Σάββατο, 20...
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1
, 20 2007
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Sobreviver a um relacionamento pode se
constituir uma verdadeira arte.
H pessoas que se tornam verdadeiros espinhos
na vida efmera, inslita e transitria do outro.
O casamento institudo no Jardim do den
para ser eterno, ao longo da historicidade
humana, com o aplicativo das regras do Direito
Humano, tem se deformado em suas bases.
No to fcil se manter casado, mas ,se tomado
um gole do vinho da tolerncia ser, com certeza,
possvel.
No custa tentar!
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Prefacio
HH cerca de cinco sculos antes do nascimento de Jesus Cristo, um filosofo grego dissera
que o casamento duas almas que habitam um s
corpo.
O fato que, na atualidade do terceiro milnio, a
manuteno do status do casamento tem se constitudo
uma verdadeira incgnita.
Difcil?
No!
A receita ; nada mais, nada menos do que
tolerncia...
Veja-se nas paginas deste e.book.
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Sobrevivendo ao relacionamento Yoseph Yomshyshy.
I
A incgnita do fim!.
A arte de se relacionar o maior segredo da vida humana no retirada no julgamento do Jardim do den.
Diz-se e verdade que o fim de um
relacionamento via de regras, traumatizante; - ruim. E
ruim para os dois lados...
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Verdade ... sofrem os dois personagens.
Eu diria:... [Aquele que termina concebe a
conscincia pesada pelo simples fato de provocar o
sofrimento de outrem, contudo, no estou impondo
obrigatoriedades, a vida assim... ningum de
mingem.].
Filhos no so e nunca foram propriedades de
seus pais, pais no foram e nunca sero donos de seus
netos, maridos possuem as esposas, apenas, pelo lado
do amor eros, do grego e ningum sobrepuja a
ningum... [ um erro o se agir dessa forma.].
Se isto for verdade e o ; aquele que pe o ponto
final no relacionamento no necessita estabelecer o foro
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do julgamento dentro de sua prpria mente, pois, de
acordo com os explicativos acima, o relacionamento no
se caracteriza pela posse ou pela propriedade, mas, sim;
pelo respeito. No entanto, aquele que se v rejeitado
sente o solo perder o atrito com os seus ps porque,
simplesmente, sente-se arrebatado do mundo do encanto
para o mundo da realidade e, assim, passa a habitar no
planeta dor-de-cotovelo.
Conta-se que, Greg Behrendt e Amiira rutola
Behrendt escreveram When finish its because finished...
picking up the pieces and overcoming a difficult
situation... Quando termina porque acabou...
Juntando os caquinhos e dando a volta por cima para
tentar, pelo menos, levar o alento e o acalanto queles
que entendem... [se o namoro, o noivado e o
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casamento chegaram ao fim porque a vida no tem
mais sentido.].
Os autores argumentam que, ainda que seja difcil
o se ver um relacionamento eivo de planos esgotarem-se
na correnteza do rio da amargura e desaguar no imenso
oceano do fracasso, isto ainda no o fim de tudo; no
nenhuma hecatombe e no nenhum cataclismo que
no possa ser suportado, no , enfim, o fim do mundo
porque e ser sempre temporria e, se administramos
com toda a nossa sabedoria, possvel que signifique
mudana de vida... e , exatamente, isto que sugerem
os Behrendt que foram consultores do seriado [Sex and
the City (1996).].
De conformidade com a avaliao dos autores
existe, apenas, uma eventualidade pior do que levar um
fora da pessoa que se ama... [a de se perder a
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dignidade correndo-se atrs daquele (a) que era o
grande amor de nossa vida e que, por alguma razo,
desistiu de levar adiante a vida a dois.].
Isto correto?
Pode ser...
Vejamos:
- O casamento composto por duas almas
que habitam um s corpo dizia, a seu
tempo, o grande filosofo Aristteles, do
grego
A pergunta crucial :
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- Isto vlido para o namoro ou qualquer
modalidade de relacionamento de amor
lbrico?
Defenda-se... sim!
Da no fazer sentido tentar reacender a fornalha
de uma estrela incandescente que se apagou ao longo
do interstcio da prpria vida e cuja reativao culminar
por aniquilar pela queima ou a um ou a outro... isso
a.
Tudo dual. A luz e as trevas, o profano e o
sagrado, o real e o irreal, o cncavo e o convexo, o
concreto e o abstrato o bem e o mal, o divino e o
demonaco; tudo na vida uma dualidade...
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Demais disso, dentro dessa dualidade, at agora,
lidamos com o bom e o ruim, entretanto, de agora em
diante, prope-se adotar uma nova duplicidade de
interpretaes quanto aos sentidos da vida... [o
feminino e o masculino.].
A notcia cruel consiste no afirmativo de que, para
a ala feminina, so elas as mulheres os mais contumazes
sofredores com o fim da relao; os homens por serem
muito mais volveis e liberais tendem a sofrer muito
menos do que os representantes do chamado sexo frgil.
Agora...
Por oportuno, no se pode tirar o texto do
contexto; ou se permanece no texto, ou se entrega ao
contexto.
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Partindo, ento, dessa premissa, dir-se-ia que
quando imprime na tabua do seu corao a palavra
[acabou], ela est convicta... [acabou e pronto.].
Contudo, quando ela atingida pelos projeteis de sua
prpria arma aqui denominada [surpresa], irremediavelmente
detonada pelo namorado, noivo ou esposo, assumindo o
leme do barco da incerteza, ela navega indiferente
realidade pelas guas revoltas do oceano do contexto,
ou seja, o que se est implcito e no dito no texto.
Tal dualidade a tnica do trabalho da psicloga e
terapeuta sexual, Margareth Reis, do Instituto H. Ellis.
Os vendavais da queda livre assopram nos
primeiros dias da separao, todavia, para que a
sensao no se prolongue por inefveis meses ou
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interminveis anos, torna-se primordial o levantar da
cabea e a deciso de tocar a vida sem a outra parte.
Segundo os autores de [When finish it is because
finished... picking up the pieces and overcoming a
difficult situation] o fato de passar sessenta dias sem
tomar o telefone e ligar para o (a) ex... o qu?...
namorado (a), noivo (a), marido ou mulher pode propiciar
o equilbrio e sensatez, clareando as idias.
O que fazer para chamar a ateno?
Para chamar a ateno, uma das tticas
empregada pelas mulheres, em maior escala do que os
homens a de fingir que est doente e que, como se
sabe, no a garantia de que o outro (a) v regressar ao
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[status quo... ao estado de antes] e permanecer na
relao.
H, em pleno sculo vinte e um, um dito popular
que infere:... [Pior a emenda do que o soneto.].
Nesse caso, a emenda pode ser; realmente, pode
ser pior do que o efeito do soneto e, se; caso, o tiro pode
sair pela culatra, pois a outra parte pode adquirir o
sentimento da pena e, como sempre, a demonstrao da
fragilidade de um dos personagens do envolvimento
ertico uma forma de chamar a ateno do outro (a) e
gera um sentimento de culpa naquele que desfez o
relacionamento... o que opinam pastores, psiquiatras
e psiclogos!
.
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A este ponto cita-se outro provrbio popular da
latinidade romana e emprestada ao dia-a-dia das lnguas
neolatinas... [Errare humanus est!... Errar Humano].
Eu digo, particularmente, mais:... [Errare humanus est
sed sequere erranter inaceptabile est... Errar
humano, mas seguir errante inaceitvel!].
Portanto, uma reaproximao pode confundir
sobremaneira a cabea daquele que estiver bem mais
fragilizado e acredita que est recuperando o outro diante
da demonstrao aparente de preocupao com o real
estado a outra parte; isto o que alerta os
psicoterapeutas de todo o mundo.
Concluiu-se...
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Todo aquele que pretenda entrar em uma fase
nova, reestruturar a vida, se tornar diferente; da
recuperao ps-separao pode encerrar a antera se
tentar recuperar aquilo que no recupervel.
Isto verdade...
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Sobrevivendo ao relacionamento Yoseph Yomshyshy.
II
A incgnita da separao.
O relacionamento do ser humano como duas metades de uma semente, se uma delas se separar no h como gerar outra arvore; quanto ao ser humano no h como gerar amizade, amor, essas eventualidades que do sabor vida.
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CCComo se sabe; superar o fim de um
relacionamento uma incgnita, alis; a prpria
superao uma incgnita, ainda que as duas
eventualidades possam ter a mesma razo.
Por conseguinte, falando-se sobre fim de um
relacionamento e sua antera rejeio necessrio que
se afirme, obrigatoriamente, os dois no tm o mesmo
sentido e, por isso, infere a Revista Da Hora, do Jornal
Agora, de sete de janeiro do anno domini dois mil e
sete:... [A Assistente Social Izabela Manjeiro, de vinte
e quatro anos, sente que algo ficou entalado em sua
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garganta. O seu namoro de oito anos e seis m