0

1.000

1.500   2.000500 750250

1.000

1.500

2.000

500

750

250

  67.  Relacionando as informações fornecidas no enuncia-

do, temos o seguinte sistema: x y

 x

 y

 1

50

0

20

cujas soluções são representadas pela região sombreada

a seguir: y 

20

0 30 50

50

 x 

Alternativa b.

  68.  a) Para d  5 200 pc, m 5 8,5 e log 5 5 0,7, temos:

8,5 2  M  5 5(21 1 log 200)⇒

⇒ M  5 8,5 1 5 2 5 log1 0 00

5

.  

   

  M  5 13,5 2 5(log 1.000 2 log 5)⇒

⇒ M  5 13,5 2 5(3 2 0,7)

  M  5

 2Logo, a magnitude absoluta da estrela é 2.

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b) Temos: m 2  M  5 5(21 1 log d ) ⇒

  ⇒ log d  5 m M  2 1 5

5

  d  5 105

5

m M  2 1

Como queremos os pares tais que d   100 pc, temos:

105

5

m M  2 1

  100 ⇒ 105

5

m M  2 1

  102

m M  2 1 5

5  2 ⇒ m 2  M   5

Relacionando as informações fornecidas no enun-

ciado, temos o seguinte sistema:

m M 

m

 M 

 2

5

0

0

cujas soluções são representadas pela região som-

breada a seguir:

 m

�5

5

0   M

  69.  Consumindo  x  litros de iogurte, essa pessoa estará

consumindo  x miligramas de vitamina A e 20 x  mi-

crogramas de vitamina D e, consumindo y pacotes de

cereais, estará consumindo 3 y miligramas de vitami-

na A e 15 y microgramas de vitamina D.

Como essa pessoa deve fazer uma dieta alimentar

que lhe garanta um mínimo diário de 7 miligramas

de vitamina A e 60 microgramas de vitamina D, ela

terá certeza de estar cumprindo a dieta se a soma das

quantidades de vitamina A for maior ou igual a 7 mi-

ligramas e a soma das quantidades de vitamina D for

maior ou igual a 60 microgramas, ou seja, se

 x 1 3 y  7 e 20 x 1 15 y  60

Alternativa a.

  70.  Sejam N  e M  as quantidades de cópias dos jornais FS

e FP, respectivamente. O lucro com a venda de cada

 jornal FS é R$ 2,00 2 R$ 1,20 5 R$ 0,80 e o lucro com

a venda de cada jornal FP é R$ 0,80 2 R$ 0,40 5 R$ 0,40.

Assim, o lucro L obtido com as vendas desses jornais

é dado por:

 L 5 0,80 N  1 0,40 M 

Relacionando as informações fornecidas no enuncia-

do, temos o seguinte sistema:

1 20 0 40 1 999 20

1 5 003 00 0

, , . ,

  .  .

 N M 

 N  M 

1

 

cujas soluções são representadas pela região sombrea-

da a seguir:

M

N0

4.998

3.000

498

666  1.500

1.666

O máximo valor de  L  é obtido ao se atribuírem às

 variáveis N  e  M  as coordenadas de um determinado

 vértice do polígono sombreado.

Testando cada um dos vértices, temos:

• (0,0) ⇒  L 5 0,80  0 1 0,40  0 5 0,00

• (666, 3.000)⇒  L 5 0,80  666 1 0,40  3.000 5 1.732,80

• (1.500, 0) ⇒  L 5 0,80  1.500 1 0,40  0 5 1.200,00

• (0, 3.000) ⇒  L 5 0,80  0 1 0,40  3.000 5 1.200,00

• (1.500, 498)⇒  L 5 0,80  1.500 1 0,40  498 5 1.399,20

Assim, o máximo valor de L é obtido no ponto

(666, 3.000).

Portanto, para que se obtenha lucro máximo, devemser compradas 666 unidades do jornal FS.

  71.  Relacionando as informações fornecidas no enuncia-

do, temos o seguinte sistema:

0 3 0 25 75

0 30 0 08 30

0

, ,

, ,

b c

b c

b

c

1

1

 0

 

cujas soluções são representadas pela região sombrea-

da a seguir:

c

b0

300

100 250

375

4.500

17

500

17

que é uma região triangular, no primeiro quadrante.Alternativa d.

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Questões-desafio

  72.  Do enunciado,  A  é um ponto do eixo das abscissas

e  B é um ponto do eixo das ordenadas. Além disso,

como o triângulo OAB é isósceles, temos  AO 5 OB 

e, portanto, A(k , 0) e B(0, k ), sendo k  um número real

positivo. Dessa forma, sendo a área do triângulo OAB 

igual a 8, temos:

k k  

2  5 8 ⇒ k 2

 5 16

  k  5 4

Como C  é um ponto da reta de equação  y 5  x 1 1,

temos C (c, c 1 1). Finalmente, como A, B e C  são co-

lineares, C  é um ponto da reta , AB       -. Temos, então:

 D 5 0 ⇒ 

4 0 1

0 4 1

1 1c c  1

 5 0

  16 2 4c 2 4(c 1 1) 5 0 ⇒ c 5 3

2

Logo, temos A(4, 0), B(0, 4) e C 3

2

5

2, .

  

   

  73.  Temos:

 x2 2 7 x 1 10 5  x2 2 2 x 2 5 x 1 10 5  x( x 2 2)2 5( x 2 2) 5 

5 ( x 2 2)( x 2 5)

Assim:

 x2 2 7 x 1 10  0 ⇒ ( x 2 2)( x 2 5)  0

 x

 x

 2

2

2 0

5 0

  ou x

 x

 2

2

2 0

5 0

Concluímos, então, que 2   x  5.

Logo, o conjunto dos pontos ( x, y) tais que

 x2 2 7 x 1 10  0 está representado pela região som-

breada a seguir:

 y 

0   52   x 

  74.  a) Temos:

 y

 x y

 

( )

1

0

3 6

I  

 ou y

 x y

 

( )

2

0

3 6

II  

O j t l ã d i ã t é

 y 

0   6

2

�2

 x 

b) Temos:

 x

 y

 x y

 

1 2

0

0

3 0

(I)  

 ou

 x

 y

 x y

 

2 2

0

0

3 0

(II)  

 ou

 x

 y

 x y

 

2 1 2

0

0

3 0

(III)  

 ou

 x

 y

 x y

 

2 2 2

0

0

3 0

(IV)  

O conjunto solução da inequação proposta é a

união dos conjuntos solução dos sistemas (I), (II),(III) e (IV), cuja representação gráfica é:

 y 

0 3

3

�3

�3

 x 

  75.  a) ( x 1 5)2 2  y2  0 ⇒ ( x 1 5 2  y)( x 1 5 1  y)  0

 x y

 x y

 1 2

1 1

5 0

5 0

(I)  

 ou x y

 x y

 1 2

1 1

5 0

5 0

(II)  

O conjunto solução da inequação proposta é a

união dos conjuntos solução dos sistemas (I) e (II),cuja representação gráfica é:

 y 

0

5

�5

�5   x 

b) ( x 2 2)2   y2 2 6 y 1 9 ⇒ ( x 2 2)2  ( y 2 3)2

( 2)2 ( 3)2 0 ⇒