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Método Magnetométrico Teoria Processamento e Interpretação de Dados Aerogeofísicos Campinas, 13 a 17 de junho 2011

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Método Magnetométrico

Teoria

Processamento e Interpretação de Dados Aerogeofísicos

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Conceitos Básicos e Unidades

(SI)

(cgs)

2

21

4 RppF

πµ=

HB µ=

)T(teslasm/weber 2 =

T10gauss 4−=

→→

Força entre dois pólos magnéticos

Densidade de fluxo magnético(indução magnética)

Unidade de B

Unidade de B

1 nanoTesla (nT no SI) = 1 gamma no cgs → gauss10T10nT 59 −− ==

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Processamento e Interpretação de Dados Aerogeofísicos

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Atração e repulsão de polos magnéticos

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p1p2p1

Campo magnético de um imã

R

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Campo magnético de um imã

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B

Indução Magnética

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Conceitos Básicos e Unidades

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O campo magnético pode ser definido como a força de um campo gerado por correntes elétricas

Intensidade da força magnetizante(R = raio da espira; I = corrente elétrica) → )m/A(R2/IH =

→Permeabilidade magnética absoluta H/B=µ (T m/A)

→Permeabilidade magnética no vácuo(praticamente a mesma da água e do ar)

µo = 4π x 10-7 (T m/A)

Permeabilidade magnética relativa(para qualquer meio fora o vácuo) → oR /µµ=µ

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Susceptibilidade Magnética ( )

; ; ;

κ

κ

Intensidade de magnetização é o momento magnético (m) por unidade de volume (V)

– outra forma de relacionar B e H em termos geológicos

Quando um material qualquer é submetido a um campo H, eleadquire uma intensidade de magnetização J proporcional ao campo

A constante de proporcionalidade entre J e Hé denominada susceptibilidade magnética ( ), ou seja,

HJ

=κ 1R −µ=κ )1(HB o κ+µ= )41(HB πκ+=

κ

VmJ =

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Susceptibilidade Magnética ( )

Susceptibilidade magnética é diretamente proporcionalao conteúdo de minerais ferromagnéticos (principalmente

magnetita) de rochas ou solos (geologia)

Susceptibilidade magnética é uma propriedadefísica inerente as rochas ou solos (geologia)

Susceptibilidade magnética pode ser medida no campo, ouem amostras de mão (susceptibilímetro ou kappameter)

Susceptibilidade magnética é uma grandeza adimensional,porém, em função do sistema de unidades de J e H:

( ) ( )cgs'4SI κ×π=κ

κ

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Susceptibilidade de rochas e minerais

Mineral ou rocha Susceptibilidade (x106 SI)

METAMÓRFICAS:Xisto 315-3000Ardósia 0-38000Gnaisse 125-25000Serpertinito 3100-75000Média de variação 0-73000ÍGNEAS:Granito 10-65Granito (m) (m) = com magnetita 20-50000Riolito 250-37700Pegmatito 3000-75000Gabro 800-76000Basaltos 500-182000Basaltos Oceânicos 300-36000Peridotito 95500-196000Média de variação para rochas ácidas 40-82000Média de variação para rochas básicas 550-122000

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Susceptibilidade de rochas e mineraisMineral ou rocha Susceptibilidade (x106 SI)SEDIMENTARES:Dolomito (puro) -12.5 + 44Dolomito (impuro) 20000Calcário 10-25000Arenito 0-21000Folhelho 60-18600Média de variação 0-360MINERAIS:Gelo -9Evaporitos -10Gipsita -13Quartzo -15Grafite -80 a -200Calcopirita 400Pirita 50 a 5000Hematita 420 a 38000Pirrotita 1250 a 6.3x106

Ilmenita 314000 a 3.8x106

Magnetita (o) 70000 a 2x107

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Susceptibilidade magnética de rochas

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Magnetização Induzida e Remanente

iJ

)J( r

H iJ

rJ

J

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A intensidade de magnetização discutida, decorrente da aplicação do campo H, é considerada INDUZIDA e grafada como

Em muitos casos, mesmo na ausência do campo H, é possível medir umaintensidade de magnetização que é originada pelo campo magnético

gerado pelos minerais (partículas) da substância. Esta intensidade é denominadamagnetização REMANENTE , ou REMANESCENTE, ou PERMANENTE

Soma vetorial das intensidades de magnetização induzida e remanente

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Magnetismo dos Materiais

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A aproximação de uma substância à uma das extremidades de um cilindro, o qual gera um campo magnético decorrente da circulação de uma corrente elétrica através de espiras que o envolvem, mostra que:

a) algumas substâncias podem ser atraídas e outras repelidas;b) a força de atração ou repulsão não é mais intensa no centro do cilindro,onde a intensidade do campo é máxima, mas nas extremidades do cilindro;

c) a intensidade da força varia de algumas dezenas de dinas (positiva naatração e negativa na repulsão) até valores superiores a 100.000 dinas;

a) substâncias diamagnéticas

a) substâncias paramagnéticas

b) substâncias ferromagnéticas – magnetização espontânea (atração)

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Magnetismo dos Materiaisa) substâncias diamagnéticas quando submetidas a um campo magnético: fraca magnetização (baixa k) e sentido contrário ao do campo (k negativa);

b) substâncias paramagnéticas – magnetização fraca (baixa k) e sentidoigual ao do campo (k positiva);

c) substâncias ferromagnéticas – k muito elevada e positiva, do quedecorre intensidade de magnetização muito forte no mesmo sentido do campo;

d) nas substâncias diamagnéticas e paramagnéticas k é constante;

e) em essência, todos os materiais são diamagnéticos; um efeito de superior intensidade superpõ-se ao diamagnetismo: paramagnetismo;

f) nos materiais ferromagnéticos existe o alinhamento de momentosmagnéticos mesmo na ausência de um campo magnético externo;

g) Temperatura de Curie – temperatura a partir da qual um material perdesua característica ferromagnética e se comporta como paramagnético

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Representação esquemática de momentos (domínios) magnéticos

A B C

↑ ↑

↑ ↑

↑↓

↑↓

↑↓

ferromagnético antiferromagnético ferrimagnético

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Tipos de magnetização remanente (RM)

Natural (NRM) – adquirida sob condições naturais;

Termal (TRM) – adquirida durante o resfriamento (lavas);

Isotermal (IRM) – adquirida num curto intervalo de tempo (ordem de segs);

Química (CRM) – adquirida por cristais (pequenos) de magnetitaimediatamente abaixo da temperatura de Curie;

Termo-química (TCRM) – adquirida durante alteração química e esfriamento

Detrítica (DRM) – adquirida durante a deposição sedimentar;

Pós-deposicional (PDRM) –adquirida após a deposição sedimentar

Viscosa (VMR) – adquirida depois de uma longa exposição ao campo;

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Primeiramente a RM é adquirida pelo resfriamento e solidificacãode rochas ígneas. Posteriormente a RM pode ser química, viscosa

ou pós-deposicional. A RM também é adquirida ao longo do tempogeológico. Especialmente, as rochas ígneas podem ser submetidas

a vários processos metamórficos, alterando a RM.

Magnetização remanente (RM)

i

r

JJQ =

Fator (razão) de Konigsberger (Q)

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Escala de inversões de polaridade (reversões) do campo geomagnético nos últimos 80 Ma. Faixas escuras – polaridade normal; Faixas claras – polaridade inversa

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Curvas de deriva polar para a América do Sul e África e a reconstrução desses contiinentes,com a justaposicão de parte dessas curvas. Notar que entre 200 e 130 Ma as curvas divergem

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O Campo Magnético Solar

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O Campo Magnético Solar

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O Campo Magnético Solar

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O Campo Magnético Terrestre – A Magnetosfera

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O Campo Magnético Terrestre – A Magnetosfera

Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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O Campo Magnético Principal da Terra

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O Campo Magnético Principal da Terra

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O Campo Magnético Principal da Terra

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O Campo Magnético Principal da Terra

Movimento do fluido condutor do núcleo externo e geração do campo magnético dipolarindicado pelas linhas de força

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Componentes do Campo Magnético da Terra

Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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Componente vertical(direção z; mGal ou nT)

Componente horizontal(direção x; mGal ou nT)

Componente horizontal(direção y; mGal ou nT)

= vetor campo potencial magnético (nT)

Relações Fundamentais

NG = Norte Geográfico; NM = Norte Magnético; D = Declinação Magnética; I = Inclinação Magnética.

Fo = Fh no Equador Magnético (I=0o); Fo = Fz no Polo Magnético (I=90º); D = 0o e I = ± 90o nos polos

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Componentes do Campo Magnético da Terra

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NGNM

(modificado de Luiz & Silva 1995)

=

=

=

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Observatórios Geomagnéticos

Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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Processamento e Interpretação de Dados Aerogeofísicos

Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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Processamento e Interpretação de Dados Aerogeofísicos

Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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Processamento e Interpretação de Dados Aerogeofísicos

Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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Processamento e Interpretação de Dados Aerogeofísicos

Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

Variações do Campo Magnético da Terra (IGRF) e de suas Componentes

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Fonte: http://ngdc.noaa.gov/geomag/WMM

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±

±

±

±

Instrumental Magnético

Magnetômetros de torção ou balança (1640)(melhor precisão de 10nT)

Magnetômetros fluxgate(precisão de 10 a 20 nT)

Magnetômetros de ressonância (precessão de prótons e vapor de álcalis – precisão de 0.5 a 1nT)

Magnetômetros criogênicos (SQUID)(precisão de 0.01nT)

Gradiômetros

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sensor

Magnetômetro de precessão de prótons modelo Envi (Scintrex)

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δφδ /F δθδ /F

onde Fobs é a medida do campo magnético F num ponto da área com coordenadas (x,y);Fo é o valor do campo num ponto de referência (x=0; y=0);

e são os gradientes latitudinais e longitudinais, respectivamente, em nT/km

Correções magnéticas

Principal – correção da variação diurna

Secundária – correção topográfica (complexa)

Subtração do campo principal da Terra – IGRF

Separação regional-residual (anomalias residuais)

Anomalias magnéticas ( )Fδ

( )( )nT/F/FFFF oobs δθδ+δφδ+−=δ

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Variação da intensidade do campo geomagnético ao longo de períodos de 24 horas. Dias perturbados (1 e 8/03/1979) e calmos (11/03/1979)

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Mapa de anomalias magnéticas residuais do corpo alcalino de Juquiá-SP

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Separação regional-residual em magnetometria e anomalia residual

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