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Catalisadores
Que relação existe entre a atividade enzimática
e a velocidade das reações?
As enzimas diminuem a energia de
ativação das reações, sem
afectar a quantidade de energia
livre (ΔG).
As enzimas permitem aumentar a
velocidade de reação, sendo essenciais no
metabolismo de todos os seres vivos.
No entanto, mesmo na presença de
enzimas, a velocidade atinge um valor
máximo, a partir do qual se mantém
constante.
Que relação existe entre a atividade enzimática
e a velocidade das reações?
Como atuam as enzimas nas reações?
As enzimas catalisam as reações químicas, aumentando a velocidade de
conversão dos substratos em produtos, sem se consumirem nas reações.
Ocorre uma diminuição da concentração dos
substratos (reagentes), que são degradados.
As enzimas formam um complexo com os
substratos, que deixa de existir no final,
quando a concentração de substratos é
reduzida.
A concentração da enzima livre diminui, mas
retoma aos valores iniciais no final da reação.
Pelo contrário, ocorre a síntese de produtos a
partir dos substratos.
O substrato liga-se ao centro activo da enzima, facilitando a ocorrência da reacção química.
Centro ativo
Constituição das enzimas
Permite a alteração do centro activo que permite a
ocorrência de reacção
A apoenzima e o cofactor, isolados, são inactivos. Isto permite controlar a actividade
enzimática.
Constituição das enzimas
Ocorrem
interações entre
os reagentes e o
centro ativo da
enzima. Estas interações
permitem um
correto
posicionamento
dos reagentes, o
SUBSTRATO que
reagem,
originando os
produtos.
Após a reação, os
produtos libertam-
se e a enzima fica
livre para reagir
com mais
substrato, não se
gastando neste
processo.
Como atuam as enzimas nas reações?
As enzimas podem
favorecer o
estabelecimento de ligações
químicas ou a sua ruptura.
É a estrutura molecular do
centro ativo que define a
afinidade das enzimas para
determinados substratos.
Como atuam as enzimas nas reações?
Este modelo de atuação
enzimático designa-se por
MODELO DE CHAVE-FECHADURA.
Modo de atuação das enzimas
Especificidade enzimática
ABSOLUTA RELATIVA
Complementaridade entre o
substrato e o centro ativo da
enzima
Atuação apenas sobre um substrato com uma dada conformação química
Atuação sobre substratos com conformações semelhantes
A forma do centro activo é perfeitamente complementar à do substrato, que encaixa como uma chave na fechadura.
Não explica a especificidade relativa.
A forma do centro activo adapta-se para encaixar no substrato. Modelo dinâmico. Explica a especificidade e admite um encaixe mais
perfeito do substrato na enzima.
Modelos de interação Substrato-enzima
Factores que afectam a atividade enzimática
Concentração
do substrato
Temperatura
pH
Cofactores
Diversos Factores
que afectam a
atividade enzimática
Concentração
enzimática
Com o aumento da concentração de
substrato aumenta a velocidade da
reação até todas as enzimas estarem
ocupadas, depois estabiliza o que
corresponde ao PONTO DE SATURAÇÃO
Para
concentrações
elevadas, todos
os centro ativos
ficam saturados,
com
estabilização da
velocidade
máxima da
reação.
O aumento do
teor de
enzimas
permite
aumentar a
velocidade de
conversão dos
substratos em
produtos.
Fatores que afectam a atividade enzimática: Concentração da
enzima e concentração do substrato
Como a carga
é importante
na estrutura
tridimensional
dos centros
ativos,
influenciará a
atividade das
enzimas.
Fatores que afectam a atividade enzimática:
pH e Temperatura
A maioria das enzimas,
nomeadamente as
humanas, atuam para
valores ótimos de
temperaturas próximos de
37 ºC.
O pH
influencia a
carga dos
aminoácidos
que compõem
a enzima.
Para
temperaturas
elevadas
ocorre a
desnaturação
definitiva das
enzimas.
Inibição irreversível por destruição das ligações intermoleculares que mantêm a estrutura
tridimensional –
desnaturação da enzima
Muitas enzimas
necessitam de outros
compostos (cofatores)
para atuarem
Orgânicos Apoenzima
Cofatores
Inorgânicos
Inibição da atividade enzimática
Como é que as células, nomeadamente os
microrganismos, regulam a atividade das enzimas?
Existem compostos que se
ligam à enzima, afectando
a sua funcionalidade:
Naturais
Artificiais
Inibidores
Indutores
Inibição competitiva
O inibidor liga-se ao centro
ativo, competindo com o
substrato, e diminuindo a
atividade da enzima.
Inibição não competitiva
O inibidor liga-se numa
região distinta do centro
ativo – a região alostérica,
diminuindo a atividade da
enzima.
Indução
A ligação do indutor
provoca modificações no
centro ativo, permitindo a
atuação enzimática.
Competitiva
• O inibidor compete com o substrato pelo centro activo da enzima.
• Aumentando a concentração de substrato a inibição é reduzida.
Não competitiva
• O inibidor liga-se a outro local que não o centro activo – centro alostérico.
• A ligação ao centro alostérico modifica a conformação do centro activo da enzima
Como é que as células, nomeadamente os
microrganismos, regulam a atividade das enzimas?
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA
A presença do inibidor não impede a actividade enzimática. A enzima tem sempre o centro activo ocupado, por
substrato ou inibidor.
Inibição Competitiva
Numa via metabólica, uma série de enzimas
participam na conversão de um substrato a um
produto final.
Como regular a atividade de enzimas organizadas em
vias metabólicas?
O produto
de uma
reação
enzimática
é o
substrato da
reação
seguinte.
O produto final
liga-se à
primeira
enzima,
inibindo-
-a e diminuindo
a actividade de
toda a via.
A elevada
atividade da via
metabólica
provoca o
aumento da
concentração do
produto final.
A presença do inibidor impede a actividade enzimática.
Inibição Alostérica