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FI-‐227 Física de Disposi1vos
Tópico 9 Cavidades ressonantes
1

Cavidades Ressonantes • Considere uma região fechada onde as propriedades da
matéria (µ e ε) são diferentes do resto do espaço; • Consideremos a ausência de fontes (cargas ou correntes.
Portanto, temos seis equações:
• Se considerarmos a dependência com o tempo de uma única frequência, então teremos eq. para as componentes do 1po:
• As condições de contorno na interface (não magné1cos) serão do 1po:
2
02
2
22 =
⎭⎬⎫
⎩⎨⎧
∂
∂−
⎭⎬⎫
⎩⎨⎧
∇HE
tcHE
!!
!!
µε
∇2Ψ(r)+ µεω2
c2Ψ(r) = 0 ≡ [∇2 + k0
2 ]= 0
εε /(int)/(int)
(int);(int)(int);(int)
fd
fdfd
Ψ∇=Ψ∇
Ψ∇=Ψ∇Ψ=Ψ

Cavidades Fechadas • As cavidades fechadas todos os campos são nulos fora dela;
sendo assim a condição de contorno fica:
• Nos casos separáveis, material homogênio ou geometrias par1culares; será um produto de 3 funções, cada uma função de uma dimensão; e teremos três equações do 1po:
• Onde λ , o auto-‐valor, está relacionado com k0; • Esta forma auto-‐adjunta, coma as condições de contorno
acima, garantem λ são reais e que podemos sempre construir uma base ortogonal completa em cada dimensão para funções no domínio da região;
3
0)(;0)( =Ψ∇=Ψ fronteirafronteira
)()(
;0)()()(
xqdxdxp
dxd
xuxxu
+⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡≡℘
=+℘ λω

• De forma geral então temos para cada ωn, uma solução Φn(r) e o conjunto de funções Φn(r) formam uma base ortogonal completa para descrever qualquer função de r na região;
• Como cada Φn(r) é solução com uma frequência, se num num instante inicial, temos Γ(r,0) então:
• Em geral, temos uma mistura de frequências, mas se 1vermos um Γ(r,0) =Φn(r), o sistema permanecerá neste estado indefinidamente oscilando numa única frequência (largura de linha nula); O mesmo pode ser dito se fixamos um ponto do espaço e temos uma oscilação f(r0,t); teremos uam mistura de requências com as distribuições espaciais correspondentes
4
nmnmnn
n
tinn
rdrrrdrra
eratr n
,3*3* )()(;)0,()(
;)(),(
δφφφ
φ ω
=Γ=
=Γ
∫∫
∑!!!!
!!
)()2/1(;),(
;)(),(
0 mntititi
n
n
tinn
dteedttrea
eratr
mnn
n
ωωδπ
φ
ωωω
ω
−=Γ=
=Γ
∫∫
∑−− !
!!

Exemplos
• Cavidade em forma de paralelepípedo; • Modo TE; • Do tópico 9, vejamos o guia retangular, agora fechado em z = 0 e z = c
5
z

• No problema do guia bnhamos: exp(±ikz), sendo que temos ramos de Kp,q(ω) ou temos ramos de ωp,q(K)
• No caso TE Bz = 0 em z = 0 e z = c, Bz=Ψexp(±ikz), então:
• Só algumas frequências podem exis1r:
6
222
, )( kbq
ap
nckqp +⎟
⎠
⎞⎜⎝
⎛+⎟⎠
⎞⎜⎝
⎛=ππ
ω
,..2,1;0)(0),,(;00)0,,());()cos()(,(),,(
±±==⇒=⇒==⇒=
+Ψ=
llckkcFsencyxBEyxBkzFsenkzEyxzyxB
lzz
z
π
222
,, )( ⎟⎠
⎞⎜⎝
⎛+⎟⎠
⎞⎜⎝
⎛+⎟⎠
⎞⎜⎝
⎛=cl
bq
ap
ncklqp
πππω

• Temos então as constantes de propagação em x, y e z, kx,p=pπ/a , ky,q=qπ/b, kz,l=lπ/c
• Consideremos a=b=c=d Para k2 grande (comprimentos de onda muito menores que d, temos o numero de modos:
7
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛++== 2
2
2
2
2
222);,,(
cl
bl
apkkkkk zyx π
!
k2
3
2
3
2
23
22
23
2
2
2
2
3
2
33
3
3
8)(;42
24))(()(
;2
))(()(
;2
)()(;6
/)()(
6)/(3481
)(
cccdd
ddk
dkkdn
ck
cddk
dkkdn
kdkkdnkkVolkNkn
dkd
kkN
TMTETE
TE
TE
πννρ
πνππνπ
νω
ωω
νρ
ωπ
ωω
ωωρ
πρ
π
ππ
π
====
===
===≡
⇒==
+

Exemplos
• Cavidade cilíndrica: Comecemos com o guia cilíndrico;
• Modo TM; Ψ=Ez; Ez = 0 em r=R • Do tópico 8, agora fechado em z = 0 e z = c
8
z
r

• Onde XM,N é a n-‐ésima raiz da função de Bessel JM(x) 9
( )
RkRkJkzEsenkzDMCsenMBkAJE
PMddP
dd
MMdd
dd
ddP
dd
P
P
kcnr
NMNMM
Mz
t
/)(0])([)];()cos()][()cos(][)([
;0)(
,...2,1,0;1;01
)()(;011
;0),(
,,
222
22
2
222
2
2
22
2
2
22
22222
Χ=⇒=
++=
=−+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
=−=Φ
Φ=+
Φ
Φ+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
Φ=Ψ=Ψ+∂
Ψ∂+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
∂
Ψ∂
∂
∂
−≡=Ψ+∇
γγ
ϕϕργ
ργρ
ρρ
ρ
ϕρργ
ϕρρ
ρρ
ϕργϕρρ
ρρρ
ωγϕγ

• O campo elétrico transversal deve ser nulo nas tampas em z = 0 e z = H, então:
• Ou seja, quan1zamos os valores de k.
10
HlklDHzEzE
PkzEsenkzDikEikE
tt
tztt
/;00)(;0)0(
);()]()cos([22
π
γγ
==⇒====
Φ∇+−=∇−=
!!
""!
GHzmmHRHRn
cHl
Rnc
Hl
cn NM
lNMNM
440;1;9.98.5
;
min221,1,0min
2
22
2
2,
,,2
2
2
222,
2
≈==+==
+Χ
=⇒−=
νωω
πω
πωγ

• Os modos com M=1,2,... e o primeiro zero, N=1 são modos confinados próximo à supermcie. Isto ocorre devido às propriedades das funções de Bessel neste caso.
• Podemos graficar as funções P(ρ)Φ(φ):
• Estes modos têm 2M nodos/an1nodos que se concentram cada vez mais próximo à supermcie. São chamados whispering gallery modes. 11
M=10; N=1
M=20; N=1
M=2; N=1

Disco Dielétrico • Consideramos o problema bi-‐dimensional • O confinamento no plano é dado pelo resultado do “slab waveguide”onde obtemos o neff para a propagação confinada. Em geral a espessura é tal que somente um modo (TE e TM) é permi1do.
• Aproximamos o problema considerando a condição de contorno como o caso metálico ou seja nulidade de E tangencial ou B normal na borda.
• As ressonâncias:
12
Rnc
Rc
nNM
eff
TMTENM
NMNM
eff
TMTE
TMTE ,,,2
2,2
,2
222
,
,Χ
=⇒Χ
=⇒≈ ωγω
γ

Cavidade Anel • Um guia de ondas que é distorcido para formar um anel.
• Os modos que podem exis1r são conbnuos após uma revolução. Então os k´s e, portanto, as frequências ω são discretos.
• Kp=p2π/L
13
ω
k
c/nD
c/nF
TE

Perda de energia • Se existe dissipação da energia armazenada na cavidade, inicialmente preparada num modo Φn(r) , qual deve ser o efeito espectral;
• Consideremos agora que a energia decaia exponencialmente com o tempo de vida fotônico τ:
• Onde Q é o fator de qualidade da cavidade;
• Para este decaimento, propomos:
14
pnQtt QAeAetrAtU np τωφ ωτ ≡=== −− ;),()( //2
QttiQiti
nnn
erftreerftr /22)2
1()(),(;)(),( ωω
ω
φφ −Δ+
==
TREQQ
dttdUtU
TQ
perda
arm
n
ppn
πω
τπτω
2)()(;2 ==⇒===

• A transformada de Fourier desta amplitude nos dá o comportamento espectral:
• Temos um curva Lorentziana centrada em ωn-‐Δωn Ou seja, temos um desvio da ressonância por Δωn e uma largura de meia altura de ωn/Q ou 1/τp;
• Quanto maior Q ou o tempo de vida fotônico, menor a largura de linha. 15
12/1
|)(|
12/
|)(|),(~
;)()2/(
2/)(
2)(
0;00;
2)(),(~
2,
2
2
22
0
(2
)2
1(
+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ −=
+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ Δ−−∝
Δ−−+
=⎪⎭
⎪⎬⎫
⎪⎩
⎪⎨⎧
<
>= ∫∫∞ ⎥
⎦
⎤⎢⎣
⎡Δ−−+−
−∞
∞−
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡Δ++
p
n
n
nn
nnn
tQti
tQii
rf
Q
rfr
iQrf
dterfdtet
terfrnn
nnn
τωω
ωωωω
ωφ
ωωωωπ
ππωφ
ωωωω
ωωω

16
pn
pnp
nM
nM
r
r
τωω
τωωτωω
ωφ
ωωωφ
/1)(2
2/1)(;12/1
;2/1),(~
;0;1),(~
,
,
2,2
,2
=−
=−=⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ −=
=−=
ω’n

Cálculo Direto Aproximado: Cavidade linear
• Consideremos uma cavidade linear com dois espelhos com refle1vidade R, ganho g e perdas por espalhamento a da propagação;
• A intensidade de uma onda plana propagando-‐se na cavidade linear é: I(x) =I0e(g-‐a)x)
• A amplitude da onda então deve ser: • E(x) = E0e[ik+(g-‐a)/2]x =I01/2e[ik+(g-‐a)/2]x
17

• Após a n-‐ésima volta completa, temos:
• Portanto, o campo total num certo ponto da cavidade, se esperarmos um tempo longo, combina contribuições com diversas número de voltas:
• Temos uma série geométrica que converge quando:
• Mais ainda, temos as ressonâncias em :
18
RreeREE rnnnLagiknLagiknn === +−+−+ ;./ )(22]2/)([2]2/)([
0ℓ
LmncLmke mmLik /)/(;/12 πωπ ==⇒=
iargRnLagrnLag lim)()/1(;0)()/1(2/)( ≡−<<+− ℓℓ
nLnrLagik
nT eEE )(/ 2]})/1(2/)[({
0ℓ+−+∑=

• A intensidade do campo é E.E*
• Se Δ=0 (limiar) temos divergências nas ressonâncias! Ou seja, quando as perdas igualam ao ganho temos picos com largura de linha zero em torno das ressonâncias. 19
)(sin.4).1(1
)]/1()[(;)(sin4)1(
11
1)(/
2)(2)(
22
2]})/1(2/)[({2]})/1(2/)[({
0
kLeReRI
RnLagkLee
I
eeEE
LagLagT
T
LnrLagiknLnrLagik
nT
−−
ΔΔ
+−++−+
+−=
−−≡Δ+−
=
−==∑
ℓ
ℓℓ

I vs KL/pi para diversos Δ
Notem a largura de linha diminuindo com a diminuição de Δ. 20
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
0.9
1
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
I total normalizad
o
KL/pi
-‐10
-‐5
-‐1
-‐0.1
-‐0.01
Δ

• Finesse:
• O Q está relacionado com a finesse e é tanto maior quanto maior ωm, ou m.
21
IT =IMAX
1+ Fπ( )
2sin2(kL)
=IMAX
1+ Fπ( )
2sin2(ωL / c)
;
IMAX ≡1
(1− R.e(g−a)L )2;F /π ≡ 4R.e(g−a)L
(1− R.e(g−a)L )2;
IT ω→ωm=mcπ /L≈
IMAX1+ F
π( )(ω −ωn )2 (L / c)2
= IMAX / 2⇒Δ(ωL / c) ≈ 2πF
Δω ≈2πcFL
⇒Δωωm
≈2πcFL
Lmπc
=2mF
=1Q

Fator Q • Expandindo-‐se a expressão da página 19 em torno de uma ressonância ωn, temos:
• Notem que no limiar Q →∞; Próximo ao limiar:
22
)2/sinh(2
)2/sinh(2)1(
)()1()/(41
)1()(
)]/1()[(;)()/(4)1(
1)(
2/
22
2
2
222
Δ−=
=Δ
−=−
=
−−
+
−=≈
−−≡Δ−+−
=≈
Δ
Δ
Δ
Δ
−Δ
ΔΔ
cnL
cnL
cnL
eeQ
ecnLeeI
RnLagcnLee
I
p
pmm
m
m
mT
mmT
τ
τωω
ω
ωωωω
ωωωω ℓ
[ ])/1()/1()()/()/(1
2/)2/sinh(0
RnLagncLnc
cnLQ
p
m
ℓ−−=Δ
→
Δ−→⇒Δ→Δ⇒≈Δ
τ
ω

• Podemos expandir isto para cavidades com múl1plas reflexões com q muitas reflexões e q segmentos (l1+ l2,…= LT).
23 )2/sinh(2
)2/sinh(22)1(2
)()1()2/(41
)1()(
)]..(2/)[(
;)()2/(4)1(
1)(
2/
22
2
2
21
222
Δ−=
=Δ
−=−
=
−−
+
−=≈
+−≡Δ
−+−=≈
Δ
Δ
Δ
Δ
−Δ
ΔΔ
cnL
cnL
cnL
eeQ
ecnLeeI
rrrnLagcnLee
I
Tp
pmmT
mT
mT
mT
qT
mTmT
τ
τωω
ω
ωωωω
ωωωω
ℓr1
r2
r3
r4
r5
r6

Cavidade anel • L=2πR • As perdas são distribuídas na rugosidade e incorporadas em a.
24 )2/sinh(
)2/sinh()2/sinh()1(2
)()1()/(41
)1()(
];)[(
2/
22
2
2
Δ−=
Δ−=
Δ−=
−=
−−
+
−=≈
=−≡Δ
Δ
Δ
Δ
Δ
−Δ
cRn
mnc
RncRn
eeQ
ecRneeI
RmcRag
p
mm
m
mT
m
πτ
πωπω
π
ωωπ
ωω
ωπ

Cavidade anel • L=2πR • As perdas são distribuídas na rugosidade e incorporadas em a.
25 )2/sinh(
)2/sinh()2/sinh()1(2
)()1()/(41
)1()(
];)[(
2/
22
2
2
Δ−=
Δ−=
Δ−=
−=
−−
+
−=≈
=−≡Δ
Δ
Δ
Δ
Δ
−Δ
cRn
mnc
RncRn
eeQ
ecRneeI
RmcRag
p
mm
m
mT
m
πτ
πωπω
π
ωωπ
ωω
ωπ

Polígonos de 2M lados inscritos em circunferência de raio R
• Este caso aproxima-‐se aos modos whispering gallery modes;
• Para M grande, aproxima-‐se do anel
26
( )
)2/sinh(2
)2/sinh(22)1(2
2/2/cos4)];(2/)[(
;)()2/(4)1(
1)(
2/
222
Δ−=
=Δ
−=−
=
−=+−≡Δ
−+−=≈
Δ
Δ
ΔΔ
cnL
cnL
cnL
eeQ
MMRLRnMLagcnLee
I
Tp
pmmT
mT
TT
mTmT
τ
τωω
ω
ππ
ωωωω
ℓ
( )( ) ( ) RMMRMsensenMMR
MMRLTππππππ
ππ
22/4]2/()2/2/cos()2/[cos42/2/cos4
=→+
→−=

• Deve-‐se resolver as equações de Maxwell por diferenças finitas no tempo e espaço; • O cálculo de Q pode ser feito:
– Forçando uma certa freqûencia (eiωt) num ponto da cavidade e obtendo a potência saindo da cavidade num estado estacionário;
– Colocando um pulso rápido (espectro aberto em frequência e acompanhando a evolução temporal nas diversas frequências na cavidade;
– Criando-‐se fronteiras onde qualquer onda é absorvida sem qualquer reflexão. Ou seja, trazemos o infinito para esta fronteira e resolvemos as eq. De Maxwell. A integral do vetor de Poyin1ng em toda a fronteira da cavidade numa certa frequência nos dá a perda de energia. Mais diretamente, obtemos soluções com frequências complexas que em si provêm o Q da cavidades.
• No caso do disco, transformação conforme transforme o problema num slab waveguide com perfil de índice de refração não uniforme. (N. C. Frateschi, A. F. J. Levi)
Problema Geral
27
fronteira cavidade

Acoplamento guia cavidade anel
• Suponha que colocamos um pulso na entrada do guia de onda com amplitude a1.
• Ao propagar, parte da onda (fator k) acopla no anel e forma o pulso com amplitude b2. Parte da onda (fator t) vai para a saída com amplitude b1.
• O pulso no anel propaga e leva a um pulso a2 que pode acoplar no guia com fator k1 ou con1nuar no anel com um fator t1.
28
a1 b1
a2 b2
entrada saída

Três regimes: • O tamanho do pulso (τp) é menor que o tempo de uma volta
(τrt) no anel: τp< τrt – No domínio do tempo veremos o pulso na saída e várias repe1ções em intervalos de τrt.
– No domínio da frequência veremos um espectro com largura Δω~1/ τp inicialmente e o espectro se modifica persis1ndo as frequências de ressonância da cavidade anel;
• Caso intermediário: o pulso tem tamanho comparável ao tempo de volta: τp~ τrt – A interação ocorre em somente parte do pulso; – Este caso é complexo e necessita um estudo caso a caso.
• O tamanho do pulso é muito maior que o da volta: τp>>> τrt – Caso estacionário. Este caso será estudado a seguir e implica que o
pulso interage consigo mesmo completamente. – Este é ú1l para estudar o acoplamento. 29

Caso estacionário* • Podemos escrever: • Se o sistema é conserva1vo: |b1|2+|b2|2= |a1|2+|a2|2; a energia que entra do lado esquerdo é igual à que sai do lado direito do acoplamento;
• Podemos escrever:
• Isto implica em: • Portanto:
30 * A. Yariv ELECTRONICS LETTERS 17th February2000 Vol. 36 No. 4
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛=⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
2
1
112
1
aa
tkkt
bb
)()()()(
;
;
*11
**121
*1
**21
22
221
21
21
222
21
21
21
*211
*1
*12
*11
22
21
*22
22
22
2*12
**21
*21
2*11
21
ktktaakttkaaaktaktbb
akaaktaaktatbbb
akakataatkatbbb
+++++++=+
+++==
+++==
1)()(;; 21
21
22*1
*1 =+=+−== ktktkktt
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
−=⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
2
1**
2
1
aa
tkkt
bb

• Se considerarmos que |a1 |2= 1W (todas amplitudes são normalizadas com respeito a a1);
• E que a2=αeiθb2, ou seja ao propagar o anel há variação de fase θ (ωL/c, L é o perímetro do anel) e da amplitude da onda α (meios passivos 0< α <1 e meios com ganho α >1) .
• E definirmos , ou seja, a transmissão causa variação de fase φt e amplitude |t|.
• Podemos obter a2 e b1, amplitude no ressonador e amplitude transmi1da.
31
tie|t|t φ=
;)cos(21
)1(
;)cos(21
)cos(2
22
22*22
22
22
22*11
21
t
t
t
ttt
aaa
tttt
bbb
φθαα
α
φθαα
φθαα
+−+
−==
+−+
+−+==

• É interessante o caso em que θ+φt=m2π. • Neste caso as expressões se reduzem a:
• Notem que quando α =|t| não haverá transmissão e toda a energia se concentrará no anel. Também vemos que :
• Para α=1 (nenhuma perda no anel) a energia em cada modo diverge.
32
;)1()1(
;)1()(
2
22*22
22
2
2*11
21
tt
aaa
tt
bbb
α
α
α
α
−
−==
−
−==
;)1( 2
22
2 αα−
=a

Caracterís1ca espectral • Acoplamento crí1co ou não:
33
α =0 .9 e t = 0.1
α =0 .9 e t = 0.5
α =0 .9 e t = 0.9

• Dependência com a perda e transmissão no acoplamento crí1co:
34
α = t = 0.1 α = t = 0.5
α = t = 0.9 α = t = 0.99

• Amplificação no disco (α > 1, α|t|<1)
35
α = t = 0.9
α =1.1 e t = 0.9
α =1.05 t = 0.9
α =1 t = 0.9
Com a amplificação no anel, podemos gerar ressonâncias transmitidas tão estreitas quanto queiramos fazendo α|t| → 1

Geração de pentes de frequência • Mistura de 4 ondas: dois fótons numa freqüência ω1 e vetor de onda k1 podem gerar dois fótons nas freqüências ω2 e ω3 desde que se conserve energia e momento: 2 ω1= ω2 + ω3 e 2 k1 = k3 + k2
36
ω1 ω1 ω2 ω3

• Efeito não linear depende de X(3) e alta intensidade do campo eletromagné1co (ou alta densidade fotônica);
• Cavidades pequenas com alto fator de qualidade Q fazem aumentar a intensidade do campo por concentrar os fótons espacialmente e mantê-‐los confinados por mais tempo.
• Numa cavidade anel com índice de refração n, para modos com λ << perímetro, temos que os modos ressonantes são:
• Portanto os modos são igulamente espaçados em frequência e k (energia e momento).
37
,...2,1,0;22±±==⇒=⇒=⇒= m
nmL
mL
Lmk
nLcm mat
mvácmmm λλ
ππω
ω
m m+1 m-1 m m+1 m-1
knLc π
ω2
=Δ

• No entanto, o índice de refração é função da frequência n(ω) devido à: – dispersão no material; – dispersão devido o confinamento eletromagné1co;
• A dispersão no material em geral é tal que n aumenta com a frequência (diminui com o comprimento de onda) dispersão normal.
• A dispersão do guia é diferente. Lembremos que ao resolver o guia obtemos ω(k) ou k(ω)= ck/n(ω); – No espaço aberto esta relação só varia devido à variação do índice;
– No caso confinado, cada confinamento leva a uma função k(ω) que perto de uma frequência central ainda vale:
38 cnk ωωω ω )(|)( 00
=

• Expandindo em torno de uma certa frequencia:
• Agora, em geral a velocidade de fase local (em torno de ω0 linha pon1lhada em vermelho) é maior que a velocidade de grupo (derivada de ω com k em ω0, flecha azul) dispersão normal; no entanto, pode ocorrer que vG>vF ou vG<0. Nestes casos dn/dω<0, dispersão anômala.
39
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−=⎟⎟
⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−=⎟⎟
⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−=⇒
≡+=
11/1)(
;/1)(;)()()(
G
F
GG
G
vvn
vncnn
vc
ddn
vddk
cn
cddn
ddk
ωωωωω
ωωωω
ωω
ωω
ω
k

• Projetando-‐se o guia de onda corretamente, pode-‐se compensar a dispersão normal do material com a anômala do confinamento de tal forma que dn/dω total é nulo e as condições de conservação de energia são sa1sfeitas para modos subsequentes : 2 fótons do modo m geram um fóton no modo m-‐1 e m+1. Isto ocorre sucessivamente.
• Portanto, injetando-‐se uma frequência de ressonância do anel, para a qual a dispersão foi suprimida obtemos diversos modos espaçados de em toda a região de validade da dispersão nula. 40
entrada saída
nLc π
ω2
=Δ
ω ω

Bandgap fotônico • Consideremos a equação de onda no caso harmônico
monocromá1co:
• Consideremos que a constante dielétrica do meio tenha uma periodicidade caracterizada por uma rede:
• Portanto, a constante dielétrica pode ser expressa como uma série de Fourier envolvendo os vetores da rede recíproca, G;
• Expandindo-‐se o campo elétrico em termos do vetor de onda, temos:
41
;321 apalamR !!!!++=
;)( .rGi
GGer
!!
!!
! −∑= εε
rkiekAkdrE!!!!!!! .)()( −∫=
;0)()( 2 =−×∇×∇ ErE!!!
µεω

• Subs1tuindo na equação as expressões para o campo e a constante dielétrica, temos:
42
d3k∫!k ×[!k ×!A(!k )]e−i
!k . !r −ω 2µ d3kε !G∫
!A(!k )e−i(
!k+!G ). !r
!G∑ = 0;
!k +!G ≡!k '⇒ d3k = d3k '⇒
− d3k∫!k ×[!k ×!A(!k )]e−i
!k . !r −ω 2µ d3kε !G∫
!A(!k −!G)e−i
!k . !r
!G∑ = 0
⇒!k ×[!k ×!A(!k )]+ω 2µ ε !G
!A(!k −!G)
!G∑ = 0
∇×!A(!k )e−i
!k . !r = i
!k ×!A(!k )e−i
!k . !r

• Para cada k (conbnuo), temos infinitas equações acoplando os infinitos coeficientes A(k) com A(k-‐G); portanto, cada raiz do determinante secular nos leva a um possível grupo de A(k-‐G), com o campo dado por:
• Que são ondas de Bloch; • Notem também que cada raiz do determinante nos leva a uma
relação de dispersão ω(k); Estas relações de dispersão formam as bandas, cuja a estrutura depende não só depende da periodicidade de ε, como da orientação de E e da direção de propagação k;
43
)()(
)()()(
;)()(
).(
).().()).((
).(
rEeRrE
eGkAeeGkARrE
eGkArE
k
Rkik
G
rGkiRki
G
RrGkik
G
rGkik
!!!!!
!!!!!!!!!
!!!!!
!
!!
!
!
!!!!!
!
!!!!
!
!
!!!
!
−
−−−+−−
−−
=+⇒
−=−=+
−=
∑∑
∑

• Em certos casos de periodicidade, para certas orientações do campo e de k, pode ocorrer que uma faixa conbnua de ω não tenha soluções reais de k; nestas regiões, temos bandgap fotônico onde a propagação de ondas é proibida, levando à reflexão;
• Portanto, estruturas periódicas podem ser de extrema u1lidade por prover: – Relações de dispersão que dependem da periodicidade da constante dielétrica e da orientação do campo e da direção de propagação e não somente de propriedades dos materiais;
– Dependência com a orientação cria um novo universo de materiais bi-‐refringentes;
– Bandgap fotônico pode levar à seleção de modos de acordo com a orientação do campo, alem de prover, reflexão e/ou guiamento da luz;
44

1 D • Para exemplificar o bandgap fotônico; façamos o caso de
periodicidade unidirecional (direção z com período Λ) e campos na direção transversal, para propagação na direção k=kz e E//x;
• Neste caso, a equação final da página 3, fica:
• Consideremos o caso onde somente ε0 e ε1=ε-‐1 são não nulos; (Esta aproximação é exata se a constante dielétrica 1ver um comportamento puramente senoidal)
• Neste caso:
45
0)/2()( 22 =Λ−− ∑l
l lkAkAk πεµω

• Temos:
• Desprezando-‐se o termo em segunda ordem ε1A(k±4π/Λ); temos:
46
;0)]/4()([()/2(])/2[(
;0)]/4()([()/2(])/2[(
;0)]/2()/2([)()(
12
022
12
022
12
022
=Λ++−Λ+−Λ+
=Λ−+−Λ−−Λ−
=Λ++Λ−−−
πµεωπµεωπ
πµεωπµεωπ
ππµεωµεω
kAkAkAkkAkAkAk
kAkAkAk
)/2();/2();(
0])/2[(0
0])/2[()(
022
12
022
12
12
12
022
Λ+≡Λ−≡≡
=
⎥⎥⎥
⎦
⎤
⎢⎢⎢
⎣
⎡
⎥⎥⎥
⎦
⎤
⎢⎢⎢
⎣
⎡
−Λ+−
−Λ−−
−−−
ππ
µεωπµεω
µεωπµεω
µεωµεωµεω
kAckAbkAa
cba
kk
k

• Temos solução não trivial se:
• Para k=0, temos soluções:
• Para k=±π/Λ, temos as soluções aproximadas:
• Um gap principal se dá entre ω+ e ω-;também entre ω2 e ω3; sendo tanto maiores quanto maior ε1.
47
0]})/2[(])/2{[()(
])/2][()/2)[((
022
0222
12
022
022
022
=−Λ++−Λ−−
−Λ+−Λ−−
µεωπµεωπµεω
µεωπµεωπµεω
kkkkk
)2
(
)/2(;)/2(;0
0
2
0
223
0
222
21
1
ε
µεµε
πω
µεπ
ωω
+
Λ=
Λ==
)1(
)/(;)1(
)/(;)/3(
0
10
22
0
10
22
0
22
εε
µε
πω
εε
µε
πω
µεπ
ω−
Λ=
+
Λ=
Λ= +−

48
k π/Λ -π/Λ
ε1
ε0
48
ω
(1/µε0)1/2π/Λ
(1/µε0)1/22π/Λ
bandgap
ω+
ω-

Cavidades Ressonantes com PBG • Se criarmos um defeito na rede cristalina fotônica, pode-‐se obter um armadilha fotônica onde se confina os fótons. Uma frequência no meio do gap só pode exis1r no defeito.
• O bandgap fotônico pode exis1r para uma polarização e não para outra.
• Exemplo: rede hexagonal 2 D com defeito (H1)
49

Estrutura de banda
• Modo armadilhado |Hy|2
50

Photonic bandgap membranes
51 D. Figueira, et al Optics Express. , v.20, p.18772 - 18783, 2012.

52
Γ
Μ
Κ
ky
kx
]0,3
,[aa
ππ−
]0,0,34[aπ
ξωξ
πξω
πξ
πξ
ξωξξ
ωω
)/(;;0;
4)/(;3
)30cos(;)30sin(;
)/();30sin();30cos(;
)/(0;)/(
2
22
22222
nckka
nca
ka
kM
nckkM
kknckkkknc
yy
yx
yx
yxzzyx
−===Γ→Κ
+=−=+=Κ→
=−==→Γ
+=⇒=++=
• Bandgap Fotônico planar kz ≈0
Limites (Linha azul): (ξ é um segmento numa dada direção)

Optomecânica (Breve introdução) • Consideremos que temos um número N de fótons com frequência ressonante ωn numa cavidade ressonante;Portanto, a energia na cavidade é
• Se fizermos um trabalho deformando a cavidade com um valor dξ, tal que a ressonância mude, os fótons mudam de frequência e a energia fica:
• O trabalho e a força são:
53
nNE ω!=
ξξξω
ω dgNdddNdNdE n
nn !!! ≡==
nn
apop
nap
gddfotonFfotonF
gNdEdFdW
!!
!
−=−=−=
===
ξω
ξ
//
;

Cavidade Fabry-‐Perot • Uma dimensão e comprimento L; As ressonâncias são:
• Se quisermos calcular a força como vimos atrás, teríamos:
54
;2
rtm
mLcm
τππ
ω ==
;/ 2Lcm
dLd
dxdfotonF
dLdx
nnop
πωω !! =−==
−=L
Fap
Δx
Fop

Mais fisicamente: • Considere uma cavidade Fabry-‐Perot em que um dos espelhos é movido com velocidade uniforme v;
• Considerando o espelho perfeito, cada fóton que bate transfere um momento de Δp = 2E/c;
• O espelho se movendo com velocidade uniforme tem ΔL = v Δt;
• O número de vezes que cada fóton bate no espelho num certo intervalo Δt, é Δt/τrt;(rt:round trip)
55 L
F v

• Obtemos a força então:
• O sinal nega1vo é porque vai no sen1do –x.
56
22/212
122
/22
LcmF
Lc
cLcm
cF
cEFL
cELFtvF
vLcEt
cEtFp
rt
m
rtrt
rtrt
ππτ
ω
ττ
ττ
!!!−=⇒−=−=
−=⇒Δ
−=Δ=Δ
⇒Δ
−=Δ
−=Δ=Δ

Acoplamento • Cavidade Fabry-‐Perot e um espelho de massa m preso a uma mola de constante K;
• Notem que os sistemas se acoplam pois Δx=F/K=F/(mω0
2)( ω0 é a ressonância mecânica) e F é a força aplicada à cavidade e estará relacionada com mudança de frequência da mesma e com a força óp1ca.(Ainda consideramos a mola clássica)
57
L
Δx
K m

Modulação (ver ar1go de ziper laser -‐ Thiago Alegre et al. e anéis acoplados Gustavo
Wiederhecker) • Considere dois modos da cavidade ωm e ωs. Se aumentarmos o número de fótons em ωm o que ocorre em ωs?
• O aumento de fótons ΔN em ωm causa uma força óp1ca dada por:
• Esta força causa uma variação em x de: • Esta variação causa uma mudança em ωs dada por:
58
KNg
KF
x mop Δ==Δ!
NgNdxdF m
mop Δ=Δ= !!
ω
KNggxgx
dxd ms
ss
sΔ
=Δ=Δ=Δ!ω
ω

• Se ΔN é causado por uma potência Pm, temos que:
• Ou seja, ao injetarmos luz em uma ressonância, podemos variar uma outra ressonância;
• Este efeito será tanto maior quanto maior for Qm e menor K;
59
m
m
m
mPm
m
m QPPNωω
τω !!
==Δ
2m
mmmsm
m
m
mms
s KQPgg
K
QPgg
ωωω
ω ==Δ!
!

Sistemas mecânicos no estado fundamental
• É interessante pensar na interação do oscilador mecânico (agora quân1co) com energias En=(n+1/2)hω0/2π;
• É possível usar a interação com o oscilador e resfriá-‐lo ao estado fundamental, N=0;
60
L
Δx
K m

Sistemas mecânicos no estado fundamental(visão clássica)
• Votemos ao sistema do espelho acoplado a um oscilador.
• Consideremos que a cavidade tem fótons num modo ωM.que ocorre para o L médio da oscilação; a força óp1ca conforme definimos é esboçada abaixo em função de x.
61
L
Δx
Km
X~L

• A força definida como
• é resultado do momento transferido pelos fótons acumulado em sua circulação na cavidade; Portanto, existe um “atraso”para que ela ocorra.
• Também, a quan1dade de fótons batendo no espelho por unidade de tempo depende de τrt;
• Portanto, ao diminuirmos a cavidade (aumento de x), diminui o τrt e a quan1dade de fótons que batem no espelho por unidade de tempo aumenta. No caso contrário diminui. Portanto, existe uma assimetria que resulta numa força maior para se opor à oscilação para a direita e uma força menor para aumentar a amplitude no movimento à esquerda. Ou seja, os fótons freiam o oscilador. 62
mm
op gdxdfotonF
m!! == ω
ω/

• Se forçarmos a assimetria, bombeando fótons ligeiramente de-‐sintonizados com a cavidade tal que o oscilador ao mover-‐se em x traz L à ressonância, a força de amortecimento é maior. Ou seja, pode-‐se diminuir mais a amplitude da oscilação. Num limite reduzimos o número quân1co relacionado à oscilação e a energia decresce com En=(n+1/2)hω0/2π, tendendo ao estado fundamental hω0/4π;
• O contrário (amplificação da oscilação mecânica) pode ser feito colocando-‐se o bombeio do à direita do máximo de gm. (seta vermelha)
63

• De fato, o oscilador impõe dois picos satélites em torno de ωm de ω0.
• Ou seja, o espelho modula a ressonância óp1ca. A ressonância óp1ca pode re1rar excitação do oscilador harmônica. Para tal, o satélite Stokes deve ser completamente suprimido.
64
Anti-stokes (tira fonons do oscilador)
Stokes (dá fonons do oscilador)
ωm +ω0
ωm - ω0
ωm

Análise (+/-‐) Quân1ca • Consideremos o sistema de fônons ωm (oscilações mecânicas) e oscilações eletromagné1cas ωp.
• Se a oscilação muda a frequência da cavidade, os sistemas estão acoplados:
65
( )
( )meff
omopphoop
meffopommphoopop
omopopmphoopop
mggbbaagbbnaaH
bbm
xxngnnE
xgxnxnE
ωωω
ωωω
ωωωω
2;ˆˆˆˆˆˆˆˆ
ˆˆ2
;
)(;)(
†††,0
†,0
†,0
,0
!!!!
!!!!
!!
≡+++=
+=++=
⇒+≈+=

• Existe uma troca entre criação/aniquilação de fônons e fótons em equilíbrio;
• Lembrando que o sistema, tanto de fótons como de fônons, é dissipa1vo, temos perdas de fótons para o vácuo e perdas de fônons com a excitação de osciladores do banho térmico.
• Há uma largura de linha relacionada aos processos; • Injetando-‐se fótons com frequência ωL:
• Estes acoplam melhor com os picos Stokes ou an1 Stokes; num caso, 1ra energia dos fônons e coloca nos fótons (resfriamento); no outro, excita fônons 1rando energia dos fótons (amplificação);
66
+ ih keaine-‐ iwlt(a -‐ a†) + ...

67
ωop +ωm
ωop - ωm
ωop
Resfria, perdendo fônons para acoplar na ressonância
Amplifica, excitando fônons para acoplar na ressonância
ωL ωL